• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 99
  • 1
  • Tagged with
  • 102
  • 55
  • 16
  • 15
  • 14
  • 14
  • 13
  • 13
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Efeitos da dipirona, do meloxicam e da associação dipirona e meloxicam sobre a hemostasia em cães conscientes e sobre o controle da dor pós-operatória em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia /

Zanuzzo, Felipe Sabbadin. January 2014 (has links)
Orientador: Francisco José Teixeira Neto / Banca: Carlos Augusto Araújo Valadão / Banca: Renata Navarro Cassu / Resumo: Em humanos a dipirona apresenta efeito inibitório sobre a enzima COX-1, podendo inibir a agregação plaquetária por até 6 horas (1). Devido parte da sua ação analgésica estar associada ao sistema nervoso central (2), este fármaco vem sendo associado a outros anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), como o meloxicam, para o tratamento da dor crônica em cães (3). Apesar do uso da dipirona isolada ou associada ao meloxicam ser teoricamente justificável, os benefícios analgésicos desta associação e os potenciais efeitos adversos sobre a hemostasia devem ser investigados para que seu emprego clínico seja validado. Com isso o presente trabalho envolveu 2 fases. Na primeira fase (CAPÍTULO 1) objetivou-se comparar os efeitos da dose única de dipirona, meloxicam e da associação de dipirona com meloxicam sobre a hemostasia em cães. Nesta etapa empregaram-se seis cães adultos, em um estudo prospectivo, aleatório, cruzado e controlado por placebo. Os animais receberam 4 tratamentos pela via intravenosa com intervalo de 15 dias entre si: controle (0,1 mL/kg de solução fisiológica), meloxicam (0,2 mg/kg), dipirona (25 mg/kg) e dipirona-meloxicam (25 e 0,2 mg/kg, respectivamente). As amostras de sangue foram coletadas antes e após 1, 2, 3, 5, e 8 horas da administração dos tratamentos para a avaliação da agregação plaquetária em sangue total e tromboelastometria. O tempo de sangramento de mucosa oral foi avaliado antes e após 1, 3 e 5 horas da administração dos tratamentos. Na segunda fase (CAPITULO 2), objetivou-se avaliar o controle da dor pós-operatória de dose única de dipirona, meloxicam e da associação dipirona-meloxicam em cadelas submetidas a ovariosalpingohisterectomia em um estudo prospectivo, aleatório, duplo cego e controlado por placebo. Quarenta cadelas foram divididas aleatoriamente em 4 grupos (10 animais por grupo) e receberam os mesmos tratamentos descritos na fase anterior. A dor ... / Abstract: In humans, dipyrone acts as a non-selective COX inhibitor and can inhibit platelet aggregation for up to 6 hours (1). Because dipyrone-induced analgesia may be attributable not only to its anti-inflammatory action, but also to its central nervous system mediated effects (2), this drug has been combined with other non steroid antinflammatories (NSAIDs), such as meloxicam, for the control of chronic pain in canine patients (3). Although the use of dipyrone alone or combined with meloxicam is theoretically justifiable, the analgesic benefits of this association and the potential adverse effects on hemostasis should be investigated before its clinical use is validated. In order to investigate the effects of dipyrone, meloxicam, and of the combination of these two drugs, the present study was carried out in 2 phases. During phase 1, presented in Chapter 1, the effects of a single dose administration of dipyrone, meloxicam, and of the combination of these two NSAIDs were evaluated on the hemostasis of conscious dogs. Six adult dogs were used in a prospective, randomized, crossover study. The animals received 4 treatments intravenously with 15-day washout intervals: control (0.1 mL/kg saline), meloxicam (0.2 mg/kg) dipyrone (25 mg/kg) and dipyrone combined with meloxicam (25 and 0.2 mg/kg respectively). Blood samples were collected for assessment of platelet aggregation in whole blood and thromboelastometry before, and 1, 2, 3, 5, and 8 hours after treatment administration. Buccal mucosal bleeding time was evaluated before and at 1, 3, and 5 hours of treatment administration. During phase 2 (Chapter 2), the postoperative analgesic effects promoted by a single dose of dipyrone, meloxicam, and of the drug combination were evaluated in bitches undergoing ovariohysterectomy in a prospective, randomized , double-blinded, placebo controlled study design. Forty healthy bitches selected for ovariohysterectomy were ... / Mestre
42

Evaluation of the use of different local hemostatics procedures to manage post extraction bleeding in patients under anticoagulation treatment / AvaliaÃÃo do emprego de diferentes medidas hemostÃticas no controle do sangramento pÃs-exodontia de pacientes sob terapia anticoagulante

Saulo Hilton Botelho Batista 10 August 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / The therapeutic use of Varfarin, the most common oral anticoagulant it is indicated in many cases, including the atrial fibrillation, cardiac valvular prostheses and venous trombolic disease. Many discussions still exist related to the suspension or not before tooth extraction. People who are for itâs suspension agree that it may increase the risk of hemorrhage, however the ones who prefer to maintain itâs use refer the high risk of tromboembolism. Due to the controversy related to the cronic use of oral anticoagulant before tooth extraction and what to use to control bleeding after extraction, we decided to perform a one center randomized clinical trial study to compare the effectiveness of the hemostasis using soaked gauze with tranexamic acid at 4,8% and plain gauze and the use of collagen sponge (HemosponÂ), using it inside the tooth socket after extraction. The sample was made of 84 surgical procedures performed in 38 patients who were under anticoagulant treatment and who needed at least one tooth extraction. The trial was divided in three groups regarding the method used to reach hemostasis after tooth extraction. In group I we used compression with soaked gauze with tranexamic acid at 4,8%; in group II we used collagen sponge (HemosponÂ) inside the socket while in group III we compressed the socket with dry gauze for 8 minutes. There were two cases of post surgical bleeding, being one from group I and one from group II. The data collected was evaluated thru SPSS 1.5 (Statistic Package of Social Science) program. All the statistical analysis performed were considered significantly when p was less than 5%. We used the Qui square X2 Test, Fisher Exact Test e Analysis of Variance (ANOVA) to verify the variables of the data. There was no statistically significant difference between the groups, related to bleeding (p>0,05). The compression with dry gauze and suture, compression with soaked gauze with trenaxamic acid at 4.8% and suture and the use of collagen sponge (HemosponÂ) in the tooth socket hold with suture showed similar efficacy to the control of post extraction bleeding in patients who are under anticoagulant treatment. / A terapÃutica com varfarina, o anticoagulante oral mais utilizado, està indicada em mÃltiplas situaÃÃes, incluindo a fibrilaÃÃo atrial, prÃteses valvulares cardÃacas e o tromboembolismo venoso. DiscussÃes ainda existem sobre a indicaÃÃo ou nÃo da sua interrupÃÃo prÃvia a realizaÃÃo de exodontias. Aqueles que defendem a parada de sua administraÃÃo baseiam tal decisÃo no risco aumentado de hemorragias, enquanto os que acreditam na manutenÃÃo da terapia ressaltam o risco de tromboembolismo. Em virtude das controvÃrsias acerca da realizaÃÃo de exodontias em pacientes que fazem uso crÃnico de anticoagulantes orais, alÃm da dÃvida de que mÃtodo empregar no controle do sangramento pÃs-exodontia, decidimos realizar um estudo do tipo ensaio clÃnico, unicÃntrico, randomizado com o objetivo de comparar a efetividade hemostÃtica local da compressÃo com gaze embebida ou nÃo em Ãcido tranexÃmico à 4,8% com o emprego da esponja de colÃgeno (HEMOSPONÂ) no interior do alvÃolo pÃs-exodontia. A amostra foi constituÃda por 84 procedimentos cirÃrgicos realizados em 38 pacientes sob terapia anticoagulante que necessitavam de pelo menos uma extraÃÃo dentÃria. A amostra foi dividida em trÃs grupos a depender do mÃtodo hemostÃtico local empregado para o controle do sangramento apÃs a extraÃÃo dentÃria. No grupo I utilizou-se a compressÃo com gaze embebida em Ãcido tranexÃmico a 4,8%; no grupo II introduziu-se no interior do alvÃolo uma esponja de colÃgeno (HemosponÂ); enquanto no grupo III, a compressÃo com gaze seca por 8 minutos foi o mÃtodo empregado. Em dois casos foi observado sangramento pÃs-operatÃrio sendo um paciente do grupo I e outro do grupo II. Os dados coletados foram consolidados e avaliados por meio do programa SPSS 15.0 (Statistic Package of Social Science). Todas as anÃlises estatÃsticas efetuadas foram consideradas significativas quando valor de p foi menor que 5%. Utilizou-se os testes Qui-Quadrado (XÂ), Teste Exato de Fisher e AnÃlise de VariÃncia (ANOVA) para verificar as diferenÃas entre as variÃveis. NÃo houve diferenÃa estatisticamente significante entre os grupos com relaÃÃo à ocorrÃncia de hemorragias (p-valor>0,05). A compressÃo com gaze seca associado à sutura, a compressÃo com gaze embebida com Ãcido tranexÃmico a 4,8% associada a sutura e o emprego da esponja de fibrina (HemosponÂ) intra-alveolar associado a sutura mostraram eficÃcia semelhante no controle do sangramento pÃs-exodontia em pacientes sob terapia anticoagulante.
43

Hemostasia endoscópica para o sangramento da úlcera péptica: revisão sistemática e meta-análises / Endoscopic hemostasis for peptic ulcer bleeding: systematic review and meta-analyses

Felipe Iankelevich Baracat 25 April 2017 (has links)
Contexto: A hemorragia digestiva alta (HDA) resulta em 200 a 300 mil internações por ano nos Estados Unidos, com uma mortalidade de 2,5% a 10%. A úlcera péptica representa a causa mais comum de HDA, correspondendo por um terço a metade de todos os casos. Apesar das melhorias na compreensão de sua etiologia, a incidência de sangramento da úlcera péptica, sua complicação mais comum, não se alterou nas últimas décadas. A terapia endoscópica para HDA pode reduzir drasticamente o risco de ressangramento ou sangramento contínuo, a necessidade de cirurgia de urgência, o número de unidades de concentrado de hemácias para transfusão, o tempo de internação hospitalar e a mortalidade. O tratamento endoscópico da úlcera hemorrágica já percorreu um longo caminho desde injeções de adrenalina e outras soluções, o uso da termocoagulação, até a aplicação de dispositivos mecânicos, como o clipe metálico e a ligadura elástica. Objetivo: Permanece por esclarecer qual é a modalidade endoscópica (ou combinação de modalidades) que apresenta os melhores resultados no tratamento da hemorragia digestiva decorrente da úlcera péptica. Portanto, o objetivo desta revisão sistemática é comparar as diferentes modalidades de tratamento endoscópico da HDA decorrente da úlcera péptica, utilizando ensaios clínicos randomizados. Fontes de dados: Os estudos foram identificados através de pesquisa em bases de dados eletrônicas e listas de referência de artigos. As bases de dados pesquisadas foram Medline, Embase, Cochrane, LILACS, Dare e CINAHL. Critérios de elegibilidade de estudo, participantes e intervenções: Os estudos selecionados foram os ensaios clínicos randomizados comparando as diferentes modalidades endoscópicas para o tratamento de pacientes com hemorragia digestiva alta causada por úlcera péptica. Os estudos incluídos avaliaram técnicas endoscópicas contemporâneas de hemostasia: terapia de injeção endoscópica (todas as soluções, simples ou múltiplas), termocoagulação (heater probe, coagulação com plasma de argônio, coagulação com micro-ondas, eletrocoagulação monopolar, bipolar e multipolar), aplicação de clipes metálicos e tratamento combinado. Os desfechos avaliados foram as taxas de hemostasia inicial, ressangramento, cirurgia de urgência e de mortalidade. Avaliação de vieses: Ao nível de cada estudo, os revisores determinaram a adequação da randomização e da alocação; cegamento de pacientes, profissionais de saúde, coletores de dados e avaliadores de resultados; bem como o relato e a extensão das perdas de seguimento. Também foi avaliado se as técnicas de hemostasia endoscópica foram devidamente descritas e, se os desfechos foram adequadamente definidos em cada estudo. A análise de sensibilidade foi realizada quando a heterogeneidade (I2) foi superior a 50% e uma nova meta-análise foi calculada excluindo o(s) estudo(s) discrepante(s). Uma análise adicional foi realizada em cada comparação, incluindo apenas os ensaios de qualidade metodológica mais elevada. Resultados principais: Um total de 28 ensaios clínicos randomizados (envolvendo 2988 pacientes) foram avaliados nesta revisão, eles foram divididos em sete grupos de comparação de acordo com as modalidades estudadas em cada estudo. A terapia de injeção endoscópica como modalidade única foi inferior à sua combinação com o clipe metálico e com a termocoagulação na avaliação de taxa de ressangramento (diferença dos riscos [DR] = -0,10, intervalo de confiança de 95% [IC95%] = -0,18 a -0,03 e [DR] = -0,08, [IC95%] = -0,14 a -0,02, respectivamente) e na necessidade de cirurgia de urgência ([DR] = -0,11, [IC95%] = -0,18 a -0,04 e [DR] = -0,06, [IC95%] = -0,12 para -0,00, respectivamente). A aplicação de clipes metálicos foi superior à terapia de injeção endoscópica na avaliação da taxa de ressangramento ([DR] = -0,13, [IC95%] = -0,19 para -0,08), e os resultados da comparação entre a aplicação de clipes metálicos como monoterapia e a sua combinação com a terapia de injeção endoscópica não apresentaram diferenças estatísticas. A comparação entre o clipe metálico e a termocoagulação encontrou uma considerável heterogeneidade entre as intervenções utilizadas em cada estudo e nos resultados encontrados das meta-análises. A comparação da termocoagulação com a terapia de injeção endoscópica não evidenciou qualquer diferença estatística entre as modalidades, e a combinação delas é superior à técnica de termocoagulação sozinha ao avaliar a taxa de ressangramento ([DR] = -0,11, [IC95%] = -0,21 para - 0,02). Conclusões: A terapia de injeção endoscópica não deve ser empregada isoladamente. A aplicação de clipes metálicos é superior à terapia de injeção endoscópica, e a associação da injeção endoscópica não melhora a eficácia hemostática do uso isolado do clipe metálico. Como modalidade única, uma técnica de termocoagulação tem uma eficácia hemostática semelhante à terapia de injeção endoscópica, e estas modalidades combinadas parecem ser superiores à técnica de termocoagulação sozinha. Portanto, recomendamos a aplicação de clipes metálicos ou o uso combinado de uma terapia de injeção endoscópica com um método de termocoagulação para o tratamento de pacientes com hemorragia digestiva alta por úlcera péptica / Background: Upper Gastrointestinal bleeding (UGIB) results in 200,00 to 300,000 hospital admissions annually in the United States, with a mortality of 2,5% to 10%. Peptic ulcer disease represents the most common cause of UGIB, accounting for a third to a half of all episodes. Despite improvements in the understanding of its etiology, the incidence of bleeding from peptic ulcer disease, the most common complication, has not changed. Endoscopic therapy for active UGIB can dramatically reduce the risk of rebleeding or continued bleeding, the need for surgery, the number of units of packed erythrocytes required for transfusion, the length of hospital stay and mortality. Endoscopic treatment for ulcer bleeding has come a long way from injections of epinephrine and other solutions, the use of thermocoagulation, to the application of mechanical devices such as hemoclips and banding ligator. Objective: It remains unclear which is the endoscopic modality (or combination of modalities) that presents the best results in the treatment of peptic ulcer bleeding. Therefore, the objective of this systematic review is to compare the different modalities of endoscopic hemostatic therapy, using randomized clinical trials. Data sources: Studies were identified by searching electronic databases and scanning reference lists of articles. The searched databases were Medline, Embase, Cochrane, LILACS, DARE and CINAHL. Study eligibility criteria, participants and interventions: The studies selected were the randomized clinical trials comparing different endoscopic modalities for the treatment of patients presenting with acute upper gastrointestinal bleeding caused by peptic ulcer disease. The included trials assessed contemporary endoscopic hemostatic techniques: endoscopic injection therapy (all injectates, single or multiple), thermal coagulation (heater probe, argon plasma and microwave coagulation, monopolar, bipolar and multipolar electrocoagulations), hemoclip placement and combination treatment. The outcomes measured were the rates of initial hemostasis, rebleeding, emergency surgery and overall mortality. Risk of bias assessment: At the study level, the reviewers determined the adequacy of randomization and concealment of allocation; blinding of patients, of health care providers, of data collectors, and of outcome assessors; and the correct report and extent of loss to follow-up. It was also evaluated whether the endoscopic hemostatic techniques were properly described and if the outcomes were appropriately defined in each study. A sensitivity analysis was held when the heterogeneity (I2) was over 50% and a new meta-analysis was calculated excluding the outlier(s). An additional analysis was made at each comparison, including only the higher methodological quality trials. Main results: A total of 28 trials, involving 2988 patients were evaluated in this review, they were divided into seven comparison groups according to the modalities studied in each trial. Injection Therapy as single modality was inferior to its combination with Hemoclip and with Thermal Coagulation Therapy when evaluating rebleeding rate (risk difference [RD] = -0.10, 95% confidence interval [95%CI] = -0.18 to -0.03 and [RD] = -0.08, [95%CI] = -0.14 to -0.02, respectively) and need for emergency surgery ([RD] = -0.11, [95%CI] = -0.18 to -0.04 and [RD] = -0.06, [95%CI] = -0.12 to -0.00, respectively). Hemoclip was superior to Injection Therapy in the evaluation of rebleeding rate ([RD] = -0.13, [95%CI] = -0.19 to -0.08), and the results of the comparison between Hemoclip alone versus its combination with Injection Therapy did not present any statistical differences. The comparison between Hemoclip and Thermal Coagulation encountered a considerable heterogeneity between the trials in the interventions used and in the results found. The comparison of Thermal Coagulation versus Injection Therapy did not evidence any statistical difference between the modalities, and the combination of these is superior to the Thermal Coagulation alone when evaluating rebleeding rate ([RD] = -0.11, [95%CI] = -0.21 to -0.02. Conclusions: Injection therapy should not be used as single modality. The application of Hemoclip is superior to injection therapy, and the combined application of an injectate does not improve the hemostatic efficacy of the use of Hemoclip alone. As single modality, a thermal coagulation technique has a similar hemostatic efficacy as injection therapy, and these combined modalities appear to be superior to thermal coagulation technique alone. Therefore, we recommend the application of Hemoclips or the combined use of an Injection Therapy with a Thermal Coagulation method for the treatment of patients presenting with acute peptic ulcer bleeding
44

Caracterização da atividade biológica da serpina salivar AET-7393 de Aedes aegypti. / Characterization of the biological activity of Aedes aegypti salivary serpin AET-7393.

Lino, Ciro Novaes Rosa 23 August 2013 (has links)
Para conseguirem se alimentar com sucesso, os mosquitos hematófagos possuem componentes em sua saliva capazes de regular a hemostasia e modular a imunidade dos hospedeiros. Entretanto, a avaliação das atividades biológicas dessas moléculas no hospedeiro ainda carece de estudos mais aprofundados. No presente projeto, propomos caracterizar as atividades biológicas do produto do transcrito AET-7393, uma serpina presente nas glândulas salivares de fêmeas do mosquito Aedes aegypti. Nossos dados mostram que a serpina AET-7393 recombinante provoca um aumento no sangramento quando inoculada em camundongos, mas aparentemente esse efeito não está ligado à interferência com a cascata de coagulação. Mostramos ainda que a AET-7393 é capaz de inibir a proteinase 3 e aumentar a produção de IL-1b. Por fim, observamos a ausência de capacidade moduladora sobre a ativação de macrófagos ou sobre a inflamação, e que presença de anticorpos específicos contra a serpina no hospedeiro não interfere no ciclo de vida do mosquito. / In order to successfully feed, hematophagous mosquitoes possess salivary components capable of regulating hemostasis and modulate the host immunity. However, the evaluation of the biological activities of the salivary molecules in the host still needs further investigation. In this study, we intend to characterize the biological activities of the AET-7393, a serpin that is present in the saliva of the females Aedes aegypti mosquitoes. Our data show that the recombinant AET-7393 serpin increases bleeding when inoculated in mice, but apparently this effect is not due to its interference on the coagulation cascade. In addition, AET-7393 is able to inhibit proteinase 3 and enhance the production of IL-1b. Finally, we observed the absence of modulatory effect on macrophage activation or inflammation, and that the presence of host anti-AET-7393 antibodies does not interfere in the life cycle of the mosquitoes.
45

Eletrocoagulação bipolar e monopolar na ovariosalpingohisterectomia videocirurgica híbrida utilizando dois portais em felinos hígidos / Monopolar and bipolar electrocoagulation in ovarysalpingohysterectomy laparoscopy with two portals in healthy cats

Aguiar, Juliana January 2011 (has links)
Neste trabalho foi realizado um estudo comparativo entre duas técnicas de oclusão do Complexo Artério Venoso Ovariano (CAVO), por meio da eletrocoagulação monopolar e bipolar, na ovariosalpingohisterectomia (OSH) de felinos hígidos, realizada a partir da técnica com dois portais na linha média ventral. A OSH é um dos procedimentos laparoscópicos mais realizados na casuística da Medicina Veterinária. Diferentes técnicas tem sido realizadas para a execução deste procedimento, dentre as variações incluem-se o número e a disposição dos trocartes, sendo recente a execução da técnica com dois portais. Os objetivos da pesquisa foram descrever a técnica da OSH em felinos com dois portais, bem como comparar a eficácia da eletrocoagulação monopolar e bipolar na obliteração do CAVO. Foram utilizadas 16 gatas adultas, distribuídas aleatoriamente em dois grupos de oito animais. Os procedimentos videocirúrgicos foram realizados por meio da inserção dos portais na linha média ventral nas regiões umbilical e pré-púbica, com os felinos posicionados em decúbito dorsal. Além da verificação da viabilidade da técnica com o uso de apenas dois portais lineares, foram avaliados e comparados o tempo cirúrgico, a eficácia dos dois métodos de eletrocoagulação, a temperatura corpórea pós-operatória, o débito urinário, a formação de enfisema subcutâneo e volume de CO2. Não houve diferença estatística significativa entre o uso da eletrocoagulação mono e bipolar, utilizados na técnica referida acima, embora clinicamente dois animais tenham apresentado lesões cutâneas após o uso da eletrocoagulação monopolar. Conclui-se que os dois métodos de eletrocoagulação utilizados para oclusão dos vasos ovarianos, através da técnica vídeo laparoscópica com dois portais em felinos, são viáveis, rápidos e efetivos em gatas, porém, a energia bipolar mostrou-se um método mais seguro do que a energia monopolar, devido a complicações por queimaduras cutâneas no período pósoperatório. / In this paper, a comparative study was made between two techniques of occlusion of the ovarian arterial-venous complex (OVAC) through monopolar and bipolar electrocoagulation in ovariosalpingohysterectomy (OSH) of healthy cats, carried out from the technique with two linear portals in the ventral midline. The OSH is one of the most commonly performed laparoscopic procedures in casuistry of Veterinary Medicine. Different techniques have been carried out to implement this procedure, among the variations of this technique include the number and arrangement of the trocars, considering recent the implementation of the technique with the use of two portals. The research aims were to describe the technique of ovariohysterectomy in cats with two portals, and the comparison of the effectiveness of monopolar and bipolar electrocoagulation in obliterating of OVAC. Sixteen adult cats were used, divided randomly into two groups of eight animals. The laparoscopic procedures were performed through the insertion of the portals in the ventral midline of abdomen in the umbilical and prepubic regions, with cats under dorsal recumbence position. Besides the verification of the viability of the laparoscopic hybrid technique, using only two linear portals, the surgical time, the effectiveness of the two methods of electrocoagulation, the postoperative body temperature, urine output, the formation of subcutaneous emphysema and CO2 volume were evaluated and compared. There was no statistical significant difference between the use of mono and bipolar electrocoagulation, used in the technique mentioned above, although two animals showed clinical skin lesions after the use of monopolar electrocoagulation. We conclude that the two electrocoagulation methods used for occlusion of the ovarian vessels, through video-laparoscopic with two portals technique in cats, are viable, fast and effective in female cats, however, the bipolar energy proved to be a safer method than the monopolar energy, due to complications from skin burns in the postoperative period.
46

Associação entre os níveis de D-dímero, produtos de degradação da fibrina/fibrinogênio (PDF) e troponina cardíaca T na investigação dos distúrbios tromboembólicos

Moresco, Rafael Noal January 2005 (has links)
Resumo não disponível
47

Variabilidade genética da hemostasia como fator de risco para as complicações micro e macrovasculares do diabetes mellitus tipo 2

Rieger, Alexandre January 2009 (has links)
Introdução: O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) representa cerca de 90% dos tipos de diabetes e vem atingindo de forma cada vez mais intensa a população adulta e atualmente também jovens e até crianças. Uma dieta hipercalórica, aliada ao sedentarismo tem sido junto com a predisposição genética os principais desencadeantes das complicações crônicas associadas com o DM2. Infelizmente, são essas complicações que levam ao grande aumento da morbidade e mortalidade que pode chegar até 80% nesta doença, sendo que as principais são as de natureza micro e macrovascular. Complicações microvasculares compreendem a retinopatia diabética (RD), a nefropatia diabética (ND) e a neuropatia periférica (NP), enquanto que as complicações macrovasculares compreendem a doença cardiovascular (DCV), a doença arterial periférica (DAP) e o acidente vascular cerebral (AVC). Pacientes com DM2 em sua fase inicial já podem apresentar um quadro protrombótico que só tende a piorar com a progressão da doença. Esse quadro protrombótico é resultante principalmente do processo inflamatório e da disfunção endotelial. Polimorfismos genéticos relacionados com as diferentes fases da hemostasia podem contribuir para o aumento ou diminuição no risco de formação de trombos arteriais e venosos que podem afetar a micro e macrovasculatura destes indivíduos. Objetivos: Investigar a influência de polimorfismos envolvidos com a hemostasia como fatores de risco para o desenvolvimento de complicações crônicas micro e macrovasculares em pacientes com DM2. Metodologia: Foi realizado um estudo de caso controle aninhado em uma coorte de pacientes DM2 não relacionados provenientes de um estudo multicêntrico no sul do Brasil. Os pacientes DM2 foram divididos em 2 grupos de estudo. Para o grupo com complicação macrovascular estudou-se 404 pacientes DM2. Casos para a complicação macrovascular foram definidos como tendo cardiopatia isquêmica (CI), acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) ou DAP enquanto que controles foram definidos como pacientes com pelo menos 5 anos de DM2 e sem a respectiva complicação. Para o estudo das complicações microvasculares 393 pacientes com DM2 foram estudados. Os casos foram definidos como tendo RD, ND ou neuropatia sensório distal (NSD). Controles para a complicação microvascular foram pacientes com pelo menos 10 anos de DM2 e sem a respectiva complicação. Os polimorfismos estudados foram testados em duplicata utilizando-se a PCR seguida de RFLP quando necessário. Foram investigados nove polimorfismos assim distribuídos: Na fase da coagulação foram estudados cinco polimorfismos (FGB rs1800790, F2 rs1799963, FV rs6025 F7 rs5742910 e F13A rs5985); dois (PLAT rs4646972 e PAI-1 rs1799768) na fase da fibrinólise e um (ITGB3 rs5918) na fase plaquetária. O polimorfismo da MTHFR rs1801133 envolvido com a hiperhomocisteínemia é considerado um fator de risco para DCV e por isso foi incluído. Para a análise estatística foi utilizado o teste do χ2 para a comparação das frequências genotípicas e alélicas. Os polimorfismos com diferença significativa foram testados na regressão de Poisson com variância robusta ajustado pelas variáveis de confusão. Para as complicações microvasculares também foi utilizado o teste do χ2 com análise de resíduo ajustado. Resultados: O polimorfismo do receptor plaquetário ITGB3 rs5918 apresentou associação com os desfechos AVCI e DAP. Para o desfecho AVCI o genótipo 176TC mostrou associação significativa [(PR = 2.04(1.11-3.73); P = 0.021], enquanto que para a DAP a associação foi com o genótipo 176CC [PR = 1.90(1.29-2.81); P = 0.001]. Em relação às complicações microvasculares o único polimorfismo que mostrou associação foi o PAI-1 rs1799768. Neste caso, o polimorfismo demonstrou ter uma associação inesperada para o alelo 4G como um fator de proteção quando comparamos pacientes com e sem ND [PR = 0.71(0.57-0.89); P = 0.003]. Porém, quando foi estratificado o grupo de pacientes com ND de acordo com a severidade, foi possível demonstrar usando a análise de resíduo ajustado do teste do χ2 que havia uma diminuição significativa na frequência do alelo 4G somente no estágio mais avançado da doença renal (P = 0.009; AR = -2.95) o que sugere o seu envolvimento com uma maior taxa de mortalidade na ND. Também foi possível mostrar que o alelo de risco 4G está significativamente associado com a cardiopatia isquêmica nos indivíduos com ND (P = 0.03; AR = 2.5). Conclusões: Os pacientes com DM2 portadores do alelo de risco 176C do polimorfismo ITGB3 rs5918 apresentam um risco significativamente aumentado de desenvolver AVCI e DAP, enquanto que os portadores do alelo de risco 4G do polimorfismo PAI-1 rs1799768 provavelmente apresentem maior risco de desenvolver ND. Além disso, os portadores do alelo 4G e que tem ND apresentaram um risco significativamente aumentado de desenvolverem CI. / Introduction: Type 2 diabetes mellitus (T2DM) represents approximately 90% of the diabetes types, increasingly affecting the adult population and nowadays also occurring in young adults and children. Hypercaloric diets, sedentarism and genetic predisposition are the main triggering factors of chronic complications associated to T2DM. Unfortunately, these are the complications that lead to a considerable increase in morbidity and mortality, which may reach 80%, with the main complications being of micro- and macrovascular nature. The microvascular complications are diabetic retinopathy (DR), diabetic nephropathy (DN) and peripheral neuropathy (PN). The macrovascular complications include cardiovascular disease (CVD), peripheral arterial disease (PAD) and stroke. In the initial T2DM stage, patients may present a prothrombotic state that tends to worsen as the disease evolves. This prothrombotic state results mainly from the inflammatory process and from the endothelial dysfunction. Genetic polymorphisms related to the different stages of hemostasis may play a role in the increase or decrease of the risk of arterial and venous thrombus, which may affect the micro- and the macrovasculature of these individuals. Objectives: To investigate the influence of the polymorphisms related to hemostasis as risk factors for the development of micro- and macrovascular complications in T2DM patients. Methods: A nested case-control study was conducted with a cohort of unrelated T2DM patients from a multicenter study made in southern Brazil. T2DM patients were divided in two groups. The macrovascular complication group included 404 T2DM patients. Macrovascular complications were defined according to the presence of the following criteria: ischemic heart disease (IHD), ischemic stroke (IS) or PAD. The control group was formed by patients who had had T2DM for at least five years but without the respective complications. The microvascular complication group included 393 T2DM patients. Microvascular complications were defined based on the presence of the following criteria: DR, DN, or distal sensory neuropathy (DSN). The controls used in the investigation of the microvascular complications were patients who had T2DM for at least 10 years, without the respective complications. The polymorphisms investigated were analyzed by PCR with RFLP, when necessary. In total, nine polymorphisms were studied. Five polymorphisms (FGB rs1800790, F2 rs1799963, FV rs6025, F7 rs5742910 and F13A1 rs5985) were investigated for the coagulation stage, two (PLAT rs4646972 and PAI-1 rs1799768) for the fibrinolysis stage, and one (ITGB3 rs5918) for the platelet stage. The polymorphism MTHFR rs1801133, associated to hyperhomocysteinemia, which is considered a risk factor for IHD, was also investigated. The statistical analysis used the χ² test to compare genotypic and allelic frequencies. The polymorphisms presenting significant differences were tested using the Poisson regression with robust variance adjusted for the confounding variables. The χ² test with the analysis of adjusted residues was also used for microvascular complications. Results: The polymorphism of the platelet receptor ITGB3 rs5918 was associated with the outcomes IS and PAD. Considering IS, the genotype 176TC exhibited significant association [(PR = 2.04(1.11-3.73); P = 0.021], while considering PAD the association was with genotype 176CC [PR = 1.90(1.29-2.81); P = 0.001]. Regarding the microvascular complications, the only polymorphism that presented association was PAI-1 rs1799768. In this case, the polymorphism demonstrated an unexpected association with allele 4G as a protection factor when patients with and without DN [PR = 0.71(0.57-0.89); P = 0.003]. However, when the group of patients with DN was stratified in terms of severity, it was possible to demonstrate a significant decrease in 4G allele frequency only n the more advanced stage of the renal disease, using the adjusted residue of the χ2 test (P = 0.009; AR = -2.95), which suggests its involvement with a higher mortality rate in DN. It was also possible to show that the risk allele 4G is significantly associated with ischemic cardiopathy in individuals with DN (P = 0.03; AR = 2.5). Conclusions: The T2DM patients carriers of the risk allele 176C of the polymorphism ITGB3 rs5918 present a significantly increased risk of developing IS and PAD, while carriers of the risk allele 4G of the polymorphism PAI-1 rs1799768 probably present higher risk of developing DN. Apart from this, this group of subjects also presented a significant risk of developing IHD.
48

Transtornos da hemostasia em cães azotêmicos / Hemostatic disorders in azotemic dogs

Ventura, Fernanda Voll Costa January 2011 (has links)
A uremia é uma desordem sistêmica que pode estar associada à disfunção plaquetária adquirida, levando a alterações na hemostasia primária. Vários modelos de interferência entre a uremia e a falha na hemostasia já foram propostos, porém o mecanismo exato é desconhecido, e a tendência ao sangramento parece ser de origem multifatorial. O teste do tempo de sangramento da mucosa oral (TSMO) pode ser utilizado na avaliação da hemostasia primária em animais. O fator de von Willebrand (FvW:Ag) normal ou aumentado, observado na maioria dos cães urêmicos, contribui para o diagnóstico de uma alteração plaquetária adquirida. A contagem de plaquetas e os testes de coagulação normais associados a um aumento no TSMO dão suporte à suspeita de um defeito qualitativo. O objetivo deste trabalho foi investigar possíveis anormalidades na hemostasia, buscando estabelecer uma relação entre os resultados de exames laboratoriais e alterações no tempo de sangramento. A hemostasia foi avaliada em quarenta cães azotêmicos, urêmicos ou não. O aumento no TSMO foi observado em 35% dos cães azotêmicos. O teste de Spearman demonstrou haver correlação entre o TSMO e os valores de creatinina, uréia e hematócrito, porém, o ajuste pela Regressão Linear Múltipla evidenciou o hematócrito como única variável associada com o TSMO. Valores de hematócrito abaixo do intervalo de referência para a espécie foram observados em 92,86% dos pacientes que apresentaram aumento no TSMO. Esses valores reduzidos parecem contribuir para a tendência ao sangramento, embora não possam ser considerados como fator determinante preditivo, uma vez que sua ocorrência nem sempre se associou com interferências no TSMO. / Uremia is a systemic disorder that may be associated with acquired platelet dysfunction, leading to changes in primary hemostasis. Several interference models between uremia and hemostasis failure have been proposed, but the exact mechanism is unknown, and bleeding tendencies seem to have a multifactorial origin. The buccal mucosal bleeding time (BMBT) test can be used in the assessment of primary hemostasis in animals. Normal or increased von Willebrand factor (vWF:Ag), observed in most uremic dogs, contributes to the diagnosis of an acquired platelet alteration. Normal platelet counts and coagulation tests associated with BMBT raises support the suspicion of a qualitative defect. The aim of this study was to investigate possible hemostasis abnormalities, trying to establish a relation between the results of laboratory tests and changes in bleeding times. Hemostasis was evaluated in forty azotemic dogs, uremic or not. Increase in BMBTs was observed in 35% of the azotemic dogs. Spearman’s test showed a correlation between BMBT and the values of creatinine, urea and hematocrit; however, adjusting for Multiple Linear Regression showed hematocrit as the only variable associated with BMBT. Hematocrit values below reference range for the species was observed in 92,86% of the patients showed an increase in BMBT. These low values appear to contribute to the tendency to bleed, although they cannot be considered as a preditive determining factor, since their occurrence is not always associated with interference in BMBT.
49

Eletrocoagulação bipolar e monopolar na ovariosalpingohisterectomia videocirurgica híbrida utilizando dois portais em felinos hígidos / Monopolar and bipolar electrocoagulation in ovarysalpingohysterectomy laparoscopy with two portals in healthy cats

Aguiar, Juliana January 2011 (has links)
Neste trabalho foi realizado um estudo comparativo entre duas técnicas de oclusão do Complexo Artério Venoso Ovariano (CAVO), por meio da eletrocoagulação monopolar e bipolar, na ovariosalpingohisterectomia (OSH) de felinos hígidos, realizada a partir da técnica com dois portais na linha média ventral. A OSH é um dos procedimentos laparoscópicos mais realizados na casuística da Medicina Veterinária. Diferentes técnicas tem sido realizadas para a execução deste procedimento, dentre as variações incluem-se o número e a disposição dos trocartes, sendo recente a execução da técnica com dois portais. Os objetivos da pesquisa foram descrever a técnica da OSH em felinos com dois portais, bem como comparar a eficácia da eletrocoagulação monopolar e bipolar na obliteração do CAVO. Foram utilizadas 16 gatas adultas, distribuídas aleatoriamente em dois grupos de oito animais. Os procedimentos videocirúrgicos foram realizados por meio da inserção dos portais na linha média ventral nas regiões umbilical e pré-púbica, com os felinos posicionados em decúbito dorsal. Além da verificação da viabilidade da técnica com o uso de apenas dois portais lineares, foram avaliados e comparados o tempo cirúrgico, a eficácia dos dois métodos de eletrocoagulação, a temperatura corpórea pós-operatória, o débito urinário, a formação de enfisema subcutâneo e volume de CO2. Não houve diferença estatística significativa entre o uso da eletrocoagulação mono e bipolar, utilizados na técnica referida acima, embora clinicamente dois animais tenham apresentado lesões cutâneas após o uso da eletrocoagulação monopolar. Conclui-se que os dois métodos de eletrocoagulação utilizados para oclusão dos vasos ovarianos, através da técnica vídeo laparoscópica com dois portais em felinos, são viáveis, rápidos e efetivos em gatas, porém, a energia bipolar mostrou-se um método mais seguro do que a energia monopolar, devido a complicações por queimaduras cutâneas no período pósoperatório. / In this paper, a comparative study was made between two techniques of occlusion of the ovarian arterial-venous complex (OVAC) through monopolar and bipolar electrocoagulation in ovariosalpingohysterectomy (OSH) of healthy cats, carried out from the technique with two linear portals in the ventral midline. The OSH is one of the most commonly performed laparoscopic procedures in casuistry of Veterinary Medicine. Different techniques have been carried out to implement this procedure, among the variations of this technique include the number and arrangement of the trocars, considering recent the implementation of the technique with the use of two portals. The research aims were to describe the technique of ovariohysterectomy in cats with two portals, and the comparison of the effectiveness of monopolar and bipolar electrocoagulation in obliterating of OVAC. Sixteen adult cats were used, divided randomly into two groups of eight animals. The laparoscopic procedures were performed through the insertion of the portals in the ventral midline of abdomen in the umbilical and prepubic regions, with cats under dorsal recumbence position. Besides the verification of the viability of the laparoscopic hybrid technique, using only two linear portals, the surgical time, the effectiveness of the two methods of electrocoagulation, the postoperative body temperature, urine output, the formation of subcutaneous emphysema and CO2 volume were evaluated and compared. There was no statistical significant difference between the use of mono and bipolar electrocoagulation, used in the technique mentioned above, although two animals showed clinical skin lesions after the use of monopolar electrocoagulation. We conclude that the two electrocoagulation methods used for occlusion of the ovarian vessels, through video-laparoscopic with two portals technique in cats, are viable, fast and effective in female cats, however, the bipolar energy proved to be a safer method than the monopolar energy, due to complications from skin burns in the postoperative period.
50

Cola de fibrina canina produzida com fibrinogênio obtido por crioprecipitação e precipitação com protamina a partir de diferentes categorias de plasma pobre em plaquetas / Canine fibrin glue produced with fibrinogen concentrated from cryo- and protamine precipitation using different platelet poor plasma categories

Gonçalves, Monalyza Cadori January 2015 (has links)
A cola de fibrina tem sido utilizada em diferentes procedimentos cirúrgicos como agente hemostático, selante e de suporte adesivo. No entanto, seu emprego na Veterinária ainda é limitado devido à falta de formulações não dependentes dos componentes de origem humana e de validação baseada em necessidades e condições cirúrgicas de animais. Objetivou-se avaliar a viabilidade da produção de cola de fibrina canina com fibrinogênio obtido por crioprecipitação (crio) e precipitação por protamina a partir de fontes plasmáticas mais disponíveis em bancos de sangue e centros hospitalares. Quatro categorias de plasma pobre em plaquetas foram utilizadas: plasma fresco (FR), congelado dentro de oito horas da colheita e processado em menos de uma semana após congelamento; plasma fresco congelado (FFP), com armazenamento inferior a um ano; plasma fresco congelado que ultrapassou um ano de armazenamento (eFFP), e plasma congelado com período entre colheita e congelamento maior que oito horas e de armazenamento superior a um ano (FP). No estudo in vitro de cada técnica, avaliou-se a concentração de fibrinogênio precipitado por meio do método de Clauss, as propriedades reológicas do gel por tromboelastografia (TEG) e as características estruturais do coágulo por microscopia eletrônica de varredura (SEM). O estudo in vivo consistiu da avaliação da praticidade de aplicação e das propriedades hemostáticas e adesivas das colas de fibrina resultantes em fígado e intestino de coelho (Oryctolagus cuniculus). Em avaliação prévia do protocolo de crio quanto ao uso de bolsas ou tubos, o aproveitamento do material inicial não diferiu, mas os tubos se mostraram mais simples, rápidos e homogêneos para o processamento, além de permitirem aumento da concentração final. O protocolo crio em comparação ao de protamina foi superior na precipitação de fibrinogênio coagulável nas avaliações de Clauss e TEG. Os coágulos formados se mostraram semelhantes entre os dois protocolos na SEM, no modelo de hemostasia hepática e na adesão à serosa intestinal. O uso de aprotinina com o protocolo de protamina não prejudicou a aplicação da cola sobre o intestino. Na crio, plasmas com maior tempo de armazenamento (eFFP, FP) se mostraram significativamente superiores aos mais frescos (FFP, FR) nas análises por Clauss e TEG. Não foi possível identificar diferenças estatísticas entre os tipos de plasma no protocolo protamina em nenhum dos parâmetros avaliados. Estudos adicionais e ajustes nos testes para avaliação de soluções concentradas são necessários para determinação do efeito dos protocolos e tempo de armazenamento do plasma congelado sobre o fibrinogênio precipitado e demais componentes plasmáticos na cola de fibrina. Adequações e pesquisas ainda são necessárias para aproveitamento da precipitação de fibrinogênio por protamina e a partir de plasma fresco com a finalidade de obtenção rápida de cola de fibrina. Bolsas de plasma menos requisitadas em bancos de sangue veterinários representam uma fonte importante de fibrinogênio para a produção de cola de fibrina canina em centros hospitalares apropriadamente equipados, viabilizando seu uso em diferentes aplicações cirúrgicas e pesquisas relacionadas. / Fibrin glue (FG) has been widely used in surgery for hemostatic, adhesive, sealant, and would healing support. In veterinary surgery, however, its use has been hindered by lack of specie-specific formulations and validation of its properties and biological characteristics. This study evaluated methods of fibrinogen precipitation from canine plasma envisioning autologous and allogeneic FG production for surgical use. The efficacy of cryo and protamine fibrinogen precipitation methods in producing canine FG was assessed by analysis on feasibility of each protocol with most available canine plasma sources, rheological and structural characteristics of the resultant FG clot and the hemostatic and adhesive properties of FG during in vivo application. The plasma categories studied included fresh plasma (FR), obtained and frozen within 8 hours from blood collection and processed within a week; fresh frozen plasma (FFP), frozen within 8 hours from blood collection and stored for up to a year; expired fresh frozen plasma (eFFP), plasma frozen within 8 hours from blood collection but stored for more than a year; and, frozen plasma (FP), which was frozen after 8 hours from collection and stored for more than a year. Comparison of cryoprecipitation among plasma types was previously performed in both 120-mL bags and 50-mL tubes and analyzed by Clauss. Total precipitation capacity did not differ significantly between bags and tubes. Nevertheless, the processing was more easily and homogeneously performed in tubes and allowed tailoring the final concentration. Cryoprecipitation generated better results in Clauss and TEG in comparison to protamine protocol. The resultant fibrin glue clots of cryo- and protamine-precipitation showed similar ultrastructure in scanning electron microscopy (SEM) and performance in the in vivo evaluations with the rabbit hepatic and intestinal incision models. The use of aprotinin in the protamine clot seemed beneficial in the intestinal evaluation. With cryoprecipitation, eFFP and FP were superior to FFP in the assessments performed by Clauss and TEG. Fresh plasma performed poorly with cryoprecipitation. Significant differences were not detected among plasma categories processed with protamine precipitation in any of the assays performed. While cryoprecipitation was more reliable regarding homogeneity and capacity to increase final fibrinogen concentration, protamine protocol was faster and simpler considering the equipment required. Although, older plasma units generated significantly more cryoprecipitated and/or clottable fibrinogen, further studies are needed to validate the assays with such high concentrated solutions and to elucidate the effect of freezing storage on precipitation and clottability of fibrinogen intended for FG production. Adjustments on protamine protocol and improvements on fibrinogen precipitation from fresher plasma sources would support the use of autologous or allogeneic plasma for on-site production of canine FG. Veterinary hospitals, blood banks, and patients can benefit from usage of surplus plasma units for FG production aiming surgical and scientific needs.

Page generated in 0.436 seconds