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O significado da religiosidade para pacientes com câncer e para profissionais de saúde / THE MEANING OF RELIGIOSITY FOR CANCER PATIENTS AND HEALTH PROFESSIONALS.

Joelma Ana Espíndula 04 November 2009 (has links)
Os objetivos do estudo são compreender como pacientes com câncer vivenciam o fenômeno da religiosidade e da fé, e como profissionais de saúde significam a religiosidade e a fé dos pacientes em tratamento de câncer e como vivenciam esse fenômeno. O tema religiosidade é considerado atual e importante para a época onde ainda falta uma atenção a esse aspecto aos pacientes com doenças graves. Trata-se de uma pesquisa qualitativa-descritiva, sob o referencial de análise fenomenológica em Stein (1999b) e Ales Bello (2006a), um modo de compreender e analisar o ser humano na sua totalidade - física, psíquica e espiritual, que possibilita um aprofundamento e uma correlação entre sua interioridade e exterioridade que se mostram nos desdobramentos das análises desenvolvidas. É no sentido das falas dos colaboradores onde se apóia a análise fenomenológica, enquanto descrição que quer conhecer intuitiva e imediatamente o que há \"por trás\" dessas falas. No presente estudo revelou que os pacientes com câncer mostram pertencer a uma diversidade de religiões: a maioria é de Evangélicos e Espíritas, a minoria são de Católicos. Os pacientes significam a religião como um meio de suporte e sustento fundamental nos momentos de dor e sofrimento causados pelo câncer e por seu tratamento. Eles percebem a comunidade religiosa como um apoio espiritual, com a qual eles podem compartilhar os seus sentimentos, os seus conflitos, as suas dores e serem acolhidos, como são, na sua finitude. Alguns mostram que puderam viver na vida transformações de valores que ainda não tinham sido vividos e nem experimentados, e passam a agir através destes. Nesse estudo, apresento também a experiência tal como vivida pelos profissionais de saúde a partir de seus relatos a maioria deles não freqüenta nenhuma igreja. Dois dizem Católicos praticantes e um Católico não praticante. A maioria dos profissionais diz Espiritualista, um médico se diz Budista e uma Espírita. Esses acreditam que a religião é inerente a todo ser humano. Eles confiam nos valores humanos e experienciam uma \"religião pessoal\". Eles expressam nas religiões os valores positivos que recebem os seus fiéis e estes procuram aprender vivê-los. A religião pode se viver individualmente (sozinho), ou seja, ser autônomo nos seus atos, sem influência do pastor, do padre que seja para orientar a seguir a estrada da vida. Os que são convictos de suas religiões (menos da metade) dos profissionais acreditam na proteção divina. Têm na Palavra de Deus e em Nossa Senhora o sustento para suas ações, tem uma disposição e motivação diferente para tratar com os doentes. A religião é vivenciada por elas de um modo humano e verdadeiro. Elas mostram vivê-lo com amor, ao se aproximar e se \"jogar\" por inteiro na relação com os pacientes e com os outros profissionais da equipe. No geral, os profissionais significam a importância da religiosidade para o paciente e sua família, mas estas devem vir como sustento e proteção para enfrentar a situação; eles esperam que esses enfermos vivam a sua fé com prudência e sempre aderindo à realidade. / This study aims to understand how cancer patients experience the phenomenon of religiosity and faith, as well as how health professionals signify the religiosity and faith of patients receiving cancer treatment and how they themselves experience this phenomenon. Religiosity is considered a current and important theme for a time in which attention to this aspect is still lacking for patients with severe diseases. This is a qualitative-descriptive research, using the reference framework of phenomenological analysis according to Stein (1999b) and Ales Bello (2006a), a way of understanding and analyzing human beings in their physical, mental and spiritual wholeness, permitting a more in-depth correlation between their interiority and exteriority that appear in the unfolding of the analyses. Phenomenological analysis is based on the collaborators\' discourse, as a description that intuitively and immediately wants to get to know what lies \"behind\" these statements. In the present study, cancer patients belonged to a range of religions: most of them were evangelics and spiritists, and a minority catholics. Patients signify religion as a means of support and fundamental sustenance in moments of pain and suffering caused by cancer and its treatment. They perceive the religious community as spiritual support, through which they can share their feelings, conflicts, pains and be welcomed as they are, in their finiteness. Some show that, in life, they could experience transformations in values they had neither lived nor experienced, and start to act through these. In this study, we also present the experience as health professionals live it, based on their reports, as most of them do not attend any church. Two say they are practicing catholics and one nonpracticing. Most professionals say they are spiritualists, one physician mentions he is a buddhist and one spiritist. They believe that religion is inherent in all human beings. They trust in human values and experience a \"personal religion\". In religions, they express the positive values their believers receive and the latter attempt to learn how to live accordingly. Religion can be lived individually (alone), that is, being autonomous in one\'s acts, without influence from the minister or priest to guide them in order to follow the route of life. Professionals convicted of their religion (less than half) believe in divine protection. The word of God and the Holy Virgin sustains their actions, giving them a different willingness and motivation to treat the ill. They experience religion in a humane and truthful way. They demonstrate that they experience this with love, by getting closer and \"casting\" themselves entirely into the relationship with patients and with other team professionals. In general, professionals signify the importance of religiosity for patients and their families, but it should serve as support and protection to face the situation; they expect patients to live their faith prudently, always adhering to reality.
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Sedentarismo entre profissionais de saÃde da estratÃgia saÃde da famÃlia no municÃpio de Fortaleza / SEDENTARY LIFESTYLE AMONG HEALTH PROFESSIONALS OF FAMILY HEALTH STRATEGY IN THE MUNICIPALITY OF FORTRESS

CÃcera Maria Arrais Pereira Vasconcelos 30 May 2014 (has links)
A sedentary lifestyle or physical inactivity is, according to the WHO (World Health Organization), the number one enemy of public health, associated with two million deaths per year worldwide and 75% in the Americas. The overall objective of the present work wasevaluating the prevalence of sedentarism among health professionals, members of the Primary Health Care Unit, in the city of Fortaleza. This transversal study was conducted from August 2012 until April 2014, which included the participation of 368 health professionals.Two questionnaires were used: the first collected information on socioeconomic and demographic aspects and evaluation of physical activity occurred by using the International Physical Activity Questionnaires (IPAQ) in short form. As a result, it was observed that the prevalence of sedentarism was 47.3% and affected mainly females (85.0%); in individuals aged below 40 years (64.9%); married / common-law marriage (69.0%); with children (65.5%); with higher education (87.4%); nurses (33.3%); individuals with other occupation (52.9%); with a schedule up to 40 hours (59.8%); that had no physical disability (97.1%) or chronic disease (81.6%); nonsmokers (97.7%) and rarely drank (68.9%); who rated their health as good (54.4%); and with weight excess (53.2%).In a multivariate analysis, only remain as potential factors determining sedentarism: be aged between 40 and 59 years; being separated/widowed and part of the group of health workers (auxiliary/technical). In this way, it is necessary to think about strategies that encourage regular physical activity among sedentary individuals. / O sedentarismo ou inatividade fÃsica Ã, segundo a OMS (OrganizaÃÃo Mundial de SaÃde), o inimigo nÃmero um da saÃde pÃblica, associado a dois milhÃes de mortes ao ano em todo mundo e de 75% nas AmÃricas. O presente trabalho tem por objetivo geral avaliar a prevalÃncia do sedentarismo entre profissionais de saÃde integrantes das Unidades de AtenÃÃo PrimÃria à SaÃde do municÃpio de Fortaleza. Trata-se de um estudo transversal realizado no perÃodo de agosto de 2012 atà abril de 2014, que contou com a participaÃÃo de 368 profissionais de saÃde. Utilizaram-se dois questionÃrios: o primeiro reuniu informaÃÃes sobre aspectos socioeconÃmicos, demogrÃficos e a avaliaÃÃo da prÃtica de atividade fÃsica ocorreu pela utilizaÃÃo do instrumento Internacional de Atividade FÃsica (IPAQ), na forma curta. Como resultados, observou-se que a prevalÃncia do sedentarismo foi de 47,3% e afetou, principalmente, pessoas do sexo feminino (85,0%); na faixa etÃria menor que 40 anos (64,9%); casado/uniÃo consensual (69,0%); com filhos (65,5%); com escolaridade superior (87,4%); enfermeiros (33,3%); os indivÃduos com outra ocupaÃÃo (52,9%); com carga horÃria atà 40 horas (59,8%); que nÃo apresentavam deficiÃncia fÃsica (97,1%) ou doenÃa crÃnica (81,6%); nÃo fumantes (97,7%) e que raramente bebiam (68,9%); que classificaram seu estado de saÃde como bom (54,4%); e com excesso de peso (53,2%). Na anÃlise multivariada, apenas permaneceram como possÃveis fatores determinantes do sedentarismo estar na faixa etÃria entre 40 e 59 anos, ser separado/viÃvo e ser do grupo de trabalhadores da saÃde (auxiliares/tÃcnico). Desta forma, serà necessÃrio pensar em estratÃgias que incentivem a prÃtica da atividade fÃsica regular entre os sedentÃrios.
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Sentidos atribuídos à violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes pelos profissionais de saúde da família: desafios e potencialidades da assistência / Meanings attributed to family violence against children and adolescents by professionals of family health: challenges and assistance potential

Emily de Souza Abrahão 21 October 2013 (has links)
A violência tem imposto uma sobrecarga na qualidade de vida da população e nos serviços de saúde. Apesar de terem ocorrido avanços na saúde pública com relação ao reconhecimento da violência como um problema de saúde, os profissionais têm encontrado dificuldades para oferecer repostas à violência. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar quais os sentidos atribuídos à violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes pelos profissionais da Estratégia Saúde da Família e os desafios e potencialidades que encontram na assistência. Trata-se de um estudo de natureza descritiva, com análise qualitativa dos dados, realizado com cinco profissionais de Saúde da Família. Utilizamos neste estudo como procedimento de coleta de dados a entrevista semiestruturada, analisada pela técnica de Análise de Conteúdo Temática. A complexidade da violência intrafamiliar se manteve nos discursos dos profissionais de saúde da família, atribuindo-lhes diferentes explicações para sua ocorrência. Sendo assim, ela não aparece como algo naturalizado, pois, recorrem às explicações históricas, culturais, políticas e econômicas. Além disso, por estarem atuando na Política de Saúde da Família, também, apontaram para as violências que ocorrem nos arredores, no território onde moram as famílias e trabalham os profissionais. Entre as potencialidades apontadas pela equipe com relação à violência intrafamiliar e outras violências, esteve a fácil identificação dos casos e também, a possibilidade de compreendê-la a partir do contexto em que ela ocorre. Sendo assim, o trabalho em equipe, a intersetorialidade, o apoio de equipes de matriciamento e as tecnologias leves de cuidado aparecem como recursos para acolher a violência intrafamiliar na Estratégia Saúde da Família. Quanto aos desafios, estes começam com a falta de preparo desde a graduação para lidar com a questão da violência, as capacitações profissionais para a qualificação que não incluem o tema de maneira que leve à reflexão e à mudança nos processos de trabalho e a falta de apoio de uma equipe ampliada e outros setores para dialogar com a equipe. A notificação embora seja um desafio, se configura como uma potência para analisar e transformar o processo de trabalho. O estudo apontou que apesar do profissional de saúde da família reconhecer a violência como questão de saúde, ainda é necessário formular e programar políticas que melhorem a gestão e ampliem a oferta de serviços e a resolubilidade das ações, buscando com isso, promover visibilidade à violência / Violence has imposed a burden on quality of life and health services. Although there have been advances in public health with respect to the recognition of violence as a health problem, professionals have found it difficult to provide responses to violence. So, the objective of this study was to investigate what are the meanings attributed to family violence against children and adolescents by professional of Family Health Strategy and the challenges and possibilities they find in attendance. This was a descriptive study with qualitative data analysis, performed with 05 professional of Family Health. We use this study, as a data collection procedure, semi-structured interviews, analyzed by the Thematic Content Analysis. The complexity of family violence has remained in the discourse of family health professional by assigning different explanations for its occurrence. Thus, it does not appear as something adopted, once they resort to historical, cultural, political and economic explanations. Moreover, once they act at the Family Health Policy, also pointed to the violence occurring in the surroundings, the territory inhabited by families and working professionals. Among the strengths identified by the staff in relation to domestic violence and other kinds of violence, was the easy identification of cases and also the possibility to understand it from the context in which it occurs. Thus, teamwork, intersectoral coordination, matricial supporting teams and light technologies of care appear as resources to accommodate family violence in the Family Health Strategy. As for challenges, they start with the lack of preparation from college to deal with the issue of violence, the professional training for qualification that does not include the issue of violence which leads to reflection and change in work processes and the lack of supporting expanded team and other sectors to dialogue with the staff. Notification, although challenging, is configured as an output to analyze and transform the labor process. The study found that despite the health professional to recognize family violence as a health issue, it is still necessary to formulate and program policies which improve the management, expanding the range of services and resoluteness of actions, seeking thereby promote more visibility to violence
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Agressões de pacientes a profissionais de saúde mental: o agir em relação ao comportamento inesperado / Patient assaults on mental health professionals: acting on unexpected behavior

Luciano de Carvalho Cerchiaro 18 July 2017 (has links)
O risco de agressões a profissionais da área de saúde mental tem sido evidenciado devido ao número crescente de ocorrências. Assim surgem algumas questões: A violência aos profissionais de saúde mental apresenta especificidade e sinais de alerta? Esse profissional está preparado para as variabilidades de suas atribuições? Como agir a um comportamento inesperado? Em busca de resposta a essas questões, este estudo objetiva entender as atividades realizadas por estes profissionais, identificando as dificuldades e variabilidades encontradas e os determinantes de risco. Como metodologia foram utilizadas observação das atividades e entrevistas e a aplicação do Modelo de Analise e Prevenção de Acidente do Trabalho (MAPA) em três casos de acidentes do trabalho selecionados em um Centro de Atenção Integrada em Saúde Mental (CAISM). Os resultados demonstraram que existem vários determinantes de agressão relacionados às características do paciente com TMC e a presença de comorbidades. A existência ou não de planos, programas e equipe direcionados à gestão da segurança e saúde no trabalho adequado às características dos pacientes atendidos e a falta de capacitação dos profissionais quanto ao agir diante de comportamento agressivo inesperado representam fatores fundamentais na ocorrência ou não deste evento indesejado. / The risk of aggression to mental health professionals has been evidenced due to the increasing number of occurrences. Thus, some questions arise: Does violence to mental health professionals show specificity and warning signs? Is this professional prepared for the variability of his / her duties? How to act on unexpected behavior? In order to answer these questions, this study aims to understand the activities performed by these professionals, identifying the difficulties and variabilities encountered and the determinants of risk. The methodology used was the observation of the activities and interviews and the application of the Work Accident Analysis and Prevention Model (MAPA) in three cases of occupational accidents selected in an Integrated Mental Health Care Center (CAISM). The results demonstrated that there are several determinants of aggression related to the characteristics of the patient with TMC and the presence of comorbidities. The existence or not of plans, programs and staff directed to the management of safety and health at work adequate to the characteristics of the patients attended and the lack of capacity of the professionals to act in the face of unexpected aggressive behavior represent fundamental factors in the occurrence or not of this undesired event .
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Hepatites B e C em profissionais de enfermagem: Soroprevalência e fatores de risco

ROSA, Renata Angelica de Oliveira 10 September 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-02-13T16:22:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação 8.0.pdf: 1046260 bytes, checksum: 5a1b8a83eb9a22ada4f6aac900b53765 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-13T16:22:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação 8.0.pdf: 1046260 bytes, checksum: 5a1b8a83eb9a22ada4f6aac900b53765 (MD5) Previous issue date: 2015-09-10 / Introdução: As hepatites B e C são as principais causas de doença hepática crônica a nível mundial. A prevalência da infecção pelo vírus das hepatites B e C em profissionais de saúde varia amplamente, desde taxas próximas das encontradas na população geral até níveis superiores. Objetivo: Avaliar a soroprevalência de infecções pelo vírus da hepatite B e C e seus fatores de risco, entre profissionais de enfermagem de um hospital da região metropolitana do Recife-PE. Método: O estudo foi realizado em hospital da região metropolitana do Recife-PE, no período de setembro de 2014 a fevereiro de 2015, Participaram do estudo 131 profissionais de enfermagem, que foram submetidos à aplicação de questionário, posteriormente foram coletados os dados sorológicos presentes nos prontuários clínicos ocupacionais dos sujeitos da amostra. Foi realizada análise estatística descritiva dos resultados encontrados. Resultados: Nenhum profissional de enfermagem apresentou positividade para os marcadores sorológicos das infecções estudadas. Quanto a vacinação, 128 (97,7%) dos 131 profissionais possuía esquema vacinal completo. Em relação ao marcador Anti-HBs, 122 profissionais de enfermagem (83%) apresentou imunidade para hepatite B. Conclusão: Este Estudo não revelou profissionais de enfermagem infectados pelo HBV ou HCV e evidenciou alta cobertura vacinal para a hepatite B, porém baixa soroconversão após esquema vacinal completo. / Introduction: Hepatitis B and C are the major causes of chronic liver disease on a worldwide scale. The prevalence of infection with hepatitis B and C among health care workers varies widely according to the geographic region Objective: To evaluate the prevalence of hepatitis B infection and hepatitis C infection and risk factors among nursing staff of a hospital in the metropolitan region of Recife-PE. Method: The study was conducted in hospital in the metropolitan region of Recife-PE. The study included 131 nursing professionals. This professionals were submitted to a questionnaire and collected serological markers present on medical data file. Results: No professional was positive for the serological markers of the infections studied, 128 (97.7%) of 131 professionals had complete vaccination and 122 professionals (83%) had immunity to hepatitis B. Conclusion: This study no revealed professionals infected with HBV or HCV.
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Assistência ao parto normal em duas maternidades públicas: percepção de puérperas e profissionais de saúde / Normal birth care in two public hospitals: the perception of mothers and health professionals

Oliveira , Nayara Rodrigues Gomes de 24 March 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-09-15T14:10:34Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Nayara Rodrigues Gomes de Oliveira - 2016.pdf: 1274966 bytes, checksum: 1e5724c859b15cb03fc9c236da5a6a66 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-09-15T14:10:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Nayara Rodrigues Gomes de Oliveira - 2016.pdf: 1274966 bytes, checksum: 1e5724c859b15cb03fc9c236da5a6a66 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-15T14:10:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Nayara Rodrigues Gomes de Oliveira - 2016.pdf: 1274966 bytes, checksum: 1e5724c859b15cb03fc9c236da5a6a66 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-03-24 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Objectives: This research consists of two papers, the first of which aimed to verify that the practices recommended by the WHO for assistance to labor and birth are being applied in two reference hospitals (maternity 1 and maternity 2) and ascertain the perception of mothers in meeting the service and received service. The second aimed to assess the perception of health professionals involved in the process of labor as the humanization and delivery care, and compare the two hospitals as use of routines and practices recommended by the World Health Organization (WHO) the normal birth care. Materials and Methods: To achieve these goals has an analytical comparative study with a quantitative approach in two public hospitals in the city of Goiania. Questionnaires were applied based on the study of Boaretto, Ribeiro, Pinto (2003), which assessed the perception of managers and customers about the humanization policy in labor and birth. Data collection was conducted from May to October 2015. participated in the first study 170 women who were in the immediate postpartum (puerperal) awaiting discharge at the two hospitals, and participated in a total of 84 mothers in maternity and 1 86 mothers in maternity 2. in the second study participated 86 professionals working in assistance to the immediate labor in the two hospitals, and 43 professionals were maternity 1 and 43 maternity 2. data analysis was performed using the test , Chi square and Fisher's exact test. Results: It was observed that the WHO best practices during labor were prevalent in maternity 2 while on maternity 1 some practices are not being applied. Encouraging the use of non-pharmacological methods of pain relief was predominant in the two hospitals. As for the satisfaction of mothers on the care provided, most of the interviewees said that it was satisfied with the service. Conclusion: It was observed that with regard to best practices recommended by the WHO, most maternity professionals 2 said that performs while on maternity 1, although many of these are present, there are still many unnecessary interventions. / Objetivos:Esta pesquisa consiste em dois artigos científicos, sendo que o primeiro teve como objetivos verificar quais as práticas recomendadas pelo OMS para a assistência ao parto e nascimento estão sendo aplicadas em duas maternidades de referência (maternidade 1 e maternidade 2) e averiguar a percepção das puérperas quanto à satisfação do serviço e atendimento recebidos. Já o segundo teve como objetivos, avaliar a percepção dos profissionais de saúde envolvidos no processo do trabalho de parto quanto à humanização e assistência ao parto, e comparar as duas maternidades quanto utilização das rotinas e práticas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a assistência ao parto normal. Material e Método: Para atingir esses objetivos fez-se um estudo analítico, comparativo com abordagem quantitativa em duas maternidades públicas da cidade de Goiânia. Foram aplicados questionários baseados no estudo de Boaretto, Ribeiro, Pinto (2003), que avaliou a percepção dos dirigentes e clientela quanto à política de humanização ao parto e nascimento. A coleta de dados foi realizada no período de maio a outubro de 2015. Participaram do primeiro estudo 170 mulheres que estavam no pós-parto imediato (puérperas) aguardando alta hospitalar nas duas maternidades, sendo que participaram um total de 84 puérperas na maternidade 1 e de 86 puérperas na maternidade 2. Já no segundo estudo participaram 86 profissionais que atuavam na assistência ao trabalho de parto imediato nas duas maternidades, sendo que 43 profissionais eram da maternidade 1 e 43 da maternidade 2. A análise dos dados foi realizada através dos testes, Qui Quadrado e Teste exato de Fisher. Resultados: Observouse que as práticas recomendadas pela OMS durante o trabalho de parto foram predominantes na maternidade 2 enquanto que na maternidade 1 algumas práticas não estão sendo aplicadas. O incentivo do uso dos métodos não farmacológicos para alívio da dor foi predominante nas duas maternidades. Quanto à satisfação das puérperas quanto ao atendimento prestado, a maioria das entrevistadas disse que estava satisfeita com o atendimento. Conclusão: Observou-se que com relação às boas práticas recomendadas pela OMS, a maioria dos profissionais da maternidade 2 afirmou que as realiza, enquanto que na maternidade 1, apesar de muitas dessas estarem presentes, ainda há muitas intervenções desnecessárias.
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Cuidados paliativos: a vivência de profissionais de uma equipe interdisciplinar na assistência a crianças e adolescentes com câncer / Palliative care: Experiences of professionals from an interdisciplinary staff in the assistance of children and adolescents with cancer

Nichollas Martins Areco 08 July 2011 (has links)
Os avanços nas técnicas de diagnóstico e tratamento do câncer pediátrico possibilitaram a melhora na qualidade de vida e as chances de cura de crianças e adolescentes acometidos por este tipo de enfermidade. Entretanto, alguns tipos de neoplasias ainda são de difícil controle, não sendo viável a remissão completa da enfermidade, nem a recuperação da saúde, fato que torna a morte uma probabilidade presente. Neste contexto se torna fundamental que a equipe de saúde invista no cuidado paliativo, zelando pelo controle da dor e de outros eventos desagradáveis, oferecendo condições para a preservação da qualidade de vida destas pessoas. Ao adentrar neste campo da assistência, o cuidador se depara com o desafio de conviver com pessoas que experimentam a facticidade da morte, lidando com angústias, incertezas frente ao futuro, e sentimentos relacionados ao embate da preservação da vida e a finitude. Assim, este estudo tem como objetivo compreender a vivência de profissionais de uma equipe de oncologia pediátrica na prática dos cuidados paliativos. Foram entrevistados oito profissionais de uma equipe multidisciplinar pertencentes a um hospital-escola, e mediante o consentimento prévio, seus depoimentos foram audiogravados e transcritos na íntegra. A compreensão do relato dos colaboradores foi realizada a partir do referencial teórico-metodológico da Fenomenologia, e para que fosse possível descrever a essência da vivência e os significados atribuídos a ela, utilizei o envolvimento existencial e o distanciamento reflexivo como etapas inter-relacionadas que compõem a redução fenomenológica. Ao investir nos cuidados paliativos, os componentes desta equipe prezam pelo combate e prevenção do sofrimento físico e psicossocial, valorizando a excelência técnica de suas intervenções. Em complemento, parte essencial do cuidado paliativo reside na construção do vínculo e envolvimento existencial com as pessoas assistidas, e este clima de afetuosidade e confiança se torna uma via para a concretização da assistência. Assim, o pessoal de saúde sente que tem mais condições de compreender a criança e o adolescente, reunindo recursos para intervir e auxiliar o paciente e sua família na promoção da vitalidade mesmo estando diante das incertezas trazidas pela morte. Todavia, ao se colocar numa relação tão próxima com jovens em grande sofrimento, não há garantia de proteção emocional dos profissionais, que passam a vivenciar os sentimentos pertinentes a perda de um ente querido, bem como ambivalência, culpa e frustração. Há uma tendência de integração dos aspectos positivos e negativos desta vivência, trazendo ao trabalhador a sensação de bem-estar e realização por ter compartilhado com seus pacientes todos os momentos de sua trajetória de vida e o desenrolar de sua morte. / The advances in diagnosis and treatment techniques for pediatric cancer turned both better life quality and cure possible for children and adolescents who go through such illness. However, some types of neoplasms are still hard to control, rendering neither their complete remission unviable nor does health recovery, a fact that turns death a present probability. In this context, it is fundamental that heath staves invest in palliative care, ensuring that pain and other unpleasant events are controlled, so that such persons life quality is preserved. When entering such assistance field, care providers face the challenge of living along with persons who experience death facticity, dealing with anguish and uncertainties about the future, as well as feelings related to the quarrel between life preservation and finitude. In this sense, the present study aimed to comprehend the experiences of professionals from a pediatric oncology staff regarding the palliative care practice. Eight professionals from a multidisciplinary staff from a school-hospital were interviewed; under their prior consent, interviews were audio-recorded and transcribed ipsis literis. The comprehension of colaborators report were carried out using Phenomenologys theoretical-methodological referential. In order to provide the description of experiences essence and meanings attributed to it, the author used the existential involvement and the reflexive detachment as interrelated steps that compose phenomenological reduction. When investing in palliative care, staff components give more attention to combating and preventing suffering (both physical and psychosocial) as well as to technical excellence of professional interventions. As a complement, an essential part of palliative care resides in the construction of ties and existential involvement with persons under assistance. Under such context of fondness and trust, assistance can be turned concrete. Through such strategies, heath staves feel more able to understand children and adolescents and gather psychological resources for intervention and offering aid to patients and their families, in the promotion of vitality in contrast to uncertainties when facing death. However, by taking part of such a close relationship with young people experiencing high suffering, professionals have no warranties of emotional protection. In this context, professionals start experiencing feelings related to the loss of a loved one, as well as ambivalence, guilty and frustration. There is a tendency of integrating positive and negative aspects of such experience, leading professionals to feel well-being and personal attainment for having shared moments of patients life path and their deaths process.
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Uso de drogas por indivíduos em tratamento psiquiátrico sob a perspectiva de profissionais de um serviço de saúde mental / Drug use by patients on psyquiatric treatment under mental health professionals perspective.

Eduardo Augusto Leão 11 May 2016 (has links)
A literatura científica biomédica tem apontado que pessoas em intenso sofrimento psíquico encontram no consumo de drogas um modo de lidar com esse sofrimento. Assim, o consumo de drogas tem alta prevalência entre pessoas que apresentam algum quadro clínico psiquiátrico e este aparece muitas vezes como uma estratégia de lidar com os sintomas. Em contrapartida, este consumo aparece descrito como causador de pior prognóstico, colocando o usuário em situações de maior vulnerabilidade. Esta pesquisa teve como objetivo compreender a perspectiva de profissionais de um serviço de saúde mental sobre o consumo de drogas por pessoas em tratamento psiquiátrico. O estudo tem caráter qualitativo, descritivo e exploratório e foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 16 profissionais de um Centro de Atenção Psicossocial III (CAPS) do interior de São Paulo. Para a análise dos dados, considerou-se o papel da linguagem como construtora da realidade. Foi realizada análise de conteúdo temática, sendo construídas quatro categorias: Especificidades do contexto; O fenômeno da droga; O uso de drogas durante o tratamento psiquiátrico; e Fronteira entre a saúde mental e o uso de drogas. Os profissionais destacaram a presença do uso de drogas em pacientes do serviço, apesar da disposição da rede local em dividir o cuidado às duas demandas. Os participantes compreendiam que o sofrimento era o principal motivador para o uso de drogas nesta população. A identificação do consumo foi tema relevante para os profissionais não havendo, porém, protocolo específico para isto. O vínculo estabelecido com o paciente foi apontado como principal estratégia para identificação. O uso de drogas em pacientes do CAPS foi relatado como fomentando preconceito por parte de alguns profissionais, influenciados pelo discurso moral na construção de sentidos sobre os usuários de drogas. O tabaco não era descrito como uma droga, sendo algumas vezes compreendido inclusive como parte do tratamento no CAPS. Os discursos moral e biomédico construindo sentidos sobre o uso de drogas concorrem nas falas dos profissionais para explicar o fenômeno da droga. Da mesma forma, estratégias de cuidado dividem-se entre aquelas voltadas à redução de danos ou em busca da abstinência, sendo mais prevalentes as voltadas à abstinência. O papel central atribuído ao medicamento no tratamento suscitou questionamentos a respeito do lugar ocupado por este como droga ou como tratamento. Ações que proporcionem aos profissionais mais espaços para construção de sentidos a respeito do tema, seja de mais ajuda do que apenas uma divisão arbitrária (e aparentemente impossível de ser implementada na prática) entre as duas demandas. O momento das entrevistas foi uma oportunidade para a construção destes sentidos. / Biomedical scientific literature has showed that people under severe mental suffering conditions usually consume drugs as a coping strategy. Therefore, the drug consumption has high prevalence in psychiatric patients and is frequently described as a coping strategy to deal with theirs symptoms. On the other hand, this drug consumption is described as causing poorer prognosis, including putting the users in vulnerable situations. This research aimed to understand the perspective of professionals from a mental health service about the patients drug use during psychiatric treatment. This study is qualitative, descriptive and exploratory and was approved by the Research Ethics Committee. Sixteen semi-structured interviews were conducted with professionals of a Psychosocial Care Center (CAPS- 3) in a medium city in the countryside of São Paulo state. For data analysis, we consider the role of language as a constructor of reality. A thematic content analysis was performed, resulting in four categories: Particularities of the context; the drug phenomena; drug use during psychiatric treatment; and the boundaries between mental health and drug use. The professionals highlighted a perceived presence of drug use in patients, despite of the local network willingness in offering care for both demands. Participants understood that suffering was the main motivator for the use of drugs in this population. Identifying the drug consumption was a relevant issue for professionals, however, there was no specific protocol to address this issue. Establishing bonding with the patient was pointed out as the main strategy for drug use identification. The drug use in CAPS patients was reported as contributing to the stigma by some professionals, mostly influenced by the moral discourse on meaning making attributed to drug users. Tobacco was not described as a drug, and sometimes was even understood as part of treatment in CAPS. Both moral and biomedical discourses constructed meanings about the use of drugs compete in the professionals´ speeches to explain the drug phenomena. Similarly, care strategies were divided between those aiming to reduce damage or seeking withdrawal, and the most prevalent ones were those focused on drug abstinence. The central role assigned to medication in the treatment raised questions about the place occupied by the medication as drug or as a treatment tool. Actions providing professionals more opportunities for meaning making about this subject can be more helpful than the currently arbitrary division (and seemingly impossible to implement in practice) for addressing both demands. The interviews offered the professionals an opportunity for the construction of these meanings and senses.
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Sentidos de família construídos por profissionais de saúde na estratégia de saúde da família / Family meanings constructed by health professionals in the Brazilian Family Health Strategy

Luiza Campos Menezes 19 February 2016 (has links)
Na construção de políticas sociais atribuiu-se um papel central à família na proteção social e no cuidado com os seus membros. Na saúde, a família assume essa centralidade na Estratégia de Saúde da Família (ESF), sendo compreendida como objeto da atenção em saúde. Essa centralidade se deu a partir de uma pretensão de mudança no modelo assistencial que visasse a integralidade do cuidado e um olhar para as condições de vida como fundamentais no processo saúde-doença. Tais transformações nos sentidos e práticas de saúde têm sido desafiadoras. A partir da perspectiva Construcionista Social, que orienta esse estudo, compreendemos que os sentidos são construídos nas interações entre as pessoas e que esses configuram práticas sociais. Diante deste quadro de desafios na ESF e a partir da perspectiva adotada, temos como objetivo compreender os sentidos produzidos por profissionais de equipes de saúde sobre famílias em contextos de reuniões de discussão de família/caso na ESF, buscando analisar como esses configuram a produção de práticas de cuidado e também como se dá a dinâmica de construção desses sentidos a partir das negociações entre os participantes. A constituição do corpus foi feita a partir da observação e registros em áudio de 16 reuniões de duas equipes de saúde da família, contando com 26 participantes, dentre eles profissionais e estagiários de diferentes especialidades. A análise foi feita a partir da perspectiva das práticas discursivas, com os seguintes passos: 1) transcrição do material; 2) leitura intensiva e organização do material; 3) construção de sentidos sobre a família, e análise dos repertórios interpretativos, discursos usados, e implicações para ação; e 4) narrativa ilustrativa da dinâmica dos sentidos. Os sentidos construídos na análise foram: a) Família como pessoas que moram juntas: os repertórios usados descreviam os modos de ser família a partir do ambiente em que ela vive, entendendo a família como informante e cuidadora dos seus membros; b) Família como responsável pelo cuidado: repertórios de família como aquela que dá suporte aos seus membros e é responsável por eles; e, por vezes, está sobrecarregada com esses cuidados; c) Família como problema: repertórios que configuravam a família como aquela que é responsável pelo problema de saúde dos seus membros, como aquela que funciona como um estressor para eles ou como aquela que está em situação de risco; e d) Família como rede de relações, sentido que foi usado, mais comumente, em conversas sobre casos complexos, com discussões voltadas para configurações, estruturas e dinâmicas familiares. A partir da análise do processo de discussão da equipe em torno de um \"caso\", foi possível ilustrar o dinamismo desses sentidos nas conversas e como esses são negociados a todo momento. A análise nos permite considerar que há esforços dos profissionais em voltar a atenção do cuidado para a família, porém ainda são comuns práticas centradas no indivíduo e pouco pautadas no contexto e nas condições de vida das famílias. Compreendemos que dar visibilidade a esses diferentes sentidos e seu uso permite reflexões sobre como cada forma de descrever as famílias possibilita a construção de práticas distintas, o que pode contribuir para uma maior reflexão dos profissionais de saúde sobre sua prática cotidiana (Apoio Capes e Fapesp- 2014/08618-6). / In constructing social policies, a central role has been assigned to the family regarding its social protection and care for its members. In Health, the family assumes such centrality in the Brazilian Family Health Strategy (FHS), being understood as a health care object. This centrality is given from an intention of changing the health care model, which should aim integrality of care and a look at/attention towards the living conditions as fundamental in the health-illness process. But the changes in the meanings and health practices have been challenging. From the social constructionist perspective, which guides this study, we understand that the meanings are built in interactions among people and that such constitute social practices. Given these elements - challenges in the FHS and the said perspective - we aim to understand the meanings produced by health team professionals about families in contexts of FHS family discussion meetings. We seek to analyze how these meanings shape the production of care practices and also how these senses are dynamically constructed from the negotiations among participants. The corpus construction was structured from observation and audio records from 16 FHS teams meetings, with 26 participants, including professionals and trainees from different specialties. The analysis was based on the discursive practices perspective, with the following steps: 1) material transcription; 2) intensive reading and material organization; 3) construction of meanings about family, and analysis of interpretative repertoires, discourse use, and implications for action; and 4) illustrative narrative of meanings dynamics. Meanings constructed in the analysis were: a) family as people who live together: the repertoires described the ways of being family considering the environment they live, understanding family as informant and caregiver of its members; b) family as responsible for care: Family repertoires as that which supports its members and holds accountability for them; also, sometimes becomes overloaded with such stewardship; c) Family as problem: repertoire that conceived family as being responsible for members\' health problems, acting as a stressor to them or as one that is at risk; d) Family as relationships network, meaning more commonly attributed in conversations about complex cases, with discussions oriented to settings, structures and family dynamics. From the analysis of a team discussion process on one \"case\", it was possible to illustrate the dynamism of these senses in conversations and how they are negotiated at all times. The analysis demonstrates that professionals endeavor to turn their efforts towards the family, but practices are still commonly centered on the individual and less grounded in context and living conditions of families. We understand that giving visibility to these different senses and their use allows reflections on how each way of describing families allows the construction of different practices, potentially contributing to greater reflection of health professionals about their daily practice (Support Capes and FAPESP- 2014 / 08618-6).
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Avaliação da percepção de profissionais de saúde sobre maconha / Evaluation of the perception of health care professionals about marijuana

Patricia Cruz Furtado de Melo 09 November 2012 (has links)
Este estudo teve como objetivo comparar padrões de percepções e de conhecimento sobre maconha em profissionais da área da saúde mental (psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais e enfermeiros) em três instituições de diferentes perfis: Hospital Nossa Senhora de Fátima (Hospital filantrópico filiado ao SUS), CAPS-AD (Serviço especializado no atendimento de álcool e drogas do SUS) e Hospital das Clinicas - Instituto de Psiquiatria (Serviço acadêmico e assistencial). Setenta profissionais foram avaliados através de um questionário elaborado pelos pesquisadores composto de trinta e uma afirmativas. Dentre os resultados obtidos, observou-se que os psiquiatras tendem a discordar mais que os outros profissionais quanto à necessidade de tratamento para uso de maconha e que a maconha traz prejuízos cognitivos. Os profissionais do hospital Nossa Senhora de Fátima apresentaram uma percepção mais a favor da proibição da maconha e valorizam mais os possíveis prejuízos associados ao uso comparados aos profissionais das outras duas instituições. Conclui-se que a percepção dos profissionais varia de acordo com a profissão e local de trabalho. / The aim of this study was to compare mental health professionals - psychiatrists, psychologists, social workers, occupational therapists and nurses - perception and knowledge standards on marijuana in three institutions with different profiles: Nossa Senhora de Fátima Hospital (Philanthropic Hospital affiliated to SUS), CAPS-AD (service specialized on treating drugs and alcohol dependents - SUS) and the Institute of Psychiatry at the Clinics Hospital (academic and assistance service). Seventy professionals were evaluated through questionnaire developed by the researchers that contains thirty one affirmatives. As part of the results, it was noticeable that the psychiatrists disagreed more often than other health professionals on the need to treat marijuana use and the idea that it causes cognitive damages. The professionals at Nossa Senhora de Fátima Hospital were more in favor of the prohibition of marijuana use and value more the possible damages associated with its use when compared to professionals of the other two institutions. The conclusion is that the perception may vary according to the profession and work place.

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