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Implicaciones pronósticas de la expresión de HIF-1Alpha en carcinomas epidermoides de cabeza y cuello

Cabanillas Farpón, Rubén 19 May 2006 (has links)
Introducción: El Factor Inducible por Hipoxia 1alpha (HIF-1alpha) es un factor de transcripción cuya actividad permite la adaptación celular a los cambios en las presiones parciales de oxígeno. HIF-1alpha se encuentra sobre-expresado en varios tumores humanos y en algunos de ellos su sobre-expresión se ha asociado con un peor pronóstico, sin embargo, su papel en los carcinomas epidermoides de cabeza y cuello (CECC) es controvertido.Material y Método:Análisis retrospectivo de 116 pacientes con carcinomas epidermoides supraglóticos. Mediante inmunohistoquímica se analizó la expresión de HIF-1alpha, p53, caspasa 3 y CD34. Posteriormente se desarrolló un modelo murino de CECC y en él se analizaron las consecuencias de la sobre-expresión de HIF-1alpha en los tumores inducidos por una línea celular derivada de un carcinoma epidermoide glótico.Resultados:En los carcinomas epidermoides supraglóticos, HIF-1alpha se encuentra frecuentemente sobre-expresado, siendo su expresión independiente del grado de vascularización tumoral. Su expresión de forma aislada no guarda relación con el pronóstico, ni influye en las características anatomopatológicas de los tumores desarrollados por nuestra línea celular.Discusión/Conclusiones:Los carcinomas epidermoides supraglóticos pobremente vascularizados, con sobre-expresión de HIF-1alpha y de p53 y bajos índices apoptóticos, presentan un pronóstico significativamente peor que el resto. En el momento actual, el uso indiscriminado de inhibidores de HIF-1alpha en el tratamiento de los carcinomas epidermoides de cabeza y cuello no esta justificado. El modelo murino de CECC presentado en este trabajo reproduce en múltiples aspectos el comportamiento de estos tumores en humanos, siendo útil tanto para estudiar aspectos básicos de la biología molecular, como para ensayos terapéuticos.
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Avaliação dos recém-nascidos a termo com índice de apgar baixo de um Hospital Geral Terciário, público e de ensino no Ceará, em 2005 / Evaluation of newborn term infants with low Apgar score in a Hospital Geral Terciário, and public education in Ceará in 2005

Pinto, Maria Solange Araújo Paiva January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1051.pdf: 248112 bytes, checksum: 1ad58967f087eb716247cb85d7cb22fa (MD5) Previous issue date: 2008 / INTRODUÇÃO: A asfixia intra-uterina e a intraparto, o baixo peso ao nascer, asinfecções e a prematuridade constituem as principais causas de óbitos neonatais do recémnascido. O índice de Apgar é um dos critérios usados para diagnosticar asfixia. OBJETIVO: Analisar o perfil dos recém-nascidos a termo com índice de Apgar baixo (...) e índice de Apgar maior ou igual a 7, que nasceram em um Hospital Público no município de Fortaleza-Ce, no ano de 2005. METODOLOGIA: Trata-se de um estudoanalítico, retrospectivo, do tipo caso-controle, de base hospitalar. A população do estudo foi constituída pela coorte da pesquisa Tendências e Diferenciais na Saúde Perinatal noMunicípio de Fortaleza, Ceará: Comparação entre 1995 e 2005. Foram selecionados recém-nascidos (RNs) com idade gestacional maior ou igual a 37 semanas. Os que apresentaram índice de Apgar (...) 6 foram definidos como casos enquanto aqueles com índice de Apgar maior ou igual a 7 constituíram o grupo controle, ficando a amostracomposta por 626 RNs, sendo 313 casos e 313 controles. Empregou-se um questionário estruturado, adaptado do instrumento de coleta de dados da pesquisa, com variáveissociodemográficas, obstétricas, clínicas. RESULTADOS: Na amostra 62,5 por cento eram filhos de mulheres na faixa etária de 20-34 anos. Na análise multivariada foi considerado comofator de risco para índice de Apgar baixo as variáveis: baixa escolaridade da mãe (OR=2,48 IC95 por cento: 1,22- 5,06), tempo de trabalho de parto (OR=1,79 IC95 por cento: 1,03-3,11), peso aonascer (OR=3,25 IC95 por cento:1,15 -3,25), tipo de parto (OR=1,83 IC95 por cento: 1,33-2,51) e SHG (OR = 2,07, IC95 por cento: 1,34 -3,16). / As variáveis idade materna, situação conjugal, ocupação, consulta pré-natal, sexo do RN e dia do nascimento não apresentaram associação com avariável desfecho. CONCLUSÃO: as mães dos recém-nascidos eram na sua maioria jovens, pertencentes às classes sociais menos favorecidas. O índice de Apgar baixo pode ser decorrente de fatores clínicos, obstétricos, perinatais, de organização da atenção ao binômio parturiente-feto e do contexto socioeconômico.
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Papel da hipoxia e do manganês na tolerância diferencial de clones de eucalipto à Seca de Ponteiro do Vale do Rio Doce / Role of hypoxia and manganese in the differential tolerance of eucalyptus clones to shoot die-back in the Vale do Rio Doce

Lacerda, Fellip Januário Pinheiro 27 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:53:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1310633 bytes, checksum: 97b1172901d663107832378ced8bbc3d (MD5) Previous issue date: 2013-06-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The physiological disorder shoot die-back of eucalyptus in the Vale do Rio Doce (SPEVRD) is characterized by brownish necrotic lesions at the point of insertion of secondary branches and petioles, resulting in intense defoliation and, in the most extreme cases, in plant death. Close correlations of this problem were observed with hypoxic environments (low redox potential) and excess Mn in groundwater. This study aimed to investigate the mechanisms involved in the differential tolerance of eucalyptus clones to SPEVRD and their relationship to hypoxia and excess Mn. Three experiments were conducted for this purpose: Experiment I - treatments arranged in a factorial 2 x 2 x 5 design, represented by two clones (1213 - SPEVRD-sensitive and 2719 - SPEVRD-tolerant ); two O2 concentrations in solution (normal - 8 mg L-1 O2 and hypoxic - 1 mg L-1 O2); and five Mn concentrations (0, 5, 10, 30, and 90 mg L-1 MnCl2. 4H2O) . After the experiment, each plant was separated into old (mature) and new leaves, stem and roots, and oven-dried. These samples were ground and nitric/perchloric acid digested to determine Mn. Experiment II: The treatments consisted of a factorial 2 x 4 design, with: two clones - a sensitive (1213) and a tolerant (2719) and four O2 concentrations in nutrient solution (1, 4, 6, and 8 mg L-1 O2). The root and shoot length were measured 0 and 21 days after the beginning of the experiment. After 14 days, some physiological properties were evaluated: photosynthesis, stomatal conductance, transpiration, and internal CO2 concentration. Then, samples were taken from the root apex for anatomical analyses. At the end of the experiment, the plants were harvested and separated into old and new leaves, stems, and roots and oven-dried. Subsequently, the samples were digested to determine the macro and micronutrient levels. Experiment III: The treatments were arranged in a factorial 2 x 2 x 2 design, with two eucalyptus clones - 1213 (sensitive) and 2719 (tolerant), two O2 concentrations (normal - 8 mg L-1 and hypoxic - 6 mg L-1) and two Mn concentrations (30 and 300 mg L-1). The length of the root system was measured 0, 2, 5, 10, 15, 18 and 27 days after the beginning of the experiment. The gain in shoot height and throughout the experimental period was measured at the beginning and the end (27 days) of the experiment. At the end of the experiment, before harvest, the ethylene emitted by plants was quantified. Then, the seedlings were harvested and separated into old and young leaves, stems, and roots and oven-dried. We then determined the levels of macro and micronutrients. The hypoxic condition reduced the dry matter of the plant components, root growth and plant size. Most of these attributes were more affected in the sensitive clone 1213. Root growth was the best indicator of the stress caused by hypoxia; the growth of clone 1213 was most inhibited, while root growth inhibition was not influenced by Mn. The hypoxic condition caused the formation of aerenchyma in roots and increased ethylene in the shoots of both clones, mainly for the sensitive clone 1213. The tolerant clone 2719 responded faster to hypoxia than the sensitive clone (1213), reducing the stomatal opening and consequently the photosynthetic rate, transpiration and internal CO2 concentration to lower values than of the sensitive clone 1213. Under hypoxic conditions and excess Mn, the sensitive clone (1213) showed symptoms of Mn toxicity, e.g., brownish necrosis and shriveling of young leaves, followed by loss of apical dominance. The O2 deficiency in the root system is the first factor to predispose clones to SPEVRD, whereas Mn excess seems to have a long-term action until the eucalyptus die-back symptoms are fully expressed. / A Seca de Ponteiro de Eucalipto do Vale do Rio Doce (SPEVRD) é um distúrbio fisiológico que se caracteriza por necroses amarronzadas na inserção de ramos secundários e pecíolos, culminando com intensa desfolha e, em casos mais extremos, com a morte de plantas. Esse problema vem apresentando estreita correlação com ambiente de hipoxia (baixo potencial redox) e excesso de Mn no lençol freático. Assim, este trabalho teve como objetivo compreender os mecanismos envolvidos na tolerância diferencial de clones de eucalipto à SPEVRD e sua relação com a hipoxia e o excesso de Mn. Para isso, três experimentos foram conduzidos. Experimento I: Os tratamentos foram conduzidos em um esquema fatorial 2 x 2 x 5 sendo: dois clones um sensível (1213) e outro tolerante (2719) à SPEVRD; duas concentrações de O2 em solução normal (8 mg L-1 de O2) e hipoxia (1 mg L-1 de O2), e cinco concentrações de Mn (MnCl2.4H2O) 0; 5; 10; 30 e 90 mg L-1. Ao fim da condução do experimento, cada planta foi separada em folhas velhas (maduras), novas, caule e raiz, e secas em estufa. Estas amostras foram moídas e submetidas à digestão nítrico-perclórica para a determinação do teor de Mn. Experimento II: Os tratamentos consistiram em um esquema fatorial 2 x 4, sendo: dois clones um sensível (1213) e outro tolerante (2719) e quatro concentrações de O2 em solução nutritiva 1; 4; 6 e 8 mg L-1 de O2. O comprimento do sistema radicular e parte aérea foram medidos aos 0 e 21 dias de condução do experimento. Ao final de 14 dias, alguns atributos fisiológicos foram avaliados: fotossíntese, condutância estomática, transpiração e concentração interna de CO2. Em seguida, foram tomadas amostras do ápice de raiz para análises anatômicas. Ao final do experimento, as plantas foram colhidas e separadas em folhas velhas, novas, caule e raiz e secas em estufa. Posteriormente, as amostras foram submetidas à digestão para determinação dos teores de macro e micronutrientes. Experimento III: Os tratamentos consistiram em um esquema fatorial 2 x 2 x 2, sendo os dois clones de eucalipto 1213 (sensível) e 2719 (tolerante); duas concentrações de O2 normal (8 mg L-1) e hipoxia (6 mg L-1), e duas concentrações de Mn 30 e 300 mg L-1. O comprimento do sistema radicular foi medido nos tempos 0, 2, 5, 10, 15, 18 e aos 27 dias de condução do experimento. O ganho em altura da parte aérea e ao longo do período experimental foi medida no início e ao final (27 dias) do experimento. Ao final do experimento, antes da colheita, foi quantificado o etileno emitido pelas plantas. Em seguida, as mudas foram colhidas e separadas em folhas maduras, novas, caule e raiz, e secas em estufa. Posteriormente, foram determinados os teores de macro e micronutrientes. A condição de hipoxia reduziu a matéria seca dos componentes da planta, o crescimento radicular e tamanho das plantas, sendo que a maioria destes atributos foi mais afetada para o clone 1213 (sensível). O crescimento radicular foi o melhor indicador da condição de estresse causado pela hipoxia, com seu crescimento inibido mais para o clone 1213; o Mn não influenciou esta modificação. A condição de hipoxia ocasionou a formação de aerênquima no sistema radicular e o incremento de etileno na parte aérea de ambos os clones, sendo que este foi mais intenso para o clone 1213 (sensível). O clone 2719 (tolerante) respondeu mais rapidamente à hipoxia do que o clone sensível (1213), reduzindo a abertura estomática e, consequentemente, a taxa fotossintética, transpiração e concentração interna de CO2 a menores valores que o clone sensível (1213). Em condição de hipoxia e excesso de Mn, o clone sensível (1213) apresentou sintoma de toxidez de Mn como necroses amarronzadas e encarquilhamento de folhas novas, seguida pela perda de dominância apical. A deficiência de O2 no sistema radicular foi o primeiro fator a predispor os clones a SPEVRD, diferentemente do excesso de Mn que parece atuar em longo prazo para a completa expressão dos sintomas de Seca de Ponteiro.
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Interferência do oxigênio na conservação das sementes de arroz / Oxygen interference and deterioration in rice seed conservation

Denis Santiago da Costa 04 December 2015 (has links)
A qualidade de sementes é fundamental para as decisões para a produção agrícola e as formas para determinar a qualidade de sementes requerem inúmeros estudos visando à semeadura. Adicionalmente é essencial que haja condições ideais de armazenamento até que as sementes sejam utilizadas estabelecidas em função da espécie e da temperatura e a umidade relativa do ar, e que são fundamentais para a manutenção do parâmetro fisiológico das sementes. Alguns pesquisadores têm afirmado que outros fatores podem contribuir significativamente para a deterioração das sementes durante o armazenamento, tal como o oxigênio. Dessa forma, nessa pesquisa foi avaliada a ação do oxigênio na deterioração das sementes de arroz durante o armazenamento. Num primeiro momento, a qualidade das sementes de arroz foi avaliada com a aplicação de técnicas multivariadas em contraste com a análise univariada, para classificar as sementes quanto ao parâmetro fisiológico. Em seguida, as sementes foram testadas quanto à qualidade ao serem submetidas ao aumento da pressão da atmosfera com o intuito de aumentar a interferência do oxigênio na qualidade das sementes. Complementarmente, foi avaliada a utilização de embalagem com aplicação de vácuo, para verificar a interferência na conservação dessas sementes. Há possibilidade de utilização da análise estatística multivariada para classificar as sementes de arroz quanto à qualidade. O oxigênio reduz a qualidade das sementes de arroz durante o armazenamento em condições em que há a redução da temperatura e da umidade relativa do ar. A embalagem com uso de vácuo é uma alternativa viável para reduzir a deterioração das sementes de arroz. / Seed quality is fundamental for decision for agricultural production. Ways to determine seed quality are targets of numerous studies to identify the quality of the lots for sowing. Once identified the quality of seeds, secured storage ideal conditions should be proceeded until the seeds are ready for use. Ideal conditions for seed storage are depending on the species, as temperature and air relative humidity, important for the maintenance of the physiological quality of seeds. Some researchers have raised the hypothesis that more factors can significantly contribute to the deterioration of seeds, such as oxygen. Through the chapters of this thesis sought to evaluate the oxygen action in the deterioration of rice seeds during storage. At first it evaluated the quality of the seeds with the use of multivariate techniques in contrast to the univariate analysis to classify seeds as the physiological. Then seeds were tested for quality being subjected to high-pressure atmosphere in order to enhance the effects of oxygen on the seed deterioration. Finally, an additional chapter discusses the use of application of vacuum packaging to verify the effect on conservation. It is concluded that the multivariate statistical analysis is a potential tool to classify rice seeds as quality. Oxygen reduces the quality of rice seeds during storage under conditions of lower temperature and relative humidity and vacuum packing is a good alternative to decrease seed deterioration.
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Caracterização morfológica, fisiológica e bioquímica da Corticeira-do-banhado em condições de alagamento / Morphological, physiological and biochemical caracterization of Corticeira-do-banhado in flooding conditions

Larré, Cristina Ferreira 29 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:59:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_cristina_ferreira_larre.pdf: 913361 bytes, checksum: 4117ddc858457d6f28c02ac58dd2b63f (MD5) Previous issue date: 2011-09-29 / The Erythrina crista-galli L., popularly known as corticeira-do-banhado, is a medium sized tree belonging to family Fabaceae, known especially for their vibrant colored flowers. The cork is listed as a plant immune to the court, by CONAMA, such is the devastation of their habitat and due to its importance in the restoration of riparian vegetation and restoration of degraded ecosystems in areas with periodic flooding in a short duration. Therefore, the objective was to study the morphological, physiological and biochemical alterations in corticeirado-banhado in response to stress caused by the difference in water conditions. Plants derived from seeds were grown in 0.5 liter pots in a greenhouse and transferred to five liters pots. We used two treatments: root plants flooded with maintaining a water level above the ground and plants are not flooded (control), maintained at field capacity. We evaluated growth parameters, changes in photosynthetic apparatus by analyzing the fluorescence of chlorophyll a and transient activity of enzymes of oxidative stress, lipid peroxidation and quantification of hydrogen peroxide in leaves and roots but the activity of fermentative enzymes in roots. The experimental design was randomized blocks and the results were submitted to analysis of variance (ANOVA) and analyzed by comparison of means by Tukey test at 5% significance. The results revealed that the flooding during the period studied, does not compromise the plants Corticeira-do-banhado, because they continued to develop even under flooding, although with significantly lower growth compared to plants not flooded. Plants are also able to trigger the enzymatic antioxidant defense system, thereby reducing oxidative damage. Likewise, the species is able to use the route as an alternative fermentation to maintain energy production during the hypoxic condition. The formation of adventitious roots is the most obvious morphological strategy for the survival of plants under flooding, allowing them to occur through a metabolic slow and continuous adjustment throughout the period of stress. / A Erythrina crista-galli L., popularmente conhecida como Corticeira-dobanhado, é uma árvore de porte médio, pertencente a família fabaceae, conhecida, especialmente, pela coloração vibrante de suas flores. A corticeira está listada como planta imune ao corte, pelo CONAMA, tamanha é a devastação do seu habitat natural e devido a sua importância na restauração de mata ciliar e recuperação de ecossistemas degradados em locais com inundação periódica e de rápida duração. Portanto o objetivo deste trabalho foi estudar as alterações morfológicas, fisiológicas e bioquímicas em plantas de corticeira-do-banhado em resposta ao estresse ocasionado pela diferença nas condições hídricas. Plantas oriundas de sementes foram cultivadas em vasos de 0,5L em casa de vegetação e transferidas para vasos de cinco litros. Foram utilizados dois tratamentos: plantas alagadas na raiz com a manutenção de uma lâmina de água acima do solo e plantas não alagadas (controle), mantidas em capacidade de campo. Foram avaliados os parâmetros de crescimento, alterações no aparato fotossintético através da análise da fluorescência transiente da clorofila a e a atividade das enzimas do estresse oxidativo, quantificação de peróxido de hidrogênio e peroxidação lipídica em folhas e raízes além da atividade das enzimas fermentativas em raízes. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso e os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e analisados por comparação de médias pelo Teste de Tukey a 5% de significância. Os resultados obtidos permitem afirmar que o alagamento, durante o período estudado, não compromete a sobrevivência das plantas de Corticeira-do-banhado, pois estas continuaram a se desenvolver mesmo sob alagamento, apesar de apresentarem crescimento significativamente menor em relação às plantas não alagadas. As plantas também são capazes de acionar o sistema de defesa antioxidante enzimático, reduzindo assim os danos oxidativos. Da mesma forma, a espécie é hábil em utilizar a rota fermentativa como alternativa para a manutenção da produção de energia durante a condição hipóxica. A formação das raízes adventícias é a estratégia morfológica mais evidente para a sobrevivência das plantas sob alagamento, permitindo que através das mesmas ocorra um ajustamento metabólico lento e contínuo, durante todo o período de estresse.
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ALTERAÇÕES FENOTÍPICAS DE DUAS ESPÉCIES DE Eragrostis Wolf. (POACEAE) SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE UMIDADE DO SOLO / PHENOTYPICAL ALTERATION OF TWO Eragrostis SPECIES UNDER DIFFERENT SOIL WATER CONDITIONS

Carloto, Bruno Wolffenbüttel 07 March 2016 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Rio Grande do Sul / The species Eragrostis pilosa and Eragrostis plana has been found in lowland environment promoting interference by competing with the rice (Oryza sativa). Eragrostis are exotic plants to the floodplain environment and usually develops in deep soils and well drained as the highlands. The characterization of the species and the study of their biology in different environments is needed to understand the process of adaptation of these species in these poorly drained environments in order to develop an efficient management of these. In this sense the present study at Masters level, aims to assess the phenotypic behavior and the anatomical and morphological alterations of these plants when subjected to three soil moisture conditions (50% soil water capacity, 100% soil water capacity and Flooding). The study was conducted in 2014/2015 season in greenhouse using seeds of Eragrostis pilosa and Eragrostis plana access derived from rice producing areas of Itaqui/ Rio Grande do Sul Brazil.The results showed that each species showed different responses to treatments which have been submitted. For E. plana there was a reduction in tillering, less formation of panicles and reduction of aerenchymas of the plants when exposed to flooding. As for the plants E. pilosa, the responses to treatment flooding were observed with reduced tillering, with consequent reduction in the formation of panicles per plant, changes in the development of the flag leaf, reduction in dry weight root, and shoot and increasing the vegetative cycle of plants. The two species showed formation aerenchyma the roots and stems and adventitious roots on the soil surface when subjected to treatments of 100% of soil water capacity and flooding, in response to hypoxic stress. For chlorophyll parameters, the responses were similar in both species, by reducing the amount of chlorophyll, reflecting the low electron transport capability. The flooding affect the development of plants evaluated, which infers that the management of the rice crop water plays an important role in the management of invasive plants. / As espécies Eragrostis pilosa e Eragrostis plana tem sido encontradas em ambientes de terras baixas promovendo interferência por competição com a cultura do arroz (Oryza sativa). Eragrostis são plantas exóticas ao ambiente várzea e, normalmente, se desenvolvem em solos profundos e bem drenados como as terras altas. A caracterização das espécies e o estudo da sua biologia em diferentes ambientes é necessário para entender o processo de adaptação destas espécies nestes ambientes mal drenados como forma de desenvolver um manejo eficiente destas. Neste sentido o presente trabalho tem por objetivo avaliar o comportamento do crescimento e desenvolvimento destas plantas quando submetidas a três condições de umidade do solo, uma simulando ambiente natural dessas plantas com umidade reduzida de 50% da capacidade de retenção de água do solo (CRA) e outros dois tratamentos simulando ambiente de terras baixas com maior umidade do solo, um com 100% da CRA, simulando ambientes mal drenados de várzea, e outro com lâmina de água de 10 cm simulando a lavoura de arroz irrigado. Foram analisadas as alterações morfológicas-anatomicas dos acessos através com medições de parâmetros morfológicos, alterações anatômicas com a quantificação da formação de mecanismos adaptativos ao meio hipóxico, ainda foram quantificados os pigmentos fotossintéticos e realizada a avaliação da capacidade de transporte de elétrons pela cadeia transportadora da fotossíntese. O estudo foi desenvolvido no ano de 2014/2015 em ambiente controlado de casa de vegetação, utilizando-se sementes de acessos de Eragrostis pilosa e Eragrostis plana oriundos de áreas de produção de arroz de Itaqui/RS. Os resultados permitem concluir que cada espécie apresentou respostas diferentes para os tratamentos os quais foram submetidas. Para E. plana houve a redução no perfilhamento, menor formação de panículas e redução do volume da parte aérea das plantas quando submetidas a lâmina de água. Já para as plantas de E. pilosa, as respostas ao tratamento de lâmina de água foram evidenciadas com a redução do perfilhamento, com consequente redução na formação de panículas por planta, alterações no desenvolvimento da folha bandeira, na redução de massa seca de raiz e parte aérea e no aumento do ciclo vegetativo das plantas. As duas espécies estudadas apresentaram formação de aerênquimas nas raízes e colmos e raízes adventícias na superfície do solo quando submetidas aos tratamentos de 100% da CRA e lâmina de água, como resposta ao estresse hipóxico. Para os parâmetros de clorofila, as respostas foram semelhantes para as duas espécies, com a redução da quantidade de clorofila a e clorofila total, refletindo na baixa capacidade de transporte de elétrons. A lâmina de água interferiu negativamente o desenvolvimento das plantas avaliadas, o que infere que o manejo da água da lavoura de arroz cumpre importante papel no manejo das plantas invasoras.
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Factores asociados a letalidad por COVID-19 en un hospital de la región Cajamarca en Perú

Anyaypoma-Ocón, Walter, Ñuflo Vásquez, Sandra, Bustamante-Chávez, Hugo Cesar, Sedano-De la Cruz, Edyson, Zavaleta-Gavidia, Víctor, Angulo-Bazán, Yolanda 12 1900 (has links)
Objetivo. Identificar las características clínicas y epidemiológicas relacionadas a la letalidad en pacientes hospitalizados por COVID-19 en el Hospital Simón Bolívar de Cajamarca, durante junio-agosto de 2020. Materiales y métodos. Cohorte retrospectiva, con información recolectada de historias clínicas y sistemas oficiales de vigilancia epidemiológica (NOTIWEB, SISCOVID y SINADEF), sobre pacientes hospitalizados con diagnóstico confirmado de COVID-19. Se recolectó información sobre factores sociodemográficos y clínicos, considerando como desenlace el egreso (fallece/sobrevive) y los días de hospitalización. Resultados. La tasa de letalidad intrahospitalaria fue 39,6%, encontrándose diferencias significativas entre el tiempo de hospitalización y la condición de egreso en las personas mayores de 60 años (p<0,001). La edad mayor de 60 años (HR: 2,87; IC95%: 1,76-4,68),) solicitud de cama UCI no atendida (HR: 3,49; IC95%: 2,02-6,05), saturación de oxígeno menor a 80% al ingreso (HR: 2,73; IC95%: 1,35-5,53) y el uso de ivermectina (HR: 1,68; IC95% 1,06-2,68) fueron factores asociados a letalidad. El modelo de Machine Learning (ML) elegido consideró que las variables con mayor importancia fueron la saturación de oxígeno, la edad mayor de 60 años, tiempo de hospitalización y tiempo de síntomas. Conclusión. Los factores que podrían incrementar la letalidad en pacientes hospitalizados por COVID-19 fueron la edad, saturación de oxígeno menor a 80%, uso de ivermectina en la terapéutica hospitalaria y la solicitud no atendida de camas UCI. Futuros estudios con una mejor representatividad podrían confirmar estas posibles relaciones a nivel regional o nacional.
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Doppler venoso fetal na insuficiência placentária: relação com o pH no nascimento / Fetal venous Doppler in pregnancies with placental dysfunction: correlation with pH at birth

Ortigosa, Cristiane 18 April 2012 (has links)
OBJETIVO: O presente estudo, realizado em gestantes de alto risco com diagnóstico de insuficiência placentária, tem como objetivo avaliar o fluxo sanguíneo fetal na veia portal esquerda (VPE), veia umbilical (VU) e ducto venoso (DV), e estabelecer quais parâmetros associam-se com a acidemia fetal no nascimento. MÉTODO: Pesquisa prospectiva envolvendo 58 gestantes, classificadas segundo a presença ou ausência do diagnóstico de acidemia no nascimento, de acordo com o pH no sangue da artéria umbilical, constituindo-se de: Grupo I: 26 casos (acidemia pH<7,20) e Grupo II: 32 casos (pH normal pH7,20). Foram excluídos da pesquisa os casos com diagnóstico pós-natal de anomalia do RN e aqueles em que não se obteve a mensuração do pH no nascimento. As seguintes variáveis dopplervelocimétricas da VPE e VU foram comparadas entre os grupos: escore-zeta da TAMxV (time averaged maximum velocity) (cm/s), Q/Kg (fluxo sanguíneo por Kg de peso fetal) (ml/min/kg) e presença de pulsatilidade; e o escore-zeta do índice de pulsatilidade para veias (IPV) do DV. RESULTADOS: O escore-zeta da TAMxV (rho=0,392, P=0,002) e o Q/Kg da VPE (rho=0,274, P=0,037), o escore-zeta do IPV do DV (rho=-0,377, P=0,004) e o Q/Kg da VU (rho=0,261, P=0,048) apresentaram correlação significativa com o pH no nascimento. Realizando-se a análise de regressão logística multivariada, as variáveis independentes que restaram no modelo final para a ocorrência de acidemia no nascimento (pH<7,20) foram: escore-zeta da TAMxV da VPE (OR=0,41; IC95% 0,25 a 0,71; P=0,001) e fluxo reverso na VPE (OR=0,004; IC95% 0,00 a 0,15; P=0,003), ambas demonstrando efeito protetor para acidemia. Com o presente modelo, constatou-se que 74,1% dos casos são corretamente classificados para acidemia no nascimento. CONCLUSÕES: pela análise do Doppler venoso fetal na insuficiência placentária constatou-se que a acidemia no nascimento (pH<7,20) está associada de forma independente com o fluxo reverso na VPE e com o escore-zeta da TAMxV da VPE, ambos demonstrando efeito protetor com redução do risco para a acidemia / OBJECTIVE: This study, conducted in high-risk pregnancies with placental insufficiency, aims to avaliate blood flow in the fetal left portal vein (LPV), umbilical vein (UV) and ductus venosus (DV), and establish which parameters are associated with acidemia at birth. METHOD: A prospective research involving 58 pregnant women, classified according to the presence or absence of the diagnosis of fetal acidosis at birth, according to pH in the blood of the umbilical artery, consisting of: Group I: 26 cases (acidemia, pH <7,20) and Group II: 32 cases (normal pH, pH 7,20). Exclusion criteria were patients who had postnatal diagnosis of abnormality of the newborn and those in which the pH measurement was not obtained at birth. The following Doppler variables of LPV and UV were compared between the groups: TAMxV (Time Averaged Maximum Velocity) (cm/s) zeta-score, Q/kg (blood flow per kg of fetal weight) (ml/min/kg) and presence of pulsatility; and DV pulsality index for veins (PIV) zetascore. RESULTS: LPV TAMxV zeta-score (rho=0.392, P=0.002) and Q/kg (rho=0.274, P=0.037), DV PIV zeta-score (rho=-0.377, P=0.004) and UV Q/kg (rho=0.261, P=0.048) showed significant correlation with pH at birth. Performing the multivariate logistic regression analysis, the independent variables that remained in the final model were: TAMxV of LPV zeta-score (OR=0.41; IC95% 0.25 a 0.71; P=0.001) and reverse flow in LPV (OR=0.004; IC95% 0.00 a 0.15; P=0.003), both showing a protective effect to reduce the risk of acidemia. With this model, it was found that 74,1% of cases are correctly classified to birth acidemia. CONCLUSION: by analysis of fetal venous Doppler in placental insufficiency we found that acidemia at birth (pH <7.20) is independently associated with reverse flow in the LPV and LPV TAMxV z-score, both showing a protective effect with reduced risk for the event
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Doppler venoso fetal na insuficiência placentária: relação com o pH no nascimento / Fetal venous Doppler in pregnancies with placental dysfunction: correlation with pH at birth

Cristiane Ortigosa 18 April 2012 (has links)
OBJETIVO: O presente estudo, realizado em gestantes de alto risco com diagnóstico de insuficiência placentária, tem como objetivo avaliar o fluxo sanguíneo fetal na veia portal esquerda (VPE), veia umbilical (VU) e ducto venoso (DV), e estabelecer quais parâmetros associam-se com a acidemia fetal no nascimento. MÉTODO: Pesquisa prospectiva envolvendo 58 gestantes, classificadas segundo a presença ou ausência do diagnóstico de acidemia no nascimento, de acordo com o pH no sangue da artéria umbilical, constituindo-se de: Grupo I: 26 casos (acidemia pH<7,20) e Grupo II: 32 casos (pH normal pH7,20). Foram excluídos da pesquisa os casos com diagnóstico pós-natal de anomalia do RN e aqueles em que não se obteve a mensuração do pH no nascimento. As seguintes variáveis dopplervelocimétricas da VPE e VU foram comparadas entre os grupos: escore-zeta da TAMxV (time averaged maximum velocity) (cm/s), Q/Kg (fluxo sanguíneo por Kg de peso fetal) (ml/min/kg) e presença de pulsatilidade; e o escore-zeta do índice de pulsatilidade para veias (IPV) do DV. RESULTADOS: O escore-zeta da TAMxV (rho=0,392, P=0,002) e o Q/Kg da VPE (rho=0,274, P=0,037), o escore-zeta do IPV do DV (rho=-0,377, P=0,004) e o Q/Kg da VU (rho=0,261, P=0,048) apresentaram correlação significativa com o pH no nascimento. Realizando-se a análise de regressão logística multivariada, as variáveis independentes que restaram no modelo final para a ocorrência de acidemia no nascimento (pH<7,20) foram: escore-zeta da TAMxV da VPE (OR=0,41; IC95% 0,25 a 0,71; P=0,001) e fluxo reverso na VPE (OR=0,004; IC95% 0,00 a 0,15; P=0,003), ambas demonstrando efeito protetor para acidemia. Com o presente modelo, constatou-se que 74,1% dos casos são corretamente classificados para acidemia no nascimento. CONCLUSÕES: pela análise do Doppler venoso fetal na insuficiência placentária constatou-se que a acidemia no nascimento (pH<7,20) está associada de forma independente com o fluxo reverso na VPE e com o escore-zeta da TAMxV da VPE, ambos demonstrando efeito protetor com redução do risco para a acidemia / OBJECTIVE: This study, conducted in high-risk pregnancies with placental insufficiency, aims to avaliate blood flow in the fetal left portal vein (LPV), umbilical vein (UV) and ductus venosus (DV), and establish which parameters are associated with acidemia at birth. METHOD: A prospective research involving 58 pregnant women, classified according to the presence or absence of the diagnosis of fetal acidosis at birth, according to pH in the blood of the umbilical artery, consisting of: Group I: 26 cases (acidemia, pH <7,20) and Group II: 32 cases (normal pH, pH 7,20). Exclusion criteria were patients who had postnatal diagnosis of abnormality of the newborn and those in which the pH measurement was not obtained at birth. The following Doppler variables of LPV and UV were compared between the groups: TAMxV (Time Averaged Maximum Velocity) (cm/s) zeta-score, Q/kg (blood flow per kg of fetal weight) (ml/min/kg) and presence of pulsatility; and DV pulsality index for veins (PIV) zetascore. RESULTS: LPV TAMxV zeta-score (rho=0.392, P=0.002) and Q/kg (rho=0.274, P=0.037), DV PIV zeta-score (rho=-0.377, P=0.004) and UV Q/kg (rho=0.261, P=0.048) showed significant correlation with pH at birth. Performing the multivariate logistic regression analysis, the independent variables that remained in the final model were: TAMxV of LPV zeta-score (OR=0.41; IC95% 0.25 a 0.71; P=0.001) and reverse flow in LPV (OR=0.004; IC95% 0.00 a 0.15; P=0.003), both showing a protective effect to reduce the risk of acidemia. With this model, it was found that 74,1% of cases are correctly classified to birth acidemia. CONCLUSION: by analysis of fetal venous Doppler in placental insufficiency we found that acidemia at birth (pH <7.20) is independently associated with reverse flow in the LPV and LPV TAMxV z-score, both showing a protective effect with reduced risk for the event
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Cardiotocografia computadorizada e dopplervelocimetria em gestações com insuficiência placentária: associação com a lesão miocárdica fetal e a acidemia no nascimento / Computerized fetal heart rate analysis and Doppler in the prediction of myocardial damage and acidemia at birth in pregnancies with placental insufficiency

Mariane de Fátima Yukie Maeda 23 October 2013 (has links)
Objetivo: Avaliar a relação entre os parâmetros da cardiotocografia computadorizada (cCTG) e da dopplervelocimetria com a lesão miocárdica fetal e com a ocorrência de acidemia no nascimento, em gestações com insuficiência placentária. Métodos: Estudo prospectivo com 49 gestações complicadas pela insuficiência placentária (Doppler de artéria umbilical anormal - índice de pulsatilidade [IP] > p95) diagnosticada entre 26 e 34 semanas. Todas as pacientes foram avaliadas pelo Doppler de artéria umbilical, artéria cerebral média e ducto venoso e pela cCTG (Sonicaid FetalCare, versão 2.2, por 30 minutos). Foi analisada a última avaliação fetal até 48h antes do parto e anterior à corticoterapia. Foi analisado o sangue de cordão umbilical no parto, para detectar a acidemia no nascimento (pH < 7,20) e a lesão miocárdica fetal (Troponina T cardíaca [cTnT] >= 0,09 ng/mL). A cTnT foi obtida em 38 casos e o pH em 46 casos. Resultados: Quinze (39,5%) recém-nascidos apresentaram cTnT >= 0,09 ng/ml e 20 (43,5%) pH < 7,20. Os fetos que evoluíram com acidemia apresentaram menor número de movimentos por hora na cCTG (mediana 2 vs. 15, p=0,019). Houve correlação positiva entre o pH e o número de movimentos fetais por hora (rho=0,35; P=0,019) e com a frequência cardíaca fetal basal (rho 0,37, P=0,011), e correlação negativa entre o pH e o escore zeta do IP para veias (IPV) do ducto venoso (rho= -0,31, P=0,036). A regressão logística identificou o escore-zeta do IPV do ducto venoso (P=0,023) e a frequência cardíaca fetal basal (P=0,040) como variáveis independentes associadas com a acidemia no nascimento. A ocorrência de lesão miocárdica fetal, quando comparada ao grupo com cTnT normal, apresentou associação significativa com o escore zeta do IP da artéria umbilical (mediana 8,8 vs. 4,0; P=0,003), IPV do ducto venoso (mediana 2,6 vs. -1,4; P= 0,007), frequência cardíaca fetal basal (mediana 146 vs. 139 bpm; P=0,033), número de acelerações entre 10-15 bpm (mediana 0 vs. 1; P=0,013), duração dos episódios de baixa variação (mediana 21 vs. 10 min; P=0,038) e a variação de curto prazo (short-term variation-STV) (mediana 3,7 vs. 6,1 ms; P=0,003). Observou-se correlação positiva entre o valor da cTnT no cordão umbilical e a frequência cardíaca fetal basal (rho=0,33; P=0,042), e correlação negativa entre a cTnT e a STV (rho= -0,37; P=0,021). A regressão logística identificou a STV como fator preditor independente para o dano miocárdico fetal (P=0,01), sendo a STV <= 4,3 ms o melhor ponto de corte para predição do evento (sensibilidade de 66,7% e especificidade de 91,3%). Conclusão: Em gestações com insuficiência placentária detectada antes da 34ª semana gestacional, o IPV do ducto venoso e a frequência cardíaca fetal basal analisada pela cCTG são os preditores independentes associados com a acidemia no nascimento; e o valor da STV avaliada pela cCTG é a variável que melhor prediz a lesão miocárdica fetal. A cCTG é ferramenta importante no manejo de fetos com insuficiência placentária, principalmente quando associada a outros métodos propedêuticos como a dopplervelocimetria / Objective: To evaluate the reliability of fetal heart rate parameters analyzed by computerized cardiotocography (cCTG) and fetal Doppler to predict myocardial damage and acidemia at birth in pregnancies complicated by placental insufficiency. Methods: Forty nine patients with placental insufficiency (abnormal umbilical artery Doppler - pulsatility index [PI] > p95) diagnosed between 26-34 weeks of gestation were prospectively studied. All patients were submitted to Dopplervelocimetry of umbilical artery, middle cerebral artery and ductus venosus and to the cCTG (Sonicaid Fetal Care, version 2.2; 30 minutes of duration). We analyzed the last fetal assessment 48h before delivery and prior to steroid therapy.Umbilical cord blood samples were collected at birth to detect acidemia (pH < 7.20) and myocardial damage (cTnT >= 0.09 ng/ml). The results of cTnT were available in 38 cases and in 46 cases we had the pH values. Results: Fifteen (39.5%) newborns had cTnT >= 0.09 ng/ml and 20 (43.5%) had a pH < 7.20. Fetuses who developed acidemia had fewer fetal movements per hour in cCTG (median 2 vs. 15, P=0.019). There was a positive correlation between pH and the number of fetal movements per hour (rho 0.35, P=0.019) and basal fetal heart rate (rho 0.37, P=0.011), and a negative correlation between pH and the zscore of pulsatility index for veins (PIV) of ductus venosus (rho= -0.31, P=0.036). The logistic regression analysis identified the z-score of PIV of ductus venosus (P=0.023) and basal fetal heart rate (P=0.040) as independent variables associated with acidemia at birth. The occurrence of fetal myocardial injury was significantly associated with z-score of PI of umbilical artery (median 8.8 vs. 4.0, P=0.003), PIV of ductus venosus (median 2.6 vs. -1.4, P=0.007), basal fetal heart rate (median 146 vs. 139 bpm, P=0.033), number of accelerations between 10-15 bpm (median 0 vs. 1, P=0.013), duration of episodes of low variation (median 21 vs. 10 min, P=0.038) and short-term variation (STV) (median 3.7 vs. 6.1 ms, P=0.003). We observed a positive correlation between the value of cTnT in the umbilical cord and basal fetal heart rate (rho=0.33, P=0.042), and a negative correlation between cTnT and STV (rho=-0.37, P=0.021). Logistic regression identified the STV as an independent predictor for myocardial damage (P=0.01), and STV <= 4.3 ms was the best cutoff to predict the event (sensitivity 66.7% and specificity of 91.3%). Conclusion: In pregnancies with placental insufficiency detected before the 34th week of gestation, the PIV of ductus venosus and basal fetal heart rate analyzed by cCTG are independent variables associated with acidemia at birth; and the STV is the parameter that best predicts fetal myocardial injury. The cCTG is an important tool in the management of fetuses with placental insufficiency, especially when associated with other diagnostic methods such as Doppler

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