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Leitura crítica da gramática da língua portuguesa : visão lingüístico-ideológica

Ferreira, Maria Cristina Leandro January 1982 (has links)
Exame das diversas acepções da Gramática, considerando fases e tipos, e revisão do conceito de norma com vistas à determinação de uma perspectiva lingüítica. As características gerais das Gramáticas Escolares da Língua Portuguesa, levantadas em manuais selecionados, e as relações disso tudo com a ideologia dominante. Proposição de elementos para uma possível mudança do modelo gramatical vigente. / Study of the different acceptations of grammar considering his phases and types and critical review of the concept of norm intending to determine a linguistic perspective. The general characteristics of Portuguese language grammars obtained through a surveying in selected ones and the relationships of all this with the dominant ideology. Suggestions in order to change the grammar model in force at present.
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Voz verbal : uma abordagem enunciativa

D'Avila, Nerci Terezinha January 2006 (has links)
O presente estudo aborda as vozes verbais na perspectiva da enunciação. Apresenta um panorama de estudos de gramáticas e de algumas publicações a respeito do assunto. A partir de pressupostos estabelecidos por Émile Benveniste, lingüista da enunciação, propõe uma metodologia para análises de enunciados. Utiliza, como corpus para essas análises, uma tipologia textual variada, contemplando situações enunciativas diversas. Orienta-as no sentido da verificação das relações mórfico-sintático-semânticas que o locutor promove nos enunciados a fim de atribuir referência à sua situação de discurso. Conclui que a voz verbal, vista sob a perspectiva da enunciação, é dêitica, ou seja, é categoria do discurso que resulta do sujeito que enuncia. Conseqüentemente, seu sentido não se submete, totalmente, ao critério de uma forma estabelecida a priori: resulta de uma sintaxe que se manifesta na enunciação, em decorrência do contexto e da atitude do sujeito frente a ele
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Transitividade e complementos verbais: teorias em confronto

Alves, Rujane Mota 31 January 2013 (has links)
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-01-31T15:58:34Z No. of bitstreams: 1 Rujane Mota Alves.pdf: 1194108 bytes, checksum: 310f86285c06539fa3b0f4247f442238 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-01-31T16:19:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Rujane Mota Alves.pdf: 1194108 bytes, checksum: 310f86285c06539fa3b0f4247f442238 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-31T16:19:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rujane Mota Alves.pdf: 1194108 bytes, checksum: 310f86285c06539fa3b0f4247f442238 (MD5) / Esta pesquisa constitui-se de um estudo sobre a transitividade e os complementos verbais.Esses tópicos linguísticos foram investigados no Latim Clássico e nas Gramáticas Normativas do Brasil. Elaborou-se, por um lado, uma análise exaustiva de várias dessas GNs, constando de levantamento de conceitos, classificações, exemplos e comparação entre os autores. Trabalhou-se, também, com as teorias linguísticas funcionalista e gerativista, fazendo-se uma explanação sobre cada abordagem, confrontando-as, evidenciando-se os pontos comuns e os divergentes no tratamento da transitividade verbal. A partir dos estudos teóricos, constatou-se que a Gramática Normativa da Língua Portuguesa do Brasil, como referência para o processo de ensino-aprendizagem dos assuntos em questão, é limitada, deficiente e até incoerente em certos pontos. Fez-se, então, por outro lado, uma descrição da transitividade e dos complementos verbais a partir de pequenos corpora que aqui representaram o uso da língua oral ou escrita do Português do Brasil. Propôs-se, finalmente, uma forma tida como mais eficiente da classificação e entendimento desses fatos linguísticos, chegando-se, assim, no que aqui se denominou Gramática da Experiência, uma contribuição para o ensino da Língua Portuguesa no Brasil. / Universidade Federal da Bahia, Instituto de Letras,Salvador-Ba
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Construções causais com por causa que: um caso de gramaticalização

Amorim, Fabrício da Silva 05 February 2013 (has links)
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-05T14:12:06Z No. of bitstreams: 1 Fabrício Amorim.pdf: 642816 bytes, checksum: ce1bc9df8bfc6066032c3a210b90db0d (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-02-05T19:53:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Fabrício Amorim.pdf: 642816 bytes, checksum: ce1bc9df8bfc6066032c3a210b90db0d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-05T19:53:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabrício Amorim.pdf: 642816 bytes, checksum: ce1bc9df8bfc6066032c3a210b90db0d (MD5) / No português atual, a emergência da locução por causa que representa um caso prototípico de gramaticalização (PAIVA, 2001; PAIVA, BRAGA ,2006). Esse conector origina-se da forma, já gramaticalizada, por causa de. Assim como a conjunção prototípica porque, a locução por causa que é empregada para explicitar relações de causalidade no nível interclausal. Esta dissertação pretende investigar, através da análise de amostras do português falado em duas regiões brasileiras, a gramaticalização do conector por causa que. Com base na abordagem da Gramaticalização (HOPPER; TRAUGOTT, 1993) e numa visão funcionalista da linguagem, procede-se a uma análise de propriedades gramaticais e semântico-pragmáticas, com o objetivo de apresentar uma descrição geral desse conector. O presente trabalho pretende, ainda, numa perspectiva sincrônica, fornecer evidências para o processo de gramaticalização do por causa que, baseando-se nos Princípios de Hopper (1991). Além disso, apresenta-se uma comparação entre essa locução e outros conectores causais encontrados nos corpora – por causa de, porque e que –, a fim de evidenciar convergências e divergências identificadas entre eles. Os usos dos referidos conectores são discutidos sob a abordagem semânticopragmática proposta por Sweetser (1991), segundo a qual a relação de causalidade pode ser estabelecida em três domínios distintos: o domínio referencial, o domínio epistêmico e o domínio dos atos de fala. A análise comparativa desses conectores atesta a implementação de um processo de especialização semântico-pragmática (HOPPER, 1991) no rol dos conectores causais do português falado. Palavras-chave: Gramaticalização; Causalidade; Conectores; Especialização / Universidade Federal da Bahia.Instituto de Letras.Salvador-Ba,2012.
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O estatuto dos itens lexicais [que] e [o que] contidos nas relativas

Nickel, Rejane January 2017 (has links)
Submitted by Jeferson Rodrigues de Lima (jeferson.lima@uffs.edu.br) on 2017-07-13T17:59:29Z No. of bitstreams: 1 NICKEL.pdf: 2071621 bytes, checksum: 654082188ca3648cc2614172bc04cd2f (MD5) / Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-07-13T18:05:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 NICKEL.pdf: 2071621 bytes, checksum: 654082188ca3648cc2614172bc04cd2f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-13T18:05:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NICKEL.pdf: 2071621 bytes, checksum: 654082188ca3648cc2614172bc04cd2f (MD5) Previous issue date: 2017 / Este trabalho objetivou definir o estatuto dos itens lexicais [que] e [o que] introdutores de relativas do português brasileiro, sob o escopo dos estudos gerativistas. Ele justifica-se pelo fato de haver divergência na literatura para esses itens lexicais. Ao que concerne ao item lexical [que], enquanto alguns autores o consideram apenas um complementizador, inspirados nas ideias de Chomsky, 1977 e Kayne 1994, que analisaram o [that] do inglês) outros o consideram um pronome relativo (KATO, 1993; KATO; NUNES, 2009). No que se refere ao item lexical [o que], também há divergência. Uma das análises é que o [o que] é a união de um demonstrativo [o] e de um complementizador [que] (CAPONIGRO, 2003). A segunda, e que é mais aceita pelos autores gerativistas, é que esse item lexical é um pronome relativo (MÓIA, 1992; FERREIRA, 2007; MARCHESAN, 2012). Dada a divergência do estatuto destes itens no português brasileiro, esta dissertação procurou responder aos seguintes questionamentos: a) Qual é o estatuto dos itens lexicais [que] e [o que] contidos nas relativas?; b) [que] e [o que] conseguem introduzir relativas de qualquer tipo?; c) Quais são as propriedades dos pronomes relativos e dos complementizadores?; d) Quais são as contribuições que os estudos do português brasileiro podem trazer para a distinção desses itens lexicais?; e e) Considerando as derivações disponíveis na literatura, qual parece ser a mais adequada para a análise das relativas? Os resultados desta pesquisa mostraram que o [que] e o [o que] são pronome relativos. O [que] é introdutor de relativas com núcleo nominal, que, segundo Kato (1993) vem perdendo sua carga lexical, porque pode ser substituído por [o qual], porque outros pronomes vêm perdendo carga lexical, mas não deixam de serem pronomes relativos, ainda, a partir de dados diacrônicos, outros pronomes relativos são permitidos em resumptivas. O [o que] é um pronome relativo do tipo [what] do inglês, introdutor de relativas livres e de relativas com núcleo encabeçadas por uma preposição, já que, dentre outros argumentos, não aceita ser substituído por demonstrativos em sentenças infinitivas e, em outras línguas (como o Catalão) o [o] não consegue ser núcleo nominal. Ademais, nesta pesquisa, considerou-se o Modelo de LD (KATO (1993); KATO E NUNES (2009)) como o mais adequado para a análise das relativas NN já que melhor explica as estratégias de relativização do PB e considera o [que] como pronome relativo, e a Hipótese do Comp (GROOS; VAN RIEMSDJIK (1981)) para a análise de relativas livres, porque abarca o maior número de tipos de relativas (apositivas e restritivas) e por não ferir as condições de ilhas / This work aimed to define the statute of the lexical items [que] and [o que] in relatives of the Brazilian Portuguese, through the scope of the studies in generative syntax. The research happened because there is divergence in generative literature to these lexical items. Concerning to the lexical item [que], while some authors consider it only a complementizer (inspired in Chomsky, 1977and Kayne, 1994 who had analyzed [that]) other authors consider it a relative pronoun which introduces head relatives (KATO, 1993; KATO; NUNES, 2009). Referring to the lexical item [o que] there is divergence, too. One of the analysis is that [o que] is the bond between a demonstrative and a complementizer (CAPONIGRO, 2003). The second, which is the most acceptable for the generative authors, is that the item is a relative pronoun (MÓIA, 1992; FERREIRA, 2007; MARCHESAN, 2012). Through the divergence of the statute of these items in the Brazilian Portuguese, this dissertation aimed to answer the following questions: a) Which is the statute of the lexical items [que] and [o que] in the relatives?; b) Can [que] and [o que] introduce any kind of relatives?; c)What are the properties of the relative pronouns and complementizers?; d) What are the contributions that the studies of Brazilian Portuguese can give to the distinction of these lexical items?; and e) Considering the available derivations in the literature, which seems to be the most suitable to the relatives? The results of this research showed that [que] and [o que] are relative pronouns. [que] introduces head relatives, that, according Kato (1993) has being lost lexical function, because it can be substituted by [o qual], also, other relative pronouns are losing their lexical function but still are relative pronouns and through diachronic data and other relative pronouns are allowed in resumptives, not only [que]. [O que] is a relative pronoun similar to [what] from English, which introduces free relatives and head relatives with preposition, because it doesn‟t allowed to be substituted by demonstratives in infinitive sentences and, in other languages (like Catalan) [o] can‟t be head of a relative. Besides, in this research, it was considered the LD model (KATO (1993); KATO; NUNES (2009)) the most suitable to the head relatives because it can explain the relativization strategies on Brazilian Portuguese and it considers [que] a relative pronoun and Comp Hypothesis (GROOS; VAN RIEMSDIJK (1981)) to the free relatives because it comprises the biggest number of relative types (appositive and restrictive) and it respect the island conditions.
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Descrição diacrônica da presença/ausência do sujeito e das variedades do objeto direto anafórico em jornais catarinenses

Giachin, Amanda e Sá January 2016 (has links)
Submitted by Jeferson Rodrigues de Lima (jeferson.lima@uffs.edu.br) on 2017-07-17T18:11:04Z No. of bitstreams: 1 GIACHIN.pdf: 27072299 bytes, checksum: 0a932a30cfc09cb67833de4dafbfef90 (MD5) / Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-07-19T17:50:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GIACHIN.pdf: 27072299 bytes, checksum: 0a932a30cfc09cb67833de4dafbfef90 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-19T17:50:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GIACHIN.pdf: 27072299 bytes, checksum: 0a932a30cfc09cb67833de4dafbfef90 (MD5) Previous issue date: 2016 / Essa dissertação investiga dois fenômenos sob perspectiva gerativista diacrônica: o preenchimento/não-preenchimento do sujeito e as variadas formas de realização do objeto direto anafórico em textos diacrônicos do Português Brasileiro (PB), mais especificamente no dialeto catarinense, em textos publicados em periódicos que circularam na cidade de Florianópolis (SC). O corpus da pesquisa foi composto por doze jornais, distribuídos em três fases: (1832 a 1850): O Expositor, O Relator Catharinense, O Conciliador Catharinense, O Novo Iris; (1897 a 1901): O Estado, A Ideia, Mercantil, Regeneração; (1945 a 1950): Diário da Tarde, O Colegial, O Mariano, A Patrulha. O estudo do preenchimento do sujeito tomou por base as pesquisas de Duarte (1993;1995), Figueiredo Silva (1996), Barra Ferreira (2000), Rodrigues (2004) e Gravina (2008;2014). Foi feita uma comparação entre a mudança no estatuto do sujeito nulo observada por esses autores e os resultados de nossos dados nesse período histórico, com o intuito de observar se haveria, em um corpus formal catarinense, indícios da mudança atestada nas pesquisas anteriores. Já o estudo do objeto direto teve como base as constatações de estudos de Duarte (1986), Corrêa (1991), Magalhães (2006), Cyrino (1994) e Macedo Costa (2012), que afirmam haver um aumento do uso de uma categoria vazia na posição de objeto direto e uma diminuição do uso de clíticos no PB. Nosso objetivo foi investigar as formas de realização do objeto direto anafórico, no intuito de identificar se haveria indícios dessa mudança em um corpus formal catarinense. A análise dos dados do sujeito revelou que, no decorrer do tempo, o uso de alguma estratégia de preenchimento (sujeito pronominal ou sujeito lexical anafórico) aumenta. Durante o século 19 verificamos o uso preponderante de sujeitos nulos; contudo, na primeira metade do século 20 há um grande aumento no preenchimento do sujeito. Os dados analisados com foco no objeto direto anafórico demonstram o aumento do uso da categoria vazia, corroborando os resultados dos estudos anteriormente citados. Assim como Gravina (2008) e Macedo Costa (2012), verificamos indícios de mudança na gramática que concerne o sujeito e o objeto direto na diacronia a partir de um corpus formal, apesar do seu caráter conservador. / This dissertation investigates two phenomena under diachronic generative perspective: the fulfillment/non-fulfillment of the subject and the ways to perform the anaphoric direct object in diachronic texts of Brazilian Portuguese (BP), more specifically in Santa Catarina dialect, in newspaper articles published in periodicals which circulated in the city of Florianópolis (SC). The corpus of the research was composed by twelve newspapers distributed in three phases: (from 1832 to 1850): O Expositor, O Relator Catharinense, O Conciliador Catharinense, O Novo Iris; (from 1897 to 1901): O Estado, A Ideia, Mercantil, Regeneração; (from 1945 to 1950): Diário da Tarde, O Colegial, O Mariano, A Patrulha. The study of the fulfillment of the subject was based on the researches of Duarte (1993;1995), Figueiredo Silva (1996), Barra Ferreira (2000), Rodrigues (2004) and Gravina (2008;2014). It was made a comparison of the change in the status of the null subject observed by these authors and the results of our data in this historical period, in order to observe whether in a formal corpus from Santa Catarina there would be evidence of the change witnessed in previous studies. The study of the direct object was based on the findings of studies such as Duarte (1986), Corrêa (1991), Magalhães (2006), Cyrino (1994) and Macedo Costa (2012), which state that there is an increase in the use of an empty category in the direct object position, while the use of clitics present a decrease in this position. Our objective was to investigate the ways to perform the anaphoric direct object in order to identify whether such a change also would demonstrate in a formal corpus from Santa Catarina. The analysis of data concerning the subject revealed that the use of filling strategies (pronominal subject or anaphoric lexical subject) increases over time. During the 19th century we find the predominant use of null subjects; however, in the first half of the 20th century there is a large increase in filling the subject. Data analyzed with a focus on anaphoric direct object demonstrate the increase in the empty category, corroborating the results of the studies cited above. As Gravina (2008) and Macedo Costa (2012), we find evidence of change in grammar concerning the subject and the direct object in diachrony from a formal corpus, despite its conservative characteristics.
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Relativas livres e interrogativas encaixadas no português brasileiro

Baú, Elisabete January 2016 (has links)
Submitted by Jeferson Rodrigues de Lima (jeferson.lima@uffs.edu.br) on 2017-07-17T18:18:03Z No. of bitstreams: 1 BAÚ.pdf: 1034228 bytes, checksum: 25cf02a71ebde7b6ffbfd57d21fcffa0 (MD5) / Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-07-19T17:52:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BAÚ.pdf: 1034228 bytes, checksum: 25cf02a71ebde7b6ffbfd57d21fcffa0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-19T17:52:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BAÚ.pdf: 1034228 bytes, checksum: 25cf02a71ebde7b6ffbfd57d21fcffa0 (MD5) Previous issue date: 2016 / Este trabalho se dedica ao estudo das sentenças encaixadas do português brasileiro (PB): relativas livres e interrogativas indiretas, sob o escopo de estudos gerativistas como os de Ross (1967), Chomsky (1977), Bresnan e Grimshaw (1978), entre outros. A motivação para essa pesquisa é, além de interesse pessoal, a constatação de que essas sentenças podem apresentar uma linearidade igual, como em João comeu [RL o que Maria cozinhou] e João perguntou [IE o que Maria cozinhou]. Ademais, conforme destacado em Caponigro (2003), Móia (1992) e Prestes (2012), não há consenso sobre o estatuto de sentenças encaixadas introduzidas pelos verbos ver, ignorar, esquecer-se, lembrar-se, saber, revelar, descobrir, perceber, notar e ouvir. Segundo os autores citados, esses verbos são ambíguos, pois selecionam tanto relativas livres quanto interrogativas indiretas, como na encaixada contida em João sabe/viu/revelou [RL/IE o que Maria cozinhou, o que se constitui como um problema para a teoria gerativa. Assim, por meio deste estudo objetivamos: a) estabelecer as propriedades das relativas livres e das interrogativas indiretas; b) comparar sintaticamente e semanticamente os dois tipos de encaixadas, além de aplicar testes disponíveis na literatura para identificar relativas livres e/ou interrogativas indiretas; c) observar o comportamento das sentenças encaixadas selecionada pelos verbos considerados ambíguos (citados acima) ao aplicá-los nos mesmos testes que identificam o tipo da encaixada; d) identificar uma possível solução para o problema na diferenciação das relativas livres e das interrogativas indiretas. Com esse estudo, constatamos, entre outros aspectos, que os verbos considerados ambíguos passam na grande maioria dos testes (que identificam relativas livres e que identificam interrogativas indiretas). Assim, como solução provisória, não livre de problemas, seguiremos os estudos de Suñer (1991, 1993), Matos e Brito (2013) e Nye (2013) e afirmaremos que essas encaixadas são, na realidade, sentenças resolutivas (nos termos de NYE, 2013) ou sentenças interrogativas indiretas impróprias (nos termos de MATOS; BRITO, 2013). Essas sentenças não apresentam traço [+interrogativo] (como uma interrogativa verdadeira); têm natureza declarativa e são selecionadas pelos verbos “ambíguos” aqui analisados. / This work is dedicated to the study of Brazilian Portuguese (PB) embedded sentences: free relatives and indirect questions, through the scope of generative studies, like Ross (1967), Chomsky (1977), Bresnan and Grimshaw (1978) among others. The motivation for this research is, beside personal interest, the finding that these sentences may have the same linearity, as in João comeu [RL o que Maria cozinhou] e João perguntou [IE o que Maria cozinhou]. In addition, as highlighted in Caponigro (2003), Móia (1992) and Prestes (2012), there is no consensus on the status of embedded sentences introduced by verbs: ver (to see), ignorer (to ignore), esquecer-se (to forget), lembrar-se (to remind), saber (to know), reveler (to reveal), descobrir (to discover), perceber (to seem), notar (to note) and ouvir (to hear). According to these authors, these verbs are ambiguous because both select free relative and indirect interrogative, as in the embedded sentence: João sabe/viu/revelou [RL/IE o que Maria cozinhou, which constitutes a problem for generative theory. In this way, through this study we aim to: a) establish the proprieties of free relatives and indirect questions; b) compare syntactically and semantically the two types of embedded sentences, besides to apply available tests in literature to identify free relatives and/or indirect questions; c) observe the behavior of embedded sentences selected by verbs considered ambiguous (cited above) and apply them in the same tests which identify the type of embedded; d) identify a possible solution to the problem in the differentiation of free relatives and indirect questions. With this study, we encounter, among other aspects that the verbs which are considered ambiguous pass in the biggest part of the tests (which identify free relatives and indirect questions). So, like a temporary solution, not free of problems, we will follow the studies of Suñer (1991 and 1993), Matos and Brito (2013) and Nye (2013) and we affirm that the embedded sentences are, in fact, resolutive sentences, in the term of NYE, 2013) or improper indirect question sentences (in terms of MATOS;BRITO, 2013). These sentences do not present feature [+interrogative] (like a real interrogative); have declarative nature and are selected by ambiguous verbs here analyzed.
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Sinonímia e hiperonímia: das relações entre palavras para as relações de sentido

Hoffmann, Adriana January 2014 (has links)
Submitted by Jeferson Rodrigues de Lima (jeferson.lima@uffs.edu.br) on 2017-07-18T17:05:47Z No. of bitstreams: 1 HOFFMANN.pdf: 997336 bytes, checksum: 3e8f997cabed2dea4a1447203aef7e57 (MD5) / Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-07-19T19:45:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 HOFFMANN.pdf: 997336 bytes, checksum: 3e8f997cabed2dea4a1447203aef7e57 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-19T19:45:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HOFFMANN.pdf: 997336 bytes, checksum: 3e8f997cabed2dea4a1447203aef7e57 (MD5) Previous issue date: 2014 / Esta pesquisa investiga como se caracterizam os fenômenos semântico-lexicais de hiperonímia e sinonímia quando tratados como relações entre sentidos estabelecidos pelas palavras na textualidade escrita. A sinonímia e a hiperonímia são definidas, respectivamente como relações de equivalência e inclusão. Para considerarmos duas palavras sinônimas, os seguintes critérios precisam ser observados: a equivalência de sentido e a identidade referencial. Já a hiperonímia está intimamente relacionada aos processos de categorização, sendo que se dá o nome de hiperônimo ao termo mais superordenado, mais abrangente sob o ponto de vista referencial (fruta, animal, móvel), e dá-se o nome de hipônimo (pera, gato, mesa) ao elemento mais específico. A relação entre hiperônimo e hipônimo é caracterizada por propriedades específicas como a transitividade e a implicação unilateral. Temos como propósito testar os critérios definidos para a sinonímia e as propriedades que se aplicam às relações hiperonímicas no tratamento de palavras isoladas, em palavras empregadas em um contexto escrito específico, a fim de verificar como essas relações mantêm-se. Para empreender nossas análises, selecionamos textos de versões digitais e impressas de revistas de circulação nacional do gênero divulgação científica, bem como, através desse corpus, analisamos as principais características desses fenômenos no âmbito textual. A base metodológica sobre a qual construiremos nossas análises é a Semântica Componencial, cujo entendimento nos diz que o significado de uma palavra pode ser descrito em traços mínimos de significação. Acreditamos que as relações de hiperonímia e sinonímia, no nível sentencial/textual, podem ser explicadas através do apagamento e realçamento desses traços, de acordo com os sentidos estabelecidos pelo contexto às palavras em questão. Dessa forma, observamos que, em determinadas substituições lexicais por hiperônimos, temos uma relação de sinonímia estabelecida e não mais de hipônimo/hiperônimo. Ambos os termos, nesse caso, são utilizados para fazer referência a uma mesma entidade, e são equivalentes em sentido. Esta pesquisa teve o apoio financeiro da FAPESC/CAPES. / This research investigates the characterization of the lexical-semantic phenomena of hypernymy and synonymy when treated as relations between meaning established by words in written textuality. Synonymy and hypernymy are defined, respectively, as relations of equivalence and of inclusion. In order to consider two words synonyms, the following criteria must be observed: the equivalence of meaning, and the referential identity. Hypernymy, on the other hand, is closely related to the processes of categorization: the more superordinate term, broader from the referential point of view (fruit, animal, furniture), is given the name of hypernym; the more specific element is given the name of hyponym (pear, cat, table). The relation between hypernym and hyponym is characterized by specific properties, such as transitivity and unilateral implication. Our purpose is to test the defined criteria for synonymy, and the properties that can be applied to relations of hypernymy in the treatment of isolated words, for words employed in a specific context, in order to verify how these relations are mantained. To perform our analyses, texts were selected from digital and printed versions of scientific magazines with national circulation; through the corpus, the main characteristics of these phenomena in textual context are analyzed. The methodological framework on which these analyses are built is that of Componential Semantics, in which the meaning of a word can be described in minimal traits of significance. We believe that the relations of hypernymy and synonymy, on the sentence/text level, can be explained via erasure and highlight of these traits, in accordance to the meaning that the context establishes for these words. This way, we observe that, in certain lexical substitutions for the hypernyms, a relation of synonymy is established, and not one of hyponymy/hypernymy anymore. Both words are used, in this case, to reference the same entity, and are both equivalent in meaning. This research was subsidized by FAPESP/CAPES.
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The perfect aspect: syntactic interferences on the part of brazilian students learning English

Nicolacopulos, Apostolo Theodoro 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1976. / Made available in DSpace on 2013-12-05T18:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321952.pdf: 1672038 bytes, checksum: 664353b92fc974e54afd71b151673661 (MD5)
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Las construcciones comparativas

Prado Cendoya, Guillermo January 1999 (has links)
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