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Mecanismos preciso e difuso das estratégias políticas no crescimento dos grupos empresariais no BrasilGama, Marina Amado Bahia 27 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-27 / Essa pesquisa teve como objetivo contribuir com a teoria adicionando uma explicação sobre como os mecanismos de estratégia política afetam o crescimento dos grupos empresariais. O crescimento é um importante aspecto da estratégia dos grupos empresariais. As explicações existentes sobre a influência das estratégias políticas na expansão dos grupos empresariais são muito amplas. Neste trabalho foi feita uma pesquisa qualitativa em profundidade por meio de 16 entrevistas e 480 itens de dados secundários para desvendar os mecanismos pelos quais as estratégias políticas das empresas influenciam a diversificação e expansão dos grupos empresariais brasileiros. As estratégias políticas utilizadas na literatura (BANDEIRA-DE-MELLO; MARCON, 2011; CLAESSENS et al., 2008; FACCIO, 2006; HILLMAN; HITT, 1999) estão presentes nas dezessete diversificações e expansões analisadas. Os resultados mostram que a relação entre as estratégias políticas e o crescimento dos grupos empresariais tem caráter contingencial, pois os mecanismos de ação da estratégia política podem ser difuso ou preciso dependendo da origem do crescimento, do relacionamento histórico do grupo com o governo, do crescimento se é via diversificação ou expansão e do tamanho do grupo.
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A formação de grupos empresariais como estratégia de planejamento tributário e seu efeito no valor das empresas / The formation of business groups as a tax planning strategy and is effect and its effect on the value of companiesIgnácio, Sérgio da Silva 17 August 2018 (has links)
Os três artigos desta tese tratam especificamente de grupos empresariais e sua interação com valor, fatores institucionais e planejamento tributário. O primeiro trata do efeito da formação de grupos empresariais no valor de mercado das empresas, que, apesar do avanço na literatura sobre o tema, a falta de consenso quanto ao seu efeito o torna contemporâneo e sua resposta necessária. Os autores assumem que as estratégias empresariais variam entre setores e são influenciadas por fatores do ambiente institucional em que elas estão inseridas, para então avançar as estratégias metodológicas adotadas até então pela literatura; os resultados obtidos através do Propensity Score Matching (PSM), ferramenta capaz de avaliar a relação causal entre a formação de grupos empresariais e valor de mercado, sugerem que o efeito da formação de grupos empresariais no valor de mercado das empresas, em linha com o entendimento prévio de diferentes em estratégias para diferentes setores, varia entre os setores, e as empresas do setor de serviços apresentam valores mercado menores quando decidem pela constituição de grupos empresariais. Sob a influência desta descoberta, o segundo artigo buscou os motivos que levariam essas empresas a se organizar em grupos empresariais, visto que esta obviamente não é uma decisão econômica de maximização de valor. Utilizando-se da teoria institucional, o segundo artigo se propôs a avaliar se essa é uma decisão influenciada por fatores institucionais, visto que a teoria institucional afirma que o ambiente institucional ao qual as empresas estão submetidas pode influenciar no desenvolvimento de estrutura formais em uma organização, em alguns casos mais profundamente que as pressões de mercado ou econômicas. Os resultados suportam a hipótese de que fatores institucionais presentes no ambiente empresarial, quando combinados, direcionam as decisões das empresas em se organizarem em grupos empresariais, mesmo que essa decisão resulte em menor valor de mercado. Os resultados anteriores foram decisivos para o desenvolvimento do terceiro artigo. Neste artigo, a formação de grupos empresariais foi considerada como uma estratégia de planejamento tributário capaz de reduzir custos tributários, mas não de agregar valor ao acionista. Os resultados apresentados neste artigo indicam que: i) em conformidade com pesquisas anteriores, as empresas se organizam em grupos empresariais em resposta a incentivos fiscais; e ii) essa decisão, por ser uma prática institucionalizada, não é capaz de gerar valor superior às que optaram por outra forma de organização. A estratégia metodológica adotada neste artigo abre uma infinidade de oportunidades para novas pesquisas de causa e efeito na área contábil, como o gerenciamento de resultados e problemas de agência. A combinação dos três artigos nos permite concluir que o planejamento tributário deve ser entendido como parte do processo de decisão e não um ato isolado, cujo único objetivo é o de minimizar o custo tributário das empresas; desta forma, seus resultados devem ser avaliados além das guias de recolhimento dos tributos. Os resultados apresentados nos três artigos são estatisticamente significativos, e os testes de robustez aplicados confirmam que as estratégias adotadas nos artigos foram adequadas. / The three papers in this thesis deal specifically with business groups and their interaction with value, institutional factors and tax planning. The first one deals with the effect of the decision on the formation of business groups in the market value of companies; despite the advances in the literature on the subject, the lack of consensus as to its effect makes it contemporary and its response necessary. The authors assume that business strategies vary between sectors and are influenced by factors of the institutional environment in which they are inserted to advance the methodological strategies that have been adopted in the literature; the results obtained through Propensity Score Matching (PSM), a tool capable of evaluating the causal relationship between the decision to form business groups and market value, suggest that the effect of forming business groups on the value of companies, in line with the previous understanding of different strategies in different sectors, varies between sectors and companies in the service sector have lower market values when deciding to set up business groups. Under the influence of this finding, the second paper sought the reasons that would lead these companies to be organized into business groups, since it obviously was not an economic decision to maximize value. Using the institutional theory, the second article proposed to evaluate if this is a decision influenced by institutional factors, since the theory affirms that the institutional environment to which the companies are submitted can influence the development of the formal structure in an organization, in some cases more deeply than market or economic pressures. The results confirm the hypothesis that institutional factors present in the business environment, when combined, direct the decisions of companies to organize themselves into business groups even if this decision results in lower market value. The previous results were decisive for the development of the third paper. In this paper, the formation of business groups was considered as a tax planning strategy capable of reducing tax costs, but not of adding value to the shareholder. The results presented in this article indicate that: i) according to previous research, companies organize themselves into business groups in response to fiscal incentives; and ii) this decision, being an institutionalized practice, is not capable of generating value higher than opted for another form of organization. The methodological strategy adopted in this article opens up a plethora of opportunities for new cause and effect research in accounting, such as results management and agency problems. The combination of the three papers allows us to conclude that tax planning should be understood as part of the decision process and not an isolated act, whose only objective is to minimize the tax cost of the companies; in this way, their results must be evaluated in addition to the guides of collection of taxes. The results presented in the three papers are statistically significant and the robustness tests applied confirm that the strategies adopted in the papers were adequate.
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O efeito da estrutura na performance dos grupos empresariaisGama, Marina Amado Bahia 16 October 2017 (has links)
Submitted by Marina Gama (abgama@gmail.com) on 2017-11-09T12:51:55Z
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Previous issue date: 2017-10-16 / O tema tratado nesta tese é o efeito da estrutura na performance, ao nível do grupo empresarial. Já existem alguns trabalhos que evidenciam que o tamanho afeta a performance do grupo, e a diversificação afeta essa relação de forma negativa; no entanto, faltam evidências mais detalhadas de como o tamanho e a diversificação, na estrutura complexa do grupo empresarial, afetam a performance ao nível do grupo. Neste sentido, pretende-se contribuir com a perspectiva sobre grupos empresariais utilizando da perspectiva econômica sobre grupos empresariais, e apontar sob que condições de estrutura os grupos empresariais desenvolvem desempenho superior, relacionado tanto ao tamanho como à diversificação dos grupos. Foi utilizada regressão múltipla com dados em painel (2001-2013) e efeito fixo, considerando uma amostra com 127 grupos, com 1.012 observações. A análise empírica sugere que o tamanho dos grupos empresariais afeta positivamente a performance ao nível do grupo. Quando na estrutura existe maior número de firmas afiliadas mais próximas da holding, há um efeito positivo na performance, do contrário o efeito tende a ser negativo. Já por meio da interação entre tamanho e estrutura, é possível verificar que, quando na estrutura do grupo empresarial há mais firmas afiliadas mais próximas da holding, ela reduz o efeito positivo do tamanho na performance. Por fim, a diversificação por layer da estrutura também afeta a performance ao nível do grupo - quando a diversificação está concentrada mais próxima da holding, o efeito na performance ao nível do grupo tende a ser positivo, do contrário negativo. / This research deals with the effect of structure on performance at the level of the business group. There are already some studies that show that size affects group performance and diversification affects this relationship negatively. However, there is a lack of more detailed evidence on how size and diversification in the complex structure of the business group affect performance at the group level. In this sense, we intend to contribute with the perspective on business groups using economic perspective and indicate under what conditions of structure business groups develop superior performance related to both size and diversification of groups. The method used was multiple regressions with panel data (2001-2013) and the fixed effect, considering a sample of 127 groups and 1.012 observations. Empirical analysis suggests that the size of business groups positively affects performance at the group level. When there are a greater number of affiliated firms closer to the holding company, there is a positive effect on performance. Otherwise, the effect tends to be negative. Yet, through the interaction between size and structure we verified that when the structure has more affiliated firms closer to the holding company, it reduces the positive effect of size on performance. Finally, diversification by the layer of the structure also affects performance at the group level, when diversification is concentrated closer to the holding company the effect on performance at the group level tends to be positive, otherwise negative.
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A formação de grupos empresariais como estratégia de planejamento tributário e seu efeito no valor das empresas / The formation of business groups as a tax planning strategy and is effect and its effect on the value of companiesSérgio da Silva Ignácio 17 August 2018 (has links)
Os três artigos desta tese tratam especificamente de grupos empresariais e sua interação com valor, fatores institucionais e planejamento tributário. O primeiro trata do efeito da formação de grupos empresariais no valor de mercado das empresas, que, apesar do avanço na literatura sobre o tema, a falta de consenso quanto ao seu efeito o torna contemporâneo e sua resposta necessária. Os autores assumem que as estratégias empresariais variam entre setores e são influenciadas por fatores do ambiente institucional em que elas estão inseridas, para então avançar as estratégias metodológicas adotadas até então pela literatura; os resultados obtidos através do Propensity Score Matching (PSM), ferramenta capaz de avaliar a relação causal entre a formação de grupos empresariais e valor de mercado, sugerem que o efeito da formação de grupos empresariais no valor de mercado das empresas, em linha com o entendimento prévio de diferentes em estratégias para diferentes setores, varia entre os setores, e as empresas do setor de serviços apresentam valores mercado menores quando decidem pela constituição de grupos empresariais. Sob a influência desta descoberta, o segundo artigo buscou os motivos que levariam essas empresas a se organizar em grupos empresariais, visto que esta obviamente não é uma decisão econômica de maximização de valor. Utilizando-se da teoria institucional, o segundo artigo se propôs a avaliar se essa é uma decisão influenciada por fatores institucionais, visto que a teoria institucional afirma que o ambiente institucional ao qual as empresas estão submetidas pode influenciar no desenvolvimento de estrutura formais em uma organização, em alguns casos mais profundamente que as pressões de mercado ou econômicas. Os resultados suportam a hipótese de que fatores institucionais presentes no ambiente empresarial, quando combinados, direcionam as decisões das empresas em se organizarem em grupos empresariais, mesmo que essa decisão resulte em menor valor de mercado. Os resultados anteriores foram decisivos para o desenvolvimento do terceiro artigo. Neste artigo, a formação de grupos empresariais foi considerada como uma estratégia de planejamento tributário capaz de reduzir custos tributários, mas não de agregar valor ao acionista. Os resultados apresentados neste artigo indicam que: i) em conformidade com pesquisas anteriores, as empresas se organizam em grupos empresariais em resposta a incentivos fiscais; e ii) essa decisão, por ser uma prática institucionalizada, não é capaz de gerar valor superior às que optaram por outra forma de organização. A estratégia metodológica adotada neste artigo abre uma infinidade de oportunidades para novas pesquisas de causa e efeito na área contábil, como o gerenciamento de resultados e problemas de agência. A combinação dos três artigos nos permite concluir que o planejamento tributário deve ser entendido como parte do processo de decisão e não um ato isolado, cujo único objetivo é o de minimizar o custo tributário das empresas; desta forma, seus resultados devem ser avaliados além das guias de recolhimento dos tributos. Os resultados apresentados nos três artigos são estatisticamente significativos, e os testes de robustez aplicados confirmam que as estratégias adotadas nos artigos foram adequadas. / The three papers in this thesis deal specifically with business groups and their interaction with value, institutional factors and tax planning. The first one deals with the effect of the decision on the formation of business groups in the market value of companies; despite the advances in the literature on the subject, the lack of consensus as to its effect makes it contemporary and its response necessary. The authors assume that business strategies vary between sectors and are influenced by factors of the institutional environment in which they are inserted to advance the methodological strategies that have been adopted in the literature; the results obtained through Propensity Score Matching (PSM), a tool capable of evaluating the causal relationship between the decision to form business groups and market value, suggest that the effect of forming business groups on the value of companies, in line with the previous understanding of different strategies in different sectors, varies between sectors and companies in the service sector have lower market values when deciding to set up business groups. Under the influence of this finding, the second paper sought the reasons that would lead these companies to be organized into business groups, since it obviously was not an economic decision to maximize value. Using the institutional theory, the second article proposed to evaluate if this is a decision influenced by institutional factors, since the theory affirms that the institutional environment to which the companies are submitted can influence the development of the formal structure in an organization, in some cases more deeply than market or economic pressures. The results confirm the hypothesis that institutional factors present in the business environment, when combined, direct the decisions of companies to organize themselves into business groups even if this decision results in lower market value. The previous results were decisive for the development of the third paper. In this paper, the formation of business groups was considered as a tax planning strategy capable of reducing tax costs, but not of adding value to the shareholder. The results presented in this article indicate that: i) according to previous research, companies organize themselves into business groups in response to fiscal incentives; and ii) this decision, being an institutionalized practice, is not capable of generating value higher than opted for another form of organization. The methodological strategy adopted in this article opens up a plethora of opportunities for new cause and effect research in accounting, such as results management and agency problems. The combination of the three papers allows us to conclude that tax planning should be understood as part of the decision process and not an isolated act, whose only objective is to minimize the tax cost of the companies; in this way, their results must be evaluated in addition to the guides of collection of taxes. The results presented in the three papers are statistically significant and the robustness tests applied confirm that the strategies adopted in the papers were adequate.
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Fatores determinantes da direção da estratégia de diversificação de grupos empresariais: teoria e evidências do BrasilVallandro, Luiz Felipe Jostmeier 14 June 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-08-25T13:11:13Z
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Previous issue date: 2016-06-14 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo investigou os fatores determinantes da direção da estratégia de diversificação de grupos empresariais no Brasil. Utilizando a teoria dos custos de transação (WILLIAMSON, 1975; 1979; 1985) e a teoria da agência (JENSEN e MECKLING, 1976) como pilares teóricos, o estudo se propôs a analisar a influência de um conjunto de fatores sobre a escolha da direção da estratégia de diversificação de grupos empresariais brasileiros, que ocorre no sentido de negócios relacionados ou não relacionados (diversificação relacionada X diversificação não-relacionada) à atividade principal do grupo. A estratégia empírica considerou uma amostra de 51 grupos empresariais identificados entre os 200 maiores grupos do Brasil entre 2009 e 2014, de acordo com a publicação do anuário Valor Grandes Grupos. A direção da diversificação tomou a forma de uma variável binária, com valor igual a 1 para a diversificação não-relacionada e zero para a diversificação relacionada. As variáveis utilizadas como os determinantes da direção da diversificação foram: lucratividade, endividamento, capex, risco, ativos físicos, ativos intangíveis, estrutura de propriedade considerando apenas um acionista controlador com ao menos 50% +1 das ações com direito a voto (Definido1), estrutura de propriedade formada por um grupo de acionistas compartilhando o controle (Definido2) e controle familiar. Duas variáveis de controle foram adicionadas: tamanho e oportunidades de crescimento. Os testes empíricos foram executados utilizando regressões probit painel para dados empilhados. As evidências sugerem que existe um conjunto de fatores que influencia a direção da estratégia de diversificação perseguida por grupos empresariais brasileiros. A principal conclusão é que fatores como endividamento, risco, capex e controle acionário exercido por um grupo de acionistas compartilhando o controle do grupo empresarial influenciam positivamente a probabilidade da escolha da diversificação não-relacionada. Por outro lado, fatores como ativos intangíveis e estrutura de propriedade considerando apenas um acionista controlador com ao menos 50% +1 das ações com direito a voto do grupo influenciam negativamente a probabilidade da escolha da diversificação não-relacionada. / This study investigated the determinants of the direction of diversification strategy of business groups in Brazil. Using both transaction costs theory (WILLIAMSON, 1975; 1979; 1985) and agency theory (JENSEN & MECKLING, 1976) as theoretical pillars, this study aimed to analyze the influence of a set of factors on the choice of the direction of diversification strategy of Brazilian business groups, that occurs towards related or unrelated businesses (related vs. unrelated diversification, respectively) to the main activity of the group. The empirical strategy considered a sample of 51 business groups identified among the 200 largest business groups in Brazil between 2009 and 2014, according to the publication of the yearbook Valor Grandes Grupos. The direction of diversification took the form of a binary variable, with the value of one for unrelated diversification, and zero for related diversification. The variables used as the determinants of the direction of diversification were: profitability, debt, capex, risk, physical assets, intangible assets, ownership structure considering only one shareholder holding at least 50% +1 of the shares with voting rights (Definido1), ownership structure formed by a group of shareholders sharing the control (Definido2), and family control. Two control variables were set: size and growth opportunities. Pooled probit panel regressions were used to run the empirical tests. The evidence suggest that a set of factors influences the direction of diversification strategy pursued by Brazilian business groups. The main conclusion is that factors like debt, risk, capex, and ownership structure formed by a group of shareholders sharing the control of the business group influence positively the probability of the choice of unrelated diversification. On the other hand, factors like intangible assets and ownership structure considering only one shareholder holding at least 50% +1 of the shares with voting rights influence negatively the probability of the choice of unrelated diversification.
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