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Acessibilidade de pessoas com deficiência física e sensorial em unidades de saúde da família

Martins, Kaisy Pereira 26 February 2015 (has links)
Submitted by Maria Suzana Diniz (msuzanad@hotmail.com) on 2015-11-13T14:36:51Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1205425 bytes, checksum: a542fb589fd13e96fd48921d00d0db8a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-13T14:36:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1205425 bytes, checksum: a542fb589fd13e96fd48921d00d0db8a (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: People with disabilities have physical and / or sensory that are closely related to accessibility issues. Therefore, it is necessary to ensure these individuals the effective exercise of citizenship and social life by the right to freedom and independence to come and go. Objective: To analyze the accessibility of people with physical and / or sensory impairment in the Family Health Units. Methodology: This is a descriptive exploratory research with a quantitative approach, performed in 90 buildings that make up the health units of the family in the city of João Pessoa - Paraiba. The data, which were collected during the months from March to May 2014, through a structured instrument developed from the Brazilian Standard 9050 of the Brazilian Technical Standards Association, were compiled and analyzed with the aid of the Statistical Package for the Social sciences version 20.0. Performed a descriptive analysis of the data and the association test, with statistically significant variable when p <0.05. Results: There was a lack of accessibility in almost all items analyzed in the units. Among them, who presented with a statistically significant association in relation to the physical structure on the way home / health institution were: no crosswalk (85.6%); curb kneeling at strategic points (65.6%); signs indicating the route to the institution (98.9%); lights fitted with pushbuttons (96.7%) and buzzer (100.0%); private parking for people with disabilities (97.8%); Access International symbol (SIA) on inputs and outputs (100.0%); obstacle free route of the parking spot to the entrance of the institution (81.1%) and signals with sound information on emergency exits or escape routes (100.0%). With regard to internal areas of health institutions, the results showed that 56.7% of the units where there are ramps, only 30.0% have maximum slope to minimize the efforts person with disabilities; in 32.2%, the floor is non-slip, and 2.2% the finish is differentiated at the beginning and end of the ramp to guide people with visual impairments. Concerning the securities and sanitation facilities in 100.0% of them there are no text information written in Braille; 60.0% do not have adequate toilets for people with disabilities, and 92.2% are not properly signed by the SIA. Conclusion: Urge the relentless pursuit to enhance accessibility for people with disabilities because it recognized that public policies and institutions do not meet this emerging need brings out the need to reform this care and reorganize the health services. / Introdução: As pessoas com deficiência têm limitações físicas e/ou sensoriais que estão intimamente relacionadas a problemas de acessibilidade. Nesse sentido, é preciso assegurar a esses sujeitos o exercício efetivo da cidadania e da convivência social, mediante o direito de liberdade e de autonomia para ir e vir. Objetivo: Analisar a acessibilidade de pessoas com deficiência física e/ou sensorial em Unidades de Saúde da Família. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória, com abordagem quantitativa, realizada em 90 prédios que compõem as unidades de saúde da família do município de João Pessoa - Paraíba. Os dados, que foram coletados entre os meses de março a maio de 2014, através de um instrumento estruturado elaborado a partir da Norma Brasileira 9050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas, foram compilados e analisados com o auxílio do programa estatístico Statistical Package for the social sciences versão 20.0. Realizaram-se a análise descritiva dos dados e o teste de associação, considerando variável estatisticamente significativa quando p< 0,05. Resultados: Constatou-se falta de acessibilidade em quase todos os itens analisados nas unidades. Entre eles, os que se apresentaram com associação estatisticamente significativa em relação à estrutura física no percurso casa/instituição de saúde foram: ausência de faixa de pedestre (85,6%); rebaixamento de meio fio em pontos estratégicos (65,6%); sinalização indicativa do percurso para a instituição (98,9%); semáforos munidos de botoeiras (96,7%) e de dispositivo sonoro (100,0%); estacionamento privativo para pessoa com deficiência (97,8%); símbolo internacional de acesso em entradas e saídas (100,0%); percurso livre de obstáculos da vaga de estacionamento até a entrada da instituição (81,1%) e sinalizações com informações sonoras nas saídas de emergência ou rotas de fuga (100,0%). No que se refere às áreas internas das instituições de saúde, os resultados mostraram que, das 56,7% unidades onde há rampas, apenas 30,0% têm inclinação máxima de modo a minimizar esforços da pessoa com deficiência; em 32,2%, o piso é antiderrapante, e em 2,2% o acabamento é diferenciando no início e no término da rampa para orientar as pessoas com deficiência visual. Concernente aos mobiliários e às instalações sanitárias, em 100,0% delas não existem textos com informações escritas em braile; 60,0% não têm sanitários adequados para pessoas com deficiência, e 92,2% não estão devidamente sinalizados pelo símbolo internacional de acesso. Conclusão: Urge a busca incansável para potencializar a acessibilidade para as pessoas com deficiência, pois reconhecer que as políticas públicas e as instituições não correspondem a essa necessidade emergente traz à tona a necessidade de reformular esse cuidado e de reorganizar os serviços de saúde.
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Uso da rede de urgência e emergência e suas conexões com as unidades de atenção básica: uma análise transversal / Use of the emergency care network and its connections with the primary care units: a cross-sectional analysis

Altino, Rita de Cássia [UNESP] 24 February 2017 (has links)
Submitted by RITA DE CÁSSIA ALTINO DELARMELINDO null (altino.blv@terra.com.br) on 2017-04-19T16:32:07Z No. of bitstreams: 1 TeseRitadeCássiaAltino.pdf: 1177929 bytes, checksum: 5973d9ac7cdd543da8b590d9369a39bf (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-19T16:56:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 altino_rc_dr_bot.pdf: 1177929 bytes, checksum: 5973d9ac7cdd543da8b590d9369a39bf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-19T16:56:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 altino_rc_dr_bot.pdf: 1177929 bytes, checksum: 5973d9ac7cdd543da8b590d9369a39bf (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Introdução. A Rede de Atenção à Urgência e Emergência (RUE), organizada por Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e outros serviços de urgência tem finalidade de oferecer assistência à saúde de complexidade intermediária entre a rede de Atenção Básica à Saúde (ABS) e a Rede Hospitalar. Contudo, estudos têm apontado a utilização expressiva das UPA, por usuários não urgentes, que poderiam ser atendidos em Unidades de Atenção Básica e da Família, alocadas nas regiões das UPA. Objetivo geral. Analisar a utilização de usuários, acima de 13 anos, da RUE de município do interior paulista, levando-se em consideração o aparelhamento da ABS adscrita às UPA. Método. Pesquisa epidemiológica do tipo transversal, conduzida junto à RUE, em município com 366.769 habitantes. Coletou-se dados secundários, de 2014 a 2015, referentes a atendimentos de usuários em unidades de urgência e emergência, a partir de sistema de informações, assim como realizou-se análise documental de planilhas sobre classificação de risco. Esses dados integraram o banco de dados em planilhas eletrônicas e foram analisados por estatística descritiva. Resultados. A população adscrita às UPA totalizou 328.900, a qual conta com 21 unidades da ABS, sendo 15 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e seis Unidades Saúde da Família (USF). Dos 270.990 usuários submetidos à classificação de risco, apenas 6% configurou-se em atendimentos de emergência (vermelho) e urgência (amarela) e a maioria (94%) pouco urgente (verde) e não urgente (azul). Dos agrupamentos de doenças, propostos pelo CID, destacou nas UPA (18 a 23%) sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório, seguido de 15 a 17% de doenças do aparelho respiratório. As faixas etárias de usuários economicamente produtivos foram as mais acometidas por esse perfil diagnóstico. O período diurno reuniu 75% dos atendimentos realizados. O intervalo de quatro a sete vezes atendimentos anuais abarcou a maior porcentagem de usuários frequentes, de oito a 11%. Apenas um por cento dos usuários atendidos nas UPA tiveram desfecho para internação hospitalar. De acordo com a Correlação de Pearson, o número de usuários classificados como não urgentes (verde e azul), independe do número de UBS e USF alocadas nas regiões das UPA. Conclusões. As UPA que contam com maior número de unidades da ABS por habitante, não apresentaram números menores de atendimentos de usuários, com classificação de risco não urgente (verde e azul). Considera-se este estudo contribuir, principalmente, para reestruturação da acessibilidade de usuários a partir da ABS, para então reduzir o número de atendimentos não urgentes nas UUE. A originalidade deste estudo está na resposta à objeto escasso de pesquisa, analisando usuários da RUE, com o número de unidades e população adscrita à ABS. / Introduction. The Urgent and Emergency Care Network (RUE), organized by Emergency Care Units (UPAs), and other urgent services have the purpose of providing intermediate-complexity health care between the Primary Health Care Network (ABS) and the Hospital Network. However, studies have shown the expressive use of UPAs by non-urgent users who could be treated at Primary Care and Family Units allocated in the regions surrounding the UPAs. Goal. To analyze the utilization of RUE by users older than 13 years in a city in inner in São Paulo state, taking into account the facilities found at the ABS adjoined to the UPAs. Method. This is a cross-sectional epidemiological study conducted at the RUE in a city with 366,769 inhabitants. Secondary data referring to 2014 and 2015 concerning the treatment provided to users at urgent and emergency units were collected from an information system. The documental analysis of spreadsheets containing risk classifications was also performed. These data integrated the database in the form of Excel spreadsheets and were analyzed by descriptive statistics. Results. The population adjoined to the UPAs totaled 328,900 inhabitants, and counted on 21 ABS units, of which 15 were Primary Health Care Units (UBSs) and six were Family Health Care Units (USFs). Of the 270,990 users who underwent risk classification, only 6% showed to be emergency (red) and urgent (yellow) treatments, and most of them (94%) were fairly urgent (green) and non-urgent (blue). Of the groups of diseases, as proposed by ICD, symptoms, signs and abnormal findings of clinical and laboratory tests (18 to 23%) were noteworthy at the UPAs, which was followed by 15 to 17% of diseases of the respiratory system. The age ranges of economically productive users were the ones most often affected by such diagnostic profile. 75% of the treatments were performed at daytime. The interval of four to seven annual treatments comprised the highest percentage of frequent users, from eight to 11%. Only 1% of the users treated at the UPAs had a hospitalization outcome. According to Pearson Correlation, de number of users classified as non-urgent (green and blue) does not depend on the number of UBSs or USFs allocated in the regions of the UPAs. Conclusions. The UPAs that have the largest number of ABS units per inhabitant do not show smaller numbers of users’ treatments with a non-urgent risk classification (green and blue). This study is thought to mainly contribute to the reorganization of users’ accessibility starting from ABS so as to then reduce the number of non-urgent treatments at the RUEs. The originality of this study lies in the response to a scarce research object by analyzing RUE users with the number of units and population adjoined to the ABS.
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Perfil social das pessoas com hipertensão arterial sistêmica atendidas no Programa de Saúde da Família

Martins, Ariana Siqueira Rossi [UNESP] 01 August 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-08-01Bitstream added on 2014-06-13T18:59:11Z : No. of bitstreams: 1 martins_asr_me_fran.pdf: 553755 bytes, checksum: a48f3f0ebbbad52a786efef9589e60ad (MD5) / A estratégia Programa Saúde da Família (PSF) tem avançado no Brasil, por meio da mudança de conceito sobre saúde e doença, metodologias empregadas que favorecem a prevenção e promoção da saúde, a facilidade de acesso, o vínculo entre equipe e comunidade e os canais de desenvolvimento de cidadania. O trabalho das Equipes de Saúde da Família (ESF) é voltado para o cuidado integral das pessoas, ou seja, a atenção à saúde desde a criança até a pessoa idosa, como também, o estudo do contexto de vida que as rege, como por exemplo, as questões de epidemiologia e saneamento básico. Uma das ações desenvolvidas pelas ESF é a atenção às pessoas portadoras de hipertensão arterial sistêmica (HAS), promovendo a prevenção secundária, aquela que evita o surgimento de agravos da doença. Esse trabalho é realizado por meio de grupos sócio-educativos, da clínica tradicional (consulta médica) e orientações dos agentes comunitários de saúde (ACS). O objetivo deste trabalho compreende em conhecer, por amostragem, o perfil da população portadora de HAS atendida nas ESF. Este objetivo partiu do contato com o modelo desenvolvido por Green (PRECEDE-PROCEED), que enfatiza a importância de um planejamento contínuo quando se pretende implantar um programa ou atividade de atendimento em serviços de saúde. O que se questiona na proposta do levantamento do perfil, é se de fato as ESF conhecem sua população, e, se os trabalhos desenvolvidos são direcionados para as necessidades das demandas. Talvez esta falta de conhecimento possa explicar a dificuldade de algumas equipes na adesão de seus usuários ao tratamento adequado e contínuo. Diante disto, foi elaborado um questionário com itens como os fatores sócio-demográficos, a composição familiar, situação de trabalho, ambiente residencial, tipo de acesso aos serviços de saúde, entre outros. Os sujeitos escolhidos... / The strategy of Family Health Program (FHP) has advanced in Brazil, through the change of concept on health and disease, methodologies employed to support the health prevention and promotion, the easiness of access, the link between the staff and the community and the channels for citizenship development. The work of the Family Health Staff (FHS) is dedicated to the entirely people care, that is, the health care from the childhood to the elderly, and also, the research of the life context that reign them, for example, issues of epidemiology and sanitation. One of the activities developed by the FHS is the attention to people with hypertension (SAH), promoting the secondary prevention, which avoids the appearance of disease worsening. This work is accomplished by means of socio-educational groups, the traditional clinical (medical consultation) and information from community health agents (CHA). The objective of this paper comprehends in knowing, by sampling, the profile of the population which suffering from HAS attended in the FHP. This goal arose from the contact with the Green’s model (PRECEDE-PROCEED), which emphasizes the importance of a continuous planning when you set forth a program or activity of care in the health service. What is questioned in this proposal is weather the FHS knows its population, and if the work is targeted to the needs of the demands. Maybe this lack in knowledge can explain the some team difficulty in having its users adhered to the appropriate and continuous treatment. So, it was elaborated a questionnaire was prepared with items such as socio-demographic factors, family composition, job situation, residential environment, access to health services, among others. The subjects were chosen in the survey were people suffering SAH attended and followed by the FHS from Franca, who agreed to participate through the Term of Free and Informed Consent (TFIC)... (Complete abstract click electronic access below)
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An evaluation of access to health care : Gugulethu Community Health Clinic

Kama, Zukiswa Shirley January 2017 (has links)
Thesis (MTech (Public Management))--Cape Peninsula University of Technology, 2017. / The purpose of this study was to examine the problem of access to health care centres in the Western Cape and to forward recommendations that will improve access to health care facilities in the Western Cape. The first objective of the study was to identify trends in primary health care looking at Nigeria, with the view of learning lessons of experience. Secondly, the study provided an overview of the South African health care system. The study further examined the problems around access to Gugulethu Community Health Clinic. The research objectives were directly linked to the composition of chapters. The study utilised a mixed-method approach of quantitative and qualitative approaches. This method is called multi-method approach. The purpose of combining the two approaches was to understand the research problem from a subjective and objective point of view, as well as to provide an in-depth understanding of a research topic, which led to more reliable research results. Data collection was acquired by utilising a structured questionnaire and personal observations. Two groups of respondents participated in the study inter alia: the patients and the staff of Gugulethu Community Health Clinic.
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O acesso à assistência ao parto para gestantes adolescentes nas maternidades da rede SUS - RJ / Access to care delivery for pregnant adolescents in maternity hospitals of the Brazilian Single Health System in Rio de Janeiro (SUS-RJ)

Patricia Santos Barbastefano 12 March 2009 (has links)
O presente estudo teve como objetivo geral analisar, considerando o princípio da eqüidade, a acessibilidade de gestantes adolescentes na busca de assistência ao parto na Rede SUS no município do Rio de Janeiro. Os objetivos específicos foram: descrever como se dá o acesso e a referência para o acompanhamento ao parto para gestantes adolescentes nas Unidades do SUS; identificar os fatores que interferem na acessibilidade da gestante ao acompanhamento do parto na rede SUS. Trata-se de estudo quantitativo, observacional de delineamento transversal, realizado no período de abril a julho de 2008, em maternidades da rede SUS do município do Rio de Janeiro, por meio de entrevista estruturada. A amostra estudada constituiu-se de 328 puérperas adolescentes, tendo como limite o consentimento da própria e a autorização de seu acompanhante. As informações foram organizadas em um banco de dados, para posterior análise, para a qual se utilizou o software EPI INFO versão 6.03, e a razão de prevalência como teste estatístico. Os resultados evidenciaram que 40,5% das adolescentes eram negras; 54,9% tinham apenas o ensino fundamental; 91,5% haviam feito pré-natal; 57,6% realizaram de cinco a sete consultas de pré-natal. O acesso foi considerado insatisfatório em 36,6% dos casos, sendo que 20,7% das puérperas passaram por mais de uma unidade de saúde para parir. Concluiu-se que a assistência à gestante adolescente ainda necessita de ajustes, de modo a favorecer o acesso destas aos serviços de assistência ao parto. A rede SUS-RJ não consegue assegurar a essas gestantes o acesso à assistência ao parto considerando o princípio da equidade. / The present study had as general objective to analyze, considering the principle of equity, the accessibility for pregnant teenagers looking for assistance to childbirth in Brazilian Public Health System (SUS) in Rio de Janeiro, Brazil. The specific objectives were: to describe how occur the access and the reference of pregnant teenagers for the attendance to the childbirth in SUSs Units; to identify the factors that interfere with the accessibility of pregnant teenagers for attendance to childbirth in SUSs Units. This is a quantitative study, with observational and cross-sectional design, accomplished from April to July 2008 in SUSs Units at Rio de Janeiro. Data were obtained by structured interviews. The sample consisted of 328 adolescent mothers, and the limit was characterized by the informed consent of the teenagers and the authorization of their companion. Data were organized in a database for later analysis, to which was used the software EPI INFO version 6.03 and the reason for prevalence as statistical test. The results showed that 40.5% of the teenagers were black, 54.9% had only primary school, 91.5% had had prenatal care, 57.6% had from 5 to 7 prenatal consultants. The access was considered unsatisfactory in 36.6% of cases where 20.7% of the women went through more than one health unit to give birth. It was concluded that the assistance to pregnant teenagers needs adjustments in order to facilitate the access of these women to the childbirth assistance services. The net SUS-RJ doesn't get to assure to those pregnant teenagers the access to the attendance for childbirth considering the principle of equity.
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Análise da associação entre a cobertura da vacina contra hepatite B em crianças aos 18 meses de idade e os tipos de serviços de saúde em Porto Alegre

Périco, Lisiane Andreia Devinar January 2011 (has links)
As hepatites virais são grave problema no Brasil e a vacina é eficaz para a sua prevenção. O Inquérito de Cobertura Vacinal nas Áreas Urbanas das Capitais dos Estados do Brasil (2007) identificou em Porto Alegre cobertura vacinal contra hepatite B de 87,4 %, abaixo da recomendação. A vacinação na cidade está inserida em serviços com diferentes vínculos institucionais. Este estudo ecológico, subanálise do Inquérito de Cobertura Vacinal nas Áreas Urbanas das Capitais dos Estados do Brasil, objetiva analisar a distribuição espacial das coberturas da vacina contra hepatite B, sua associação com diferentes tipos e utilização de serviços de saúde em Porto Alegre. A cobertura vacinal não obteve diferenças significativas entre os diferentes estratos sociais; a utilização de um mesmo serviço para vacinação, realização das últimas vacinas em serviço público, utilização de serviço privado e utilização exclusiva de serviços privados para vacinação obtiveram diferenças significativas entre os diferentes estratos sociais. / Viral hepatitis is a major concern in Brazil and its vaccine is effective in its prevention. The Survey of Vaccine Coverage in the Urban Areas of the State Capitals of Brazil (2007) identified that in Porto Alegre, State of Rio Grande do Sul, the hepatitis B vaccine coverage was 87.4% lower than the recommended values. In this city, vaccination is part of services with different institutional links. The present ecological study, a subanalysis of the Survey of Vaccine Coverage in the Urban Areas of the State Capitals of Brazil, has the objective to analyze the spatial distribution of hepatitis B vaccine coverage; its relationship to different types of healthcare services and the use of healthcare services in Porto Alegre. The vaccine coverage did not differ significantly between the different social strata. The use of the same vaccination service, the performance of the last vaccines in public service, the use of private service and the exclusive use of private services for vaccination significantly differed among the different social strata.
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Fatores determinantes da idade da primeira visita ao cirurgião-dentista nas coortes de nascidos vivos de Ribeirão Preto/SP e São Luís/MA / Determining factors of age of first dental visit in cohorts of liveborns in Ribeirão Preto and São Luís/ Brazil

Ana Larissa Fernandes de Holanda Soares 16 December 2011 (has links)
O módulo de Saúde da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD), realizado no país, no ano de 1998, mostrou que 77,1% das crianças brasileiras, na faixa etária entre 0 6 anos, nunca haviam visitado um cirurgião-dentista. Em 2003, os dados do PNAD indicaram uma diminuição no percentual de crianças, que, até aquele momento, não havia tido um contato com algum cirurgião-dentista. No entanto, o valor ainda permanecia muito alto. Este trabalho objetiva avaliar os determinantes da idade da primeira visita ao cirurgião-dentista, a partir de duas coortes de nascidos vivos, uma em Ribeirão Preto/SP, 1994 (2004/2005), e outra em São Luís/MA, 1997 (2005/2006). A população final, utilizada para a presente pesquisa, foi composta pelos participantes do seguimento dos estudos, ou seja, 673 crianças em São Luís/MA e 790 em Ribeirão Preto/SP. A análise estatística inicial foi realizada para o desfecho idade da primeira visita ao cirurgião-dentista, tendo como referência a idade de seis anos. As análises bivariadas precederam a regressão logística hierárquica e foi considerado o nível de significância de 0,05 e o intervalo de confiança de 95%. Os resultados demonstraram que 34,1% (EP=1,9) das crianças de Ribeirão Preto/SP e 35,5% (EP=2,2) da amostra de São Luís/MA não tinham visitado um cirurgião-dentista até os seis anos de idade. A idade da primeira visita odontológica obteve significância estatística durante a análise multivariada, nas duas cidades, com a falta de escolaridade da mãe e a ausência de plano de saúde. Além disso, Ribeirão Preto/SP mostrou associação com crianças que moravam sem os pais biológicos (p=0,0005), filhas de mães mais velhas (p=0,0485) e que não realizaram ou fizeram, no máximo, três consultas durante o pré-natal (p=0,0319) Em contrapartida, São Luís/MA, apresentou relação com crianças que possuíam maior número de irmãos (p=0,0296) e sem nenhuma experiência de dor de dente (p=0,0001).Concluindo, podemos perceber que não visitar o cirurgiãodentista, na primeira infância, sofre influência de diversos fatores socioeconômicos, fatores ligados a criança e à mãe, destacando aqui, principalmente, a escolaridade materna e a posse de plano de saúde. / The Health module of the National Household Survey Sample (PNAD), conducted in 1998 showed that 77.1% of Brazilian children in the 0-6-year age group had never visited a dentist. In 2003, PNAD data indicated a decreased percentage of children had never had a dental appointment; however, the level remained very high. This study aimed at assessing the determinants of age at first dental visit, based on two cohorts of liveborns, one in Ribeirão Preto, 1994 (2004/2005), and the other in São Luís, 1997 (2005/2006). The final population used for the present research was composed of participants of follow-up studies, that is, 673 children in São Luís and 790 in Ribeirão Preto. Initial statistical analysis was conducted for age at first dental visit, with six years of age as reference. Bivariate analyses preceded hierarchical logistic regression, considering a significance level of 0.05 and confidence interval of 95%. Results demonstrated that 34.1% (SE=1.9) of children from Ribeirão Preto, and 35.5% (SE=2.2) of the sample from São Luís had not visited a dentist by the age of six years. Age at first dental visit was statistically correlated, in multivariate analysis in both cities, with lack of maternal education and absence of a health plan. Furthermore, Ribeirão Preto showed an association with children who did not live with their biological parents (p=0.0005) and daughters of older mothers (p=0.0485) who had undergone none or at most three prenatal consultations (p=0.0319). São Luís also exhibited a relationship with children who had a larger number of siblings (p=0.0296) and had not experienced toothache (p=0.0001). In conclusion, not visiting the dentists in early childhood is influenced by a number of socioeconomic factors linked to both children and their mothers, primarily maternal schooling and having a health plan.
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Qualidade do atendimento da clinica de oftalmologia : percepção de prestadores de serviço e satisfação de usuarios : Hospital de Clinicas da Universidade Estadual de Campinas / Quality of care at the ophthalmologic clinic : health professionals perceptions and patients satisfaction : Clinical Hospital of the State University of Campinas

Oliveira, Denise Fornazari de, 1964- 30 November 2007 (has links)
Orientador: Carlos Eduardo Leite Arieta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T14:42:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_DeniseFornazaride_M.pdf: 2528507 bytes, checksum: ec65b6dd89a2d358f4aae734ae625c5c (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Realizou-se estudo transversal analítico com o objetivo de investigar características, percepções e satisfação de pacientes e prestadores de serviço quanto à qualidade do atendimento no ambulatório de Oftalmologia do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Foi selecionada amostra de pacientes atendidos no ambulatório e outra população de profissionais prestadores de serviço. Para a amostra de pacientes aplicou-se por entrevista, questionário estruturado e para a população de profissionais foi utilizado questionário auto-aplicável. Os instrumentos de coleta de dados continham questões estruturadas, desenvolvidas em estudo exploratório e teste prévio. Foram entrevistados 1029 pacientes, 52,95 do sexo feminino e 47,1% do sexo masculino. A amostra caracterizou-se por pacientes com escolaridade e nível socioeconômico baixos, e com ocupações semi-especializadas. 21,7% exercem atividade remunerada. São procedentes das cidades da região de Campinas. A qualidade técnica foi a principal razão destacada pelos pacientes para a escolha do hospital. A maioria considerou fácil obter consulta nesse serviço oftalmológico. O tempo médio na sala de espera referido foi de 94,6 minutos e não interferiu na avaliação da qualidade do serviço. Na opinião dos pacientes o atendimento na recepção é adequado e esclarecedor apesar de 45,3% dos pacientes afirmarem não terem recebido orientações na pós-consulta. A avaliação do atendimento médico foi muito positiva em todos os aspectos investigados, incluindo duração da consulta. Os pacientes revelaram-se satisfeitos (82,4%) com o serviço e consideraram que o atendimento foi bom. Responderam ao questionário auto-aplicável 104 profissionais. A população de profissionais do serviço de oftalmologia caracterizou-se por predomínio do sexo feminino, com idade média de 33,8 anos e escolaridade alta (80,2% são médicos). A maioria dos profissionais trabalha no serviço há mais de dois anos, cumpre jornada semanal de 24 horas ou mais, e recebe salário que representa mais de 50% da renda familiar mensal. Consideram-se mais ou menos satisfeitos com o salário 51,3%. Entre os fatores que podem influenciar o desempenho dos profissionais ressaltou-se a qualidade (93,2%), o fato de gostar do que faz (93,2%) e o relacionamento pessoal no serviço (80,6%), enquanto o salário foi referido como de importância máxima por 32,0%. O plano de carreira foi referido como sem nenhuma importância por 13,6% . Em relação à infra-estrutura material, a avaliação concentrou-se nas respostas ¿bom¿ e ¿regular¿. A maioria dos profissionais avaliou como boa e ótima a qualidade do atendimento do serviço de oftalmologia e manifestou satisfação com o ambiente de trabalho, o relacionamento com a chefia, e com o próprio desempenho. Os profissionais não médicos fizeram melhor avaliação da qualidade do que os médicos e revelaram-se mais satisfeitos com o trabalho realizado. Embora tenha sido observado alto grau de satisfação com os serviços, quando diferentes fatores que podem influenciar a satisfação foram abordados, os pacientes e os prestadores apontaram limitações à qualidade. A avaliação permitiu melhor conhecimento sobre os serviços oferecidos em um hospital-escola e evidenciou a necessidade de implantação de rotinas de revisão da qualidade desses serviços / Abstract: A cross sectional study was conducted to evaluate characteristics, perception and satisfaction regarding quality of assistance at the Ophthalmologic Outpatient Service (OOS) of the Hospital de Clínicas at Universidade Estadual de Campinas. Two populations were selected: one sample from patients (n = 1029) and another from health professionals (n = 104). The data from patients were collected by means of an interview using a questionnaire with structured questions. For health professionals, the questionnaire was self-applied. Both were developed after an exploratory study and previous tests. Out of 1029 patients, 52.9% were female and 47.1% were male. The sample was characterized by patients with low literacy and socioeconomic level. Only 21.7% have paid jobs, in unspecialized works. The majority came from cities near Campinas and looked for assistance due to previous knowledge of the quality of service. The appointment was considered easy to be scheduled. Mean waiting time before consultation was 94.6 minutes and didn¿t compromise the evaluation regarding quality of service. Although patients considered that explanations at the reception desk were satisfactory, 45.3% reported that they hadn¿t received any orientation after consultation. Evaluation of the medical consultation was very positive in all aspects. 82.4% of the patients classified the service as good and were satisfied with all aspects of assistance. Another questionnaire was answered by 104 health professionals involved in medical assistance. The majority was female, the mean age was 33.8 years and literacy rate was high (80.2% were doctors). They had been working in the OOS from 2 or more years, with an average week journey of 24 hours or more. Their salaries represented more than 50% of the familiar income and 51.3% are more or less satisfied with the amount earned. Among the factors that could interfere with their performances, the professionals highlighted: quality of service (93.2%), pleasure in doing the work (93.2%) and personal relationship with their colleagues (80.6%); salary was important for 32%. Regarding materials and equipments available, evaluations were mainly good or regular. The majority of health professionals stated quality of assistance at the OOS as good or optimal and reported satisfaction with work environment, their relationship with leadership and their own performances. Non-medical professionals stated a better evaluation of quality than doctors and showed more satisfaction with their jobs. Although a great level of satisfaction was observed, when different factors which may influence quality were asked, patients and health professionals pointed limitations to the quality of service. This study allowed a better knowledge of the services offered at the OOS in a University Hospital and attested to the necessity of implementing these routines to evaluate quality of those services periodically / Mestrado / Oftalmologia / Doutor em Ciências Médicas
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Trabalho e adoecimento por tuberculose em bolivianos atendidos nas Unidades Básicas de Saúde da Supervisão Técnica de Saúde Penha/São Paulo / Work and Tuberculosis in Bolivians Attended in Basic Health Units of Health Technical Supervision Penha / São Paulo.

Rosangela Elaine Minéo Biagolini 26 March 2015 (has links)
Introdução: A tuberculose (TB) entre bolivianos tem apresentado importante magnitude epidemiológica no Município de São Paulo. Objetivo: Analisar características sociodemográficas, de trabalho e relativas ao processo saúde-doença de um grupo de imigrantes bolivianos com TB, atendidos nas Unidades Básicas de Saúde da região da Supervisão Técnica de Saúde da Penha (STS-Pe), da Secretaria da Saúde do Município de São Paulo. Métodos: Estudo de abordagem quali-quantitativa, desenvolvido na área da STS-Pe que, em uma primeira Etapa, utilizou banco de dados gerado pelo sistema TBWeb para identificar o perfil epidemiológico de pessoas com TB, bolivianos e não bolivianos, residentes na região, no período de 2006 a 2013. Tais dados foram sistematizados por meio do pacote estatístico R. Em uma segunda Etapa foram realizadas entrevistas a 22 bolivianos em tratamento nas UBS, as quais foram analisadas segundo técnica de análise de discurso e interpretadas à luz da Hermenêutica-Dialética e da Teoria da Determinação Social do Processo Saúde Doença. Resultados: Na primeira etapa do estudo, totalizaram 225 bolivianos e 2031 não bolivianos. A comparação entre os grupos apontou diferenças significativas em relação a: faixa etária, raça/cor, ocupação, local de residência, comorbidades, forma da doença, tipo de descoberta, local de tratamento, teste HIV, baciloscopia de diagnóstico, Tratamento Diretamente Observado (TDO) e encerramento. Na segunda etapa, foram prevalentes: 59,1% eram do sexo masculino, 90,9% entre 20 a 39 anos, 72,8% originários de La Paz, 59,1% encontravam-se no Brasil há menos 5 anos, 90,9% tinham 8 ou mais anos de estudo, 85,6 eram costureiros, 71,4% trabalhavam 50 ou mais horas/semana. Em relação à doença: para 81,8% a TB foi diagnosticada em serviços de urgência e internação; 81,8% eram novos casos, 90,9% tinham a forma pulmonar, 77,3 % tiveram menos de 80% dos contatos examinados e 27,3% realizaram TDO. Dos depoimentos dos entrevistados emergiram 3 categorias analíticas: Trabalho, Processo Saúde-Doença e Assistência. Identificou-se a preponderância da categoria Trabalho sobre o processo saúde-doença. De fato, o trabalho desenvolvido pelos sujeitos do estudo revelou sobretudo processos de desgaste: jornadas de trabalho extensas, baixa remuneração, fragmentação e parcelamento do trabalho. O adoecimento interfere na rotina de trabalho e os entrevistados identificaram como causas da doença, a falta de ventilação no local de trabalho e a alimentação inadequada, entre outras. A adesão ao tratamento tem como motivação a confiança na cura pela medicação e evitar a transmissão aos familiares próximos. Em relação à assistência prestada, os bolivianos identificaram problemas com o idioma, além de sentirem discriminação manifesta em atitudes dos profissionais de saúde. A maioria dos pacientes não recebeu informação sobre o TDO e os benefícios que poderiam ser advindos da estratégia, além de apresentarem dificuldade para retirar a medicação na UBS. Entretanto, reconheceram a importância da gratuidade dos serviços de saúde. Conclusões: O processo saúde-doença dos imigrantes mostrou-se intrinsecamente relacionado às condições de trabalho a que este grupo está submetido. Aponta-se a necessidade da reorganização do modelo assistencial, de forma a corresponder à saúde como um direito de cidadania. / Introduction: Tuberculosis (TB) among Bolivians has presented an important epidemiological magnitude in the City of São Paulo. Objective: To analyze the sociodemographic characteristics of work and the Health-Disease Process (HDP) for a group of Bolivian immigrants with TB, who were treated in Basic Health Units (BHUs) in the region of Health Technical Supervision in Penha (HTS-Pe), of the Health Department in the City of São Paulo. Methods: A study of qualitative and quantitative approach, developed in the HTS-Pe area that, in the first step, used the database generated by the TBWeb system to identify the epidemiological profile of people with TB, Bolivians and non-Bolivians living in the region during the period of 2006-2013. These data were summarized using the statistical package R. In the second step, interviews were carried out with 22 Bolivians in treatment in BHUs during 2012 e 2013, which were analyzed according to the speech analysis technique and interpreted following hermeneutics-dialectics and the Theory of Social Determination of the HDP. Results: The first stage of the study included 225 Bolivians and 2031 non- Bolivians. The comparison between the groups showed significant differences in relation to: age, race/color, occupation, place of residence, comorbidities, clinical form of the disease, type of discovery, place of treatment, HIV testing, BAAR, Directly Observed Treatment (DOT) and outcome. In the second stage the following were prevalent: 59.1% were male, 90.9% between the ages of 20 and 39, 72.8% came from La Paz-Bolívia, 59.1% were in Brazil for at least 5 years, 90.9% had eight or more years of schooling, 85.6 were couturiers/seamstresses, and 71.4% worked 50 or more hours per week. In relation to the disease: 81.8% of TB cases was diagnosed in emergency and hospitalization services; 81.8% were new cases, 90.9% had pulmonary TB, 77.3% had less than 80% of the contacts examined and 27.3% had DOT. Of the interviewees\' statements three analytical categories emerged: Work, HDP and Health Assistance. A preponderance of the category Work over HDP was identified. This illness interferes with routine work and respondents identified as causes of disease, the lack of ventilation in the workplace and a poor diet, among others. Adherence to treatment is motivated by confidence in the healing medication and to prevent transmission to close family members. Regarding the assistance provided, the Bolivians have identified problems with the language, and feel discrimination in the attitudes of the health professionals. Most patients did not receive information during the DOT and the benefits that could be coming from the strategy, in addition to having difficulty to receive the medication in the BHUs. However, they had recognized the importance of the free health services. Conclusion: The HDP of immigrants proved to be intrinsically related to the working conditions under which this group is submitted. The need to reorganize the care model in order to match health, as a inherent right of citizenship, was pointed out.
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Escolha e adequação do pré-natal em uma maternidade filantrópica na cidade de São Paulo / Choice and adequacy of prenatal care in a philanthropic maternity hospital in São Paulo

Claudia Regina Hostim Corrêa 25 May 2010 (has links)
Este estudo buscou analisar a escolha e a adequação do pré-natal de gestantes que frequentaram o Ambulatório de Pré-Natal do Amparo Maternal (PN-AM), uma maternidade filantrópica da cidade de São Paulo. Os objetivos foram: identificar os motivos da escolha do PN-AM para acompanhamento da gestação; descrever a atenção pré-natal, segundo o intervalo entre as consultas, regularidade da frequência às consultas marcadas e término do acompanhamento da gestação; identificar o motivo da falta nas consultas marcadas e o término do acompanhamento da gestação; verificar a adequação da atenção pré-natal das gestantes; relacionar as variáveis sociodemográficas, obstétricas e local de início com a adequação do pré-natal. Trata-se de um estudo transversal com coleta prospectiva de dados de 301 prontuários de gestantes atendidas de fevereiro a outubro de 2009. Após a análise descritiva, utilizou-se o teste do Qui-quadrado para estudar as associações entre as variáveis; o nível de significância adotado foi 0,05. Os resultados mostraram: 58,5% procuraram diretamente o PN-AM para o início do acompanhamento da gestação e 41,5% transferiram-se espontaneamente de outro serviço de saúde, a maioria de unidade básica de saúde (82,4%); 73% por indicação de familiar, amigos ou conhecidos, 21,6% por experiência anterior; 75,1% iniciaram até 120 dias da gestação; média de 8,3 consultas, 71% compareceram a todas as consultas programadas; 72,4% tiveram intervalo adequado entre as consultas; 29,9% tiveram, pelo menos, uma falta; 35,4% faltaram por motivos pessoais; 81,4% das gestações chegaram a termo; 87,4% de adesão ao serviço; o pré-natal foi adequado para 66,8% das gestantes, segundo o índice de Kessner, modificado por Takeda. Idade, trabalho remunerado, parceiro fixo, local de residência, acompanhante às consultas, local de inicio do pré-natal, tiveram diferença estatisticamente significativa quando associados com adequação do pré-natal da gestante segundo número de seis consultas, início do pré-natal até 120 dias e pelo menos 6 consultas e Índice de Kessner, modificado por Takeda. Trabalho remunerado; local de residência, local de início de pré-natal, paridade, número de gestação e de filhos apresentaram associação com a adequação, segundo a frequência e intervalo entre as consultas no PN-AM. Os achados sugerem aos serviços de saúde o estabelecimento de estratégias que viabilizem o ingresso precoce das gestantes no pré-natal, garantindo vaga e profissionais especializados e, sobretudo, que promovam continuidade do acompanhamento, para que as mulheres não precisem procurar um atendimento longe de suas residências. / This study investigates the choice and adequacy of prenatal care of pregnant women who attended the outpatient department of the Amparo Maternal (PN-AM), a social and philanthropic maternity in São Paulo, Brazil. The objectives were to identify the reasons for the choice of the PN-AM to monitoring pregnancy; to describe the prenatal care, according to the interval between appointments, the frequency of regular appointments and the ending of pregnancy monitoring; to identify the reason for the lack in appointments and the ending of pregnancy monitoring; to verify the adequacy of prenatal care; to relate socio demographic, and obstetric data and place of prenatal beginning with the adequacy of prenatal care. It is a cross-sectional study with prospective data collection of 301 medical records of pregnant women from February to October 2009. After the descriptive analysis it was used the chi-square to study associations between variables, the level of significance was 0.05. The results showed: 58.5% went directly to the PN-AM for the start of monitoring of pregnancy and 41.5% spontaneously transferred from another facility, most basic health unit (82.4%); 73.0% on the advice of family, friends or acquaintances, 21.6% for previous experience, 75.1% initiated until 120 days of pregnancy, an average of 8.3 consultations, 71.0% attended all the scheduled appointments; 72.4% had appropriate interval between visits, 29.9% had at least one missing, 35.4% missed for personal reasons and 81.4% of pregnancies reached term; 87.4% adherence to the service, the prenatal care was adequate for 66.8% of pregnant women according to the Kessner index, modified by Takeda. Age, work, steady partner, place of residence, companion in the consultations, site of initiation of prenatal care had statistically significant when associated with adequacy of prenatal care for pregnant women according to number of six visits, onset of prenatal care until 120 days Kessner index, modified by Takeda. Paid work, place of residence, place of early prenatal care, parity, number of pregnancy and children were associated with the adequacy according to the frequency and interval between visits to the PN-AM. The findings suggest health services for the establishment of strategies that enable the early entry of pregnant women in prenatal care, and ensuring availability of specialists and, especially, to promote continuity of monitoring, so that women do not need to seek care away from their residences.

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