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Cosmos e Polis : fundamentos filosoficos do pensamento ecologico

Unger, Nancy Mangabeira 19 February 1998 (has links)
Orientador: Rubem Azevedo Alves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-23T09:08:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Unger_NancyMangabeira_D.pdf: 13639815 bytes, checksum: de7947ab05ba15fa24f81a270dbf5851 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Experienciamos hoje uma crise que repõe certas questões que fundam e fundamentam o percurso de uma época. Uma das leituras possíveis dessa crise é considerá-Ia como um processo de desertificação, tanto no sentido físico quanto anímico. O deserto contemporâneo é analisado como o resultado de uma dinâmica na qual o homem entende sua humanidade na razão direta de sua capacidade de dominar a natureza e outros homens. Trata-se de uma tiranização do real que se pauta pela redução de todos os seres, inclusive o próprio homem, à condição de objetos cujo único valor consiste no lucro que podem produzir. São abordadas algumas tendências do pensamento ecológico que procuram questionar a dinâmica vigente, suas características de instrumentalidade, reificação e controle. Tais questionamentos evidenciam a necessidade de repensar a identidade do ser humano e seu lugar no universo, bem como uma readequação da poUs - no sentido mais amplo do espaço da convivência humana - com o cosmos. Procura-se interpretar o encontro entre os valores da ecologia radical e a cultura popular, tal como se configurou numa experiência concreta na região sertaneja do Rio São Francisco, considerada como um modo original de estabelecer elos entre o político, o educativo e o ecológico. Finalmente, busca-se por em diálogo diferentes experiências do pensamento: a mítica, a mística e a filosofia, que vivificam um modo de ser criativo, e propiciam condições para restaurar a morada / Doutorado / Filosofia e História da Educação / Doutor em Educação
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Heidegger : a questão da tecnica e a superação da metafisica

Ferreira Junior, Wanderley Jose 28 July 2018 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-28T06:23:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FerreiraJunior_WanderleyJose_M.pdf: 12758694 bytes, checksum: 1ee89520ae2fcabd409539560e723585 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Procura-se explicitar os momentos :fundamentais da interpretação heideggeriana do processo de objetificação que perpassa a Metafisica e a ciência moderna e que se consuma no domínio planetário da técnica. A desconstrução heideggeriana desse processo de objetificação possibilitaria o desvelamento e a instauração de uma dimensão préreflexiva na qual se daria o encontro com realidades irredutíveis à objetidade constituída por um sujeito transcendental ou pelo pensamento calculador a serviço da técnica. Tentaremos mostrar que esse processo de objetificação é inseparável do advento do Sujeito moderno com Descartes, ou seja, do fato de o homem tornar-se sujeito e do mundo tornar-se objeto redutível a uma imagem pela via da representação o que, por sua vez, não passaria de uma consequência da essência da técnica no movimento de sua instalação planetária. Na parte final do trabalho procura-se assinalar determinadas possibilidades e perspectivas abertas pela reflexão heideggeriana na busca de experiências não objetificantes do Ser, da verdade e das coisas / Abstract: The :fundamentalmoments of the heideggerian interpretation in what it concems the process of objectification that goes together ",ith the Metaphysics and the modem science and that takes place in the global domain of technique are made e / Mestrado / Mestre em Filosofia
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O mundo do ser-no-mundo

Bolliger, Sergio Pinto 27 August 2002 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-02T12:02:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bolliger_SergioPinto_M.pdf: 11665170 bytes, checksum: 35521b15639bdf095757d1561d3e9fa0 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: o objeto da dissertação é a concepção de Heidegger do mundo, no primeiro período de sua obra e, em especial, no tratado Ser e Tempo. É feita uma apresentação sistemática do conceito de mundo, desenvolvida a partir do pensamento de Heidegger acerca da transcendência. Inicialmente, mundo é determinado como horizonté unitário dos esquemas da temporalidade. Segue-se sua correspondente determinação como caráter do ser do Dasein e discussão do todo da significatividade como mundaneidade do mundo. Finalmente, o sentido ôntico do mundo do ser-no-mundo é examinado, enquanto expressão ôntica da mundaneidade, e discutido relativamente à determinação de mundos diversos / Abstract: The research's subject is Heidegger's conception of the world, during the first period of his works and, specially in the treatise Being and Time. The concept is analysed starting from Heidegger's thoughts concerning transcendence. A systematic dissertation about the concept of world is developed under this transcendental perspective. It is initially stated as unitary horizon of the temporality schemes. Then, it is determined as a Dasein's being character and discussed the whole of significance as worldliness. Finally, the "ontic" sense of the world of the being-in-the-world is analysed as "ontic" expression of the worldliness, and discussed concerning the determination of different worlds / Mestrado / Mestre em História
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El habitar genuino en Heidegger

Leiva Vega, Carola January 2001 (has links)
Tesis para optar al grado de Licenciada en Filosofía / En la era de la técnica hemos oído bastante sobre el habitar y los modos de habitar, ya sea en círculos sociales, académicos, en pronunciamientos gubernamentales y científicos; no obstante, estas consideraciones no revelan ni alcanzan el ámbito de lo verdadero y de lo esencial. La reflexión de Heidegger sobre la época técnica, permite traer a lenguaje el pensar propiamente liberador, aquel que nos lleva a meditar la esencia, lo que en nuestro tiempo se torna lo más meditable, a fin de orientar el actual modo de habitar, de ser sobre la Tierra, y abrir nuestro Dasein a la esencia del destino [Geschick] del Ser en esta época. Tal aperturidad de nuestro Dasein es la posibilidad de esperar en el peligro del despliegue de la esencia de la técnica moderna, otro modo de adverar [Währen], revelando la riqueza e inagotabilidad del Ser mismo. La siguiente meditación pretende permanecer al lado del pensar de Heidegger, y escuchar más que leer, lo que el lenguaje [Sprache] tiene que decir, a fin de permitirle al habla, que nos concierna [anspricht] desde su esencia. Esbozaremos una comprensión a ¿qué significa preguntar por la técnica?, y cómo llegamos al planteamiento de la pregunta por ella. Tal ejercicio del pensar constituirá la etapa preparatoria para una relación libre con ella, y así poder esperar en la verdad del Ser [Wahrheit des Seins], el advenimiento de un nuevo destino del Ser. Llegaremos al momento de la mostración de la esencia como lo perdurante y otorgante [dasGawährende] desde el alba inicial en la figura del Ser en esta época: lo dis-puesto [dasGe-stell], y podremos esclarecer en qué sentido de esencia, el peligro de la esencia de la técnica moderna constituye lo confiante y perdurante, en medio de él. Veremos cómo desentrañar lo perdurante de la esencia, es decir, situar y mantener nuestra mirada apuntando al ámbito de la Lichtung, el Claror del Ser, pensando lo perdurante de la esencia, en medio de lo dis-puesto, cuidando el crecimiento de lo salvador y de este modo vincular la esencias del hombre y del Ser, en el espacio esencial, propio de cada uno y lograr la comprensión del hombre como el que habita, el habitante.
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Aclaraciones sobre la destrucción fenomenológica: aproximación a la fenomenología hermenéutica de Martin Heidegger

Rojo Salazar, Pablo January 2010 (has links)
La tarea concreta de esta memoria es, pues, lograr una aclaración de la destrucción fenomenológica. Las preguntas fundamentales que van a guiar el trabajo son: ¿en qué consiste esta destrucción? y ¿por qué es necesaria? La exposición se articula de la siguiente manera. Primero voy a ofrecer una breve introducción a la fenomenología hermenéutica, para orientar al lector en el marco de los problemas que están en juego. Luego, se van a definir algunas estructuras de la vida fáctica, con el objeto de mostrar en qué consiste y por qué es necesaria una destrucción fenomenológica. Por último, voy a desarrollar el examen de la destrucción desde el análisis de dos ejemplos particulares, para ilustrar el trabajo fenomenológico en su sentido más concreto.
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Sobre la idea de filosofía desde su diferenciación de las ciencias en el pensamiento temprano de Heidegger

Riveros Ovalle, Daniela January 2013 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciada en Filosofía / El objetivo primordial del presente trabajo se centra en reconocer la idea de filosofía que tiene Heidegger dentro de su época temprana –entre sus años de docencia en Friburgo-, a la luz de la diferenciación que reconoce entre ciencia y filosofía. A partir de lo expuesto su curso de 1919, La Idea de la filosofía y el problema de la concepción del mundo, la idea de una ciencia originaria (Ürwissenchaft) que tiene como objetivo transparentar el carácter significativo, la donación primaria de sentido expuesta desde la vivencia del mundo circundante, se delinean la actitud propiamente teórica que llegará a concretarse en ciencia como forma particular de relacionarse y dirigirse al mundo; y la intuición hermenéutica como la encargada de esbozar el carácter significativo de nuestro trato cotidiano con el mundo mediante la discursividad. Desde ésta se avanzará en el terreno fenomenológico hermenéutico del método heideggeriano, llegando a la Apropiación de la Situación, momento clave, desde el cual se reconoce: la apropiación comprensiva del pasado; la necesidad de un desmontaje crítico de la tradición; y la repetición hermenéutica como modo de acceder a la comprensión de nuestra experiencia fáctica actual. Todo ello para, finalmente, esbozar cómo se entiende la filosofía, vista también como una manera de estar y dirigirse al mundo.
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El problema del fundamento a través de la historia del ser : Heidegger y el fondo de la metafísica

Viveros Espinosa, Alejandro January 2003 (has links) (PDF)
No description available.
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Ser y Decir: el habla como desocultamiento del mundo

Santander Corvalán, Manuel January 2003 (has links) (PDF)
No description available.
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Verdad e historia del ser en el pensamiento de Martin Heidegger

Paolinelli Schulz, Carlo January 2016 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía
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As condições ontológicas para o ser-ético-no-mundo na filosofia de Martin Heidegger

Webber, Marcos André 27 August 2014 (has links)
Este trabalho tem como objetivo identificar na estrutura ontológica do Dasein os elementos que possibilitam uma compreensão do ser-ético-no-mundo a partir do pensamento de Martin Heidegger. Busca-se inicialmente delinear a questão da ética tomando como ponto de partida a condição existencial do Dasein, evidenciando o caráter de ser-no-mundo como uma tentativa de superação da tradição metafísica. A crítica heideggeriana à metafísica ocidental mostra uma esfera pré-reflexiva que ficou encoberta pela tradição e que se mostra condição de possibilidade para uma possível relação entre ética e existência. Torna-se assim necessária uma explanação do método fenomenológico-hermenêutico que orienta a investigação de Ser e tempo e uma justificação dos motivos pelos quais os conceitos filosóficos devem ser concebidos como indicações formais, e assim lançar bases para que a ética possa vir a ser compreendida na sua relação com a vida fática sem estar submetida à objetivação através de conceitos universais. Nesta perspectiva, a ética passa a inscrever-se na finitude do Dasein, e é a partir da finitude existencial que ela deve ser concebida. Ao permitir uma compreensão de si mesmo enquanto totalidade existencial, a finitude temporal revelada no ser-para-a-morte possibilita ao Dasein uma relação não apenas com a morte, mas especialmente com a vida. Já o serculpado, conforme expressamente define Heidegger no § 58 de Ser e tempo, é condição essencial de possibilidade para o moralmente bom e o moralmente mau, e se revela como uma abertura para a relação entre ontologia e ética, estabelecendose assim como pressuposto para a moralidade em geral. Ao passo que perdido no impessoal o Dasein incorre em uma compreensão equivocada de si mesmo, o apelo da consciência chama-o a reconhecer-se como ser-culpado e responsável pelo seu próprio ser. Nesse sentido, compreender adequadamente o apelo da consciência, o que se expressa no querer-ter-consciência, é o que possibilita a liberdade para escolher a si próprio e então assumir a responsabilidade pelas próprias escolhas. Na resolução o Dasein reconhece a maneira correta de compreender o apelo da consciência e do que o modo de ser ético ontologicamente requer do Dasein, tanto na relação consigo mesmo quanto na relação com o outro. A resposta ao apelo da consciência pode ser compreendida como uma resposta ao chamado para a ética, que possibilita ao Dasein reconhecer-se em sua singularidade e na sua situação concreta particular no mundo, tornando possível pela primeira vez a relação autêntica e solícita com o outro, e permitindo a compreensão do que se poderia denominar ser-ético-no-mundo. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work aims to identify in the ontological structure of Dasein the elements that make possible an understanding of being-ethical-in-the-world based on Martin Heidegger's thought. It is intended initially to outline the question of ethics taking as starting point the existential condition of Dasein, putting in evidence the character of being-in-the-world as an attempt of overcoming the metaphysical tradition. The heideggerian criticism towards western metaphysics shows a pre-reflexive sphere that was ocluded by tradition and that is shown as condition of possibility for a possible relation between ethics and existence. Thus it becomes necessary an explanation about the phenomenological-hermeneutic method that guides the investigation on Being and time and a justification why philosophical concepts must be conceived as formal indications, and develop a ground so ethics can be understood in relation to the concrete life without being submitted to objectification through universal concepts. On this perspective, ethics is inscribed in finitude of Dasein, and it is from existential finitude that it must be conceived. Upon allowing an understanding of itself as existential whole, the temporal finitude revealed in beingtowards- death makes possible for Dasein a relationship not only with death, but especially with life. Being-guilty, otherwise, as Heidegger explicitly defines in § 58 of Being and time, is an essential condition of possibility for the morally good and the morally bad, and it reveals itself as an opening for the relation between ontology and ethics, establishing itself as presupposition for the morality in general. Whereas lost in the they Dasein incurs in a mistaken understanding of itself, the call of conscience calls it to recognize himself as being-guilty and responsible for his own being. On this path, to understand correctly the call of conscience, what is expressed through wanting-to-have-a-conscience, is what makes possible the freedom to choose himself and then to assume the responsibility for its own choices. In resolution Dasein recognizes the correct way to undestand the call of conscience and what the ethical mode of being entails ontologically from Dasein, both in relation to himself as in relation to the other. The answer to the call of conscience may be understood as an answer to the call of ethics, what makes possible to Dasein recognize himself in its singularity e in its particular concrete situation in the world, making possible for the first time an authentic and solicitous relationship with the other, and allowing an understanding of what might be called being-ethical-in-the-world.

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