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Breve estudo clínico da doença de GlénardLima, João Andrade January 1922 (has links)
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Estudo comparativo de retração, resposta inflamatória e fibroplasia em prótese de polipropileno de alta e baixa gramaturaDias, Luciano Zogbi January 2012 (has links)
Introdução: Na cirurgia das hérnias da parede abdominal, as próteses de baixa gramatura têm sido valorizadas por conter menor quantidade de material sintético, diminuindo o desconforto crônico e ainda assim permitindo um reforço seguro. Durante a cicatrização, a tela está sujeita a uma diminuição de sua área, conhecida por retração. Os objetivos deste estudo são avaliar e comparar entre telas de alta (A) e baixa (B) gramatura: o percentual de retração, a resposta inflamatória e a fibroplasia. Métodos: Os dois tipos de tela foram fixados anteriormente à fáscia abdominal íntegra de 25 ratos Wistar. Os animais foram divididos em 3 grupos e reoperados em 7, 28 e 90 dias, para a aferição das dimensões das próteses. A resposta inflamatória foi avaliada pela análise histológica corada com hematoxilina-eosina, quantificando-se neutrófilos, linfócitos, células gigantes e macrófagos perifilamentares. A fibroplasia foi avaliada por imuno-histoquímica mensurando os tipos I e III de colágeno. Resultados: A taxa mediana de retração da tela A foi nula em 7 dias (p 0,647); de 2,76% em 28 dias (p 0,020) e de 2,5% em 90 dias (p 0,013). A tela B retraiu 3,71% em 7 dias (p 0,040), 4,52% em 28 dias (p 0,014) e 5,0% em 90 dias (p < 0,001). Houve maior retração na tela B do que na A em 7 (p 0,036) e 90 dias (p 0,038). Na análise histológica, a quantidade de neutrófilos foi significativamente maior na tela B no 7º dia pós-operatório (p 0,008), diminuindo em ambos os tipos de telas e assemelhando-se à tela A aos 90 dias. Os linfócitos apresentaram níveis semelhantes no 7º dia pós-operatório, diminuindo em ambos os tipos de telas, especialmente na tela B, com uma diferença de aproximadamente 50% (p < 0,001). Conforme o tempo pós-implante, houve aumento progressivo da razão de colágeno I/III, de cerca de 5x aos 90 dias, nos 2 tipos de tela (p < 0,001), sem diferença entre elas. Conclusão: A tela B apresentou maior retração tanto precoce quanto tardiamente, maior resposta inflamatória precoce e menor reação tardia de corpo estranho do que a tela A, sem comprometer a adequada formação de colágeno.
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A plicatura em plano único para correção da diástase de retos é a técnica mais rápida e eficaz / Single-Layer Plication for Repair of Diastasis Recti: the Most Rapid and Efficient TechniqueGama, Luiz José Muaccad [UNIFESP] January 2015 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2015 / Introdução: A plicatura é a técnica mais utilizada para correção da diástase dos retos do abdome, porém, consome tempo. O objetivo é avaliar eficácia e tempo necessário para correção da diástase comparando diferentes técnicas de plicatura. 0pWRGR: Incluídas 30 candidatas à abdominoplastia, com história de pelo menos uma gestação e deformidades da parede abdominal semelhantes. Foram randomizadas em três grupos: Grupo Controle - plicatura em dois planos com mononylon 00; Grupo Estudo I - plano único contínuo com o mesmo fio; Grupo Estudo II - plicatura contínua em plano único usando sutura farpada Quill Nylon 1. Mediu-se o tempo para cada técnica. Realizou-se ultrassonografia pré-operatória, com três semanas e seis meses de pós-operatório para avaliar recidiva da
diástase. A força para trazer a aponeurose dos retos à linha média foi
medida em dois níveis – supra e infra-umbilical – com dinamômetro
digital. Definiu-se pd0,05 (5%) para os testes de ANOVA, T-Student
pareado e correlação de Pearson. 5HVXOWDGRV: Houve diferença significante quando o tempo de plicatura do grupo Controle (média: 35min22seg) foi comparado ao Grupo Estudo I (14min22seg) e ao Grupo Estudo II
(15min23seg), ambos com p-valor <0,001. Três pacientes do Grupo II
apresentaram recidiva da diástase, porém, não houve diferença significante das trações medidas na aponeurose destes indivíduos comparadas àquelas das demais pacientes, tanto intragrupo quanto intergrupos. &RQFOXVmR: Plicatura com sutura contínua em plano único é eficaz e rápida para correção da diástase dos músculos retos do abdome. / Abstract: Plication of the anterior rectus sheath is the most
commonly used technique for repair of diastasis recti, but also a timeconsuming procedure. 2EMHFWLYH The aim of this study was to compare the efficacy and time required to repair diastasis recti using different
plication techniques. 0HWKRGV Thirty women with similar abdominal
deformities, who had had at least one pregnancy, were randomized into
three groups to undergo abdominoplasty. Plication of the anterior rectus
sheath was performed in two layers with 2-0 monofilament nylon suture
(control group) or in a single layer with either a continuous 2-0
monofilament nylon suture (group I) or using a continuous barbed suture
(group II). Operative time was recorded. All patients underwent
ultrasound examination preoperatively and at 3 weeks and 6 months
postoperatively to monitor for diastasis recurrence. The force required to
bring the anterior rectus sheath to the midline was measured at the
supraumbilical and infraumbilical locations. 5HVXOWV Patient age ranged
from 26 to 50 years and body mass index from 20.56 to 29.17 kg/m2
. A
significant difference in mean operative time was found between the
control and study groups (control group, 35min:22s; group I, 14min:22s;
group II, 15min:23s; P<0.001). Three patients in group II had recurrence
of diastasis. There were no significant within- and between-group
differences in tensile force on the aponeurosis. &RQFOXVLRQ Plication of
the anterior rectus sheath in a single-layer with a continuous suture
showed to be an efficient and rapid technique for repair of diastasis recti.
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Estudo comparativo de retração, resposta inflamatória e fibroplasia em prótese de polipropileno de alta e baixa gramaturaDias, Luciano Zogbi January 2012 (has links)
Introdução: Na cirurgia das hérnias da parede abdominal, as próteses de baixa gramatura têm sido valorizadas por conter menor quantidade de material sintético, diminuindo o desconforto crônico e ainda assim permitindo um reforço seguro. Durante a cicatrização, a tela está sujeita a uma diminuição de sua área, conhecida por retração. Os objetivos deste estudo são avaliar e comparar entre telas de alta (A) e baixa (B) gramatura: o percentual de retração, a resposta inflamatória e a fibroplasia. Métodos: Os dois tipos de tela foram fixados anteriormente à fáscia abdominal íntegra de 25 ratos Wistar. Os animais foram divididos em 3 grupos e reoperados em 7, 28 e 90 dias, para a aferição das dimensões das próteses. A resposta inflamatória foi avaliada pela análise histológica corada com hematoxilina-eosina, quantificando-se neutrófilos, linfócitos, células gigantes e macrófagos perifilamentares. A fibroplasia foi avaliada por imuno-histoquímica mensurando os tipos I e III de colágeno. Resultados: A taxa mediana de retração da tela A foi nula em 7 dias (p 0,647); de 2,76% em 28 dias (p 0,020) e de 2,5% em 90 dias (p 0,013). A tela B retraiu 3,71% em 7 dias (p 0,040), 4,52% em 28 dias (p 0,014) e 5,0% em 90 dias (p < 0,001). Houve maior retração na tela B do que na A em 7 (p 0,036) e 90 dias (p 0,038). Na análise histológica, a quantidade de neutrófilos foi significativamente maior na tela B no 7º dia pós-operatório (p 0,008), diminuindo em ambos os tipos de telas e assemelhando-se à tela A aos 90 dias. Os linfócitos apresentaram níveis semelhantes no 7º dia pós-operatório, diminuindo em ambos os tipos de telas, especialmente na tela B, com uma diferença de aproximadamente 50% (p < 0,001). Conforme o tempo pós-implante, houve aumento progressivo da razão de colágeno I/III, de cerca de 5x aos 90 dias, nos 2 tipos de tela (p < 0,001), sem diferença entre elas. Conclusão: A tela B apresentou maior retração tanto precoce quanto tardiamente, maior resposta inflamatória precoce e menor reação tardia de corpo estranho do que a tela A, sem comprometer a adequada formação de colágeno.
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Estudo comparativo de retração, resposta inflamatória e fibroplasia em prótese de polipropileno de alta e baixa gramaturaDias, Luciano Zogbi January 2012 (has links)
Introdução: Na cirurgia das hérnias da parede abdominal, as próteses de baixa gramatura têm sido valorizadas por conter menor quantidade de material sintético, diminuindo o desconforto crônico e ainda assim permitindo um reforço seguro. Durante a cicatrização, a tela está sujeita a uma diminuição de sua área, conhecida por retração. Os objetivos deste estudo são avaliar e comparar entre telas de alta (A) e baixa (B) gramatura: o percentual de retração, a resposta inflamatória e a fibroplasia. Métodos: Os dois tipos de tela foram fixados anteriormente à fáscia abdominal íntegra de 25 ratos Wistar. Os animais foram divididos em 3 grupos e reoperados em 7, 28 e 90 dias, para a aferição das dimensões das próteses. A resposta inflamatória foi avaliada pela análise histológica corada com hematoxilina-eosina, quantificando-se neutrófilos, linfócitos, células gigantes e macrófagos perifilamentares. A fibroplasia foi avaliada por imuno-histoquímica mensurando os tipos I e III de colágeno. Resultados: A taxa mediana de retração da tela A foi nula em 7 dias (p 0,647); de 2,76% em 28 dias (p 0,020) e de 2,5% em 90 dias (p 0,013). A tela B retraiu 3,71% em 7 dias (p 0,040), 4,52% em 28 dias (p 0,014) e 5,0% em 90 dias (p < 0,001). Houve maior retração na tela B do que na A em 7 (p 0,036) e 90 dias (p 0,038). Na análise histológica, a quantidade de neutrófilos foi significativamente maior na tela B no 7º dia pós-operatório (p 0,008), diminuindo em ambos os tipos de telas e assemelhando-se à tela A aos 90 dias. Os linfócitos apresentaram níveis semelhantes no 7º dia pós-operatório, diminuindo em ambos os tipos de telas, especialmente na tela B, com uma diferença de aproximadamente 50% (p < 0,001). Conforme o tempo pós-implante, houve aumento progressivo da razão de colágeno I/III, de cerca de 5x aos 90 dias, nos 2 tipos de tela (p < 0,001), sem diferença entre elas. Conclusão: A tela B apresentou maior retração tanto precoce quanto tardiamente, maior resposta inflamatória precoce e menor reação tardia de corpo estranho do que a tela A, sem comprometer a adequada formação de colágeno.
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Influência do deslocamento do tecido subcutâneo na resistência a tração da parede abdominal apos a dissecção dos músculos abdomianis em cadáveres / The influence of the subcutaneos tissue undermining in the tensile strengh of the abdominal wall after disseccion of the abdominal muscles in cadaversKimura, Alexandro Kenji [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2005 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A dissecção dos músculos abdominais reduz a tensão no
fechamento de defeitos ventrais do abdome. Amplos descolamentos do tecido subcutâneo associados à estas dissecções são responsáveis por desvascularização, denervação e formação de espaço morto. Realizar descolamentos mais econômicos do tecido subcutâneo sem prejudicar a tensão é
uma tática operatória desejada para reduzir complicações. Objetivo: Avaliar a
influência do descolamento do tecido subcutâneo na resistência à tração da
parede abdominal após a dissecção dos músculos abdominais em cadáveres.
Métodos: Foram estudados 20 cadáveres. A resistência à tração medial, das
lâminas anterior e posterior do músculo reto, foi medida em dois níveis - 3 cm
acima e 2 cm abaixo do umbigo e, relacionada em um coeficiente de tração. Os
coeficientes de tração foram obtidos em três fases seqüenciais de dissecção: 1)
descolamento do tecido subcutâneo até a linha semilunar; 2) dissecção do
músculo oblíquo externo e da lâmina posterior do músculo reto do abdome; 3)
descolamento do tecido subcutâneo até a linha axilar anterior. A análise de
variância de Friedman foi utilizada nas comparações dos coeficientes regionias
de tração nas três fases de dissecção. O teste de Wilcoxon foi utilizado para
comparação, em uma mesma fase, entre os coeficientes da região supra e infraumbilical
e, entre os da lâmina anterior e posterior. O teste de Spearman foi
utilizado na correlação entre os coeficientes regionais de tração, o IMC e as
espessuras do tecido subcutâneo. Resultados: Após as dissecções músculoaponeuróticas
não houve diferença estatisticamente significante quando o
descolamento reduzido do tecido subcutâneo (fase 2) foi comparado ao
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descolamento ampliado (fase 3). Os coeficientes dos níveis supra-umbilicais
foram maiores que os infra-umbilicais, exceto para a lâmina anterior na fase 1.
Os coeficientes da lâmina anterior foram maiores que os da posterior. Não
houve correlação destes coeficientes com os valores de IMC e espessura do
tecido subcutâneo. Conclusão: O descolamento do tecido subcutâneo além
da linha semilunar não influi na resistência à tração da parede abdominal
após a dissecção dos músculos abdominais em cadáveres. / Introduction: The dissection of the abdominal muscle decreases tension of the edges of the abdominal wall defect, allowing a tensionless closure. Large subcutaneous tissue underminig associated with these dissections are correlated with damage to vascularization, innervation and dead space. The techniques to
corret abdominal wall defects should aim to reduce complications by performing economical subcutaneous tissue undermining, mantaining the reduction of
tension.Objective: The purpouse of this study is to evaluate the influence of the
undermining of the subcutaneous tissue in the tensile strength of the abdominal
wall, after abdominal muscle dissection in cadavers.Methods: Twenty adult
cadavers were studied. The resistance of the medial advancement of both
anterior and posterior rectus sheaths were related to the traction index and
measured in two levels - 3cm above and 2 cm bellow the umbilicus. Traction
index were compared during three situations: (1) after de subcutaneous tissue
undermining laterally to the semilunar line; (2) after the dissection of the rectus
muscle from its posterior sheat associated with the release of the external
oblique muscle; (3) after de subcutaneous tissue undermining laterally to the
anterior axilar line. Friedman test was used to compare the mean traction index
of each site in the three different stages of dissection. Wilcoxon test was used
for comparison of the traction index of both supraumbilical and infraumbilical
sites. It was also used to compare the traction indices of the anterior and
posterior sheaths after each stage of dissections. Spearman test was used for the
correlation between the traction index, body mass index (BMI), and the width of
the subcutaneous tissue. Results: There was not a significant statistic difference
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between the subcutaneous tissue undermining laterally to the semilunar line and
that laterally the anterior axilar line, when associated with the
musculoaponeurotic dissections. Comparison between supra-umbilical levels
and infra-umbilical levels showed significant difference in all points, except in
the anterior sheath in the first situation . Values of the traction index of the
anterior rectus sheath showed statistically significant greater values than the
posterior ones. There was not a correlation between the BMI and subcutaneous
tissue width with the traction index. Conclusion: Subcutaneous tissue
underminig beyond the semilunar line does not influence the tensile strength of
the abdominal wall after the abdominal muscle dissection in cadavers. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Fibras elásticas da parede abdominal anterior em pacientes com hérnia ventral / Elastic fibers from the anterior abdominal wall in patients with ventral hérniasFachinelli, Aldo January 2010 (has links)
In the present study samples were collected from abdominal linea alba aponeurosis of 30 patients (15 males and 15 females) aged from twenty to sixty years [30-59], (Mean=44.9±SD=7.3), with hernia of the anterior abdominal wall to evaluate the immunohistochemistry expression and morphometry of the elastic fibers. Nine of the patients were submitted to surgery at the Hospital de Clínicas in Porto Alegre (HCPA), ten of then at the Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (SCMRJ), seven of them at the author’s private clinic (CA) in Caxias do Sul, and four of them at the Hospital Pompeia (HP) in Caxias do Sul. All patients had a hernia of the anterior abdominal wall. Fourteen of these cases were umbilical hernias, ten epigastric hernias and six incisional hernias. Specimens were collected from the midline three centimeters above the umbilical scar and from two centimeters below it. At the laboratory, the specimens were subdivided in two parts. One of these specimens was stained with orcein and the elastic fibers were counted by digital analysis using the applicative Image Pro Plus (Media Cybernetics, Silver Spring, USA). The other specimen was submitted to evaluation through immunohistochemistry analysis utilizing monoclonal anti-Emilin Antibody to EMILIN1 GP115 Elastin microfibril interface located protein TNF (Proteintech Group), in 1:100 dilution. Findings obtained from these patients were compared to findings obtained in a control group of non formolized cadavers from the Medical Examiner’s Office of Caxias do Sul. In this cadaver control group without hernias, aged from twenty to sixty years [20-59] (Mean= 40.5±SD=11.8), the same studies were carried out as in the surgical group with hernias to evaluate the differences in quantity and morphometry of elastic fibers between the two groups. Results show that the total amount of elastic fibers was 35% higher in patients with hernia of the anterior wall of the abdomen than in the cadaver control group with no hernias (p<.05). / In the present study samples were collected from abdominal linea alba aponeurosis of 30 patients (15 males and 15 females) aged from twenty to sixty years [30-59], (Mean=44.9±SD=7.3), with hernia of the anterior abdominal wall to evaluate the immunohistochemistry expression and morphometry of the elastic fibers. Nine of the patients were submitted to surgery at the Hospital de Clínicas in Porto Alegre (HCPA), ten of then at the Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (SCMRJ), seven of them at the author’s private clinic (CA) in Caxias do Sul, and four of them at the Hospital Pompeia (HP) in Caxias do Sul. All patients had a hernia of the anterior abdominal wall. Fourteen of these cases were umbilical hernias, ten epigastric hernias and six incisional hernias. Specimens were collected from the midline three centimeters above the umbilical scar and from two centimeters below it. At the laboratory, the specimens were subdivided in two parts. One of these specimens was stained with orcein and the elastic fibers were counted by digital analysis using the applicative Image Pro Plus (Media Cybernetics, Silver Spring, USA). The other specimen was submitted to evaluation through immunohistochemistry analysis utilizing monoclonal anti-Emilin Antibody to EMILIN1 GP115 Elastin microfibril interface located protein TNF (Proteintech Group), in 1:100 dilution. Findings obtained from these patients were compared to findings obtained in a control group of non formolized cadavers from the Medical Examiner’s Office of Caxias do Sul. In this cadaver control group without hernias, aged from twenty to sixty years [20-59] (Mean= 40.5±SD=11.8), the same studies were carried out as in the surgical group with hernias to evaluate the differences in quantity and morphometry of elastic fibers between the two groups. Results show that the total amount of elastic fibers was 35% higher in patients with hernia of the anterior wall of the abdomen than in the cadaver control group with no hernias (p<.05).
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Retração e fibroplasia em prótese de polipropileno estudo experimental em ratosDias, Luciano Zogbi January 2009 (has links)
Introdução. O tratamento de hérnia, independentemente do sítio anatômico e da técnica utilizada, geralmente envolve o uso de próteses, que, apesar de sua indiscutível vantagem em permitir um reforço seguro, podem causar complicações. Um exemplo é a possível retração, que ocasiona desconforto e recidiva da hérnia. Dentro de muitos biomateriais disponíveis, o polipropileno permanece sendo o mais utilizado. O objetivo deste estudo é avaliar o grau de retração da tela de polipropileno, bem como as reações histológicas que acompanham este fenômeno. Métodos. Foram inseridas telas de polipropileno (MarlexR) anteriormente à aponeurose abdominal íntegra de 25 ratos Wistar (Ratus novergicus albinus). Os animais foram divididos em grupos e reintervidos em 7, 28 e 90 dias, para aferição das dimensões das próteses e cálculo da área final. A análise histológica foi realizada com hematoxilina-eosina para avaliação de neutrófilos, macrófagos, gigantócitos e linfócitos circundando os fios da tela, em 10 campos aleatórios de cada lâmina. Resultados. Em 7 dias da inserção das telas, a taxa média de retração foi de 1,75% (p 0,64); em 28 dias foi de 3,75% (p 0,02) e em 90 dias foi de 2,5% (p 0,01). Quanto à análise histológica, houve um declínio total de neutrófilos e um aumento progressivo de macrófagos, células gigantes e linfócitos, proporcional ao tempo pós-implantação da malha (p < 0,05). Conclusão. Houve retração estatisticamente significativa de 3,75% aos 28 dias e de 2,5% aos 90 dias de inserção da prótese. Há uma seqüência de eventos celulares bem estabelecidos, tendo como destino a síntese de um novo tecido conjuntivo de reforço sobre a tela.
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Ultra-sonografia para medir a diátase dos músculos retos do abdome / Ultrasonography for mesuring rectus abdominis muscles diastasisMendes, Denise de Almeida [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2006 / Introdução: Métodos de diagnósticos por imagem podem ser úteis para
determinar a posição dos músculos retos do abdome antes de sua correção.
Objetivo: avaliar o uso da ultra-sonografia para medir a largura da diástase
dos músculos retos do abdome. Métodos: A diástase dos músculos retos do
abdome foi medida pela ultra-sonografia, no período pré-operatório em 20
mulheres candidatas à abdominoplastia, por dois examinadores
independentes. Seis níveis da bainha anterior dos músculos retos do abdome
foram estudados pela ultra-sonografia após inspiração profunda sustentada.
A diástase dos músculos retos do abdome, nos mesmos níveis, foi também
medida após sua exposição durante a abdominoplastia, por dois
observadores independentes, usando compasso cirúrgico. As medidas foram
comparadas usando o teste estatístico de Wilcoxon. Resultados: Não houve
diferença estatística significante entre as medidas ultra-sonográficas dos
dois examinadores nos níveis supra-umbilicais. Houve diferença estatística
significante entre as medidas ultra-sonográficas nos níveis do umbigo e
infra-umbilical. Conclusão: A ultra-sonografia é um método válido para
medir a diástase de retos na região supra-umbilical. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Sensação da pele da parede abdominal após abdominoplastia pós-bariátrica / Skin sensation of the abdominal wall after post-bariatric abdominoplastyBussolaro, Rodolpho Alberto [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A principal queixa dos pacientes após o emagrecimento
gerado pela cirurgia bariátrica é a deformidade resultante na parede
abdominal. A abdominoplastia do tipo mista que resulta em cicatriz com desenho de âncora é recomendável em abdomes com cicatrizes prévias e
excessiva flacidez. Alterações sensoriais da pele podem ocorrer após
adominoplastias. Não há, até este momento, estudo de sensibilidade
cutânea em abdominoplastia pós-bariátrica. Objetivo: Avaliar a sensação
da pele da parede abdominal após a abdominoplastia pós-bariátrica.
Métodos: Testaram-se as sensibilidades táctil à pressão estática com
estesiômetro de Semmes-Weinstein, pressão em movimento com chumaço
de algodão, vibratória com diapasão de 256Hz e dolorosa a “pontada”,
calor inócuo de 40ºC e doloroso de 50ºC e frio inócuo de 25ºC e doloroso
de 10ºC com provetas e balões de vidro. Os testes foram realizados na
véspera da cirurgia, com um e seis meses de pós-operatório. Vinte e quarto
pacientes pós-cirurgia bariátrica foram operadas e tiveram seus resultados
comparados com os de quinze controles. Para a análise estatística, foram usados: teste t de Student, ANOVA com medidas repetidas e Análise não paramétrica para dados categóricos ordenados em desenho com observação longitudinal com pequena amostragem. Resultados: A sensibilidade táctil à pressão inócua foi mantida no pós-operatório. Também não houve
alteração das sensibilidades táctil em movimento, dolorosa e térmicas. A melhora da sensibilidade vibratória não foi relevante. Conclusão: A
abdominoplastia em âncora realizada em pacientes pós-bariátricas não gerou alteração da sensorial da pele da parede abdominal. / Introduction: Abdominal deformity is the major problem of the postbariatric patient. Mixed type or Anchor-line abdominoplasty is a good technique for the scarred abdominal wall of post-bariatric patients. Previous authors focused studies in sensory alterations after
abdominoplasties of patients without no historic of morbid obesity. There is
not any study about the skin sensation after abdominoplasty in postbariatric
patients. Objective: Skin sensation evaluation of the abdominal
wall after post-bariatric abdominoplasty. Methods: Quantitative pressure
evaluation with Semmes-Weinstein monofilaments, qualitative evaluation
for vibration sense by a 256cps tuning fork, tactile pain by pinprick test,
innocuous and painful heat sensibilities to 40ºC and 50ºC and innocuous
and painful cold sensibilities to 25ºC and 10ºC with test tubes and 12,5cm2
probe (Florence flask). The skin sensation tests were performed at three
moments: before, one month and six months after abdominoplasty. Twenty
four patients were submitted to post-bariatric anchor-line abdominoplasty
without flap undermining, the sensibility thresholds and scores were
compared to a control group composed by fifteen post-bariatric patients
who were not submitted to abdominoplasty. All the results received
statistical analysis with significance level always below 5%. Results: No
differences for the tactile thresholds before and after the abdominoplasty
were noted. Tactile pain, vibration and thermal sensibility were the same
before and after the post-bariatric abdominoplasty. Conclusion: The postbariatric
abdominoplasty doesn’t impair abdominal wall skin sensation. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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