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Filosofia da ciência ou ontologia? : a questão da ciência na introdução à filosofia, de Martin Heidegger

Pulino, Maria Eugênia Zabotto 06 October 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-06-16T16:48:09Z No. of bitstreams: 1 2015_MariaEugêniaZabottoPulino.pdf: 758921 bytes, checksum: 4593f5fd62ee0c75334ecdfd6c356791 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-03-21T13:22:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_MariaEugêniaZabottoPulino.pdf: 758921 bytes, checksum: 4593f5fd62ee0c75334ecdfd6c356791 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-21T13:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_MariaEugêniaZabottoPulino.pdf: 758921 bytes, checksum: 4593f5fd62ee0c75334ecdfd6c356791 (MD5) / O presente trabalho pretende discutir a concepção de ciência desenvolvida por Martin Heidegger em Introdução à Filosofia – curso ministrado em 1928-1929, na Universidade de Freiburg. Ao expor as diferenças apresentadas por Heidegger entre filosofia e ciência e a relação de ambas com a existência, procura-se mostrar como a análise heideggeriana da ciência é inseparável de sua crítica à Modernidade e de seu projeto de ontologia fundamental. / The present work aims to discuss the notion of science developed in Heideggers’ Introduction to Philosophy – lectures delivered in 1928-1929 at the University of Freiburg. By exposing the differences presented by Heidegger between philosophy and science and the relation of both with existence, Heidegger’s analysis of science is shown to be inseparable from his critique of Modernity and from his project of a fundamental ontology. / http://dx.doi.org/10.26512/2015.10.D.22962
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Da relação entre Lógos e Verdade em Ser e Tempo

Cruz, Estevão Lemos 12 January 2010 (has links)
No description available.
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As condições ontológicas para o ser-ético-no-mundo na filosofia de Martin Heidegger

Webber, Marcos André 27 August 2014 (has links)
Este trabalho tem como objetivo identificar na estrutura ontológica do Dasein os elementos que possibilitam uma compreensão do ser-ético-no-mundo a partir do pensamento de Martin Heidegger. Busca-se inicialmente delinear a questão da ética tomando como ponto de partida a condição existencial do Dasein, evidenciando o caráter de ser-no-mundo como uma tentativa de superação da tradição metafísica. A crítica heideggeriana à metafísica ocidental mostra uma esfera pré-reflexiva que ficou encoberta pela tradição e que se mostra condição de possibilidade para uma possível relação entre ética e existência. Torna-se assim necessária uma explanação do método fenomenológico-hermenêutico que orienta a investigação de Ser e tempo e uma justificação dos motivos pelos quais os conceitos filosóficos devem ser concebidos como indicações formais, e assim lançar bases para que a ética possa vir a ser compreendida na sua relação com a vida fática sem estar submetida à objetivação através de conceitos universais. Nesta perspectiva, a ética passa a inscrever-se na finitude do Dasein, e é a partir da finitude existencial que ela deve ser concebida. Ao permitir uma compreensão de si mesmo enquanto totalidade existencial, a finitude temporal revelada no ser-para-a-morte possibilita ao Dasein uma relação não apenas com a morte, mas especialmente com a vida. Já o serculpado, conforme expressamente define Heidegger no § 58 de Ser e tempo, é condição essencial de possibilidade para o moralmente bom e o moralmente mau, e se revela como uma abertura para a relação entre ontologia e ética, estabelecendose assim como pressuposto para a moralidade em geral. Ao passo que perdido no impessoal o Dasein incorre em uma compreensão equivocada de si mesmo, o apelo da consciência chama-o a reconhecer-se como ser-culpado e responsável pelo seu próprio ser. Nesse sentido, compreender adequadamente o apelo da consciência, o que se expressa no querer-ter-consciência, é o que possibilita a liberdade para escolher a si próprio e então assumir a responsabilidade pelas próprias escolhas. Na resolução o Dasein reconhece a maneira correta de compreender o apelo da consciência e do que o modo de ser ético ontologicamente requer do Dasein, tanto na relação consigo mesmo quanto na relação com o outro. A resposta ao apelo da consciência pode ser compreendida como uma resposta ao chamado para a ética, que possibilita ao Dasein reconhecer-se em sua singularidade e na sua situação concreta particular no mundo, tornando possível pela primeira vez a relação autêntica e solícita com o outro, e permitindo a compreensão do que se poderia denominar ser-ético-no-mundo. / Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2015-02-05T15:22:19Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Marcos Andre Webber.pdf: 1125938 bytes, checksum: ff7d6b4d99bb9119cc29e2c143a03fb5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-05T15:22:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Marcos Andre Webber.pdf: 1125938 bytes, checksum: ff7d6b4d99bb9119cc29e2c143a03fb5 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work aims to identify in the ontological structure of Dasein the elements that make possible an understanding of being-ethical-in-the-world based on Martin Heidegger's thought. It is intended initially to outline the question of ethics taking as starting point the existential condition of Dasein, putting in evidence the character of being-in-the-world as an attempt of overcoming the metaphysical tradition. The heideggerian criticism towards western metaphysics shows a pre-reflexive sphere that was ocluded by tradition and that is shown as condition of possibility for a possible relation between ethics and existence. Thus it becomes necessary an explanation about the phenomenological-hermeneutic method that guides the investigation on Being and time and a justification why philosophical concepts must be conceived as formal indications, and develop a ground so ethics can be understood in relation to the concrete life without being submitted to objectification through universal concepts. On this perspective, ethics is inscribed in finitude of Dasein, and it is from existential finitude that it must be conceived. Upon allowing an understanding of itself as existential whole, the temporal finitude revealed in beingtowards- death makes possible for Dasein a relationship not only with death, but especially with life. Being-guilty, otherwise, as Heidegger explicitly defines in § 58 of Being and time, is an essential condition of possibility for the morally good and the morally bad, and it reveals itself as an opening for the relation between ontology and ethics, establishing itself as presupposition for the morality in general. Whereas lost in the they Dasein incurs in a mistaken understanding of itself, the call of conscience calls it to recognize himself as being-guilty and responsible for his own being. On this path, to understand correctly the call of conscience, what is expressed through wanting-to-have-a-conscience, is what makes possible the freedom to choose himself and then to assume the responsibility for its own choices. In resolution Dasein recognizes the correct way to undestand the call of conscience and what the ethical mode of being entails ontologically from Dasein, both in relation to himself as in relation to the other. The answer to the call of conscience may be understood as an answer to the call of ethics, what makes possible to Dasein recognize himself in its singularity e in its particular concrete situation in the world, making possible for the first time an authentic and solicitous relationship with the other, and allowing an understanding of what might be called being-ethical-in-the-world.
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Aproximaciones a la disposición afectiva en el pensamiento de Martin Heidegger

Madrid Meneses, Raúl January 2008 (has links)
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Heidegger e Lacan : a linguagem do ponto de vista ontológico e da prática analítica

Santos, Ívena Pérola do Amaral 03 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, 2009. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2010-03-23T19:30:47Z No. of bitstreams: 1 2009_IvenaPeroladoAmaralSantos.pdf: 2212028 bytes, checksum: 5d10ce457f6678dd2ec0d79c87b8d166 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-05-17T21:41:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_IvenaPeroladoAmaralSantos.pdf: 2212028 bytes, checksum: 5d10ce457f6678dd2ec0d79c87b8d166 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-17T21:41:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_IvenaPeroladoAmaralSantos.pdf: 2212028 bytes, checksum: 5d10ce457f6678dd2ec0d79c87b8d166 (MD5) Previous issue date: 2009-03 / Este estudo busca encontrar na teoria psicanalítica de Jacques Lacan, formulada a partir do entendimento de que o inconsciente estrutura-se como uma linguagem, elementos que correspondam às analises efetuadas por Martin Heidegger da estrutura do Dasein e sobre a questão do Ser. Por se tratarem de âmbitos conceituais distintos, uma exposição sobre a diferença entre o ontológico e o ôntico mostra-se necessária, e esta é apresentada a partir do pensamento heideggeriano. Após a exposição da teoria da linguagem que cada autor propõe, buscar-se-á responder a pergunta sobre a possibilidade de uma aproximação entre ambos, tendo-se em mente que eles não se equivalem nem se subordinam, como também não representam um a continuidade do outro. O que anima o presente estudo é a visão de homem comum aos dois autores: seja ele Dasein ou sujeito, o homem não permite uma interpretação naturalizante nem substancializadora. Os principais textos utilizados foram Ser e Tempo e Seminários de Zollikon, de Heidegger, e Escritos e os seminários de 1955 a 1969, de Lacan. Para este estudo foi realizada uma pesquisa bibliográfica, donde se constatou que há poucas referências que tratam de um diálogo entre Heidegger e Lacan, pelo menos na língua portuguesa. O que se concluiu foi que, nos primeiros anos do ensino de Lacan, Heidegger de fato é presença constante em suas elaborações, particularmente quanto à linguagem ser o que constitui o sujeito enquanto reveladora da verdade em relação ao seu desejo. As divergências conceituais e metodológicas que efetivamente ocorrem não são consideradas para que se garanta a integridade de cada pensador no seu campo de investigação. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This paper intends to find in Jacques Lacans psychoanalytic theory, formulated from the understanding that unconsciousness is structured as a language, elements that correspond to analysis accomplished by Martin Heidegger of the structure of Dasein and about the question of Being. Dealing distinct conceptual scopes, an exposition about the difference between ontological and ontic is necessary and is presented from Heideggers thinking. After exposing the theory of language that each author propose, an answer is searched on the question about the possibility of an approximation between them, keeping in mind that they are not equivalent nor subordinating, as they do not represent a continuity involving one or another. What animates the present study is the concept of human being usual to both authors, being it the Dasein or the subject, human beings do not allow a naturalizing nor substantialize interpretation. The main texts used are Heideggers Being and Time and Zollikon Seminars and Lacans Écrits and the seminars from 1955 until 1969. To this study was realized a bibliographic research, in which it was concluded that are few bibliographic references, at least in Portuguese, of a dialog between Heidegger and Lacan. The conclusion is that, in the first years of Lacans taught, Heidegger is, in fact, a constant presence in his thinking, particularly in the language that constitutes the subject, as a revealer of truth relative to his desire. The conceptual methodological divergence that effectively occurs is not considered to assure each thinkers integrity in his arena of investigation.
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Indicação formal : dos conceitos na ciência originária do jovem Heidegger

Rabelo, Kaio Bruno Alves 19 July 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-12-10T11:29:09Z No. of bitstreams: 1 2013_KaioBrunoAlvesRabelo.pdf: 1642221 bytes, checksum: 590b2ba8ec9c81d925602a6999a80a2b (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-12-10T12:08:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_KaioBrunoAlvesRabelo.pdf: 1642221 bytes, checksum: 590b2ba8ec9c81d925602a6999a80a2b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-10T12:08:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_KaioBrunoAlvesRabelo.pdf: 1642221 bytes, checksum: 590b2ba8ec9c81d925602a6999a80a2b (MD5) / Buscamos investigar, a partir de uma imersão nos textos do jovem Heidegger, os problemas próprios a um projeto de ciência originária. “Jovem Heidegger” é o título que se dá geralmente ao período que precede Ser e Tempo, com especial ênfase a 1919, ano em que o filósofo inicia sua carreira como professor em Freiburg. Com a atenção voltada para os textos de 1919 a 1922, apresentaremos uma teoria da formação conceitual como solução para a dificuldade de se formular cientificamente o originário: as indicações formais. O percurso está dividido em dois capítulos. No primeiro se acompanha a formulação da ideia de ciência originária e da formalização como expectativa de contornar a dificuldade de expressar-se de modo não teorético. No segundo a ideia de originário recebe um delineamento mais preciso a partir de sua aproximação com a noção de vida (ou de viver), que permite desdobramentos como a articulação de categorias expressivas da estrutura intencional do viver. O problema central ao redor do qual este texto foi escrito é sobre como é possível formular conceitos de uma estrutura não objetiva nem subjetiva, mas situacional. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / From an immersion in the Young Heidegger texts we seek to investigate the problems hold by a project of originary science. “Young Heidegger” is the title that generally is given to a period that precedes Being and Time, with special emphasis in 1919, year that the philosopher begins his career as professor in Freiburg. With the attention focused on the texts from 1919 to 1922, we will present a theory of conceptual formation as the solution to difficulties of scientifically formulating the originary: the formal indications. The route is divided into two chapters. The first one follows the formulation of the idea of originary science, and the formalization as the expectation of bypassing the difficulty of expressing ourselves in a non-theoretical way. In the second one the idea of originary gets a more precise delineation from its approximation with the notion of life (or to live), that permits unfolds like the articulation of expressive categories of the intentional structure of life. The central problem around which this text was written is about how is it possible to formulate concepts of a structure neither objective nor subjective but situational.
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El conflicto entre humanitas y animalitas: la zona vacía

Alberti Barrios, Giancarlo January 2010 (has links)
No description available.
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Em busca do conceito de fenomenologia hermeneutica : estudo para a compreensão do metodo no projeto Ser e Tempo

Sampaio, Vicente Azevedo de Arruda 25 February 2005 (has links)
Orientador: Fausto Castilho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-05T00:56:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sampaio_VicenteAzevedodeArruda_M.pdf: 20885525 bytes, checksum: 6281637af390eb4024098aec0cb32bca (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Este trabalho consiste num esforço de compreensão da fenomenologia hermenêutica enquanto método da ontologia projetado na obra Ser e Tempo de Martin Heidegger. O estudo se inicia com a reconstituição comentada da apropriação heideggeriana da fenomenologia transcendental de Edmund Husser1. Em seguida, ele analisa a Introdução de Ser e Tempo em busca de uma primeira caracterização da fenomenologia hermenêutica. Desta análise surge a necessidade de elaboração do conceito fenomenológico hermenêutico de idéia, com o qual é então possível obter um olhar de conjunto sobre o projeto ontológico lançado em Ser e Tempo. Por fim, nos conceitos de sigética e referência hermenêutica, o trabalho identifica uma linha de continuidade entre os dois momentos fundamentais de todo o percurso do pensamento de Heidegger, a saber, o da ontologia fundamental e o da virada (Kehre) para o pensamento do acontecimento-apropriação (Ereignis-Denken) / Abstract: This work is an effort to understand the hermenutic phenomenology as the method of ontology projected in the book Being and Time by Martin Heidegger. The research begins with a commented reconstitution of the heideggerian appropriation of Edmund Husserl' s transcendental phenomenology. It then analyses the lntroduction of Being and Time, looking for a first characterization of the hermeneutic phenomenology. From this analysis arises the need to work out the phenomenological hermeneutic concept of idea, in order to obtain a view of the whole ontological project of Being and Time. Finally, the work identifies in the concepts of sigetic and hermeneutic reference a continuity between the two main moments of the whole path of Heidegger's thinking, ie, between the fundamental ontology and the tum (Kehre) to the Thinking- Appropriation (Ereignis-Denken) / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Da semantica transcendental a semantica existencial : Kant e Heidegger

Freire, Sonia Barreto 28 November 2005 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-05T10:56:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freire_SoniaBarreto_D.pdf: 16001370 bytes, checksum: 5a185f13bc2cebd8c4c4255c083cafd3 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Esta pesquisa se insere no debate contemporâneo sobre as aproximações possíveis entre Kant e Heidegger. Nesse sentido consideramos as interpretações fenomenológica e semântica de Kant, empreendidas por Heidegger e Loparic, a partir das quais objetivamos relacionar, as estruturas de sentido e significado na lógica kantiana e na ontologia heideggeriana, a partir da reconstrução lopariciana da Analítica Transcendenta/ como uma Semântica Transcendenta/. O percurso teórico de Kant a Heidegger, através de Loparic, visa alcançar, à luz da Semântica Transcendenta/, uma interpretação da Analítica da existência como uma Semântica dos Existenciais / Abstract: The present research inserts itself into the contemporary debate on the possible approximations between Kant and Heidegger. In this sense, we examined the phenomenological and semantic interpretations of the Kants undertaken by Heidegger and Loparic. Based on these, we aimed at establishing a relationship between the structures of sense and significant in Kant's logic and Heidegger's ontology using Loparic's reconstruction of the Transcendenta/ Ana/ytics as a Transcendenta/ Semantics. The theoretical course from Kant to Heidegger, passing through Loparic, aims at achieving, in the light of the Transcendenta/ Semantics, an interpretation of the Transcendenta/Ana/ytics as a Semantics of the Existentia/s / Doutorado / Doutor em Filosofia
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A ontologia fundamental como etica originaria e a questão da responsabilidade / The fundamental ontology as original ethic and the question of resposibility

Cano, Tatiana Monreal 16 December 2005 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-06T22:04:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cano_TatianaMonreal_M.pdf: 3135719 bytes, checksum: b53ddde6178577c9aab04bff47e54fca (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Este trabalho tem como objetivo explicitar em que medida a antologia Fundamental é, em si mesma, uma Ética Originária, uma vez demonstrada tal possibilidade, este trabalho se concentra na questão da Responsabilidade, a fim de analisá-la sob o prisma da Ética. São as discussões em tomo da relação entre antologia e Ética no pensamento de Heidegger, da tarefa da Desconstrução, da questão do Fundamento Negativado e, finalmente, da questão da Responsabilidade na Analítica Existencial que, tomadas em conjunto, configuram a Ética da Responsabilidade heideggeriana. A conclusão é a de que, a despeito de Heidegger jamais ter escrito uma Ética, esta já estava presente em SZ, sobretudo, nas análises dedicadas ao fenômeno do Chamado Silencioso da Voz Responsabilizadoca da Consciência da Culpa afinada com a Angústia / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia

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