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Avaliação da fadiga do músculo multífido lombar e ativação do transverso do abdome em indivíduos com hérnia discal lombar / Evaluation of lumbar multifidus muscle fatigue and activation of the transversus abdominis in patients with lumbar disc herniationRamos, Luiz Armando Vidal 05 December 2012 (has links)
Introdução: A dor lombar crônica pode ser definida como dor ou desconforto persistente por mais de 12 semanas nos níveis lombar e sacral da coluna vertebral. Cerca de 5% dos pacientes apresentam comprometimento de raiz nervosa, e uma razão comum é a herniação discal. Os músculos multífido lombar (ML) e transverso do abdome (TrA) são preferencialmente acometidos frente a episódios de dor lombar. Contudo, há escassa literatura que tenha avaliado a fadiga do ML e a capacidade de ativação do TrA em indivíduos com e sem hérnia de disco lombar. Objetivo: Avaliar a fadiga do músculo multífido lombar e a capacidade de ativação do transverso do abdome em indivíduos com hérnia de disco e dor lombar crônica, e controle. Métodos: Participaram do estudo 60 indivíduos com idade entre 20 a 50 anos, divididos em dois grupos: Hérnia Lombar (GHL) com dor há mais de três meses (n=30) e Grupo Controle (GC) sem dor (n=30). A fadiga do multífido lombar foi avaliada com a eletromiografia de superfície durante a realização do teste de esforço de Sorensen e a capacidade de ativação do TrA pela Unidade de Biofeedback Pressórico (UBP). A dor foi avaliada com a escala visual analógica - EVA e questionário McGill de Dor, a incapacidade funcional pelo Índice de incapacidade de Oswestry e o relato de esforço percebido pela escala de Borg. O nível de significância adotado foi de 5%. Na análise dos dados de frequência mediana quanto menor o valor maior a fadiga. Resultados: Houve aumento da fadiga nos dois grupos, porém mais intensa no GHL (p=0,0001) proporcionando a instalação da fadiga em menor tempo (163 s). Na capacidade de ativação do TrA, o GHL apresentou ativação insuficiente (-0,9 mmHg) e GC próximo a valores ideais ( -3,9 mmHg). Na escala de Borg, houve diferença entre os grupos para o esforço inicial (p=0,0002), contudo não foi observado diferença para o esforço final (p=0,0611). O GHL apresentou dor moderada (6,4 cm) quando avaliada pela EVA e pelo Questionário McGill de dor nas categorias sensorial (19,2) afetiva (8,6) e total (36,3) e incapacidade funcional mínima. Conclusão: Os indivíduos com hérnia de disco e dor lombar crônica apresentam maior fadiga do músculo multífido lombar e ativação do transverso do abdome insuficiente quando comparados aos controles. / Introduction: Chronic low back pain can be defined as pain or discomfort lasting more than 12 weeks in the lumbar and sacral levels of the spine. About 5% of patients have nerve root impairment, and the more common etiology is the disc herniation. The lumbar multifidus (LM) and transversus abdominis (TrA) muscles are often affected in low back pain. However, the literature on the fatigue assessment of ML and the ability of TRA activation in individuals with and without lumbar disc herniation is scarce. Objective: To evaluate the lumbar multifidus muscle fatigue and transversus abdominis activation in individuals with disc herniation and chronic low back pain, and control. Methods: The study included 60 subjects aged 20 to 50 years, divided into two groups: lumbar herniated group (GLH) with pain for more than three months (n = 30) and control group (CG) without pain (n = 30). The fatigue of the lumbar multifidus was measured with surface electromyography during the Sorensen test and ability of activation of TRA with Unit Biofeedback pressure (PBU). Pain was assessed by visual analog scale - VAS and McGill pain questionnaire, functional disability by Oswestry Disability Index, and the reporting of perceived exertion with Borg scale. The significance level was established in 5%. Results: We found increased fatigue in both groups however more intense in GLH (p=0.0001) providing the onset of fatigue in less time (163 s). The ability to activate the TrA, the GLH showed insufficient activation (-0.9 mmHg) and CG near the ideal values (-3.9 mmHg). In Borg scale, difference was observed between groups for the initial effort (p = 0.0002), however no difference was observed for the final effort (p = 0.061). The GLH had moderate pain (6.4 cm) when assessed by the VAS and the McGill Pain Questionnaire in sensory (19.2), affective (8.6) and total (36.3) categories and minimal functional disability. Conclusion: Individuals with disc herniation and chronic low back pain have higher fatigue of lumbar multifidus and insufficient transversus abdominis muscle activation when compared to controls.
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Hérnia hiatal e doença do refluxo gastroesofágico : estudo do colágeno na membrana frenoesofágicaDiemen, Vinícius von January 2015 (has links)
Introdução: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é definida pela intensidade e/ou qualidade de refluxo do conteúdo gástrico ou duodenal para o esôfago. O tratamento cirúrgico da DRGE tem mostrado resultados conflitantes e índices inaceitáveis de recidiva, principalmente devido a migração da válvula anti-refluxo para o tórax. Variações técnicas têm sido propostas com objetivo de diminuir a recidiva da DRGE, inclusive com uso rotineiro de prótese na hiatoplastia. A prevalência de DRGE em portadores de HH pode chegar a 94%. A membrana frenoesofágica (MFE) que atua na estabilização da junção esofagogástrica no abdômen pode ser um fator etiológico da hérnia hiatal (HH)? Conduzimos um estudo para avaliar o colágeno na constituição da MFE de pacientes com HH e cadáveres sem HH. Métodos: Foram coletadas amostras da MFE de 29 pacientes com HH e DRGE (casos) e amostras de 32 cadáveres sem HH (controles). O colágeno total foi quantificado pela técnica histoquímica de Picrossirius e o colágeno tipo I e tipo III por imuno-histoquímica (anticorpo monoclonal). As imagens das lâminas coradas foram fotografadas, armazenadas em arquivo.tiff e quantificadas por programa de computador (Image Pro Plus) para contagem de pixels por campo. Resultados: A média de idade dos casos foi de 49,5 (±11,5) anos e dos controles foi de 38,5 (±13) (p<0,01). Em relação ao gênero, 58,6% (17) dos casos e 18,75% (6) dos controles eram do sexo feminino (p<0,01). A quantidade, em pixels por campo, de colágeno total (p<0,01), tipo I (p<0,01) e tipo III (p<0,05) foi significativamente menor, em torno de 60%, nos pacientes com HH em relação aos controles. Conclusão: Nossos dados demonstram que a constituição da MFE dos pacientes com HH e DRGE tem menor quantidade de colágeno total, tipo I e tipo III que a MFE de cadáveres sem HH. A qualidade da MFE pode ser um fator etiológico para o desenvolvimento da HH. / Background: Gastroesophageal reflux disease (GERD) is defined by the intensity and/or quality of the reflux of gastric or duodenal contents into the esophagus. Surgical treatment of GERD has shown conflicting results and unacceptable recurrence rates, mainly due to herniation of the antireflux valve into the chest. A variety of techniques have been proposed to reduce GERD recurrence, including routine use of prosthesis in cruroplasty. The prevalence of GERD in patients with hiatal hernia (HH) can reach 94%. It is possible that the phrenoesophageal ligament (POL) engaged in the stabilization of the gastroesophageal junction in the abdomen may be an etiologic factor of HH. We conducted a study to evaluate collagen in the constitution of the POL in patients with HH and cadavers without HH. Methods: POL samples were collected from 29 patients with HH and GERD (cases) and 32 samples from cadavers without HH (controls). Total collagen was quantified through the Picro-Sirius histochemical technique, and type-I and type-III collagens were quantified immunohistochemically using a monoclonal antibody. The stained slides were photographed, and images were quantified by computer software (Image Pro Plus) to count the pixels per field. Results: The mean age was 49.5 (±11.5) years for the cases and 38.5 (±13) years for the controls (p < 0.01). Seventeen cases (58.6%) and 6 controls (18.75%) were female (p < 0.01). The quantity of total (p < 0.01), type-I (p < 0.01), and type-III (p < 0.05) collagen was significantly lower, about 60%, in patients with HH compared to controls. Conclusion: Our data indicate that the composition of POL for patients with GERD and HH has fewer total, type I and type III collagen than that of the POL of cadavers without HH. The quality of the POL may be an etiological factor in the development of HH.
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Concentrações plasmática e peritoneal da proteína de fase aguda ativina a em bezerros portadores ou não de hérnias umbilicais /Lima, Juliana Alves Nunes. January 2015 (has links)
Resumo:As ativinas são citocinas membros da superfamília do fator de crescimento transformador-β (TGFβ) que podem ser sintetizadas por quase todos os tipos celulares no organismo e assim a maioria dos tecidos têm a capacidade de ser fonte de ativina A na circulação. Desta forma, os objetivos desse estudo foram determinar se as concentrações plasmáticas e peritoneais da ativina A sofrem alterações em bezerros portadores ou não de hérnia umbilical (HU) antes e após a correção cirúrgica e em qual compartimento o seu aumento refletiria melhor e mais rapidamente as alterações inflamatórias, seu papel como indicador da inflamação na cavidade abdominal e sua correlação entre concentrações plasmáticas e peritoneais e ainda estabelecer intervalos de referência para a variável em cada grupo. Foram utilizados vinte bezerros holandeses com (n=10) ou sem HU (n=10), bezerros com HU foram submetidos à herniorrafia. Sangue total e líquido peritoneal foram coletados dos 20 animais para a quantificação da ativina A pelo teste ELISA nos dias 0 (antes da cirurgia) 1, 3, 5, 7 e 15. Dados dos dois grupos foram comparados. As concentrações plasmáticas e peritoneais de ativina A no grupo controle não tiveram alterações ao longo do tempo, porém no grupo experimental houve um aumento da concentração plasmática 15 dias após a herniorrafia em relação ao momento basal. Quando comparados os grupos, as concentrações plasmáticas de ativina A do grupo experimental estavam diminuídas no 3º dia e aumentadas no 15º dia após a cirurgia em relação aos animais do grupo controle, enquanto a concentração peritoneal apresentou-se aumentada 5 dias após a herniorrafia no grupo experimental em relação ao grupo controle / Abstract:Activins are members of the transforming growth factor β (TGF-β) superfamily and can be synthesized by almost all cell types in the body and most tissues has the ability to be a source of activin A in circulation. Thus, the objectives of this study were to determine if plasma and peritoneal concentrations of activin A change in calves with or without umbilical hernia (UH) before and after surgery and in which compartment its increase would reflect better and faster inflammatory changes. Its role as an inflammatory biomarker in the abdominal cavity and the correlation between plasma and peritoneal concentrations, and establish reference intervals for the variable in each group. Twenty Holstein calves were used with (n = 10) or without HU (n = 10), calves with HU underwent herniorrhaphy. Whole blood and peritoneal fluid were collected from 20 animals for quantification of activin A by ELISA on days 0 (before surgery) 1, 3, 5, 7 and 15. Data were compared between the two groups. Plasma and peritoneal concentrations of activin A in the control group did not change over time, but in the experimental group there was an increase in the plasma concentration 15 days after herniorrhaphy compared to baseline. When comparing the groups, the plasma concentrations of activin A in the experimental group were decreased on day 3 and increased on the 15th day after surgery compared to the control group animals, while the peritoneal concentration had increased 5 days after herniorrhaphy repair in the experimental group compared to the control group / Orientador:Juliana Regina Peiró / Banca:José Paes de Oliveira Filho / Banca:Alexandre Secorun Borges / Mestre
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Avaliação da função renal no pós-operatório de herniorrafia de parede abdominal no paciente cirrótico / Risk factors for acute kidney injury in the postoperative phase after herniorraphy in patients with cirrhosisLopes, Liliana Ducatti 25 October 2018 (has links)
Introdução: A incidência de hérnia abdominal em pacientes cirróticos é elevada, em torno de 20%. Em casos de ascite volumosa, a incidência atinge valores até 40%.Uma das principais e mais graves complicações no pósoperatório (PO) de correção de hérnias de pacientes cirróticos é a insuficiência renal aguda, conhecida como acute kidney injury - insuficiência renal aguda (AKI). Objetivos: O objetivo deste estudo é analisar a função renal de pacientes cirróticos submetidos à cirurgia de correção de hérnias abdominais em nosso serviço. Além disso, comparar os pacientes que apresentam AKI PO com os demais, para determinar os fatores relacionados à sua ocorrência. Métodos: Seguimento de pacientes cirróticos submentidos à cirurgia de hérnia entre 2001 e 2014 no Serviço de Transplante de Fígado. Foram coletados exames laboratoriais para avaliar a função renal no pós-operatório rotineiramente. A AKI foi definida com base no consenso do clube da ascite em 2015. Resultados: Dos 174 pacientes incluídos, ocorreu AKI em 58 pacientes (34,9%). Houve diferença entre grupos para as seguintes variáveis: model for end-stage liver disease - modelo para doença hepática terminal (MELD) inicial, creatinina basal e creatinina, o grupo com AKI apresentou médias superiores ao grupo que não apresentou AKI. No grupo do AKI PO, 74,1% das cirurgias, foram realizadas em caráter de emergência, enquanto que no grupo sem AKI PO, 34,6%. No grupo AKI,90,4% dos indivíduos apresentaram complicações no PO, enquanto no grupo sem AKI, 29,9%. As variáveis Idade, MELD inicial, creatinina basal e creatinina no pós-operatório inicial (POI) foram estatisticamente significantes na análise de sobrevida. Conclusão: Existe uma associação entre AKI PO e cirurgia de emergência e AKI PO e complicações PO. Os fatores relacionados à maior ocorrência de AKI em pacientes cirróticos submetidos à cirurgia de hérnia são o MELD inicial, creatinina basal, creatinina POI. O preparo de pacientes cirróticos com hérnia abdominal antes de procedimentos cirúrgicos deve ocorrer sistematicamente pois apresentam alta incidência de AKI PO / Background: The incidence of abdominal hernia in cirrhotic patients is as higher 20% and in cases of major ascites the incidence may increase up to 40%. One of the main and most serious complications in the postoperative period of cirrhotic patients is acute renal failure, known as acute kidney injury (AKI). Objectives: The objective of this study is to analyze the renal function of cirrhotic patients undergoing hernia surgery in our service, and compare the patients who presented AKI postoperative (PO) with the others, to determine the factors related to their occurrence. Methods: Follow-up of cirrhotic patients who underwent hernia surgery between 2001 and 2014. Laboratory tests were routinely collected on the PO period. AKI was defined based on the consensus of the ascite´s club in 2015. Results: Of 174 patients included, the primary outcome of AKI occurred in 58 (34.9%) patients. We observed that there was a significant difference between the groups in the variables: initial MELD, basal creatinine, and creatinine POI, the group with AKI PO had averages higher than the group that did not have AKI PO. In the AKI PO group, we observed that 74.1% of the patients had emergency surgery, whereas in the group without AKI PO, we had 34.6%. In the group with AKI PO, we observed that 90.4% of the individuals had complications in the PO, whereas in the group without AKI PO, we had 29.9%. We observed that the variables Age, Initial MELD, Baseline Creatinine, and Creatinine POI were statistically significant for survival analysis. Conclusions: There is an association between AKI PO and emergency surgery and also between AKI PO and complications after surgery. The factors related to higher occurrence of AKI PO in cirrhotic patients underwent hernia surgery are initial MELD, basal Cr, Cr Poi. We believe that cirrhotic patients with abdominal hernia must be well prepared before surgery because they present high incidence of AKI PO
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Análise cinética da locomoção aplicada à técnica de transposição do músculo semitendinoso na reparação de hérnia perineal bilateral em cães / Kinetic analysis of locomotion applied technique semitendinosus muscle transposition in repairing bilateral perineal hernia in dogsBarbosa, Procássia Maria Lacerda 02 August 2010 (has links)
A hérnia perineal é uma das afecções cirúrgicas frequentemente observadas na rotina da clínica cirúrgica de pequenos animais e acometem na sua maioria, cães machos, não castrados e acima de cinco anos. Apresenta elevado índice de recidivas e complicações pós-cirúrgicas, e devido a este fato, muitas técnicas foram preconizadas e utilizadas para a sua correção. Os objetivos do presente estudo foram avaliar a locomoção cinética dos cães com hérnia perineal bilateral, submetidos à técnica de transposição do músculo semitendinoso antes e após a sua transposição; verificar a capacidade de adaptação do membro pélvico operado, após a transposição do semitendinoso, até 90 dias de pós-operatório e analisar a viabilidade dessa técnica de reparação em casos de hérnia perineal bilateral. Foram operados onze cães com diagnostico de hérnia perineal bilateral, no Serviço de Cirurgia de Pequenos Animais junto ao Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (HOVET-FMVZ / USP). Todos foram submetidos à técnica de transposição do músculo e avaliados com exames baropodométricos antes e após a cirurgia, nos períodos de 30, 60 e 90 dias pós-operatório. As variáveis pico de força vertical (PFV) e impulso vertical (IV) foram utilizadas como parâmetros para a análise de mudanças na locomoção. A PFV e IV não mostraram diferença estatística (p> 0,05) entre os membros operados e não operados, respectivamente (18,62 0 ± 4,93 e 18,51 ± 3,75), indicando que não houve alteração na locomoção dos cães após a transposição do músculo semitendinoso. A diferença no comportamento dessas variáveis no período pré-operatório nos permitiu aferir que o desconforto provocado pela hérnia perineal possa interferir na locomoção do animal gerando assimetria, considerando que após o procedimento operatório a simetria da locomoção apresentou valores mais compatíveis dentro do normal. As diferenças em PFV e IV, embora não significativas, nos dá uma idéia da recuperação desses cães e sugere que a transposição não afeta a função locomotora do membro operado. / A perineal hernia is a surgical lesion frequently observed in surgical clinic for small animals, affecting mainly dogs neutered over five years. Has a high recurrence rate and postoperative complications, and due to this fact, many techniques have been proposed and used for its correction. The objectives of this study were to evaluate the kinetic movement of dogs with bilateral perineal hernia, submitted to the technique of transposition of the semitendinosus muscle before and after its implementation and verify the adaptability of the pelvic limb surgery, after transposition of the semitendinosus 90 days of postoperatively and analyze the feasibility of this technique of repair in cases of bilateral perineal hernia. Eleven dogs were operated with diagnosis of bilateral perineal hernia, on the Surgery Service of the animal small of the Veterinary Hospital of the Faculty of Veterinary Medicine, University of São Paulo (HOVET-FMVZ / USP). All patients underwent the technique of muscle transposition and evaluated baropodometric examinations before and after surgery, in periods of 30, 60 and 90 days postoperatively. The variables peak vertical force (PFV) and vertical impulse (VI) were used as parameters for the analysis of changes in locomotion. The PFV and IV showed no statistical difference (p> 0.05) between the operated and non operated limbs, respectively (18.62 ± 4.93 and 18.51 ± 3.75), indicating that there was no change in locomotion dogs after the transposition of the semitendinosus muscle. The difference in behavior of these variables in the preoperative period allowed us to infer that the discomfort caused by perineal hernia can interfere with the locomotion of the asymmetry animal generating, whereas after the operative procedure, the symmetry of locomotion showed more next values of the normal. The difference in PFV and IV, although not significant, gives us an idea of the recovery of these dogs and suggests that the transposition does not affect the motor function of the limb.
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Prevalência de hérnias de trocar laparoscópico em abdominoplastias pós-bariátricasZardo, Marcelo January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Background: We have found a high prevalence of trocar site hernias during abdominal plastic surgery of patients that had previously undergone laparoscopic bariatric surgery, and our findings are in disagreement with reports in the literature. Methods: This prevalence study included all patients that underwent abdominal plastic surgery from July 2006 to June 2010 and who had previously undergone bariatric surgery using laparoscopy only. We analyzed possible associations of the occurrence of laparoscopic trocar site hernias with sex, age, body mass index (BMI) before bariatric surgery and BMI at time of plastic surgery, as well as sensitivity and specificity of ultrasound examination of the abdominal wall and physical examination for abdominal pain or mass suggestive of laparoscopic trocar site hernias. Results: Of the 40 patients included in the study, 15 had laparoscopic trocar site hernias (prevalence = 37. 5%; 95%CI, 22. 8-54. 2). There was a significant association with age. The rates of sensitivity of abdominal wall ultrasound examination, pain at palpation and palpable mass suggestive of trocar site hernia were 20%, 40% and 13. 3%.Conclusion: Our study found a prevalence of laparoscopic trocar site hernias greater than the rates previously reported in the literature, as well as a significant association with age. Low sensitivity of the physical examination for pain and mass suggestive of hernia, as well as of ultrasound examination of the abdominal wall, may have contributed to the low rate of detection of laparoscopic trocar site hernias along the years. Further studies should be conducted to investigate other possible associations. / Introdução: Realizando cirurgias plásticas abdominais em pacientes previamente operados para obesidade mórbida pelo método laparoscópico, observamos a ocorrência de um número elevado na prevalência de hérnias de trocar, dados estes contrários aos encontrados na literatura.Métodos: Estudo de Prevalência de todos os pacientes que realizaram cirurgia plástica abdominal entre julho de 2006 à junho de 2010, cujo método cirúrgico prévio para cirurgia de obesidade mórbida tenha sido exclusivamente laparoscópico. Buscou-se possíveis associações entre a ocorrência de hérnia de trocar laparoscópico com sexo, idade, IMC pré-cirurgia bariátrica, IMC no momento da cirurgia plástica, além da sensibilidade e especificidade dos exames de Ultrassom de parede abdominal, exame físico para Dor e Volume abdominal sugestivos de hérnia de trocar laparoscópico. Resultados: Dos 40 pacientes estudados, 15 apresentavam hérnias de trocar laparoscópico (prevalência de 37,5% [IC 95%: 22,8 a 54,2]). Houve associação significativa com a idade. A sensibilidade do Ultrasson de parede abdominal, da dor à palpação e do volume palpável sugestivos de hérnia de trocar foi respectivamente de 20%, 40% e 13,3%.Conclusão: Nosso estudo evidenciou uma prevalência de hérnias de trocar laparoscópico maior que os dados normalmente encontrados na literatura, apresentando ainda associação significativa com a idade. A baixa sensibilidade tanto do exame físico para dor e volume sugestivos de hérnia, quanto do exame de Ultrassom de parede abdominal podem ter contribuído para uma baixa identificação de hérnias de trocar laparocópico ao longo dos anos. Novos estudos serão necessários para obter-se outras possíveis associações.
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Resistência à tração dos componentes músculo-aponeuróticos da parede abdominal, em cadáveres, com e sem incisão da aponeurose do músculo oblíquo externo na linha semilunar / Resistence to traction of the abdominal wall componets, in cadavers, with and without incision of the external oblique aponeurosis along the semilunaris lineBarbosa, Marcus Vinicius [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:06:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2006 / Item withdrawn by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-03-11T11:30:28Z
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Em verificação - Dissertações e teses (ID: 50)
No. of bitstreams: 0 / Item reinstated by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-03-11T11:33:46Z
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Em verificação - Dissertações e teses (ID: 50)
No. of bitstreams: 0 / Introdução: Os defeitos da parede abdominal são freqüentes e devem ser
preferencialmente tratados com técnicas que utilizem tecidos do próprio
paciente e permitam a redução da tensão ao fechamento das margens do defeito.
As técnicas de incisão e descolamentos músculo-aponeuróticos da parede
abdominal têm sido utilizadas com o objetivo de reduzir a resistência ao avanço
medial das margens do defeito. Apesar dos relatos clínicos com resultados
satisfatórios, poucos estudos experimentais foram realizados com a finalidade de
se comprovar, de maneira objetiva, a eficácia das manobras de descolamentos
músculo-aponeuróticos seletivos.
Objetivo: Avaliar a resistência à tração medial após a dissecção dos
componentes músculo-aponeuróticos da parede abdominal, em cadáveres, por
meio da realização de dois tipos distintos de descolamentos, e comparar estes
grupos entre si.
Métodos: Foram estudados 40 cadáveres adultos, frescos, distribuídos em dois
grupos contendo 20 cadáveres cada: Grupo A (com incisão da aponeurose do
músculo oblíquo externo na linha semilunar) e Grupo B (sem incisão da
aponeurose do músculo oblíquo externo na linha semilunar). Em ambos os
grupos, a resistência à tração medial das lâminas anterior e posterior do músculo
reto do abdome foi medida com um dinamômetro analógico, posicionado a três
centímetros superiormente e a dois centímetros inferiormente ao umbigo, sendo
relacionada ao coeficiente de tração. Os índices foram comparados em três
fases: Fase inicial - comum aos dois grupos, na qual não foi realizado qualquer
descolamento; Fase 1 – também similar aos dois grupos, na qual procedeu-se à
incisão e descolamento do músculo reto de sua lâmina anterior; Fase 2 - no
Grupo A realizou-se a liberação e descolamento do músculo oblíquo externo por
incisão de sua aponeurose na linha semilunar e no Grupo B procedeu-se ao
descolamento do oblíquo externo por incisão no recesso lateral da bainha do
músculo reto. Em ambos os grupos utilizou-se testes não paramétricos para a
análise estatística.
Resultados: Nos dois grupos houve redução significante da resistência à tração
após cada fase da dissecção. Os coeficientes da lâmina anterior nos níveis supra
e infra-umbilical foram maiores que os valores da lâmina posterior nos grupos A
e B. Na lâmina anterior, os coeficientes do nível supra-umbilical e infraumbilical
mostraram-se semelhantes, porém os coeficientes da lâmina posterior
apresentaram diferença significante, sendo maiores no nível supra-umbilical. A
comparação realizada entre o Grupo A e o Grupo B não apresentou diferença
significante em nenhum dos pontos ou fases da dissecção.
Conclusão: Houve diminuição da resistência músculo-aponeurótica à tração
medial após os descolamentos realizados em ambos os grupos, não havendo
diferença significante quando os grupos foram comparados entre si. / Introduction: Abdominal wall defect is a common condition and should be
treated with techniques that decrease the tension of the musculoaponeurotic
edges of the defect, allowing a tensionless closure. Techniques based on
incisions and undermining of fascia and muscles of the anterior abdominal wall,
provide an important tension reduction to the medial advancement of these
abdominal wall components. Despite many clinical studies showed good results
on which these techniques were used, only few experimental researches have
been done to prove the real efficacy of these procedures.
Objective: The aim of this study is to evaluate the resistance to medial traction
of the abdominal wall components after incision and undermining of its fascia
and muscles with and without the incision of the external oblique aponeurosis
along the semilunaris line and to compare these two groups.
Methods: Forty fresh adult cadavers were studied and divided into two groups:
Group A (with incision of the external oblique aponeurosis along the
semilunaris line) and Group B (without the incision of the external oblique
aponeurosis along the semilunaris line). The resistance of the medial
advancement of both the anterior and posterior recti sheaths were related to the
traction index and measured 3 cm above and 2 cm bellow the umbilicus.
Comparisons were based on the regional traction index, obtained by the average
between the two symmetric sites. Traction indices were compared during three
situations: Initial Stage – similar on the two groups, with no aponeurotic
undermining; Stage 1 – similar on both groups, with incision and undermining
of the anterior rectus sheath; Stage 2 – Group A: undermining of the external
oblique muscle after incision of its aponeurosis along the semilunaris line and
Group B: undermining of the external oblique aponeurosis after incision of the
internal portion (lateral) of the rectus sheath. Non-parametric tests (Friedman
variance analysis and Mann-Whitney test - p<0,05; Wilcoxon test - p<0,025)
were used to the statistic analysis.
Results: On both groups, there was a significant statistic traction reduction after
each stage of the dissection, on both levels. Values from the anterior rectus
sheath were greater than the posterior ones, on both levels and groups. Traction
indices of the anterior rectus sheath did not present significant difference
between the two levels. However, the supraumbilical traction indices of the
posterior rectus sheath showed significant greater values than the infraumbilical
indices. Comparisons between Group A and Group B did not show significant
differences in all sites and stages of the dissection.
Conclusion: Resistance to medial traction after incision and undermining of the
anterior rectus sheath and external oblique muscle presented a significant
decrease after each stage of the dissection on both groups. The values obtained
at the two groups, performing or not the incision on the external oblique
aponeurosis, were similar. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Hérnia de disco em região cervical : características histopatológicas e imunohistoquímicas correlacionadas com manifestações clínicas e radiológicas / Deise Cristiane Ebert ; orientador, Luiz Roberto AguiarEbert, Deise Cristiane January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f. 64-68. / A hérnia de disco intervertebral cervical é uma doença de caráter degenerativo, com quadro clínico diverso e sendo comum sua ocorrência. Ela ocorre quando o disco se desloca do seu local anatômico em direção a medula ou às raízes nervosas, causando assim / A herniated cervical intervertebral disc is a degenerative disease with a clinical diverse and they commonly occur. It occurs when the disc moves from one anatomical site into the spinal cord or nerve roots, thus causin mechanical deformation or local irr
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Hérnia hiatal e doença do refluxo gastroesofágico : estudo do colágeno na membrana frenoesofágicaDiemen, Vinícius von January 2015 (has links)
Introdução: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é definida pela intensidade e/ou qualidade de refluxo do conteúdo gástrico ou duodenal para o esôfago. O tratamento cirúrgico da DRGE tem mostrado resultados conflitantes e índices inaceitáveis de recidiva, principalmente devido a migração da válvula anti-refluxo para o tórax. Variações técnicas têm sido propostas com objetivo de diminuir a recidiva da DRGE, inclusive com uso rotineiro de prótese na hiatoplastia. A prevalência de DRGE em portadores de HH pode chegar a 94%. A membrana frenoesofágica (MFE) que atua na estabilização da junção esofagogástrica no abdômen pode ser um fator etiológico da hérnia hiatal (HH)? Conduzimos um estudo para avaliar o colágeno na constituição da MFE de pacientes com HH e cadáveres sem HH. Métodos: Foram coletadas amostras da MFE de 29 pacientes com HH e DRGE (casos) e amostras de 32 cadáveres sem HH (controles). O colágeno total foi quantificado pela técnica histoquímica de Picrossirius e o colágeno tipo I e tipo III por imuno-histoquímica (anticorpo monoclonal). As imagens das lâminas coradas foram fotografadas, armazenadas em arquivo.tiff e quantificadas por programa de computador (Image Pro Plus) para contagem de pixels por campo. Resultados: A média de idade dos casos foi de 49,5 (±11,5) anos e dos controles foi de 38,5 (±13) (p<0,01). Em relação ao gênero, 58,6% (17) dos casos e 18,75% (6) dos controles eram do sexo feminino (p<0,01). A quantidade, em pixels por campo, de colágeno total (p<0,01), tipo I (p<0,01) e tipo III (p<0,05) foi significativamente menor, em torno de 60%, nos pacientes com HH em relação aos controles. Conclusão: Nossos dados demonstram que a constituição da MFE dos pacientes com HH e DRGE tem menor quantidade de colágeno total, tipo I e tipo III que a MFE de cadáveres sem HH. A qualidade da MFE pode ser um fator etiológico para o desenvolvimento da HH. / Background: Gastroesophageal reflux disease (GERD) is defined by the intensity and/or quality of the reflux of gastric or duodenal contents into the esophagus. Surgical treatment of GERD has shown conflicting results and unacceptable recurrence rates, mainly due to herniation of the antireflux valve into the chest. A variety of techniques have been proposed to reduce GERD recurrence, including routine use of prosthesis in cruroplasty. The prevalence of GERD in patients with hiatal hernia (HH) can reach 94%. It is possible that the phrenoesophageal ligament (POL) engaged in the stabilization of the gastroesophageal junction in the abdomen may be an etiologic factor of HH. We conducted a study to evaluate collagen in the constitution of the POL in patients with HH and cadavers without HH. Methods: POL samples were collected from 29 patients with HH and GERD (cases) and 32 samples from cadavers without HH (controls). Total collagen was quantified through the Picro-Sirius histochemical technique, and type-I and type-III collagens were quantified immunohistochemically using a monoclonal antibody. The stained slides were photographed, and images were quantified by computer software (Image Pro Plus) to count the pixels per field. Results: The mean age was 49.5 (±11.5) years for the cases and 38.5 (±13) years for the controls (p < 0.01). Seventeen cases (58.6%) and 6 controls (18.75%) were female (p < 0.01). The quantity of total (p < 0.01), type-I (p < 0.01), and type-III (p < 0.05) collagen was significantly lower, about 60%, in patients with HH compared to controls. Conclusion: Our data indicate that the composition of POL for patients with GERD and HH has fewer total, type I and type III collagen than that of the POL of cadavers without HH. The quality of the POL may be an etiological factor in the development of HH.
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Resistência à tração dos componentes músculo-aponeuróticos da parede abdominal em cadáveres. / Resistance to traction of the abdominal wall components, in cadaversBarbosa, Marcus Vinicius [UNIFESP] 31 December 2005 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2005-12-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: Os defeitos da parede abdominal são frequentemente representados pelas hérnias incisionais secundárias a laparotomias, pelo uso do retalho transverso músculo-cutâneo do reto abdominal, ressecções tumorais e defeitos congênitos. Estas alterações devem ser tratadas com técnicas que permitam a redução tensão nas margens do defeito, e permitam seu fechamento, sem tensão.
As técnicas de incisão e descolamento das estruturas músculo-aponeuróticas, da parede abdominal anterior, promovem redução da tensão ao avanço medial das margens do defeito.
Objetivo: Avaliar a resistência à tração medial, após a dissecção dos
componentes músculo-aponeuróticos, da parede abdominal.
Métodos: Foram estudados 20 cadáveres adultos, frescos. A resistência à tração
medial, das lâminas anterior e posterior do músculo reto, foi medida em dois
níveis – 3 cm acima e 2 cm abaixo do umbigo, e relacionada ao coeficiente de
tração. As comparações foram baseadas nos coeficientes regionais de tração
obtidos com as médias dos coeficientes simétricos. Os índices foram
comparados em três momentos: 1) sem qualquer incisão ou descolamento; 2)
após a incisão e descolamento do músculo reto de sua lâmina anterior; 3) após a
liberação e descolamento do músculo oblíquo externo, associada ao
procedimento anterior. A análise de variância de Friedman foi utilizada nas
comparações dos coeficientes de cada ponto, nas diferentes fases da dissecção.
O teste de Wilcoxon foi utilizado para comparação dos coeficientes dos pontos
da região supra e infra-umbilical, entre si, e entre os coeficientes das lâminas
anterior e posterior, nas diferentes fases de dissecção. Os valores foram
considerados estatisticamente significantes para p<0,05, em ambos os testes.
Resultados: Houve redução significante da resistência à tração, após cada fase
da dissecção, nas lâminas anterior e posterior, em ambos os níveis. Quando
foram comparados os coeficientes das lâminas anterior e posterior, nos níveis
supra e infra-umbilical, observou-se que, os valores da lâmina anterior, foram
significativamente maiores. Os coeficientes de cada lâmina, nos dois níveis,
foram comparados, entre si. Os valores obtidos na lâmina anterior, foram
semelhantes, porém os coeficientes da lâmina posterior, apresentaram uma
diferença significante, sendo maiores os localizados no nível superior.
Conclusão: Houve diminuição significativa da resistência músculoaponeurótica à tração medial, após os descolamentos realizados. / Introduction: Incisional hernias are the most common abdominal wall defect. The use of rectus abdominis musculocutaneous flap, tumoral resection and congenital deformities of the abdominal wall are other causes of defects in this area. These alterations should be treated with techniques that decrease the tension of the musculoaponeurotic edges of the defect, allowing a tensionless closure. Techniques based on incisions and undermining of fascia and muscles
of the anterior abdominal wall, provides an important tension reduction of the
medial advancement of these abdominal wall components.
Objective: The aim of this study is to evaluate the resistance to medial traction of the components of the abdominal wall, after incision and undermining of its fascia and muscles. Methods: Twenty fresh adult cadavers were studied. The resistance of the medial advancement of both anterior and posterior rectus sheaths were related to
the traction index and measured in two levels - 3cm above and 2 cm bellow the
umbilicus. Comparisons were based on the regional traction index, obtained by
the average between the two symmetric sites. Traction indices were compared
during three situations: (1) before any aponeurotic undermining; (2) after
incision and undermining of the anterior rectus sheath; (3) after incision and
undermining of the external oblique aponeurosis associated with the maneuver
during the anterior stage. Friedman variance analysis was used to the statistical
comparison of the mean traction indices of each site in the three different stages
of dissection. Wilcoxon test was used for comparison of the traction indices of
both supraumbilical and infraumbilical sites, such as traction indices of the
anterior and posterior sheaths after all dissections stages. Values were
considered with statistic significance for p<0.05, on both statistic tests.
Results: There was a significant statistic traction reduction of the anterior and
posterior rectus sheath, on both supraumbilical and infraumbilical levels, after
each stage of dissection. Comparing the traction indices obtained in the superior
and inferior levels of the anterior and posterior rectus sheaths, it was observed
that the anterior values were greater than the posterior ones, on both levels.
Traction indices of each rectus sheath were compared on both levels. Values of
the anterior rectus sheath didn’t present statistic significant difference between
the supraumbilical and infraumbilical levels. However, the supraumbilical
traction indices of the posterior rectus sheath showed statistically significant
greater values than the infraumbilical indices.
Conclusion: Resistance of the medial traction after incision and undermining of
the anterior rectus sheath and of the external oblique muscle presented a
significant decrease after each stage of the dissection. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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