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Via torácica comparada à via abdominal na abordagem da ruptura diafragmática traumática revisão sistemática e metanálise proporcional /

Silva, Gracilene Pinheiro January 2016 (has links)
Orientador: Antonio José Maria Cataneo / Resumo: Introdução: A ruptura diafragmática traumática (RDT) tem como tratamento a correção cirúrgica, que pode ser feita por via torácica, abdominal ou ambas. Objetivo: Demonstrar, através de revisão sistemática, qual o momento mais comum da abordagem na RDT e qual a abordagem mais utilizada para o seu tratamento: via torácica ou abdominal na lesão aguda, crônica, à direita e à esquerda. Determinar ainda a necessidade da abertura da segunda cavidade quando a abordagem inicial escolhida é a outra. Método: Revisão sistemática de estudos observacionais retrospectivos que abordam a lesão diafragmática traumática. Foram avaliados os desfechos: momento mais comum de abordagem (fase aguda ou crônica), via mais comumente utilizada para todas as lesões (independentemente da fase, na fase aguda, na crônica, nas lesões à direita e à esquerda), além da necessidade de abertura de uma segunda cavidade. Foram pesquisadas as bases de dados Lilacs, Pubmed, Embase, Clinicaltrials.gov e Web of Science. A análise estatística foi feita com o software StatsDirect versão 3.0.121. Resultados: Foram selecionados 405 estudos e, após a exclusão dos duplicados e seleção dos títulos, foram elegíveis 106 artigos para a leitura completa. Destes foram excluídos 37, restando 69 artigos para inclusão, envolvendo 2.023 participantes. A abordagem cirúrgica foi realizada em 1276 pacientes na fase aguda e em 338 na fase crônica. Em 409 não foi descrito o momento da abordagem. Os porcentuais das vias de abordagem para to... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Estudo comparativo de retração, resposta inflamatória e fibroplasia em prótese de polipropileno de alta e baixa gramatura

Dias, Luciano Zogbi January 2012 (has links)
Introdução: Na cirurgia das hérnias da parede abdominal, as próteses de baixa gramatura têm sido valorizadas por conter menor quantidade de material sintético, diminuindo o desconforto crônico e ainda assim permitindo um reforço seguro. Durante a cicatrização, a tela está sujeita a uma diminuição de sua área, conhecida por retração. Os objetivos deste estudo são avaliar e comparar entre telas de alta (A) e baixa (B) gramatura: o percentual de retração, a resposta inflamatória e a fibroplasia. Métodos: Os dois tipos de tela foram fixados anteriormente à fáscia abdominal íntegra de 25 ratos Wistar. Os animais foram divididos em 3 grupos e reoperados em 7, 28 e 90 dias, para a aferição das dimensões das próteses. A resposta inflamatória foi avaliada pela análise histológica corada com hematoxilina-eosina, quantificando-se neutrófilos, linfócitos, células gigantes e macrófagos perifilamentares. A fibroplasia foi avaliada por imuno-histoquímica mensurando os tipos I e III de colágeno. Resultados: A taxa mediana de retração da tela A foi nula em 7 dias (p 0,647); de 2,76% em 28 dias (p 0,020) e de 2,5% em 90 dias (p 0,013). A tela B retraiu 3,71% em 7 dias (p 0,040), 4,52% em 28 dias (p 0,014) e 5,0% em 90 dias (p < 0,001). Houve maior retração na tela B do que na A em 7 (p 0,036) e 90 dias (p 0,038). Na análise histológica, a quantidade de neutrófilos foi significativamente maior na tela B no 7º dia pós-operatório (p 0,008), diminuindo em ambos os tipos de telas e assemelhando-se à tela A aos 90 dias. Os linfócitos apresentaram níveis semelhantes no 7º dia pós-operatório, diminuindo em ambos os tipos de telas, especialmente na tela B, com uma diferença de aproximadamente 50% (p < 0,001). Conforme o tempo pós-implante, houve aumento progressivo da razão de colágeno I/III, de cerca de 5x aos 90 dias, nos 2 tipos de tela (p < 0,001), sem diferença entre elas. Conclusão: A tela B apresentou maior retração tanto precoce quanto tardiamente, maior resposta inflamatória precoce e menor reação tardia de corpo estranho do que a tela A, sem comprometer a adequada formação de colágeno.
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Estudo comparativo de retração, resposta inflamatória e fibroplasia em prótese de polipropileno de alta e baixa gramatura

Dias, Luciano Zogbi January 2012 (has links)
Introdução: Na cirurgia das hérnias da parede abdominal, as próteses de baixa gramatura têm sido valorizadas por conter menor quantidade de material sintético, diminuindo o desconforto crônico e ainda assim permitindo um reforço seguro. Durante a cicatrização, a tela está sujeita a uma diminuição de sua área, conhecida por retração. Os objetivos deste estudo são avaliar e comparar entre telas de alta (A) e baixa (B) gramatura: o percentual de retração, a resposta inflamatória e a fibroplasia. Métodos: Os dois tipos de tela foram fixados anteriormente à fáscia abdominal íntegra de 25 ratos Wistar. Os animais foram divididos em 3 grupos e reoperados em 7, 28 e 90 dias, para a aferição das dimensões das próteses. A resposta inflamatória foi avaliada pela análise histológica corada com hematoxilina-eosina, quantificando-se neutrófilos, linfócitos, células gigantes e macrófagos perifilamentares. A fibroplasia foi avaliada por imuno-histoquímica mensurando os tipos I e III de colágeno. Resultados: A taxa mediana de retração da tela A foi nula em 7 dias (p 0,647); de 2,76% em 28 dias (p 0,020) e de 2,5% em 90 dias (p 0,013). A tela B retraiu 3,71% em 7 dias (p 0,040), 4,52% em 28 dias (p 0,014) e 5,0% em 90 dias (p < 0,001). Houve maior retração na tela B do que na A em 7 (p 0,036) e 90 dias (p 0,038). Na análise histológica, a quantidade de neutrófilos foi significativamente maior na tela B no 7º dia pós-operatório (p 0,008), diminuindo em ambos os tipos de telas e assemelhando-se à tela A aos 90 dias. Os linfócitos apresentaram níveis semelhantes no 7º dia pós-operatório, diminuindo em ambos os tipos de telas, especialmente na tela B, com uma diferença de aproximadamente 50% (p < 0,001). Conforme o tempo pós-implante, houve aumento progressivo da razão de colágeno I/III, de cerca de 5x aos 90 dias, nos 2 tipos de tela (p < 0,001), sem diferença entre elas. Conclusão: A tela B apresentou maior retração tanto precoce quanto tardiamente, maior resposta inflamatória precoce e menor reação tardia de corpo estranho do que a tela A, sem comprometer a adequada formação de colágeno.
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Hérnia interna após derivação gástrica em Y de Roux por videolaparoscopia: diagnóstico preditivo e correção cirúrgica precoce

SANTOS, Eduardo Pachu Raia dos 27 February 2015 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2017-12-04T19:26:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) EDUARDO - COLACAO DE GRAU 23.01.17.pdf: 2922559 bytes, checksum: 361724b5b6d88d6ff97ce80abef432ef (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-04T19:26:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) EDUARDO - COLACAO DE GRAU 23.01.17.pdf: 2922559 bytes, checksum: 361724b5b6d88d6ff97ce80abef432ef (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Introdução: A derivação gástrica em Y de Roux por laparoscopia (DGYRL) é um dos principais tratamentos da obesidade e comorbidades. Todavia, pode apresentar complicações tais como hérnia interna (HI), cujo diagnóstico precoce é dificultado pela inespecificidade do quadro clínico. Objetivo: Avaliar os fatores clínicos preditivos para o diagnóstico e a correção cirúrgica precoce de HI após DGYRL. Métodos: Trata-se de estudo prospectivo do tipo de coorte transversal, observacional. Foram analisados 38 pacientes submetidos a DGYRL com possível quadro de HI, apresentando dor abdominal pós-prandial e difusa, após 24 meses, em média. Essa amostra foi constituída por 28 (73,7%) homens e 10 mulheres, com média de idade de 37,5 anos, e índice de massa corporal (IMC) médio igual a 39,6kg/m2, antes da DGYRL. Diante do quadro clínico inespecífico de dor abdominal, e após serem afastadas outras causas de dor abdominal através de exames laboratoriais e de imagem, foi indicada laparoscopia exploradora como método diagnóstico e terapêutico para a correção da HI. Resultados: Dos 38 pacientes, 23 cursaram distensão abdominal, 10 com náusea, 12 com vômitos, três tiveram disfagia, três com diarreia e um teve refluxo. Os pacientes apresentaram estes sintomas durante 15 dias em média, com variação entre três e 50 dias. Dezesseste pacientes (45,9%) foram atendidos uma vez, enquanto que os outros 20 (54,1%) foram atendidos duas ou mais vezes. A laparoscopia exploradora foi realizada em todos os pacientes, sendo convertida em três casos devido a importante distensão abdominal, o tempo cirúrgico médio foi 45 minutos, e HI foi confirmada em 22/38 (57,9%) deles. O fechamento do espaço de Petersen foi realizado em todos os pacientes; a correção da HI ocorreu em 20 (52,6%) casos e enterectomia com anastomose em dois (5,3%). Em sete pacientes, a alça herniada apresentou sinais de sofrimento vascular, e em dois a alça apresentava isquemia irreversível, sendo necessária a ressecção da área comprometida. Infecção de ferida operatória foi observada em quatro pacientes. Conclusão: A presença de dor abdominal recorrente, com ou sem distenção abdominal, com ou sem vômitos, é um dos principais fatores preditivos para o diagnóstico de HI após DGYR. Pacientes operados em fase precoce, mesmo com exames de imagem negativos para esta doença, foram beneficiados com procedimentos rápidos e simples sem complicação e sem conversão para cirurgia laparotômica. / Introduction: gastric bypass Roux-en-Y laparoscopic (DGYRL) is one of the main treatments for obesity and comorbidities. However, it can cause complications such as internal hernia (HI), whose early diagnosis is hampered by the lack of specificity of clinical picture. Objective: To evaluate the predictive clinical factors for diagnosis and early surgical correction of HI after DGYRL. Methods: This was a prospective study of the type of cross-sectional observational cohort. 38 patients were analyzed with the DGYRL HI possible frame, with diffuse and postprandial abdominal pain. This sample consisted of 28 men and 10 women, with a mean age of 37.5 years and body mass index (BMI) equal to 39,6kg / m2 before DGYRL.Diante the nonspecific clinical picture of abdominal pain, and after they are ruling out other causes of abdominal pain through laboratory tests and imaging, was nominated exploratory laparoscopy as a diagnostic and therapeutic method for the correction of HI. Results: Exploratory laparoscopy was performed in all patients, with mean operative time of 45 minutes, and the herniated Petersen was confirmed in 22 of them (38/22 -%?). (PLACE OTHER DATA OF RESULTS - see tables of results) In seven patients, the herniated loop showed signs of vascular suffering, and in two patients, the handle was already showing irreversible ischemia, requiring resection of the affected area. Wound infection was observed in four patients. Conclusion: The presence of recurrent abdominal pain, with or without abdominal distention, with or without vomiting, is one of the main predictors for the diagnosis of HI after DGYR. Patients operated at an early stage, even with negative imaging for this disease, have benefited from rapid and simple procedures without complications and without conversion to laparotomy surgery.
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Avaliação do implante de pericárdio homólogo no recobrimento de anel vaginal de equino por laparoscopia / Use of homologous pericardium for laparoscopic vaginal ring closure in horses

Spagnolo, Julio David 29 November 2010 (has links)
As hérnias inguino-escrotais afetam principalmente equinos machos, sendo caracterizadas como diretas ou indiretas e congênitas ou adquiridas. O emprego da laparoscopia para o fechamento do anel vaginal permite a fixação de implantes e retalhos peritoneais para recobrir a entrada do canal inguinal. As membranas biológicas empregadas como enxerto tecidual apresentam vantagens como baixo custo, fácil armazenamento, pouca reação tecidual, boa incorporação, elasticidade e resistência. Este estudo teve como objetivo avaliar a fixação e a presença do implante de pericárdio homólogo em anel vaginal de equino, realizado por sutura laparoscópica mecânica ou manual por um período de 11 semanas. Neste estudo foram utilizados seis equinos, machos inteiros, da raça Mangalarga, entre três e 12 anos, submetidos à anestesia inalatória, posicionados em Trendelenburg com elevação de 25 &ordm; da porção pélvica. Foram criados cinco portais, sendo um na cicatriz umbilical para entrada do laparoscópio e dois portais em cada hemi-abdômem, para acesso dos instrumentais. Em cada animal fixaram-se dois implantes de pericárdio, com medidas de 4 x 5 cm. Em um dos anéis a fixação foi realizada através de sutura manual e no contralateral por sutura mecânica. Avaliou-se o tempo cirúrgico, eventuais complicações, custo, eficiência, processo inflamatório e cicatrização. O tempo necessário para a realização da sutura manual em padrão contínuo simples foi em média 4,7 vezes maior (P > 0,05) que na sutura mecânica, apesar do tempo de sutura manual corresponder a apenas 40% do tempo total do procedimento. Porém, a sutura manual apresentou melhor ancoragem e estabilidade do implante quando comparado com a fixação mecânica. A fixação com endogrampeador aumentou em 50 % o custo total do procedimento quando comparado à sutura manual. Na avaliação macroscópica todos os implantes foram recobertos por tecido cicatricial, apresentando coloração esbranquiçada, difícil delimitação das margens e incorporação do implante pelo peritônio parietal. Os seis implantes fixados com sutura manual permaneceram no local, com boa oclusão do anel vaginal, sendo que em dois foi visualizada, aderência de epíplon e em outro uma sinéquia entre a cicatriz inguinal e o colón maior. Em dois dos seis implantes fixados por sutura mecânica ocorreu deiscência parcial, ocasionando migração de uma das margens e oclusão incompleta do anel vaginal. Uma aderência de epíplon foi observada no implante fixado por grampeamento. O líquido peritoneal no pós-operatório apresentou coloração avermelhada, aspecto turvo e alta celularidade, com diferença significativa (P >0,05), sendo basicamente neutrófilos. Essas alterações diminuíram gradativamente até a quarta semana quando os valores apresentaram-se normais para a espécie. Na avaliação histológica os implantes fixados pelos dois tipos de sutura apresentaram alterações similares, sendo identificado tecido cicatricial em fase de remodelação com moderado infiltrado de células mononucleares, apresentando discreta neovascularização e intensa fibroplasia. O uso de pericárdio homólogo para recobrimento do anel vaginal de equino, fixado através de sutura laparoscópica, manual ou mecânica, proporcionou oclusão satisfatória do anel vaginal, com vantagem para o uso de sutura manual quanto à fixação e custo e para a sutura mecânica quanto ao tempo operatório. / The inguinal hernias affect mainly equine males, being classified as direct or indirect and congenital or acquired. The use of laparoscopy for vaginal ring closure allows the fixation of implants and peritoneal flaps to recover the vaginal canal. The biological membranes employed like flap tissue present advantages such as low cost, easy storage, mild reaction tissue, complete incorporation, elasticity and resistance. The aim of this study was to evaluate the homologous pericardium implanted at equine vaginal ring, carried out by mechanical or manual laparoscopic suture during and after a period of 11 weeks. Six males Mangalarga breed horses between three and 12 years old were used. They underwent general anesthesia, positioned in Trendelenburg with elevation of 25 &ordm; of the pelvic region. Five laparoscopic portals were created, one being in the umbilical scar for the entry of the laparoscope and two in each hemi-abdomen for access of the laparoscopic instruments. On each horse two pericardium implants measuring 4 x 5 cm were attached at the vaginal ring regions. In one of the rings the fixation was carried out through manual suture and the contra lateral using mechanical suture. The surgical time, complications, costs, efficiency, inflammatory response and healing were evaluated. The time to carry out the manual suture was 4,7 times longer (P> 0,05) than the mechanical suture. The time for manual suture execution was 40 % of the total time spent for the surgical and anesthetic procedures. However, the manual suture presented better anchorage and stability of the implant when compared with the mechanical fixation. The fixation with intracorporeal staples increased the total cost of the procedure in 50 % when compared to the manual suture. All the implants were covered and incorporated by scar tissue presenting whitish color, without graft definition. Six implants attached by manual suture remained at the place with adequate occlusion of the vaginal ring, and in two of them epiplon adhesions was visualized and in other one a synechia was identified between the inguinal scar and the large colon. In two of six implants attached by mechanical suture, partial dehiscence was occurred, as a result of implant migration and incomplete occlusion of the vaginal ring. An epiplon adhesion was observed in the implant attached by intracorporeal staple. The peritoneal fluid presented changes in color (reddish), aspect (turbidity) and cellularity with significant difference (P> 0, 05), being basically neutrophils. These changes reduced gradually up to the normal values at the fourth week. In the histological evaluation of the implants attached using both types of sutures the aspects were similar presenting healing in remodeling phase with moderate mononuclear cells infiltration, mild neovascularization and intense fibroplasia. The use of homologous pericardium for equine vaginal ring covering, attached by laparoscopic suture, manual or mechanical, provided satisfactory occlusion of the vaginal ring with advantage for the manual suture relative to efficiency and cost and for the mechanical suture relative to reduced surgical time.
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Estudo do colágeno total e do colágeno tipo I em fáscia transversal de pacientes com hérnia inguinal direta submetidos à correção videolaparoscópica

Wolwacz Júnior, Igor January 2000 (has links)
No presente trabalho, amostras de fáscias transversais de 23 pacientes, entre 20 e 60 anos de idade, com hérnia inguinal direta, coletadas no momento da correção videolaparoscópica, foram analisadas quanto à espessura, elementos constitutivos, presença de colágeno tipo I e quantificação do colágeno total. Compararam-se os resultados com 22 amostras do mesmo tecido, retiradas de cadáveres. Utilizaram-se as técnicas de coloração de Hematoxilina-Eosina, Picrosirius e imuno-histoquímica com anticorpo monoclonal anti-colágeno tipo I. As imagens captadas foram analisadas por técnica videomorfométrica assistida por computador. Constatou-se uma espessura de fáscia transversal nos controles, em média, de 4.5 milímetros. A espessura da fáscia transversal dos pacientes com hérnia foi, em média, 58 % menor (p< 0.001). Não se evidenciou algum processo de degeneração das fibras de colágeno atribuível à senilidade. O principal elemento constitutivo da fáscia, nos dois grupos, foi o tecido conjuntivo denso, representando cerca de 75 % nos controles e sendo um terço menor nos pacientes (p< 0.001). A área média percentual de colágeno no campo amostral dos pacientes encontrada foi a metade da área dos controles (p< 0.001), resultando em uma menor quantidade de colágeno na parede posterior herniada. Por fim, a técnica de imuno-histoquímica permitiu-nos identificar nas amostras o colágeno tipo I como sendo o principal constituinte do tecido conjuntivo denso na fáscia transversal. / In the present work, samples of transversalis fascia from 23 direct inguinal hernia patients, between twenty and sixty years of age and colected at the moment of laparoscopic repair, were analysed in respect to thickness, constitutive elements, presence of type I collagen and total collagen quantification. They were compaired with 22 samples of the same tissue, obtained from corpse. The samples were stained for Hematoxiline-eosine, Sirius-Red and immunohistochemistry with collagen type I monoclonal antibody. The video captured images were analysed by computer-assisted videomorphometric techenic. We noticed the thickness of normal transversalis fascia to be 4.5 milimetres. Otherwise, the transversalis fascia from patients were t58 % thinner (p< 0.001). There was no evidence of any senile degenerative process involving the collagen fibres. The Dense connective tissue was the principal constitutive element in both groups being responsable for 75 % of control's fascia and 49 % for hernia ones (p< 0.001). The collagen's mean percentual area in the sample field from patients were half the control's area (p< 0.001), stablishing that there are less collagen in the hernia's wall. Finally, by the immunohistochemistry it was possible to identify the type I collagen as being almost all the collagen of the dense connective tissue in fascia transversalis.
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Retração e fibroplasia em prótese de polipropileno estudo experimental em ratos

Dias, Luciano Zogbi January 2009 (has links)
Introdução. O tratamento de hérnia, independentemente do sítio anatômico e da técnica utilizada, geralmente envolve o uso de próteses, que, apesar de sua indiscutível vantagem em permitir um reforço seguro, podem causar complicações. Um exemplo é a possível retração, que ocasiona desconforto e recidiva da hérnia. Dentro de muitos biomateriais disponíveis, o polipropileno permanece sendo o mais utilizado. O objetivo deste estudo é avaliar o grau de retração da tela de polipropileno, bem como as reações histológicas que acompanham este fenômeno. Métodos. Foram inseridas telas de polipropileno (MarlexR) anteriormente à aponeurose abdominal íntegra de 25 ratos Wistar (Ratus novergicus albinus). Os animais foram divididos em grupos e reintervidos em 7, 28 e 90 dias, para aferição das dimensões das próteses e cálculo da área final. A análise histológica foi realizada com hematoxilina-eosina para avaliação de neutrófilos, macrófagos, gigantócitos e linfócitos circundando os fios da tela, em 10 campos aleatórios de cada lâmina. Resultados. Em 7 dias da inserção das telas, a taxa média de retração foi de 1,75% (p 0,64); em 28 dias foi de 3,75% (p 0,02) e em 90 dias foi de 2,5% (p 0,01). Quanto à análise histológica, houve um declínio total de neutrófilos e um aumento progressivo de macrófagos, células gigantes e linfócitos, proporcional ao tempo pós-implantação da malha (p < 0,05). Conclusão. Houve retração estatisticamente significativa de 3,75% aos 28 dias e de 2,5% aos 90 dias de inserção da prótese. Há uma seqüência de eventos celulares bem estabelecidos, tendo como destino a síntese de um novo tecido conjuntivo de reforço sobre a tela.
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Infecção no sítio de implantação de telas em parede abdominal de ratos com peritonite bacteriana / Geraldo Alberto Sebben ; orientador, Sérgio Luiz Rocha ; coordenador, Paulo Roberto Slud Brofman

Sebben, Geraldo Alberto January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2005 / Inclui bibliografia / As hérnias incisionais são complicações freqüentes e ocorrem em 2% a 8% das cirurgias abdominais. As técnicas para a hernioplastia incisional vem evoluindo muito nos últimos anos, especialmente, as que se utilizam de telas. Porém em situações de urgência,
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Estudo do colágeno total e do colágeno tipo I em fáscia transversal de pacientes com hérnia inguinal direta submetidos à correção videolaparoscópica

Wolwacz Júnior, Igor January 2000 (has links)
No presente trabalho, amostras de fáscias transversais de 23 pacientes, entre 20 e 60 anos de idade, com hérnia inguinal direta, coletadas no momento da correção videolaparoscópica, foram analisadas quanto à espessura, elementos constitutivos, presença de colágeno tipo I e quantificação do colágeno total. Compararam-se os resultados com 22 amostras do mesmo tecido, retiradas de cadáveres. Utilizaram-se as técnicas de coloração de Hematoxilina-Eosina, Picrosirius e imuno-histoquímica com anticorpo monoclonal anti-colágeno tipo I. As imagens captadas foram analisadas por técnica videomorfométrica assistida por computador. Constatou-se uma espessura de fáscia transversal nos controles, em média, de 4.5 milímetros. A espessura da fáscia transversal dos pacientes com hérnia foi, em média, 58 % menor (p< 0.001). Não se evidenciou algum processo de degeneração das fibras de colágeno atribuível à senilidade. O principal elemento constitutivo da fáscia, nos dois grupos, foi o tecido conjuntivo denso, representando cerca de 75 % nos controles e sendo um terço menor nos pacientes (p< 0.001). A área média percentual de colágeno no campo amostral dos pacientes encontrada foi a metade da área dos controles (p< 0.001), resultando em uma menor quantidade de colágeno na parede posterior herniada. Por fim, a técnica de imuno-histoquímica permitiu-nos identificar nas amostras o colágeno tipo I como sendo o principal constituinte do tecido conjuntivo denso na fáscia transversal. / In the present work, samples of transversalis fascia from 23 direct inguinal hernia patients, between twenty and sixty years of age and colected at the moment of laparoscopic repair, were analysed in respect to thickness, constitutive elements, presence of type I collagen and total collagen quantification. They were compaired with 22 samples of the same tissue, obtained from corpse. The samples were stained for Hematoxiline-eosine, Sirius-Red and immunohistochemistry with collagen type I monoclonal antibody. The video captured images were analysed by computer-assisted videomorphometric techenic. We noticed the thickness of normal transversalis fascia to be 4.5 milimetres. Otherwise, the transversalis fascia from patients were t58 % thinner (p< 0.001). There was no evidence of any senile degenerative process involving the collagen fibres. The Dense connective tissue was the principal constitutive element in both groups being responsable for 75 % of control's fascia and 49 % for hernia ones (p< 0.001). The collagen's mean percentual area in the sample field from patients were half the control's area (p< 0.001), stablishing that there are less collagen in the hernia's wall. Finally, by the immunohistochemistry it was possible to identify the type I collagen as being almost all the collagen of the dense connective tissue in fascia transversalis.
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Retração e fibroplasia em prótese de polipropileno estudo experimental em ratos

Dias, Luciano Zogbi January 2009 (has links)
Introdução. O tratamento de hérnia, independentemente do sítio anatômico e da técnica utilizada, geralmente envolve o uso de próteses, que, apesar de sua indiscutível vantagem em permitir um reforço seguro, podem causar complicações. Um exemplo é a possível retração, que ocasiona desconforto e recidiva da hérnia. Dentro de muitos biomateriais disponíveis, o polipropileno permanece sendo o mais utilizado. O objetivo deste estudo é avaliar o grau de retração da tela de polipropileno, bem como as reações histológicas que acompanham este fenômeno. Métodos. Foram inseridas telas de polipropileno (MarlexR) anteriormente à aponeurose abdominal íntegra de 25 ratos Wistar (Ratus novergicus albinus). Os animais foram divididos em grupos e reintervidos em 7, 28 e 90 dias, para aferição das dimensões das próteses e cálculo da área final. A análise histológica foi realizada com hematoxilina-eosina para avaliação de neutrófilos, macrófagos, gigantócitos e linfócitos circundando os fios da tela, em 10 campos aleatórios de cada lâmina. Resultados. Em 7 dias da inserção das telas, a taxa média de retração foi de 1,75% (p 0,64); em 28 dias foi de 3,75% (p 0,02) e em 90 dias foi de 2,5% (p 0,01). Quanto à análise histológica, houve um declínio total de neutrófilos e um aumento progressivo de macrófagos, células gigantes e linfócitos, proporcional ao tempo pós-implantação da malha (p < 0,05). Conclusão. Houve retração estatisticamente significativa de 3,75% aos 28 dias e de 2,5% aos 90 dias de inserção da prótese. Há uma seqüência de eventos celulares bem estabelecidos, tendo como destino a síntese de um novo tecido conjuntivo de reforço sobre a tela.

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