• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 91
  • Tagged with
  • 91
  • 91
  • 77
  • 75
  • 71
  • 11
  • 10
  • 10
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Papel da melatonina na regulação da ritmicidade circadiana de tecidos periféricos envolvidos com o metabolismo energético: avaliação do perfil diário da expressão dos genes relógio (clock genes). / Role of melatonin in regulating circadian rhythms in peripheral tissues involved in energy metabolism: evaluation of the daily profile of the expression of clock genes.

Taneda, Marco 28 July 2011 (has links)
O metabolismo energético é dependente, dentre outros fatores, de uma temporização circadiana entre os tecidos participantes da regulação metabólica. O processo de sincronização parece depender da expressão dos genes relógio e de mediadores como a melatonina, que associam o oscilador central e os osciladores periféricos. Investigamos o papel da melatonina na expressão dos genes relógio em tecidos periféricos, onde ratos Wistar foram divididos em dois grupos: pinealectomizados e controle. Após 45 dias os animais foram sacrificados circadianamente e seus tecidos de interesse extraídos para análise através do PCR convencional. A pinealectomia ocasionou significativa desorganização temporal na expressão de quase todos os genes relógios dos tecidos muscular e do adiposo periepididimal. O tecido hepático foi o que menos sofreu alterações pela pinealectomia. Em conclusão, esses dados mostram que a melatonina é necessária para manutenção da ritmicidade dos genes relógio no tecido muscular estriado esquelético, no tecido adiposo periepididimal e no tecido hepático. / The energy metabolism is dependent, between other factors, of a circadian timing among the tissues participants of the metabolic regulation. The synchronization process appears to depend on the expression of clock genes and mediators such as melatonin, involving the central oscillator and peripheral oscillators. We have investigated the role of melatonin in the expression of clock genes in peripheral tissues. Rats have been divided into two groups: pinealectomized and control rats. After 45 days the animals were sacrificed and their tissues of interest have been extracted for analysis by conventional PCR. Pinealectomy caused a significant disruption in the temporal expression of almost all genes of muscle tissue and fat tissue. The liver tissue was the least affected by changes of pinealectomy. In conclusion, these data show that melatonin is necessary for maintaining the rhythmicity of clock genes in skeletal muscle, adipose tissue and liver tissue.
62

A influência da pinealectomia na funcionalidade das células beta pancreáticas. / The influence of pinealectomy in pancreatic beta cell functionality.

Jesus, Daniel Simões de 01 August 2011 (has links)
As ilhotas pancreáticas têm em sua constituição as células <font face=\"Symbol\">b pancreáticas, as quais têm como função secretar insulina. A melatonina é secretada pela glândula pineal. No entanto, a ausência da melatonina, por meio da pinealectomia (PINX), induz diversas alterações nas funções celulares. A NAD(P)H oxidase é responsável pela produção de ânions superóxido. Nosso estudo teve como objetivo avaliar uma possível modulação da NAD(P)H oxidase pela PINX no Zeitgeber Time 6 e 18. Os resultados demonstram que a PINX induz alterações na funcionalidade das ilhotas pancreáticas, alterando a secreção de insulina estimulada pela glicose, o metabolismo da glicose, e o conteúdo de espécies reativas de oxigênio (EROs). Entretanto, não induz alterações nos respectivos ZTs na expressão protéica das subunidades p22phox, p47phox e gp91phox. Demonstramos que a pinealectomia induz alteração no padrão rítmico metabólico e secretório nas ilhotas isoladas, tendo a NAD(P)H oxidase uma possível participação no desenvolvimento nas alterações observadas. / Pancreatic islets are constituted by pancreatic cells, which main function is to secrete insulin. Melatonin is secreted by the pineal gland. However, the absence of melatonin by pinealectomy (PINX) induces several changes in cellular functions. The NAD(P)H oxidase is responsible for producing superoxide. Our study aimed to evaluate the possible modulation of NAD(P)H oxidase by pinealectomy in Zeitgeber Time 6:18. Our results show that the absence of melatonin induced by pinealectomy induces changes in the functionality of pancreatic islets, such as the insulin secretion stimulated by glucose, the glucose metabolism, and the content of reactive oxygen species (ROS). However, it does not induce changes in their respective Zts in the protein expression of the subunits p22phox, p47phox and gp91phox. We demonstrated that pinealectomy induces changes in metabolic and secretory rhythm pattern in isolated islets, being the NAD(P)H oxidase a possibly responsible for the changes observed.
63

Papel da interação parácrina entre astrócitos e pinealócitos na mediação do efeito potenciador da angiotensina II sobre a síntese de melatonina induzida pela estimulação noradrenérgica na glândula pineal de ratos. / Paracrine interaction between glial cells and pinealocytes determines the potentiating effects of angiotensin II on noradrenaline-stimulated melatonin synthesis on the rat pineal gland.

Moriconi, Sabrina Heloisa José dos Santos 15 April 2008 (has links)
Estudos anteriores de literatura indicavam que o sistema renina-angiotensina II local pineal era de fundamental importância para a expressão plena da capacidade de síntese de melatonina induzida pela estimulação noradrenérgica pelos pinealócitos. Essa relação funcional estava na dependência de uma interação parácrina entre pinealócitos e astrócitos onde os astrócitos seriam os responsáveis pela síntese de angiotensina II que, liberada pela ação da noradrenalina, agiria em receptores do tipo AT1 existentes na membrana dos pinealócitos. O objetivo desse trabalho foi o de, uma vez estabelecida a metodologia de dissociação e cultivo dos tipos celulares, estudar a hipótese acima, além das possíveis vias de transdução intrapinealocitárias que levassem ao efeito potenciador da angiotensina II sobre a estimulação noradrenérgica no processo de síntese de melatonina. Os resultados mostraram que, diferentemente do que acontece com glândulas intactas ou com co-cultura (cultura contendo astrócitos e pinealócitos), a estimulação noradrenérgica de pinealócitos isolados não é passível de bloqueio por Losartan, uma droga bloqueadora de receptores AT1. Por outro lado, nas mesmas condições experimentais, a síntese de melatonina induzida pela estimulação noradrenérgica é passível de potenciação pela adição de angiotensina II , efeito esse, que é bloqueado pelo Losartan. Demonstrou-se, ainda, que a estimulação noradrenérgica de astrócitos isolados, provoca a liberação de angiotensina II por esse tipo celular. Demonstrou-se, ainda, que há a mobilização de pelo menos duas vias de transdução nos pinealócitos quando estimulados pela angiotensina II: aumento da concentração de cálcio intracelular e mobilização de processos de fosforilação em tirosina usando as vias das proteínas JAK/ STAT. Dessa forma, pelo presente trabalho pode- se especular que quando a glândula pineal é estimulada pela liberação de noradrenalina dos terminais simpáticos, ao mesmo tempo que esta age nos pinealócitos promovendo a via de síntese de melatonina, age, também, nos 7 astrócitos, liberando angiotensina II que, por sua vez, age nos pinealócitos potenciando a ação estimulatória da noradrenalina, levando a um aumento da síntese de melatonina. / We have previously demonstrated that Angiotensin II (Ang II) potentiates the noradrenaline-stimulated (Nor+) melatonin synthesis in the rat pineal gland [Baltatu et al.,J. Neurochem.(2002)80, 328-334]. The aim of the present paper was to study the possible paracrine interactions between glial cells and pinealocytes in the rat pineal gland. To accomplish this aim, after standard pineal cell dissociation we studied the two cellular types separated in different cell cultures, either of glial pineal cells or pinealocytes. First, we showed, using freshly dissociated pineal cells, that Losartan is able to reduce Nor+ induced melatonin synthesis, similarly to what happens with pineal glands culture. Noradrenaline stimulation is able to induce melatonin synthesis in glial cell-free pinealocytes cell culture, what is not blocked by Losartan. In this condition, Ang II is able to potentiated the Nor+ induced melatonin synthesis, an AngII effect that is blocked by Losartan. Moreover, Ang II stimulated pinealocytes show an increase in Ca2+ current as evaluated by confocal microscopy. On the other hand, pinealocytes-free glial cells cultures when stimulated by noradrenaline release Ang II in the culture medium. Taking into account the above results it is possible to speculate that in the intact pineal gland noradrenaline released by sympathetic terminals stimulated pinealocytes inducing the well know process of melatonin synthesis at the same time that stimulate glial cells that release AngII that acting through AT1 receptors in pinealocytes potentiate melatonin synthesis by the inducing an increase in the intracellular Ca2+ pool and tyrosine phosphorylation of JAK/STAT complex.
64

Análise da dinâmica da melatonina liquórica. / Analysis of the dynamic of liquoric melatonin.

Ferreira, Rosana Fátima Dantas 15 December 2010 (has links)
O hormônio melatonina é produzido pela glândula pineal de mamíferos de forma circadiana e sua secreção é mais elevada durante a noite. Melatonina é liberada no sistema ventricular cerebral através do recesso pineal do 3º ventrículo. Sabe-se que a concentração de melatonina é maior nos ventrículos cerebrais que no plasma e no líquido cerebroespinhal lombar. Para avaliar a dinâmica da melatonina liquórica no rato Wistar, coletamos, através de microdiálise, amostras do líquor do terceiro ventrículo cerebral de animais jovens. Para avaliar a variação ontogenética em sua produção e liberação compararam-se as concentrações de melatonina liquórica em animais jovens e idosos. Observou-se também o perfil da melatonina liquórica em animais pinealectomizados. Esses procedimentos darão base para uma análise sistemática da dinâmica da melatonina no líquido cerebroespinal ventricular. / The hormone melatonin is produced by the mammalian pineal gland in a circadian way and its secretion is higher at night. Melatonin is released to the cerebral ventricular system through the pineal recess of the III ventricle. We know that the concentration of melatonin is higher in the cerebral ventricles than in plasma and lumbar cerebrospinal fluid. To evaluate the dynamic of melatonin in the cerebrospinal fluid (CSF) in Wistar rats, we collected, using microdialisys, samples of cerebrospinal fluid in the III ventricle of young animals. To estimate the ontogenetic decrease in melatonin production and release we compared the concentrations of CSF melatonin in young and aged animals. The concentration of CSF melatonin was also evaluated in pinealectomized rats. These procedures will elucidate the dynamic of ventricular CSF melatonin.
65

Papel da interação parácrina entre astrócitos e pinealócitos na mediação do efeito potenciador da angiotensina II sobre a síntese de melatonina induzida pela estimulação noradrenérgica na glândula pineal de ratos. / Paracrine interaction between glial cells and pinealocytes determines the potentiating effects of angiotensin II on noradrenaline-stimulated melatonin synthesis on the rat pineal gland.

Sabrina Heloisa José dos Santos Moriconi 15 April 2008 (has links)
Estudos anteriores de literatura indicavam que o sistema renina-angiotensina II local pineal era de fundamental importância para a expressão plena da capacidade de síntese de melatonina induzida pela estimulação noradrenérgica pelos pinealócitos. Essa relação funcional estava na dependência de uma interação parácrina entre pinealócitos e astrócitos onde os astrócitos seriam os responsáveis pela síntese de angiotensina II que, liberada pela ação da noradrenalina, agiria em receptores do tipo AT1 existentes na membrana dos pinealócitos. O objetivo desse trabalho foi o de, uma vez estabelecida a metodologia de dissociação e cultivo dos tipos celulares, estudar a hipótese acima, além das possíveis vias de transdução intrapinealocitárias que levassem ao efeito potenciador da angiotensina II sobre a estimulação noradrenérgica no processo de síntese de melatonina. Os resultados mostraram que, diferentemente do que acontece com glândulas intactas ou com co-cultura (cultura contendo astrócitos e pinealócitos), a estimulação noradrenérgica de pinealócitos isolados não é passível de bloqueio por Losartan, uma droga bloqueadora de receptores AT1. Por outro lado, nas mesmas condições experimentais, a síntese de melatonina induzida pela estimulação noradrenérgica é passível de potenciação pela adição de angiotensina II , efeito esse, que é bloqueado pelo Losartan. Demonstrou-se, ainda, que a estimulação noradrenérgica de astrócitos isolados, provoca a liberação de angiotensina II por esse tipo celular. Demonstrou-se, ainda, que há a mobilização de pelo menos duas vias de transdução nos pinealócitos quando estimulados pela angiotensina II: aumento da concentração de cálcio intracelular e mobilização de processos de fosforilação em tirosina usando as vias das proteínas JAK/ STAT. Dessa forma, pelo presente trabalho pode- se especular que quando a glândula pineal é estimulada pela liberação de noradrenalina dos terminais simpáticos, ao mesmo tempo que esta age nos pinealócitos promovendo a via de síntese de melatonina, age, também, nos 7 astrócitos, liberando angiotensina II que, por sua vez, age nos pinealócitos potenciando a ação estimulatória da noradrenalina, levando a um aumento da síntese de melatonina. / We have previously demonstrated that Angiotensin II (Ang II) potentiates the noradrenaline-stimulated (Nor+) melatonin synthesis in the rat pineal gland [Baltatu et al.,J. Neurochem.(2002)80, 328-334]. The aim of the present paper was to study the possible paracrine interactions between glial cells and pinealocytes in the rat pineal gland. To accomplish this aim, after standard pineal cell dissociation we studied the two cellular types separated in different cell cultures, either of glial pineal cells or pinealocytes. First, we showed, using freshly dissociated pineal cells, that Losartan is able to reduce Nor+ induced melatonin synthesis, similarly to what happens with pineal glands culture. Noradrenaline stimulation is able to induce melatonin synthesis in glial cell-free pinealocytes cell culture, what is not blocked by Losartan. In this condition, Ang II is able to potentiated the Nor+ induced melatonin synthesis, an AngII effect that is blocked by Losartan. Moreover, Ang II stimulated pinealocytes show an increase in Ca2+ current as evaluated by confocal microscopy. On the other hand, pinealocytes-free glial cells cultures when stimulated by noradrenaline release Ang II in the culture medium. Taking into account the above results it is possible to speculate that in the intact pineal gland noradrenaline released by sympathetic terminals stimulated pinealocytes inducing the well know process of melatonin synthesis at the same time that stimulate glial cells that release AngII that acting through AT1 receptors in pinealocytes potentiate melatonin synthesis by the inducing an increase in the intracellular Ca2+ pool and tyrosine phosphorylation of JAK/STAT complex.
66

Efeitos da melatonina na sinalização insulínica de ratos com doença periodontal e pinealectomizados / Effects of melatonin on insulin signaling in rats with periodontal and pinealectomized disease

Santos, Rodrigo Martins dos [UNESP] 24 April 2018 (has links)
Submitted by RODRIGO MARTINS DOS SANTOS (rodrigoms13@hotmail.com) on 2018-05-15T12:14:34Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_2018.pdf: 2218766 bytes, checksum: 5573ef440cd861a80f33537993095f33 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Rimoli de Oliveira null (anapaula@foa.unesp.br) on 2018-05-15T18:11:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 santos_rm_me_araca_int.pdf: 2218766 bytes, checksum: 5573ef440cd861a80f33537993095f33 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-15T18:11:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 santos_rm_me_araca_int.pdf: 2218766 bytes, checksum: 5573ef440cd861a80f33537993095f33 (MD5) Previous issue date: 2018-04-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A doença periodontal (DP) é uma preocupação de saúde pública, uma vez que leva à perda dos elementos dentais; além disso, possui associações com outras doenças inflamatórias crônicas tais como a síndrome metabólica e diabetes mellitus. Sabe-se que períodos irregulares de sono podem prejudicar o processamento de memória, reparo celular, regulação hormonal, metabolismo dos carboidratos e aumentar marcadores inflamatórios, evidenciando que o trabalho noturno ou em turnos alternados podem afetar a saúde do trabalhador. A melatonina (MEL) é o principal hormônio que controla os ritmos biológicos no nosso organismo, participando na regulação do sono, metabolismo de carboidratos e lipídeos, sendo suprimida quando há exposição a luz. Considerando-se os efeitos regulatórios da MEL sobre processos inflamatórios, se faz relevante avaliar a influência da deficiência ou suplementação de MEL sobre um processo inflamatório localizado como a DP. Objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da MEL na resistência à insulina (RI), na via de sinalização da insulina, nas citocinas pró-inflamatórias e no perfil lipídico em ratos pinealectomizados (PNX) sem ou com DP. 144 ratos Wistar (40 dias de idade) foram distribuídos em 8 grupos: 1) controle (CN); 2) DP; 3) PNX; 4) PNX e com DP (PNXDP); 5) CN tratado com MEL (CNMEL); 6) DP tratado com ME (DPMEL); 7) PNX tratado com MEL (PNXMEL); 8) PNX com DP e tratados com MEL (PNXDPMEL). Inicialmente os grupos PNX foram submetidos à cirurgia de pinealectomia aos 40 dias de idade e aos 60 dias de idade os animais foram submetidos à indução de DP nos primeiros molares inferiores. Logo após a indução da DP, foi iniciada a reposição com MEL (5 mg/Kg) por via oral (diluída em água de beber) por 28 dias. Ao término do tratamento foram analisados os seguintes parâmetros: 1) dosagem de glicemia e insulinemia; 2) avaliação do perfil lipídico; 3) avaliação do grau de fosforilação em serina da Akt no tecido adiposo, músculo gastrocnêmio e fígado. Os resultados demonstram 1) DP e PNX com DP causaram RI e aumento nas concentrações plasmáticas de TNF-α; 2) nenhuma diferença na glicemia e nos níveis de IL-6; 3) nenhuma alteração no grau de fosforilação em serina da AKT após a estimulação insulínica entre os grupos nos tecidos analisados; 4) apenas os grupos PNX e PNXDP apresentaram alteração no perfil lipídico; 5) a reposição com MEL melhorou todos os parâmetros alterados analisados. A partir desses resultados podemos inferir que a administração de MEL foi capaz de melhorar a resistência à insulina, diminuir a insulinemia e as concentrações plasmáticas de TNF-α e nos grupos DP, PNX e PNXDP, além disso restaurar o perfil lipídico nos grupos pinealectomizados. Podemos sugerir que a MEL teve um papel protetivo, diminuindo a RI em ratos com DP e PNX com ou sem DP. Somente nestes grupos PNX, a MEL melhorou o quadro do perfil lipídico. Desta maneira, o presente estudo enfatiza a importância de se prevenir a DP afim de prevenir a RI, a qual está intimamente relacionada com o DM2, como também alertar aos trabalhadores noturno que podem apresentar desordens nos ritmos biológicos levando as alterações metabólicas / Periodontal disease (PD) is a public health concern, since it leads to loss of dental elements. Furthermore, it has associations with other chronic inflammatory diseases such as the metabolic syndrome and Diabetes mellitus. It is known that irregular periods of sleep can impair memory processing, cell repair, hormonal regulation, carbohydrate metabolism, and increased inflammatory markers. Furthermore, night work or alternating shifts can affect the health of workers. Melatonin (MEL) is the main hormone that controls the biological rhythms in our organism, participating in the regulation of sleep, metabolism of carbohydrates and lipids, being suppressed when there is exposure to light. Considering the regulatory effects of MEL on inflammatory processes, it is relevant to evaluate the influence of ME deficiency or supplementation on a localized inflammatory process such as PD. The aim of this study was to investigate the effects of MEL on insulin resistance (IR), insulin signaling, proinflammatory cytokines and lipid profile in pinealectomized rats (PNX) with PD. 144 rats (40 days old) were distributed in 8 groups: 1) control (CN); 2) PD; 3) PNX; 4) PNX and with PD (PNXPD); 5) CN treated with MEL (CNM); 6) PD treated with (PDMEL); 7) PNX treated with MEL (PNXMEL); 8) PNX and PD treated with MEL (PNXPDMEL). Initially the PNX groups were submitted to pinealectomy surgery at 40 days of age and at 60 days of age the animals were submitted to the induction of PD in the lower first molars. Immediately after induction of PD, treatment with MEL (5 mg / kg) was initiated orally (diluted in drinking water) for 28 days. After the treatment the following parameters were analyzed: 1) assessment of glycemia and insulinemia; 2) evaluation of the lipid profile; 3) evaluation of the Akt serine phosphorylation status in adipose tissue, gastrocnemius muscle and liver. The results demonstrate that: 1) PD and PNX with PD caused insulin resistance and increased plasma concentrations of TNF-α; 2) no difference in glycemia and IL-6 levels; 3) no alteration in Akt serine phosphorylation status after the insulin stimulation between the groups in the tissues analyzed; 4) only the PNX and PNXPD groups showed alterations in the lipid profile; 5) the administration of MEL improved all altered parameters analyzed. The results suggest that MEL can be efficient in preventing IR, alteration in lipid profile and increase in plasma levels of insulin and TNF-α promoted by PD and PNX. From these results we can infer that the MEL administration was able to improve insulin resistance, decrease insulinemia and plasma concentrations of TNF-α in the PD, PNX and PNXPD groups, in addition to restoring the lipid profile in the pinealectomized groups. We may suggest that MEL had a protective role, decreasing IR in rats with PD and PNX with or without PD. Only in these PNX groups the MEL improved the lipid profile. Thus, the present study emphasizes the importance of preventing PD in order to prevent IR, which is closely related to DM2, as well as to alert shift workers that they may present disorders in the biological rhythms leading to metabolic alterations
67

Papel da corticosterona na vigência do estresse sobre a função pineal em ratos. / The role of corticosterone in the presence of stress upon the pineal function in rats.

Renato Couto Moraes 19 August 2010 (has links)
O objetivo geral da presente tese é testar a hipótese que a pineal faz parte integrante da resposta ao estresse, da mesma forma que está integrada ao processo inflamatório. Dois modelos de estresse, contenção e frio, foram aplicados aos ratos por 30 min ou 2 horas. Os resultados foram: ausência de úlceras gástricas e TNF em nível sérico por ambos os estresses, apenas aumento de corticosterona; somente em duas horas qualquer um dos estresses aumentou significativamente melatonina da pineal; tratamento tanto com metirapona como com mifepristone aboliram indistintamente os efeitos dos estresses; tratamento tanto com talidomida como com fenilefrina não modificaram os efeitos dos estresses. Concluímos que, o estresse moderado agudo, pela ação da corticosterona, promove modulação da pineal na dependência do estado fisiológico da mesma. Confirmamos a existência de uma relação entre as glândulas adrenais e pineal. Afirmamos que a glândula pineal exerce, além de suas clássicas funções cronobióticas, um papel de grande sensor do estado geral ao organismo inteiro. / The objective of this thesis is to test the hypothesis that the pineal is a player on stress response, likewise that it is one player in inflammatory process. Two stress models, restraint and cold, were applied to the rats for 30 min or 2 hous. The results were: absence of gastric ulcers and TNF serum levels in both stresses, just enhancement of corticosterone plasma levels; only in two hours anyone stress increased significantly pineal melatonin; metyrapone or mifepristone treatment abolish indistinctly the effects of the stresses; thalidomide or phenylephrine treatment did not modify the effects of the stresses. We conclude that the acute moderate stress by the corticosterone action promote modulation of pineal on the dependence of the physiological status of itself. We confirm the existence of a network between the adrenal and pineal glands. We affirm that the pineal gland performs, beyond of its chronobiotical classical functions, one role of the great sensor of internal body state to the whole organism.
68

Avaliação da funcionalidade da glândula pineal e a modulação dos genes relógio em ratos tratados cronicamente com dexametasona / Evaluation of the pineal gland functionality and clock genes modulation of rats treated chronically with dexamethasone

Santos, Daniela Meneses 12 April 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Melatonin is hormone regulated by the light/dark cycle. It is considered to be a signaling pathway of the circadian clock located in the hypothalamic suprachiasmatic nucleus. Melatonin also regulates functions involving the energetic and behavioral metabolism of mammals. However, the melatonin synthesis can suffer influence from other hormones, like insulin and other glucocorticoids, in pathological conditions and stress. Studies have shown that glucocorticoids seem to modulate clock genes in peripheral tissues leading to metabolic diseases. The objective of the present study was to evaluate the functionality of the pineal gland and clock genes modulation in rats treated chronically with dexamethasone. Male Wistar rats (200-250g) were divided in to two groups: Control (CON) and Dexamethasone-treated (DEX). Animals from DEX group had 2mg/kg body weigh of dexamethasone administered intraperitoneally for 10 consecutive days and control animals received equal volume of saline solution also intraperitoneally. The circadian profile of blood glucose was evaluated and presented increased points of hyperglycemia during the night (p<0,05). The animals were sacrificed at each time point and had their pineal gland and plasma collected. The obtained data demonstrate a significant hyperinsulinemia in DEX animals (p<0,05). The findings show a reduction in the melationin content (p<0,05) associated with a decrease in the enzymatic activity of AANAT (p<0,05). Also, in these points, DEX animals presented a reduction in the glucose transporter (Glut1) in the pineal gland and insulin receptor (Insr) (p<0,05). The levels of mRNA of the clock genes Bmal1, Per1, Per2, Cry1, Cry2 and Rev-erbα in the isolated pineal glands demonstrated an increase in the gene expression (p<0,05). These results suggest that chronic treatment with dexamethasone is capable of modulating melatonin synthesis, as well as the clock genes. This evidence also suggests the possible presence of a responsive element to the functional glucocorticoid in the promoter region of these genes in the pineal gland. / A melatonina é um hormônio regulado pelo ciclo claro/escuro. Sendo considerado um sinal de saída do relógio circadiano localizado no núcleo supraquiasmático do hipotálamo. A melatonina regula funções envolvendo o metabolismo energético e comportamental em mamíferos. A síntese de melatonina pode ser influenciada por outros hormônios, a exemplo da insulina e dos glicocorticoides em condições patológicas e estresse. Estudos têm demonstrado que os glicocorticoides parecem modular os genes relógio em tecido periférico ocasionando doenças metabólicas. O presente estudo teve como objetivo avaliar a funcionalidade da glândula pineal e a modulação dos genes relógio em ratos tratados cronicamente com dexametasona. Ratos Wistar (200-250g) foram divididos em 2 grupos: Controle (CON) e Tratados com dexametasona (DEX). Os animais DEX receberam 2mg/kg de peso de dexametasona intraperitonial durante 10 dias consecutivos e os animais CON receberam o volume correspondente de solução salina intraperitonialmente. Os animais de ambos os grupos tiveram o perfil de glicose avaliado e apresentaram pontos de hiperglicemia acentuada durante a noite (p<0,05). Os animais de ambos os grupos foram sacrificados nos ZT17 ao ZT22 e tiveram a glândula pineal e o plasma coletados. Os dados obtidos mostram um quadro de hiperinsulinemia nos animais DEX (p<0,05). Os animais do grupo DEX apresentaram uma redução no conteúdo de melatonina total (p<0,05) associada à diminuição da atividade enzimática da AANAT (p<0,05). Nesses mesmos pontos os animais DEX apresentaram uma redução do transportador de glicose (Glut1) na glândula pineal e receptor de insulina (Insr) (p<0,05). Os níveis de RNAm dos genes do relógio Bmal1, Per1, Per2, Cry1, Cry2 e Rev-erbα em pineais isoladas apresentaram aumento da expressão gênica (p<0,05). Estes resultados sugerem que o tratamento crônico com dexametasona é capaz de modular a síntese de melatonina, bem com também os genes relógio, estas evidências sugerem a possível presença de um elemento responsivo ao glicocorticoide funcional na região promotora desses genes na glândula pineal.
69

Análise da dinâmica da melatonina liquórica. / Analysis of the dynamic of liquoric melatonin.

Rosana Fátima Dantas Ferreira 15 December 2010 (has links)
O hormônio melatonina é produzido pela glândula pineal de mamíferos de forma circadiana e sua secreção é mais elevada durante a noite. Melatonina é liberada no sistema ventricular cerebral através do recesso pineal do 3º ventrículo. Sabe-se que a concentração de melatonina é maior nos ventrículos cerebrais que no plasma e no líquido cerebroespinhal lombar. Para avaliar a dinâmica da melatonina liquórica no rato Wistar, coletamos, através de microdiálise, amostras do líquor do terceiro ventrículo cerebral de animais jovens. Para avaliar a variação ontogenética em sua produção e liberação compararam-se as concentrações de melatonina liquórica em animais jovens e idosos. Observou-se também o perfil da melatonina liquórica em animais pinealectomizados. Esses procedimentos darão base para uma análise sistemática da dinâmica da melatonina no líquido cerebroespinal ventricular. / The hormone melatonin is produced by the mammalian pineal gland in a circadian way and its secretion is higher at night. Melatonin is released to the cerebral ventricular system through the pineal recess of the III ventricle. We know that the concentration of melatonin is higher in the cerebral ventricles than in plasma and lumbar cerebrospinal fluid. To evaluate the dynamic of melatonin in the cerebrospinal fluid (CSF) in Wistar rats, we collected, using microdialisys, samples of cerebrospinal fluid in the III ventricle of young animals. To estimate the ontogenetic decrease in melatonin production and release we compared the concentrations of CSF melatonin in young and aged animals. The concentration of CSF melatonin was also evaluated in pinealectomized rats. These procedures will elucidate the dynamic of ventricular CSF melatonin.
70

Efeitos da suplementação com melatonina e do treinamento físico aeróbio sobre o perfil metabólico de ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina. / Effects of melatonin supplementation and physical training on metabolic profile in diabetic rats induced by streptozotocin.

Ronaldo Meira de Melo 29 August 2012 (has links)
A prevalência do diabetes mellitus tem aumentado exponencialmente, o estilo de vida noturna e o avanço na idade estão envolvidos neste mecanismo, influenciando também a produção de melatonina. O animal pinealectomizado apresenta resistência insulínica e redução na síntese de GLUT4. Mostramos que no músculo sóleo, houve um aumento na taxa de oxidação de glicose e síntese de glicogênio em todos os grupos treinados. Corroboramos com a literatura mostrando que o diabetes prejudica a sensibilidade da musculatura esquelética a ação da insulina. Tal evento, contudo, é corrigido pela suplementação com melatonina. A combinação destas terapias tem apresentado um efeito positivo do ponto de vista metabólico. / The prevalence of diabetes mellitus has increased, the nocturnal lifestyle and advancing age are involved in this mechanism, influencing the production of melatonin. The pinealectomized animal shows insulin resistance and reduced synthesis of GLUT4. Our results showed that in skeletal muscle (soleus) there was an increase in the rate of glucose oxidation and glycogen synthesis in all groups trained. Our data are consistent with the literature, showing that diabetes mellitus affect the sensitivity of skeletal muscle insulin action, reducing glucose uptake and glycogen synthesis. Nevertheless, this event is corrected by daily supplementation with melatonin. the combination of these therapies have shown a positive effect on metabolism.

Page generated in 0.0662 seconds