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Breve estudo clínico da doença de GlénardLima, João Andrade January 1922 (has links)
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A plicatura em plano único para correção da diástase de retos é a técnica mais rápida e eficaz / Single-Layer Plication for Repair of Diastasis Recti: the Most Rapid and Efficient TechniqueGama, Luiz José Muaccad [UNIFESP] January 2015 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2015 / Introdução: A plicatura é a técnica mais utilizada para correção da diástase dos retos do abdome, porém, consome tempo. O objetivo é avaliar eficácia e tempo necessário para correção da diástase comparando diferentes técnicas de plicatura. 0pWRGR: Incluídas 30 candidatas à abdominoplastia, com história de pelo menos uma gestação e deformidades da parede abdominal semelhantes. Foram randomizadas em três grupos: Grupo Controle - plicatura em dois planos com mononylon 00; Grupo Estudo I - plano único contínuo com o mesmo fio; Grupo Estudo II - plicatura contínua em plano único usando sutura farpada Quill Nylon 1. Mediu-se o tempo para cada técnica. Realizou-se ultrassonografia pré-operatória, com três semanas e seis meses de pós-operatório para avaliar recidiva da
diástase. A força para trazer a aponeurose dos retos à linha média foi
medida em dois níveis – supra e infra-umbilical – com dinamômetro
digital. Definiu-se pd0,05 (5%) para os testes de ANOVA, T-Student
pareado e correlação de Pearson. 5HVXOWDGRV: Houve diferença significante quando o tempo de plicatura do grupo Controle (média: 35min22seg) foi comparado ao Grupo Estudo I (14min22seg) e ao Grupo Estudo II
(15min23seg), ambos com p-valor <0,001. Três pacientes do Grupo II
apresentaram recidiva da diástase, porém, não houve diferença significante das trações medidas na aponeurose destes indivíduos comparadas àquelas das demais pacientes, tanto intragrupo quanto intergrupos. &RQFOXVmR: Plicatura com sutura contínua em plano único é eficaz e rápida para correção da diástase dos músculos retos do abdome. / Abstract: Plication of the anterior rectus sheath is the most
commonly used technique for repair of diastasis recti, but also a timeconsuming procedure. 2EMHFWLYH The aim of this study was to compare the efficacy and time required to repair diastasis recti using different
plication techniques. 0HWKRGV Thirty women with similar abdominal
deformities, who had had at least one pregnancy, were randomized into
three groups to undergo abdominoplasty. Plication of the anterior rectus
sheath was performed in two layers with 2-0 monofilament nylon suture
(control group) or in a single layer with either a continuous 2-0
monofilament nylon suture (group I) or using a continuous barbed suture
(group II). Operative time was recorded. All patients underwent
ultrasound examination preoperatively and at 3 weeks and 6 months
postoperatively to monitor for diastasis recurrence. The force required to
bring the anterior rectus sheath to the midline was measured at the
supraumbilical and infraumbilical locations. 5HVXOWV Patient age ranged
from 26 to 50 years and body mass index from 20.56 to 29.17 kg/m2
. A
significant difference in mean operative time was found between the
control and study groups (control group, 35min:22s; group I, 14min:22s;
group II, 15min:23s; P<0.001). Three patients in group II had recurrence
of diastasis. There were no significant within- and between-group
differences in tensile force on the aponeurosis. &RQFOXVLRQ Plication of
the anterior rectus sheath in a single-layer with a continuous suture
showed to be an efficient and rapid technique for repair of diastasis recti.
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Estudo comparativo de retração, resposta inflamatória e fibroplasia em prótese de polipropileno de alta e baixa gramaturaDias, Luciano Zogbi January 2012 (has links)
Introdução: Na cirurgia das hérnias da parede abdominal, as próteses de baixa gramatura têm sido valorizadas por conter menor quantidade de material sintético, diminuindo o desconforto crônico e ainda assim permitindo um reforço seguro. Durante a cicatrização, a tela está sujeita a uma diminuição de sua área, conhecida por retração. Os objetivos deste estudo são avaliar e comparar entre telas de alta (A) e baixa (B) gramatura: o percentual de retração, a resposta inflamatória e a fibroplasia. Métodos: Os dois tipos de tela foram fixados anteriormente à fáscia abdominal íntegra de 25 ratos Wistar. Os animais foram divididos em 3 grupos e reoperados em 7, 28 e 90 dias, para a aferição das dimensões das próteses. A resposta inflamatória foi avaliada pela análise histológica corada com hematoxilina-eosina, quantificando-se neutrófilos, linfócitos, células gigantes e macrófagos perifilamentares. A fibroplasia foi avaliada por imuno-histoquímica mensurando os tipos I e III de colágeno. Resultados: A taxa mediana de retração da tela A foi nula em 7 dias (p 0,647); de 2,76% em 28 dias (p 0,020) e de 2,5% em 90 dias (p 0,013). A tela B retraiu 3,71% em 7 dias (p 0,040), 4,52% em 28 dias (p 0,014) e 5,0% em 90 dias (p < 0,001). Houve maior retração na tela B do que na A em 7 (p 0,036) e 90 dias (p 0,038). Na análise histológica, a quantidade de neutrófilos foi significativamente maior na tela B no 7º dia pós-operatório (p 0,008), diminuindo em ambos os tipos de telas e assemelhando-se à tela A aos 90 dias. Os linfócitos apresentaram níveis semelhantes no 7º dia pós-operatório, diminuindo em ambos os tipos de telas, especialmente na tela B, com uma diferença de aproximadamente 50% (p < 0,001). Conforme o tempo pós-implante, houve aumento progressivo da razão de colágeno I/III, de cerca de 5x aos 90 dias, nos 2 tipos de tela (p < 0,001), sem diferença entre elas. Conclusão: A tela B apresentou maior retração tanto precoce quanto tardiamente, maior resposta inflamatória precoce e menor reação tardia de corpo estranho do que a tela A, sem comprometer a adequada formação de colágeno.
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Estudo comparativo de retração, resposta inflamatória e fibroplasia em prótese de polipropileno de alta e baixa gramaturaDias, Luciano Zogbi January 2012 (has links)
Introdução: Na cirurgia das hérnias da parede abdominal, as próteses de baixa gramatura têm sido valorizadas por conter menor quantidade de material sintético, diminuindo o desconforto crônico e ainda assim permitindo um reforço seguro. Durante a cicatrização, a tela está sujeita a uma diminuição de sua área, conhecida por retração. Os objetivos deste estudo são avaliar e comparar entre telas de alta (A) e baixa (B) gramatura: o percentual de retração, a resposta inflamatória e a fibroplasia. Métodos: Os dois tipos de tela foram fixados anteriormente à fáscia abdominal íntegra de 25 ratos Wistar. Os animais foram divididos em 3 grupos e reoperados em 7, 28 e 90 dias, para a aferição das dimensões das próteses. A resposta inflamatória foi avaliada pela análise histológica corada com hematoxilina-eosina, quantificando-se neutrófilos, linfócitos, células gigantes e macrófagos perifilamentares. A fibroplasia foi avaliada por imuno-histoquímica mensurando os tipos I e III de colágeno. Resultados: A taxa mediana de retração da tela A foi nula em 7 dias (p 0,647); de 2,76% em 28 dias (p 0,020) e de 2,5% em 90 dias (p 0,013). A tela B retraiu 3,71% em 7 dias (p 0,040), 4,52% em 28 dias (p 0,014) e 5,0% em 90 dias (p < 0,001). Houve maior retração na tela B do que na A em 7 (p 0,036) e 90 dias (p 0,038). Na análise histológica, a quantidade de neutrófilos foi significativamente maior na tela B no 7º dia pós-operatório (p 0,008), diminuindo em ambos os tipos de telas e assemelhando-se à tela A aos 90 dias. Os linfócitos apresentaram níveis semelhantes no 7º dia pós-operatório, diminuindo em ambos os tipos de telas, especialmente na tela B, com uma diferença de aproximadamente 50% (p < 0,001). Conforme o tempo pós-implante, houve aumento progressivo da razão de colágeno I/III, de cerca de 5x aos 90 dias, nos 2 tipos de tela (p < 0,001), sem diferença entre elas. Conclusão: A tela B apresentou maior retração tanto precoce quanto tardiamente, maior resposta inflamatória precoce e menor reação tardia de corpo estranho do que a tela A, sem comprometer a adequada formação de colágeno.
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Estudo comparativo de retração, resposta inflamatória e fibroplasia em prótese de polipropileno de alta e baixa gramaturaDias, Luciano Zogbi January 2012 (has links)
Introdução: Na cirurgia das hérnias da parede abdominal, as próteses de baixa gramatura têm sido valorizadas por conter menor quantidade de material sintético, diminuindo o desconforto crônico e ainda assim permitindo um reforço seguro. Durante a cicatrização, a tela está sujeita a uma diminuição de sua área, conhecida por retração. Os objetivos deste estudo são avaliar e comparar entre telas de alta (A) e baixa (B) gramatura: o percentual de retração, a resposta inflamatória e a fibroplasia. Métodos: Os dois tipos de tela foram fixados anteriormente à fáscia abdominal íntegra de 25 ratos Wistar. Os animais foram divididos em 3 grupos e reoperados em 7, 28 e 90 dias, para a aferição das dimensões das próteses. A resposta inflamatória foi avaliada pela análise histológica corada com hematoxilina-eosina, quantificando-se neutrófilos, linfócitos, células gigantes e macrófagos perifilamentares. A fibroplasia foi avaliada por imuno-histoquímica mensurando os tipos I e III de colágeno. Resultados: A taxa mediana de retração da tela A foi nula em 7 dias (p 0,647); de 2,76% em 28 dias (p 0,020) e de 2,5% em 90 dias (p 0,013). A tela B retraiu 3,71% em 7 dias (p 0,040), 4,52% em 28 dias (p 0,014) e 5,0% em 90 dias (p < 0,001). Houve maior retração na tela B do que na A em 7 (p 0,036) e 90 dias (p 0,038). Na análise histológica, a quantidade de neutrófilos foi significativamente maior na tela B no 7º dia pós-operatório (p 0,008), diminuindo em ambos os tipos de telas e assemelhando-se à tela A aos 90 dias. Os linfócitos apresentaram níveis semelhantes no 7º dia pós-operatório, diminuindo em ambos os tipos de telas, especialmente na tela B, com uma diferença de aproximadamente 50% (p < 0,001). Conforme o tempo pós-implante, houve aumento progressivo da razão de colágeno I/III, de cerca de 5x aos 90 dias, nos 2 tipos de tela (p < 0,001), sem diferença entre elas. Conclusão: A tela B apresentou maior retração tanto precoce quanto tardiamente, maior resposta inflamatória precoce e menor reação tardia de corpo estranho do que a tela A, sem comprometer a adequada formação de colágeno.
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Enxerto homólogo congelado de diafragma na correção dos defeitos da parede abdominal de ratosSantis-Isolan, Paola Maria Brolin 10 March 2010 (has links)
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Avaliação fitoterápica da Jatropha gossypiifolia L. na cicatrização de suturas na parede abdominal ventral de ratosAquino, José Ulcijara, Czeczko, Nicolau Gregori January 2003 (has links)
Orientador: Nicolau Gregori Czeczko / Inclui apendice / Dissertação (mestrado) - Programa de Mestrado Interinstitucional em Clínica Cirúrgica, Universidade Federal do Paraná e Universidade Federal do Maranhão. Defesa: Curitiba, 2004 / Inclui bibliografia e anexos / Área de concentraçao: Clínica cirúrgica / Resumo: A espécie vegetal Jatropha gossypiifolia L., conhecida vulgarmente como pião roxo, é utilizada na medicina popular como anti-hipertensivo, purgativo e como diurético. Objetivos - Avaliar a influência da administração intraperitônial da Jatropha gossypiifolia L., na cicatrização de suturas da parede abdominal ventral de ratos, observando-se os seus aspectos macroscópicos, tensiométricos e microscópicos. Material e método - Foram utilizados no procedimento 40 ratos da linhagem Wistar, machos, distribuídos em dois grupos de 20 animais. Após incisão da parede e abertura da cavidade abdominal, foi instilado 1 ml/kg/peso rato de cloreto de sódio a 0,9% no grupo controle e no grupo Jatropha foi instilado o extrato bruto etanólico de Jatropha gossypiifolia L., na concentração de 1 ml/kg/ peso rato. Realizou-se a sutura da parede abdominal com fio de polipropileno, com pontos separados. Os animais foram avaliados na sua evolução pós-operatória e mortos em dois subgrupos, no 3o e 7o dias. Analisou-se a parede abdominal ventral macroscopicamente, mediu-se a força de resistência a tensão e foram estudados os aspectos histológicos do reparo cicatricial. Resultados - No exame macroscópico encontraram-se aderências mais intensas nos subgrupos Jatropha no 3o e 7o dias. A avaliação tensiométrica foi significantemente maior nos subgrupos Jatropha no 3o e 7o dias. A avaliação histológica comparativa entre os subgrupos demonstrou que o processo inflamatório agudo foi significantemente maior no subgrupo Jatropha no 3o e 7o dias; a neoformação capilar foi significante maior no 3o dia pós-operatório do subgrupo Jatropha sendo os outros parâmetros histológicos semelhantes. Conclusão - O uso do extrato bruto de Jatropha gossypiifolia L. intraperitoneal não demonstrou uma melhora significativa na cicatrização da sutura da parede abdominal ventral de ratos avaliados no 3o e 7o dias do período pós-operatório. / Abstract: The vegetable species Jatropha gossypiifolia L. commonly known here by "Bellyache bush", which is in popular medicine applied for treating hypertension and as a diuretic and laxative drug. Objective - Evaluate the influence of intraperitoneum administration of Jatropha Gossypiifolia L., in suture healing in ventral abdominal wall of rats, analyzing its tensiometric, macro and microscopic aspect on postoperative state. Method - Forty wistar male rates were allocated in two groups of 20 animals for this procedure. After the incision and exposure of abdominal cavity 1 ml/kg/weight rat of 0,9% sodium chloride solution was injected in control group and for the other group the injection was of 1 ml/kg/weight rat of a gross ethanol extract of Jatropha gossypiifolia L. The suture of the abdominal wall was than performed with polypropylene separated stitches. The animals were followed-up and killed in the third and seventh days. The ventral abdominal wall was macroscopically analyzed, the resistance strength to strain was measured and it was also studied the histological aspects of scars. Results - On macroscopic examination more intense adhesion was found on the group of Jatropha in both third and seventh post-operative days. The strain evaluation was meanly greater on Jatropha group also in third and seventh days. The histological comparative analyses between the different groups showed that the acute inflammatory process was meanly greater for the Jatropha group in third and seventh post- operative days; The capillaries neoformation was significantly greater in third pos-operative days of Jathopha group, the other histological parameters were just alike. Conclusion -The intraperitoneum injection of Jatropha extract did not demonstrate any significant improvement for the wound healing on ventral abdominal wall on the evaluated animals in this study, no matter if analyzed in third or seventh pos-operative days.
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Sensação cutânea abdominal em obesidade e após obesidade com e sem abdominoplastia pós-cirurgia bariátrica / Abdominal skin sensation in obesity and after obesity with and without post-bariatric surgery abdominoplastyBussolaro, Rodolpho Alberto [UNIFESP] 24 November 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-11-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Programa de pós-graduação em cirurgia plástica da UNIFESP / Introdução: Obesos e ex-obesos apresentam flacidez e excesso de pele que é um órgão que pode apresentar prejuízo sensorial na obesidade. A função sensorial cutânea é imprescindível para a vida cotidiana; compreender o seu comportamento na obesidade e após a mesma com e sem abdominoplastia reparadora é útil para a adequada assistência à saúde de obesos e ex-obesos graves. Objetivo: Quantificar a sensação táctil da pele abdominal de obesas e ex-obesas bem como a repercussão sensorial da abdominoplastia. Métodos: Monofilamentos de Semmes-Weinstein foram usados para quantificar a sensação táctil inócua à pressão na pele abdominal em casuística de 25 mulheres obesas, 56 ex-obesas pós-cirurgia bariátrica e 43 magras. E 28 ex-obesas submeteram-se a abdominoplastia sem descolamento de retalho, com a função sensorial cutânea quantificada antes e seis meses após a operação, seu resultado foi comparado com um grupo controle. O nível de significância estatística adotado foi 0,05. Resultados: Os limiares sensoriais (de obesas foi de 6,9g/mm2, ex-obesas 4,4g/mm2 e magras 3,4g/mm2) são diferentes (teste de Mann-Whitney & Bonferroni). A sensação táctil da pele infra-umbilical de obesas (9,6g/mm2) diferiu do nível umbilical (5,9g/mm2) e supra-umbilical (5,4g/mm2), teste de Wilcoxon & Bonferroni. A abdominoplastia pós-bariátrica não alterou a função sensorial (Mann Whitney). Conclusão: A função sensorial cutânea abdominal está prejudicada na obesidade (em maior grau no nível infraumbilical) e em menor grau após o emagrecimento. A abdominoplastia pós-cirurgia bariátrica sem descolamento de retalho preserva essa função. / Introduction: Obeses and former obeses have flaccidity and excedent skin. The skin can have its neurologic function impaired by obesity. The cutaneous sensory tactile function is essential for the human behavior in cotidien life, and a satisfactory health assistance must understand this function inside the obesity context. Objective: To quantify the abdominal wall skin sensation in obesity and after obesity with and without postbariatric abdominoplsty. Methods: Semmes-Weinstein monofilaments were used to measure the innocuous tactile abdominal skin sensation in 25 obeses, 56 post-bariatrics and 43 thin women. And 28 former obeses were submitted to no flap undermining abdominoplasty with their skin sensation quantified before and six months after the surgery; the result was compared to a control group. The statistical significance level was 0.05. Results: Sensory limiars (Obeses = 6,9g/mm2, former obeses = 4,4g/mm2 and thins = 3,4g/mm2) are different (Wilcoxon test & Bonferroni correction). Infraumbilical abdominal skin’s sensory limiar (9,6g/mm2) is different from the umbilical (5,9g/mm2) e supra-umbilical (5,4g/mm2) levels, Wilcoxon & Bonferroni. The post-bariatric abdominoplasty kept the abdominal skin sensation function (Mann Whitney test). Conclusion: The skin sensory function is impaired in obesity and, at a lower level, after obesity; the abdominoplasty without flap undermining do not impair this skin function. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Influência do deslocamento do tecido subcutâneo na resistência a tração da parede abdominal apos a dissecção dos músculos abdomianis em cadáveres / The influence of the subcutaneos tissue undermining in the tensile strengh of the abdominal wall after disseccion of the abdominal muscles in cadaversKimura, Alexandro Kenji [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2005 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A dissecção dos músculos abdominais reduz a tensão no
fechamento de defeitos ventrais do abdome. Amplos descolamentos do tecido subcutâneo associados à estas dissecções são responsáveis por desvascularização, denervação e formação de espaço morto. Realizar descolamentos mais econômicos do tecido subcutâneo sem prejudicar a tensão é
uma tática operatória desejada para reduzir complicações. Objetivo: Avaliar a
influência do descolamento do tecido subcutâneo na resistência à tração da
parede abdominal após a dissecção dos músculos abdominais em cadáveres.
Métodos: Foram estudados 20 cadáveres. A resistência à tração medial, das
lâminas anterior e posterior do músculo reto, foi medida em dois níveis - 3 cm
acima e 2 cm abaixo do umbigo e, relacionada em um coeficiente de tração. Os
coeficientes de tração foram obtidos em três fases seqüenciais de dissecção: 1)
descolamento do tecido subcutâneo até a linha semilunar; 2) dissecção do
músculo oblíquo externo e da lâmina posterior do músculo reto do abdome; 3)
descolamento do tecido subcutâneo até a linha axilar anterior. A análise de
variância de Friedman foi utilizada nas comparações dos coeficientes regionias
de tração nas três fases de dissecção. O teste de Wilcoxon foi utilizado para
comparação, em uma mesma fase, entre os coeficientes da região supra e infraumbilical
e, entre os da lâmina anterior e posterior. O teste de Spearman foi
utilizado na correlação entre os coeficientes regionais de tração, o IMC e as
espessuras do tecido subcutâneo. Resultados: Após as dissecções músculoaponeuróticas
não houve diferença estatisticamente significante quando o
descolamento reduzido do tecido subcutâneo (fase 2) foi comparado ao
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descolamento ampliado (fase 3). Os coeficientes dos níveis supra-umbilicais
foram maiores que os infra-umbilicais, exceto para a lâmina anterior na fase 1.
Os coeficientes da lâmina anterior foram maiores que os da posterior. Não
houve correlação destes coeficientes com os valores de IMC e espessura do
tecido subcutâneo. Conclusão: O descolamento do tecido subcutâneo além
da linha semilunar não influi na resistência à tração da parede abdominal
após a dissecção dos músculos abdominais em cadáveres. / Introduction: The dissection of the abdominal muscle decreases tension of the edges of the abdominal wall defect, allowing a tensionless closure. Large subcutaneous tissue underminig associated with these dissections are correlated with damage to vascularization, innervation and dead space. The techniques to
corret abdominal wall defects should aim to reduce complications by performing economical subcutaneous tissue undermining, mantaining the reduction of
tension.Objective: The purpouse of this study is to evaluate the influence of the
undermining of the subcutaneous tissue in the tensile strength of the abdominal
wall, after abdominal muscle dissection in cadavers.Methods: Twenty adult
cadavers were studied. The resistance of the medial advancement of both
anterior and posterior rectus sheaths were related to the traction index and
measured in two levels - 3cm above and 2 cm bellow the umbilicus. Traction
index were compared during three situations: (1) after de subcutaneous tissue
undermining laterally to the semilunar line; (2) after the dissection of the rectus
muscle from its posterior sheat associated with the release of the external
oblique muscle; (3) after de subcutaneous tissue undermining laterally to the
anterior axilar line. Friedman test was used to compare the mean traction index
of each site in the three different stages of dissection. Wilcoxon test was used
for comparison of the traction index of both supraumbilical and infraumbilical
sites. It was also used to compare the traction indices of the anterior and
posterior sheaths after each stage of dissections. Spearman test was used for the
correlation between the traction index, body mass index (BMI), and the width of
the subcutaneous tissue. Results: There was not a significant statistic difference
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between the subcutaneous tissue undermining laterally to the semilunar line and
that laterally the anterior axilar line, when associated with the
musculoaponeurotic dissections. Comparison between supra-umbilical levels
and infra-umbilical levels showed significant difference in all points, except in
the anterior sheath in the first situation . Values of the traction index of the
anterior rectus sheath showed statistically significant greater values than the
posterior ones. There was not a correlation between the BMI and subcutaneous
tissue width with the traction index. Conclusion: Subcutaneous tissue
underminig beyond the semilunar line does not influence the tensile strength of
the abdominal wall after the abdominal muscle dissection in cadavers. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Ultra-sonografia para medir a diátase dos músculos retos do abdome / Ultrasonography for mesuring rectus abdominis muscles diastasisMendes, Denise de Almeida [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2006 / Introdução: Métodos de diagnósticos por imagem podem ser úteis para
determinar a posição dos músculos retos do abdome antes de sua correção.
Objetivo: avaliar o uso da ultra-sonografia para medir a largura da diástase
dos músculos retos do abdome. Métodos: A diástase dos músculos retos do
abdome foi medida pela ultra-sonografia, no período pré-operatório em 20
mulheres candidatas à abdominoplastia, por dois examinadores
independentes. Seis níveis da bainha anterior dos músculos retos do abdome
foram estudados pela ultra-sonografia após inspiração profunda sustentada.
A diástase dos músculos retos do abdome, nos mesmos níveis, foi também
medida após sua exposição durante a abdominoplastia, por dois
observadores independentes, usando compasso cirúrgico. As medidas foram
comparadas usando o teste estatístico de Wilcoxon. Resultados: Não houve
diferença estatística significante entre as medidas ultra-sonográficas dos
dois examinadores nos níveis supra-umbilicais. Houve diferença estatística
significante entre as medidas ultra-sonográficas nos níveis do umbigo e
infra-umbilical. Conclusão: A ultra-sonografia é um método válido para
medir a diástase de retos na região supra-umbilical. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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