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A influ?ncia da dor cr?nica na qualidade de vida do idoso

Lorenzini, Marta 29 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 381792.pdf: 367643 bytes, checksum: 7c68ef8ed44522bf65c4ac85cd9447cb (MD5) Previous issue date: 2006-03-29 / Introdu??o: O idoso com dist?rbio doloroso cr?nico, pode sofrer altera??es importantes na sua qualidade de vida. A dor ? um dos problemas mais importantes, que dificultam consideravelmente a autonomia e a independ?ncia no cotidiano dos idosos. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a influ?ncia da dor cr?nica na qualidade de vida do idoso, observando suas repercuss?es em quatro dom?nios: f?sico, psicol?gico, rela??es sociais e meio ambiente. M?todos: Este foi um estudo transversal, com uma amostragem de conveni?ncia composta por 43 idosos, com idade igual ou superior a 60 anos de idade, com diagn?stico cl?nico de dor cr?nica. Foram utilizados o Instrumento de Avalia??o de Qualidade de Vida da Organiza??o Mundial de Sa?de, o WHOQOL-bref e a Escala An?logo Visual de Dor. Resultados: Dentre as altera??es cl?nicas encontradas, verificamos: 41,1% pacientes com artrose; 34,9% com dist?rbios da coluna; 23,2% com tendinopatias; 2,3% com osteoporose e 2,3% com artrite reumat?ide. Na escala an?logo visual de dor foi observado que ambos os sexos mostraram um padr?o de dor moderada. Podemos observar que houve uma influ?ncia negativa da dor cr?nica na qualidade de vida dos idosos no dom?nio f?sico no dom?nio das rela??es sociais em rela??o aos volunt?rios controle. Discuss?o: A diminui??o na qualidade de vida nos dom?nios f?sico e de rela??es sociais dos idosos com dor cr?nica, pode afetar tamb?m a manuten??o da autonomia do idoso, na qual ele poder? deixar ou limitar o desempenho de suas fun??es do cotidiano, tornando-se dependente dentro de um contexto social, econ?mico e cultural.
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Tradu??o e adapta??o cultural do aging perceptions questionnaire (APQ) para a l?ngua portuguesa brasileira

Rocha, Laura Maria Brenner Ceia Ramos Mariano da 06 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427825.pdf: 1189984 bytes, checksum: 703b7366e49bdf733fc86562056f9a28 (MD5) Previous issue date: 2010-07-06 / INTRODU??O: A autopercep??o do envelhecimento ? um constructo que pode influenciar a sa?de funcional e psicol?gica. A escassez de instrumentos validados em l?ngua portuguesa para avaliar este constructo motivou este estudo de tradu??o e adapta??o cultural de uma escala de percep??o de envelhecimento. OBJETIVOS: traduzir e adaptar culturalmente para a l?ngua portuguesa brasileira o Aging Perceptions Questionnaire. M?TODOS: Foi utilizada a metodologia proposta por Beaton et al. nas Recomenda??es para Adapta??o Cultural de Medidas de Estados de Sa?de da Academia Americana de Cirurgi?es Ortop?dicos (AAOS) e do Instituto para Trabalho e Sa?de de Toronto. Neste trabalho, foram utilizadas todas as etapas para tradu??o e adapta??o cultural sugeridas, a saber, duas tradu??es para o portugu?s (T1 e T2), a s?ntese destas tradu??es (T12), duas retrotradu?oes, a s?ntese destas retrotradu?oes, a an?lise do comit? de especialistas e o pr?-teste. A validade de conte?do foi feita pela an?lise do comit? e por an?lise qualitativa do pr?-teste. Resultados: Ap?s a aplica??o do pr?-teste entrevista individual em 30 indiv?duos, foram realizadas duas altera??es no documento T12, ou seja, a s?ntese das tradu??es aplicadas como pr?-teste. CONCLUS?O: O APQ ? um instrumento multidimensional com boas propriedades psicom?tricas para avaliar a autopercep??o do envelhecimento. O documento final gerado a partir da tradu??o e adapta??o cultural do instrumento original ser? aplicado posteriormente em uma amostra maior e de diferentes locais para sua valida??o, proporcionando informa??es sobre a percep??o do envelhecimento em diversas culturas.
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S?ndrome metab?lica em idosos com vulnerabilidade social

P?rez, Lisiane Mar?al 17 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 428456.pdf: 523011 bytes, checksum: 6e2c28704913d5c6eb37958d0394b596 (MD5) Previous issue date: 2010-12-17 / A s?ndrome metab?lica (SM) ? bastante frequente na popula??o idosa e apresenta influ?ncias do padr?o socioecon?mico e demogr?fico. Este estudo determinou a preval?ncia de SM nos idosos de uma popula??o com vulnerabilidade social, considerando os crit?rios do NATIONAL CHOLESTEROL EDUCATION PROGRAM-ADULT TREATMENT PANEL III (NCEP/ATP III). Observar se houve rela??o entre fatores socioecon?micos e demogr?ficos com a preval?ncia de SM, observadas poss?veis diferen?as nos n?veis de prote?na C reativa (PCR) em idosos com e sem SM e, ainda, observadas rela??o entre preval?ncia de SM e a preval?ncia de tr?s doen?as inflamat?rias cr?nicas [Doen?a Pulmonar Obstrutiva Cr?nica (DPOC), Artrite Reumat?ide (AR) e Periodontite (PO) ]. Concluiu-se que a preval?ncia de SM em idosos com vulnerabilidade social foi maior que o esperado (65%). Assim como em outras pesquisas brasileiras a SM foi mais prevalente em mulheres. N?veis inflamat?rios n?o foram significativamente assodicados com a SM. O presente estudo refor?a a necessidade de maior aten??o a sa?de e promo??o da preven??o de doen?as cr?nico degenerativas nas classes menos favorecidas da popula??o brasileira. Futuras pesquisas poderiam comprovar a efici?ncia de interven??es nessa popula??o.
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Preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 e ?cido f?lico e sua associa??o com anemia em idosos atendidos em um hospital universit?rio

Coussirat, Caroline 18 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 428455.pdf: 759944 bytes, checksum: 139ba1d47a7b456260ed2c026025a72b (MD5) Previous issue date: 2011-01-18 / Objetivos: Descrever a preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 e ?cido f?lico e a sua associa??o com anemia em idosos atendidos em um ambulat?rio de geriatria de um hospital universit?rio. M?todos: Foi realizada uma revis?o de prontu?rios de todos os idosos que tiveram pelo menos um atendimento no Ambulat?rio de Geriatria do Hospital S?o Lucas da PUCRS, no per?odo de julho de 2005 a junho de 2010. Para verificar a defici?ncia de vitamina B12, foram utilizados os seguintes crit?rios: Vitamina B12 <200 pg/mL e vitamina B12 <300 pg/mL; para a defici?ncia de ?cido f?lico foram considerados os valores <3ng/ mL e para o diagn?stico de anemia foram utilizados os valores da hemoglobina <12g/dL para mulheres e <13g/dL para homens. Para verificar a associa??o entre defici?ncia de vitamina B12 e ?cido f?lico com a anemia foi utilizado o teste qui-quadrado. Foi calculado o coeficiente de correla??o de Pearson dos n?veis s?ricos de vitamina B12 e ?cido f?lico com a hemoglobina. Resultados: A popula??o estudada foi composta por 545 idosos. A preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 (<200 pg/ml) foi de 5,5%. A preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 (<300pg/ml) foi de 28,9%. A preval?ncia de defici?ncia de ?cido f?lico foi de 0,5%. N?o obsevou-se associa??o entre defici?ncia de vitamina B12 e sexo (p= 0,639). Foi verificada uma tent?ncia em rela??o a defici?ncia de vitamina B12 e a idade (p=0,088). N?o houve associa??o entre defici?ncia de vitamina B12 e anemia (p=0,362), bem como, n?o se encontrou correla??o entre n?veis s?ricos de vitamina B12 e hemoglobina (p=0,209). N?o foi observada associa??o de defici?ncia de ?cido f?lico com faixa et?ria (p=0,850) e nem com sexo (p=0,420). N?o houve associa??o entre defici?ncia de ?cido f?lico com anemia (p= 0,170), bem como n?o houve correla??o entre n?veis s?ricos de ?cido f?lico com a hemoglobina p=0,836. Quanto ? anemia, verificou-se uma preval?ncia de 18,8%, sendo mais prevalente no sexo masculino (26,6%) em reala??o ao feminino (16%), observando-se uma associa??o significativa de anemia e o sexo (p=0,006) e de anemia e faixa et?ria, sendo mais prevalente na faixa et?ria acima dos 80 anos (p&#8804;,001). Conclus?o: Esse estudo n?o observou associa??o entre defici?ncia de ?cido f?lico e de vitamina B12 com anemia e nem correla??o entre os n?veis s?ricos de ?cido f?lico e de vitamina B12 com hemoglobina. No entanto foi verificado uma associa??o entre anemia e as diferentes faixas et?rias, ao contr?rio da vitamina B12 e do ?cido f?lico.
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Caracteriza??o das condi??es socioculturais, econ?micas e de sa?de do idoso em munic?pio de cultura predominantemente germ?nica no Rio Grande do Sul

Wittmann, Cristiane Luci Weber 23 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 382100.pdf: 819459 bytes, checksum: 7e61a2f8014ab417f542530b46d75fe2 (MD5) Previous issue date: 2006-03-23 / Introdu??o: A investiga??o do perfil s?cio-cultural, econ?mico e de sa?de do idoso atual, em ?mbito municipal, ? de import?ncia indiscut?vel no subs?dio de pol?ticas p?blicas que busquem a longevidade com qualidade de vida. Objetivos: O estudo buscou analisar a multidimensionalidade da vida do idoso da cidade de Picada Caf?, Rio Grande do Sul, Brasil, munic?pio de cultura predominantemente germ?nica em sua origem, identificando as condi??es s?cio-culturais, econ?micas e de sa?de e sua associa??o com a qualidade de vida, com vistas ? implanta??o de a??es, programas e pol?ticas voltadas a ele, qualificando seu atendimento e propiciando sua integra??o social. Metodologia: O delineamento foi do tipo transversal, descritivo, comparativo e inferencial. A amostra compreendeu a totalidade dos idosos de ambos os sexos, residentes na cidade de Picada Caf?, com sessenta anos ou mais, completos at? a data de 30/06/2005, sendo constitu?do por 601 sujeitos. Os dados foram coletados a partir da aplica??o de entrevista estruturada e devidamente armazenados nos prontu?rios individuais do Banco de Dados da Secretaria Municipal da Sa?de, Meio Ambiente e A??o Social do Munic?pio de Picada Caf?. Os dados levantados dos prontu?rios dos sujeitos inclu?dos na pesquisa foram transcritos para planilhas do aplicativo SPSS, vers?o 11.5, autorizada para a PUCRS. Os procedimentos estat?sticos foram aplicados conforme Zar. ? Foram cumpridos os requisitos de natureza ?tica exigidos pelas Comiss?es Cient?ficas e ?ticas da PUCRS. Resultados: A pesquisa revela que o idoso de Picada Caf? apresenta como caracter?sticas predominantes a semelhan?a do contingente de homens e mulheres, idade entre 60-69 anos, casado, alto ?ndice de viuvez feminina, de proced?ncia rural e baixa escolaridade. Mora em casa pr?pria, constru?da em alvenaria, com mais de quatro c?modos, servida de energia el?trica e ilumina??o p?blica, com coleta de lixo a domic?lio e constitu?da de banheiro com vaso sanit?rio e chuveiro. As instala??es sanit?rias s?o canalizadas para fossa s?ptica e o abastecimento de ?gua ? proveniente de po?os privados. A maior parte apresenta baixa renda, proveniente de aposentadoria e pens?o, tendo desempenhado trabalho n?o especializado, principalmente no setor agr?cola. De fam?lia numerosa e religi?o cat?lica, considera a sa?de e a fam?lia como maiores valores para sua vida. Tem consci?ncia dos problemas sociais, esp?rito associativo e ocupa seu tempo livre assistindo televis?o, ouvindo r?dio e conversando com amigos. As boas condi??es de saneamento b?sico e infra-estrutura, a baixa densidade ocupacional das resid?ncias, o conv?vio familiar, a percep??o subjetiva positiva de sua sa?de e a autonomia nas AVD s?o indicativos da qualidade de vida do idoso do munic?pio.
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Efic?cia do consumo de ch? verde (Camellia sinensis) nos componentes da s?ndrome metab?lica em idosos

Senger, Ana Elisa Vieira 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430777.pdf: 219491 bytes, checksum: 90740f569f78fa3c9e175f056d4eb648 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / Introdu??o: A s?ndrome metab?lica (SM) ? um dist?rbio muito prevalente em popula??es idosas e ? considerada uma entidade cl?nica independente que agrega um conjunto de fatores de risco cardiovascular, como obesidade abdominal, hipertens?o arterial sist?mica, diabetes mellitus tipo 2, hipertrigliceridemia e HDL-colesterol diminu?do. Tamb?m ? caracterizada por um estado pr?-inflamat?rio e oxidativo. O ch? verde, com as suas propriedades antioxidantes e antiinflamat?rias, devido ao seu conte?do espec?fico de flavon?ides, pode ser uma terap?utica alternativa para auxiliar na modula??o dos fatores de risco cardiovascular que comp?em a SM. Objetivo: avaliar a efic?cia do consumo de ch? verde (Camellia sinensis) nos componentes da SM em idosos. M?todo: foi conduzido um ensaio cl?nico, controlado e randomizado com uma amostra de idosos atendidos no Ambulat?rio Antonio Carlos Ara?jo de Souza, do Servi?o de Geriatria do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS), sendo 07 homens e 38 mulheres. A amostra foi alocada em dois grupos: 1) grupo ch? verde (GCV: n= 24) que consumiu ch? verde (infus?o preparada a partir de sach?s) tr?s vezes ao dia durante oito semanas; 2) grupo controle (GC: n= 21). O padr?o alimentar de todos participantes foi avaliado atrav?s do question?rio de freq??ncia alimentar (QFA) antes da interven??o. Para avalia??o dos componentes da SM, foram realizadas a mensura??o do perfil lip?dico e glic?mico e aferi??o das medidas antropom?tricas antes e ap?s a interven??o com o ch? verde. Resultados: foram avaliados 45 idosos, sendo 84,4% do sexo feminino. A m?dia de idade foi 72,51?6,32 anos. Quanto ao padr?o alimentar, n?o foi encontrado diferen?a significativa em rela??o ? ingest?o de macronutrientes entre os grupos investigados, mas foi encontrada diferen?a estatisticamente significativa na ingest?o de vitamina B6 entre os grupos (p=0,030), onde o GCV apresentou maior ingest?o desse micronutriente. Foi observada uma diminui??o de peso de 1,7% (p<0,001) no grupo GCV e uma diferen?a do ?ndice de massa corporal (IMC) significativa (p=0,032) entre os grupos no per?odo p?s interven??o. Tamb?m houve uma redu??o da circunfer?ncia da cintura (CC) -2,7?2,0 cm (p<0,001), no grupo GCV,verificando-se uma diferen?a estatisticamente significativa (p=0,002) entre os grupos ap?s a interven??o. A an?lise multivariada mostrou que existe associa??o entre consumo de ch? verde e redu??o da circunfer?ncia da cintura e IMC, (p= 0,004), (p=0,034), respectivamente. N?o foi observada diferen?a significativa nos par?metros bioqu?micos entre os grupos ap?s a interven??o com o ch? verde. Conclus?o: o ch? verde, incorporado ? dieta habitual de idosos com SM, demonstrou efic?cia na redu??o do IMC e da circunfer?ncia da cintura, conferindo um potencial efeito protetor para as doen?as cardiovasculares
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Associa??o entre h?bitos saud?veis de alimenta??o, estado nutricional e percep??o de sa?de dos idosos

Nolte, ?ngela de Oliveira Antunez 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430909.pdf: 2398042 bytes, checksum: 7dc3a42243cd8c6691a0a635e09c35a1 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / INTRODU??O : A alimenta??o n?o balanceada no idoso aumenta o risco de desenvolvimento de doen?as cr?nicas. tais como obesidade, diabetes, doen?a vascular, hipertens?o arterial e osteoporose. No Brasil. uma das a??es adotadas para a preven??o destas ?zentas foi a elabora??o dos 10 Passos para a Alimenta??o Saud?vel", do Minist?rio da Sa?de. OBJETIVO : Analisar a frequ?ncia da ades?o aos "10 Passos para Alimenta??o saud?vel", e relacionar com a autopercep??o de sa?de e estado nutricional dos idosos das cidades de Dois Irm?os e Pantano Grande, RS. METODOLOGIA : Estudo descritivo, populacional, de base domiciliar, de corte transversal e com an?lise dos dados secund?rios. A amostra deste estudo foi composta por idosos, de ambos os g?neros, n?o-institucionalizados e residentes em domicilios urbanos e rurais das cidades de Dois Irm?os e Pantano Grande A frequ?ncia de ades?o a cada passo para a alimenta??o saud?vel foi coletada por meio de um question?rio com quest?es objetivas avaliando a execu??o de cada passo conforme recomendado. RESULTADOS : Foram avaliados 106 idosos (F=55,7%; M=44,3%). A maioria dos idosos se encontrava na faixa et?ria entre 60 e 69 anos (51,9%), 55,7% do sexo feminino, grande parte alfabetizada e n?o tinha o prim?rio completo (43,4%), a renda familiar era de at? 1 sal?rio m?nimo (42,3%) e na autopercep??o de sa?de encontramos o mesmo percentual entre os que referiram sua sa?de como regular e como boa/?tima (41,0%). Quanto ao ?ndice de Massa corporal, a maioria estava eutr?fica (40,8%) e apresentava risco elevado para o desenvolvimento de complica??es metab?licas relacionadas ? obesidade (73,1%). concernentemente ? ades?o aos passos, 93,5% dos idosos evitam o consumo di?rio de bebida alco?lica, 90,7% de idosos referiram n?o adicionar sal aos alimentos j? prontos, 86% dos idosos consumiam, diariamente, carne e ovos, 82,7% consumiam leite e derivados todos os dias, 82,2% relataram n?o fumar, 72,9% fazem 3 refei??es maiores e, pelo menos, um lanche diariamente, 72,9% consomem diariamente verduras e legumes e 71% consomem frutas todos os dias, 68,2% dos idosos referiram consumir refrigerante, no m?ximo, 1 vez na semana, 66,4% consomem alimentos gordurosos, no m?ximo, 1 vez na semana, 63,6% bebem, pelo menos, 21 de ?gua por dia, 59,4% consomem cereais integrais mais do que quatro vezes na semana. E com a menor frequ?ncia, com 13,1%, est? o passo que se refere ? atividade f?sica di?ria. CONCLUS?O : As maiores ades?es observadas foram aos passos que recomendam tr?s refei??es e pelo menos um lanche por dia, consumir diariamente frutas, verduras, legumes, leite e derivados, carne e ovos; n?o adicionar sal aos alimentos j? prontos, evitar o consumo de bebidas alco?lica e n?o fumar. Em contraste os passos menos seguidos foram o consumo reduzido de doces e a pr?tica di?ria de 30 minutos de atividade f?sica. Com maior frequ?ncia que os demais, idosos com a melhor avalia??o da auto-percep??o de sa?de e com maior renda familiar consomem diariamente frutas, leite e derivados e evitam o consumo de bebida alco?lica, Entre os idosos eutr?ficos e com baixo risco para doen?as metab?licas a bebida alco?lica tamb?m ? evitada. Quanto ao estado nutricional, a maioria dos sujeitos desta pesquisa estava com o peso saud?vel. Interven??es s?o efetivas na melhoria de alguns dos h?bitos alimentares dos idosos e conhecer os h?bitos alimentares da popula??o idosa dentro do seu contexto s?cio-econ?mico ? importante para subsidiar orienta??es para as estrat?gias que promovem a sa?de e previnem as doen?as.
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Associa??o da for?a de preens?o palmar com mobilidade, equil?brio e atividades de vida di?ria em idosos do estudo multidimensional dos idosos de Porto Alegre EMIPOA

Idal?ncio, Fabio Armani 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431734.pdf: 998940 bytes, checksum: c0ab90d617fa7b2338dd09bfab3bbfe6 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / Introdu??o: a diminui??o da capacidade funcional ? um fen?meno frequente entre os idosos, aumentando o risco de doen?as e de morte, comprometendo sua qualidade de vida, autonomia e independ?ncia.Objetivo: descrever o desempenho funcional nos testes de avalia??o da for?a de preens?o palmar (FPP), do equil?brio, da mobilidade e da capacidade funcional relacionada ?s atividades de vida di?ria (AVD) de idosos residentes na comunidade e analisar sua associa??o com aspectos demogr?ficos, socioecon?micos e culturais.M?todos: trata-se de um estudo transversal, observacional, com an?lise retrospectiva de dados do Estudo Multidimensional dos Idosos de Porto Alegre (EMIPOA), referente ? avalia??o da FPP ? direita (D) e ? esquerda (E), do Timed up and go test (TUGT) - que avalia mobilidade funcional, do Teste do Alcance Funcional (ALC) - que avalia equil?brio, e ?ndice de Barthel - que avalia as AVD.Resultados: foram avaliados 424 idosos, sendo 69,8% do sexo feminino com idade m?dia de 70,7 ? 7,5 anos. Quanto ao desempenho funcional, na an?lise da FPP, a m?dia da for?a dos idosos homens foi significativamente maior em rela??o ?s mulheres; j? nos idosos de 60 a 69 anos (D=32,7?8,9 kg/f e E=31,0?9,4 kg/f), a FPP mostrou-se elevada em rela??o ?s outras faixas et?rias. N?o houve diferen?a significativa entre a for?a de preens?o palmar nas m?os D e E (D=30,2?9,1 e E=29,3?9,2). A m?dia do teste de ALC foi de 26,6?23,9cm (baixo risco de queda); do TUGT foi de 12,7?5,4 segundos (independente para mobilidade funcional) e a m?dia do ?ndice de Barthel foi de 96,7?7,1 (idosos independentes). Observou-se associa??o significativa dos testes de desempenho funcional com faixa et?ria, sendo que o TUGT foi consideravelmente menor na faixa et?ria entre 60-69 anos; as FPP D e E foram significativamente maiores entre a faixa et?ria de 60- 69 anos; a mediana do teste do ALC foi significativamente menor na faixa et?ria entre 70-79 anos. Adicionalmente, foi encontrada correla??o significativa, moderada e negativa entre idade e FPP D e E; fraca e negativa entre Barthel e idade; e fraca e positiva entre TUGT e idade. Foram encontrados resultados significativos entre os sexos, sendo que o ?ndice de Barthel, ALC, FPP D e E foram significativamente maiores entre os homens. Observou-se associa??o entre renda familiar e o ?ndice de Barthel (os idosos que recebiam at? 2 sal?rios m?nimos apresentaram desempenho significativamente menor). Os idosos sem instru??o tiveram desempenho no ?ndice Barthel significativamente menor em rela??o aos demais n?veis de escolaridade e no TUGT significativamente maior em rela??o aos idosos com 1? e 2? grau completo. Em rela??o ? cor, n?o se observou diferen?as estatisticamente significativas.Conclus?o: Observou-se associa??o significativa dos testes de desempenho funcional com faixa et?ria (TUGT, FPP ? D e ? E e teste do alcance funcional), sexo (?ndice de Barthel, teste do alcance funcional, FPP ? D e ? E), idade (?ndice de Barthel, TUGT, FPP ? D e ? E), renda familiar (?ndice de Barthel), escolaridade (TUGT, ?ndice de Barthel) e estado civil (TUGT, ?ndice de Barthel, FPP ? D e ? E).
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Associa??o dos n?veis s?ricos de ferro, ferritina e transferrina com a alimenta??o em pacientes com doen?a de Parkinson

Chaves, Carolina Maria Martins Behle Soares 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431555.pdf: 893206 bytes, checksum: adfd483f9c3a7d59325855850f0930b1 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / Introdu??o: O ferro (Fe) tem sido descrito como um elemento importante nos mecanismos da neurodegenera??o. O entendimento do seu metabolismo ? fundamental para desvendar ? fisiopatologia de doen?as neurodegenerativas, como a doen?a de Parkinson (DP). Objetivo: Analisar a associa??o entre a ingest?o de Fe e demais nutrientes da dieta com os n?veis s?ricos de Fe, ferritina (FT) e transferrina (TF) em pacientes com a DP, comparando com indiv?duos saud?veis.Metodologia: Estudo transversal com grupo de compara??o (n=82 idosos; 52 com DP e 30 sem a doen?a). Foi aplicado question?rio de caracter?sticas gerais e cl?nicas; avalia??o nutricional (MAN e dados antropom?tricos); recordat?rio alimentar de 24 horas e registro alimentar de 3 dias para verifica??o de consumo alimentar; exames laboratoriais para identifica??o dos n?veis s?ricos de Fe, FT e TF. Pacientes com DP foram avaliados quanto a progress?o da doen?a atrav?s UPDRS. Para comparar os n?veis s?ricos de Fe, FT e TF com o estado nutricional e caracter?sticas cl?nicas, foi utilizado o teste t de Student para as amostras independentes. Para a compara??o dos n?veis s?ricos (Fe, FT e TF) com as caracter?sticas cl?nicas, foi utilizada a an?lise de vari?ncia (ANOVA one way) com teste pos hoc de Bonferroni. Para a an?lise de correla??es dos referidos n?veis s?ricos com MAN, IMC, UPDRS e ingesta de nutrientes, foi utilizado o coeficiente de Pearson. O n?vel de signific?ncia adotado foi de 5%.Resultados: Foi verificado que homens e mulheres com DP apresentam m?dias de ferro s?rico maior do que aqueles sem a doen?a (p=0,001 e p=0,010). Na an?lise de FT s?rica, foi encontrado um resultado semelhante ao anterior, sendo p=0,007 para homens e p<0,001 para mulheres. As m?dias de TF s?rica tamb?m foram maiores nos sujeitos com DP (p= 0,039) em rela??o aqueles sem a doen?a. Na an?lise das correla??es, foi verificada rela??o entre o consumo de alguns nutrientes e reservas corporais de ferro tanto nos indiv?duos com a DP quanto naqueles sem a doen?a. N?o foi verificada correla??o entre as reservas de ferro e progress?o da doen?a e nem com as manifesta??es cl?nicas da DP. Conclus?o: Parece haver uma associa??o entre os n?veis s?ricos de Fe, FT e TF com a DP. Pacientes com a doen?a tendem ter reservas corporais de ferro mais altas em rela??o aqueles que s?o saud?veis. O consumo de alguns nutrientes parece interferir na absor??o do ferro, tanto para indiv?duos com DP quanto para aqueles sem a doen?a. ? necess?rio a realiza??o de mais estudos para esclarecer o papel do metabolismo do Fe na DP.
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Necessidades da atua??o da fisioterapia dermato-funcional em uma institui??o de longa perman?ncia de idosos

Caloy, Luana 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431550.pdf: 219625 bytes, checksum: fa01b70b28be7ab027bfcf10b7b34d3a (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / Com o processo de envelhecimento, o organismo sofre v?rias modifica??es bioqu?micas, morfol?gicas e funcionais, sendo que estas mudan?as s?o caracterizadas por atrofias e diminui??es no funcionamento de diversos ?rg?os. Diferentes sistemas org?nicos s?o afetados e apresentam modifica??es ao longo dos anos, dentre eles, a pele. O presente trabalho versa sobre a atua??o da fisioterapia em doen?as e altera??es na pele dos idosos. O objetivo da pesquisa foi observar a necessidade da atua??o da fisioterapia dermato-funcional, numa institui??o de longa perman?ncia de idosos, a partir do diagn?stico m?dico das principais doen?as dermatol?gicas, realizado previamente. A partir desse levantamento m?dico, foi definido em quais patologias a fisioterapia dermatofuncional pode complementar e ou tratar tais doen?as e altera??es. Alem disso, foram descritas as t?cnicas fisioterap?uticas dispon?veis para o tratamento das patologias dermatol?gicas detectadas em avalia??o cl?nica, bem como analise do percentual das patologias dermatol?gicas trat?veis com as t?cnicas dispon?veis na fisioterapia dermato-funcional.

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