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Predição de morbidade após hepatectomia : validação externa do escore de risco de Breitenstein

Feier, Flávia Heinz January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Predição de morbidade após hepatectomia : validação externa do escore de risco de Breitenstein

Feier, Flávia Heinz January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Predição de morbidade após hepatectomia : validação externa do escore de risco de Breitenstein

Feier, Flávia Heinz January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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O papel das plaquetas na regeneração hepática em modelo de hepatectomia 90%

Luján López, Mónica January 2012 (has links)
A hepatectomia de 90% em murinos é um modelo de insuficiência hepática aguda. Recentemente, tem sido demonstrado que as plaquetas possuem um efeito importante na regeneração hepática. As plaquetas promovem a regeneração de tecidos através da liberação de fatores de crescimento tais como o Fator de Crescimento Derivado de Plaquetas (PDGF) e a Serotonina. O objetivo deste estudo foi avaliar o papel do plasma rico em plaquetas (PRP) em modelo de hepatectomia de 90% em ratos. Para isso, PRP ou medula óssea total (WBM) foram imobilizados em microcápsulas de alginato de sódio implantadas no peritônio de ratos imediatamente após a hepatectomia. O grupo controle recebeu cápsulas vazias (EC). Os animais foram sacrificados às 6, 12, 24, 48, 72 horas pós-hepatectomia (n=5-8/grupo/tempo) para avaliar a taxa de regeneração hepática, o índice mitótico, o índice de marcação com 5-bromo-2’-deoxiuridina (BrdU), HGF sérico, e a expressão no fígado remanescente de 5Ht2b e Pdgf. A taxa de sobrevida em 10 dias foi avaliada em outro grupo de animais (n=20/grupo). Foi observado que o grupo PRP apresentou a maior taxa de sobrevida aos 10 dias apesar da menor taxa de regeneração hepática em todos os tempos. Já o grupo EC mostrou uma taxa de regeneração maior nas primeiras 72 horas. O índice mitótico foi maior para o grupo PRP às 48 horas, porém o índice de BrdU não foi diferente entre os grupos em nenhum tempo. A expressão de 5Ht2b e Pdgf foi elevada no grupo PRP às 72 horas, entretanto o HGF sérico não apresentou diferenças entre os grupos. Estes resultados sugerem que o efeito benéfico do PRP pode ser mediado pelo incremento gradual e uniforme da taxa de regeneração e por uma resposta a fatores mitogênicos como a serotonina e o PDGF. / Ninety percent hepatectomy in rodents is a model for acute liver failure. Recently, it has been reported that platelet has a strong effect enhancing liver regeneration, due to its several growth factors such as Platelet Derived Growth Factor (PDGF) and serotonin. The aim of this study was to investigate the role of Platelet-Rich Plasma on 90% hepatectomy in rats. Platelet rich-plasma (PRP) or Whole Bone Marrow (WBM) were microencapsulated in sodium alginate and implanted in the peritoneum of rats immediately after 90% hepatectomy. Control group received empty capsules (EC). Animals were sacrificed at 6, 12, 24, 48, and 72 hours post hepatectomy (n=5-8/group/time) to evaluate liver regeneration rate, mitotic index, 5-bromo-2’-deoxyuridine (BrdU) labeling index, serum HGF, and 5Ht2b and Pdgf expression in liver. Survival rate in 10 days was also evaluated in a different set of animals (n=20/group). PRP group showed the highest survival rate at 10 days despite the lowest liver regeneration rate at any time point. EC group showed the highest regeneration rate in the first 72 hours. Mitotic index was highest in PRP group at 48 hours although BrdU index did not show any difference among groups. Gene expression of 5Ht2b and Pdgf was both up-regulated at 72 hours in PRP group, whereas serum HGF did not show any differences among groups. These results suggest that the beneficial effect of PRP may be mediated by a gradual increase in the regeneration rate and a response to mitogenic factors such as serotonin and PDGF.
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Alterações metabólicas e enzimáticas na regeneração hepática em ratos alimentados com dietas suplementar de L-Glutamina e Alfa-Cetoglutarato / Enzymatic and metabolic changes in liver regeneration in rats fed with a diet supplement of l-glutamine and alpha ketoglutarate

Guimaraes Filho, Artur January 2012 (has links)
GUIMARÃES FILHO, Artur. Alterações metabólicas e enzimáticas na regeneração hepática em ratos alimentados com dietas suplementar de L-Glutamina e Alfa-Cetoglutarato. 2012. 181 f. Tese (Doutorado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-03-14T16:48:08Z No. of bitstreams: 1 2012_tese_aguimarãesfilho.pdf: 4581094 bytes, checksum: 84a3cc331dc0857a6d77bfa6ca795bb5 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-03-14T16:49:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_tese_aguimarãesfilho.pdf: 4581094 bytes, checksum: 84a3cc331dc0857a6d77bfa6ca795bb5 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-14T16:49:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_tese_aguimarãesfilho.pdf: 4581094 bytes, checksum: 84a3cc331dc0857a6d77bfa6ca795bb5 (MD5) Previous issue date: 2012 / Studies have shown that partial hepatectomia (HP) with removal of two thirds of the organ, in rodents, is followed by growth of remnant liver. In eukaryotic cells the enzyme malate dehydrogenase, from Krebs cycle, can be found in the cytoplasm (cytoplasmic malate dehydrogenase (MDH1) and in the mitochondrial matrix mitochondrial malate dehydrogenase (MDH2). Ammonia, a chemical compound that is toxic to animals, is produced in the course of metabolism. The liver actively participates in the mechanism of detoxification of ammonia. Two enzymes are involved in the disposal of excess ammonia in the cytosol: the glutamate dehydrogenase and glutamine synthetase which reduce α-ketoglutarate (AKG) to glutamate and glutamate to glutamine (GLN), respectively. Considering the effects of AKG and GLN in the liver of rodents, this study aims at assessing the metabolic enzyme changes that take place in regenerating livers after HP in rats treated with these amino acids. Anesthetized rats (Ketamine 50mg/mL + Xilazine 2% -1:0,5 mL) were submitted to HP and treated with calcium caseinate (CCA), L-glutamine (GLN) or ornithine alpha ketoglutarate (OKG) solutions administered by gavage, according to weight of each animal (0, 5gKg). One hundred and eight rats were distributed in 6 groups (n=18) and named according to the treatment used: G-1= Laparotomy (LAP) + CCA; G-2-HP+CCA; G-3 = LAP + GLN; G-4 HP + GLN; G-5 = LAP +ACG; G-6 = HP + ACG. Each group was redistributed into 3 subgroups. Blood and liver samples were collected on the 3rd, 7th and 14th postoperative days for quantification of metabolites (glucose, ketone bodies, lactate, pyruvate and ATP) and enzymes (MDH1 and MDH2). There was an increase of glycemia in 3rd day both in rats subjected to LAP and treated with ACG (G-5) as well as those submitted to HP and treated with GLN (G-3). There was significant reduction in expression of MDH1 enzyme in the liver in the 3rd and 14th day in rats subjected to LAP and treated with ACG and GLN (G-5 and G-3) compared to the control G-1 as well as in the expression of the enzyme MDH2 in 3rd day in the liver of G-6 and G-2 rats. Moreover no changes occurred in the expression of MDH2 in Group G-4 in relation to G-2. It is concluded that the surgical trauma in animals subjected to LAP or HP and treated with ACG or GLN induces increased glycemia in post-operative stage. ACG or GLN promotes reduction in expression of MDH1 enzyme in the liver of rats subjected to surgical trauma in 3rd and 14 days post surgery. ACG promotes reduction in the expression of MDH2 in the liver of rats undergoing HP or LAP only on the 3rd and 14 days post surgery, respectively. GLN given to HP rats does not alter the expression of MDH2 in the liver during the first 14 days post surgery. / Estudos demonstraram que a hepatectomia parcial (HP) com remoção de dois terços do órgão, em roedores, é seguida por crescimento do fígado remanescente. Em células eucariontes a enzima malato desidrogenase, do ciclo de Krebs, pode ser encontrada no citoplasma (malato desidrogenase citoplásmica – (MDH1) e na matriz mitocondrial (malato desidrogenase mitocondrial - MDH2). A amônia, um composto químico tóxico para os animais, é produzida no curso do metabolismo. O fígado participa ativamente do mecanismo de detoxificação da amônia. Duas enzimas participam da eliminação do excesso de amônia do citosol: a glutamato desidrogenase e a glutamina sintetase que reduzem o alfa-cetoglutarato (ACG) em glutamato e glutamato em glutamina (GLN), respectivamente. Considerando os efeitos do ACG e da GLN no fígado de roedores, este estudo tem como objetivo avaliar as alterações metabólicas e enzimáticas observadas em fígados em regeneração após HP em ratos tratados com esses aminoácidos. Ratos anestesiados (Ketamina 50mg/mL + Xilazina 2% -1:0,5 mL) foram submetidos a HP e tratados com soluções de caseinato de cálcio (CCA), L-glutamina (GLN) ou ornitina alfa cetoglutarato (OKG), administradas por gavagem, de acordo com massa de cada animal (0,5g/Kg). Cento e oito ratos foram distribuídos em 6 grupos (n=18) e denominados conforme o tratamento usado: G-1= Laparotomia (LAP) + CCA; G-2= HP + CCA; G-3 = LAP + GLN; G-4 = HP + GLN; G-5= LAP + ACG; G-6 = HP + ACG. Cada grupo foi redistribuído em 3 subgrupos. Amostras (sangue e fígado) foram coletadas no 3º, 7º e 14º dias do pós-operatório, para quantificação de metabólitos (glicose, corpos cetônicos, piruvato, lactato e ATP) e enzimas (MDH1 e MDH2). Houve aumento da glicemia no 3º dia tanto nos ratos submetidos a LAP e tratados com ACG (G-5) bem como naqueles submetidos a HP e tratados com GLN (grupo G-3 ).Houve redução significante na expressão da enzima MDH1 no fígado no 3º e 14º dia nos ratos submetidos a LAP e tratados com ACG e GLN (G-5 e G-3) em relação ao controle G-1 bem como na expressão da enzima MDH2 no 3º dia no fígado dos ratos do G-6 em relação ao G-2. Também não foram observadas alterações na expressão da enzima MDH2 no grupo G-4 em relação ao grupo G-2. Conclui-se que o trauma cirúrgico em animais submetidos a LAP ou HP e tratados com ACG ou GLN induz aumento da glicemia na fase pós-operatoria. A oferta de ACG ou GLN promove redução na expressão da enzima MDH1 no fígado de ratos submetidos ao trauma cirúrgico no 3º e 14º dias pós cirurgia. A oferta de ACG promove redução na expressão da enzima MDH2 no fígado de ratos submetidos à HP ou somente LAP no 3º e 14º dias pós cirurgia, respectivamente. A oferta de GLN à ratos hepatectomizados não altera a expressão da enzima MDH2 no fígado desses animais nos primeiros 14 dias pós cirurgia.
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O papel das plaquetas na regeneração hepática em modelo de hepatectomia 90%

Luján López, Mónica January 2012 (has links)
A hepatectomia de 90% em murinos é um modelo de insuficiência hepática aguda. Recentemente, tem sido demonstrado que as plaquetas possuem um efeito importante na regeneração hepática. As plaquetas promovem a regeneração de tecidos através da liberação de fatores de crescimento tais como o Fator de Crescimento Derivado de Plaquetas (PDGF) e a Serotonina. O objetivo deste estudo foi avaliar o papel do plasma rico em plaquetas (PRP) em modelo de hepatectomia de 90% em ratos. Para isso, PRP ou medula óssea total (WBM) foram imobilizados em microcápsulas de alginato de sódio implantadas no peritônio de ratos imediatamente após a hepatectomia. O grupo controle recebeu cápsulas vazias (EC). Os animais foram sacrificados às 6, 12, 24, 48, 72 horas pós-hepatectomia (n=5-8/grupo/tempo) para avaliar a taxa de regeneração hepática, o índice mitótico, o índice de marcação com 5-bromo-2’-deoxiuridina (BrdU), HGF sérico, e a expressão no fígado remanescente de 5Ht2b e Pdgf. A taxa de sobrevida em 10 dias foi avaliada em outro grupo de animais (n=20/grupo). Foi observado que o grupo PRP apresentou a maior taxa de sobrevida aos 10 dias apesar da menor taxa de regeneração hepática em todos os tempos. Já o grupo EC mostrou uma taxa de regeneração maior nas primeiras 72 horas. O índice mitótico foi maior para o grupo PRP às 48 horas, porém o índice de BrdU não foi diferente entre os grupos em nenhum tempo. A expressão de 5Ht2b e Pdgf foi elevada no grupo PRP às 72 horas, entretanto o HGF sérico não apresentou diferenças entre os grupos. Estes resultados sugerem que o efeito benéfico do PRP pode ser mediado pelo incremento gradual e uniforme da taxa de regeneração e por uma resposta a fatores mitogênicos como a serotonina e o PDGF. / Ninety percent hepatectomy in rodents is a model for acute liver failure. Recently, it has been reported that platelet has a strong effect enhancing liver regeneration, due to its several growth factors such as Platelet Derived Growth Factor (PDGF) and serotonin. The aim of this study was to investigate the role of Platelet-Rich Plasma on 90% hepatectomy in rats. Platelet rich-plasma (PRP) or Whole Bone Marrow (WBM) were microencapsulated in sodium alginate and implanted in the peritoneum of rats immediately after 90% hepatectomy. Control group received empty capsules (EC). Animals were sacrificed at 6, 12, 24, 48, and 72 hours post hepatectomy (n=5-8/group/time) to evaluate liver regeneration rate, mitotic index, 5-bromo-2’-deoxyuridine (BrdU) labeling index, serum HGF, and 5Ht2b and Pdgf expression in liver. Survival rate in 10 days was also evaluated in a different set of animals (n=20/group). PRP group showed the highest survival rate at 10 days despite the lowest liver regeneration rate at any time point. EC group showed the highest regeneration rate in the first 72 hours. Mitotic index was highest in PRP group at 48 hours although BrdU index did not show any difference among groups. Gene expression of 5Ht2b and Pdgf was both up-regulated at 72 hours in PRP group, whereas serum HGF did not show any differences among groups. These results suggest that the beneficial effect of PRP may be mediated by a gradual increase in the regeneration rate and a response to mitogenic factors such as serotonin and PDGF.
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O papel das plaquetas na regeneração hepática em modelo de hepatectomia 90%

Luján López, Mónica January 2012 (has links)
A hepatectomia de 90% em murinos é um modelo de insuficiência hepática aguda. Recentemente, tem sido demonstrado que as plaquetas possuem um efeito importante na regeneração hepática. As plaquetas promovem a regeneração de tecidos através da liberação de fatores de crescimento tais como o Fator de Crescimento Derivado de Plaquetas (PDGF) e a Serotonina. O objetivo deste estudo foi avaliar o papel do plasma rico em plaquetas (PRP) em modelo de hepatectomia de 90% em ratos. Para isso, PRP ou medula óssea total (WBM) foram imobilizados em microcápsulas de alginato de sódio implantadas no peritônio de ratos imediatamente após a hepatectomia. O grupo controle recebeu cápsulas vazias (EC). Os animais foram sacrificados às 6, 12, 24, 48, 72 horas pós-hepatectomia (n=5-8/grupo/tempo) para avaliar a taxa de regeneração hepática, o índice mitótico, o índice de marcação com 5-bromo-2’-deoxiuridina (BrdU), HGF sérico, e a expressão no fígado remanescente de 5Ht2b e Pdgf. A taxa de sobrevida em 10 dias foi avaliada em outro grupo de animais (n=20/grupo). Foi observado que o grupo PRP apresentou a maior taxa de sobrevida aos 10 dias apesar da menor taxa de regeneração hepática em todos os tempos. Já o grupo EC mostrou uma taxa de regeneração maior nas primeiras 72 horas. O índice mitótico foi maior para o grupo PRP às 48 horas, porém o índice de BrdU não foi diferente entre os grupos em nenhum tempo. A expressão de 5Ht2b e Pdgf foi elevada no grupo PRP às 72 horas, entretanto o HGF sérico não apresentou diferenças entre os grupos. Estes resultados sugerem que o efeito benéfico do PRP pode ser mediado pelo incremento gradual e uniforme da taxa de regeneração e por uma resposta a fatores mitogênicos como a serotonina e o PDGF. / Ninety percent hepatectomy in rodents is a model for acute liver failure. Recently, it has been reported that platelet has a strong effect enhancing liver regeneration, due to its several growth factors such as Platelet Derived Growth Factor (PDGF) and serotonin. The aim of this study was to investigate the role of Platelet-Rich Plasma on 90% hepatectomy in rats. Platelet rich-plasma (PRP) or Whole Bone Marrow (WBM) were microencapsulated in sodium alginate and implanted in the peritoneum of rats immediately after 90% hepatectomy. Control group received empty capsules (EC). Animals were sacrificed at 6, 12, 24, 48, and 72 hours post hepatectomy (n=5-8/group/time) to evaluate liver regeneration rate, mitotic index, 5-bromo-2’-deoxyuridine (BrdU) labeling index, serum HGF, and 5Ht2b and Pdgf expression in liver. Survival rate in 10 days was also evaluated in a different set of animals (n=20/group). PRP group showed the highest survival rate at 10 days despite the lowest liver regeneration rate at any time point. EC group showed the highest regeneration rate in the first 72 hours. Mitotic index was highest in PRP group at 48 hours although BrdU index did not show any difference among groups. Gene expression of 5Ht2b and Pdgf was both up-regulated at 72 hours in PRP group, whereas serum HGF did not show any differences among groups. These results suggest that the beneficial effect of PRP may be mediated by a gradual increase in the regeneration rate and a response to mitogenic factors such as serotonin and PDGF.
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Ácidos graxos ômega-3 e ômega-6, dimetilsulfóxido e ternatina na regeneração hepática e no estresse oxidativo em ratos / Omega-3 and omega-6 fatty acids, dimethylsulfoxide and ternatin on hepatic regeneration and oxidative stress in rats

Melo, José Ulisses de Souza January 2006 (has links)
MELO, José Ulisses de Souza. Ácidos graxos ômega-3 e ômega-6, dimetilsulfóxido e ternatina na regeneração hepática e no estresse oxidativo em ratos. 2006. 176 f. Tese (Doutorado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Cirurgia, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-03-21T12:14:35Z No. of bitstreams: 1 2006_tese_jusmelo.pdf: 15623203 bytes, checksum: 311823d24ea3ed5da0a40b5703140bd7 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-03-21T12:16:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_tese_jusmelo.pdf: 15623203 bytes, checksum: 311823d24ea3ed5da0a40b5703140bd7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-21T12:16:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_tese_jusmelo.pdf: 15623203 bytes, checksum: 311823d24ea3ed5da0a40b5703140bd7 (MD5) Previous issue date: 2006 / The liver exhibits a remarkable regenerative capacity after tissue damage, including partial hepatectomy. Reactive oxygen species and lipid peroxidation have been implicated as control mechanisms of cellular growth and proliferation. Dimethylsulfoxide (DMSO) and ternatin (TRT), known free radical scanvengers, and the w-3 and w-6 polyunsaturated fatty acids (PUFA) were evaluated in an experimental model to assess their influence on rat liver regeneration and oxidative stress. One hundred and eight male Wistar rats were randomly assigned to six groups which contained 18 animals each. Group 01 (G1) was the control group: rats were just submitted to laparotomy (without partial hepatectomy) at the time T0. All the others groups, besides Higgins-Anderson partial hepatectomy (HP) at time T0, received daily for fourteen days, by intraperitoneal (i.p.) route, one of the following exogenous drug: G2 got NaCl 0.9% (saline) 0.1mL/kg,, G3 receveid w-3 PUFA 0.1g/kg, G4 TRT 1.0mg/kg, G5 DMSO 3.3mg/kg, and G6 w-6 PUFA 0.1g/kg. In each group, at the time 36h(T1), 168h(T2) and 336h(T3) post-HP, a subgroup of six rats was chosen in a randomized way to complementary hepatectomy (in G1 a total hepatectomy was performed), when blood and the liver residual posterior lobes were taken to studies and exams. All surgical procedures were performed under inhalatory ether anesthesia. Thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) and reduced glutathione (GSH) were measured in plasma and in liver tissue. Blood concentrations of glucose, total bilirubin, and serum glutamic pyruvic transaminase (SGPT,alanine transaminase) were also evaluated as indicators of hepatic damage and organic homeostasis liver-dependent. Data were first submitted to Kruskal-Wallis test to verify the approximate normality of the distributions and then they were analyzed: liver weight evolution via analysis of regression and t test of Student and all others parameters by mean + S.E.M. and comparative test of Dunnett: p<0.05 was accepted as statistically significant. TRT, DMSO and PUFA w-3 inhibited the liver regeneration. PUFA w-6, on the contrary, did not show inhibitory effect. Lipid peroxidation got higher in blood and in liver after the administration of w-6. DMSO, TRT, and PUFA w-3 induced a reduction on hepatic GSH concentration 7 days post-HP. The results of the present study reinforce the hypothesis that oxidative stress plays an important role on rat liver regeneration phenomenon after partial hepatectomy. / O fígado possui uma notável capacidade de regeneração após trauma tecidual, incluindo hepatectomia parcial. Espécies reativas de oxigênio e peroxidação lipídica têm sido incluídas nos mecanismos de proliferação e crescimento celulares. Dimetilsulfóxido (DMSO) e ternatina (TRT), conhecidos varredores de radicais livres, e os ácidos graxos poliinsaturados (PUFA) w-3 e w-6 foram estudados em um modelo experimental para avaliar suas influências na regeneração hepática e no estresse oxidativo. Cento e oito ratos Wistar machos foram aleatoriamente distribuídos em seis grupos de dezoito animais. Grupo 01 (G1) foi o grupo controle: os ratos foram somente submetidos à laparotomia (sem hepatectomia parcial) no tempo T0. Todos os outros grupos, além de hepatectomia parcial à Higgins-Anderson (HP) no tempo T0, se submeteram, diariamente por duas semanas, à infusão intraperitoneal (i.p.) de uma dada droga: G2 recebeu soro fisiológico 0,9% (salina) 0,1mL/kg, em G3 foi infundido PUFA w-3 0,1g/kg, em G4 foi TRT 1,0mg/kg, G5 DMSO 3,3mg/kg e G6 PUFA w-6 0,1g/kg. Em cada grupo, nos tempos 36h(T1), 168h(T2) e 336h(T3) pós-HP, um subgrupo de seis ratos foi escolhido ao acaso para hepatectomia complementar (em G1 foi realizada hepatectomia total), quando sangue e os lobos residuais posteriores do fígado foram obtidos para exames e estudos. Todas as intervenções cirúrgicas foram realizadas sob anestesia inalatória com éter dietílico. Substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e glutationa reduzida (GSH) foram mensurados no sangue e no fígado. Concentrações sangüíneas de glicose, bilirrubina total e transaminase glutâmico-pirúvica (TGP, transaminase de alanina) foram também avaliadas como indicadores de dano hepático e de homeostase orgânica dependente do fígado. Os resultados obtidos foram primeiro submetidos ao teste de Kruskal-Wallis para verificar a normalidade aproximada das distribuições e então analisados: a evolução ponderal por análise de regressão e teste t de Student e os demais parâmetros por média + E.P.M. e o teste comparativo de Dunnett: p<0,05 foi aceito como estatisticamente significativo. TRT, DMSO e PUFA w-3 inibiram a regeneração hepática. PUFA w-6, ao contrário, não apresentou efeito inibitório. Peroxidação lipídica aumentou tanto no fígado como no sangue com o aporte de w-6.. DMSO, TRT e PUFA w-3 induziram redução nas concentrações de GSH hepático 07 dias pós-HP. Os resultados do presente estudo dão suporte aos achados de que o estresse oxidativo desempenha um papel importante no processo de regeneração hepática pós-hepatectomia parcial em ratos.
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Contribuição ao estudo das hepatectomias parciais com oclusão do fluxo sanguíneo aferente

Guerra, Enilde Eloena January 1997 (has links)
O tratamento cirúrgico dos tumores hepáticos tem sido um grande desafio na história evolutiva da cirurgia. No passado, as altas taxas de morbidade e mortalidade limitavam sua aplicação como opção terapêutica. O refinamento da técnica de ressecção hepática está associado a menores índices de mortalidade e morbidade peri-operatória e, embora, a mortalidade tenha sido reduzida a menos de 10% nos serviços especializados, a morbidade ainda é bastante significativa, sendo que a hemorragia grave e a embolia aérea permanecem como complicações graves das hepatectomias. O controle da perda sanguínea é o objetivo primordial durante este tipo de cirurgia. As técnicas descritas, com a finalidade de conter a hemorragia transoperatória, são aquelas associadas à redução do fluxo sanguíneo ao fígado, seja através da oclusão vascular aferente ou manobra de Pringle por clampeamento do pedículo hepático, seja por exclusão vascular total do órgão. Hepatectomias parciais podem ser realizadas com pequeno sangramento e, mesmo quando associadas a períodos prolongados de isquemia tecidual, não foram identificadas lesões parenquimatosas ou falência hepática persistente. A redução na necessidade de reposição de sangue, no período peri-operatório, está associada a menor morbidade e à diminuição significativa na incidência de sepse abdominal. O objetivo deste estudo foi o de avaliar uma série de hepatectomias parciais com oclusão do fluxo sanguíneo aferente, em pacientes portadores de patologias benignas e neoplasias malignas. Foram analisadas 60 hepatectomias em 59 pacientes com oclusão do fluxo sanguíneo aferente quanto a possíveis fatores de risco para morbidade e mortalidade, bem como a relação entre o tempo de isquemia hepática e a variação das transaminases, tempo de protrombina e bilirrubinas, e destes, com a evolução pós-operatória. A prevalência de complicações pós-operatórias foi de 43,3% e a mortalidade de 6,7%. O fator de risco significativo para mortalidade foi tempo cirúrgico mais prolongado, quando comparado com os pacientes que não foram a óbito. Para a morbidade pós-operatória, foram identificados como fatores de risco a idade acima de 60 anos, cirurgia por neoplasia maligna, parênquima hepático anormal, ou seja, presença de cirrose, esteatose ou colestase, perda sanguínea necessitando reposição de mais de uma unidade de sangue e outros procedimentos cirúrgicos concomitantes. Na análise multivariada por regressão logística, estes fatores de risco foram reduzidos, apenas, para presença de cirrose, esteatose ou colestase. O tempo de isquemia não apresentou relação com a morbi-mortalidade pós-operatória. A variação das transaminases foram mais acentuadas nos casos com maior tempo de isquemia, porém, retornaram aos níveis pré-operatórios em, aproximadamente, uma semana. Não houve variação de tempo de protrombina e bilirrubinas quanto ao tempo de isquemia. A variação de AST e ALT não foram diferentes entre os pacientes com e sem morbidade pós-operatória. / The surgical treatment for hepatic tumors has been a big challenge in the surgery evolucionary history. In the past, the high morbidity and mortality rates limited the practice of surgery as a therapeutic option. The improvement of the technical refinements in liver resection is connected to lower rates of perioperative mortality and morbidity. In spite of the fact that the mortality rate has been reduced to less than 10% in specialized services, the morbidity has been still significant. Profuse hemorrhage and air embolism remain major risk during hepatectomies. Minimize blood loss is the main purpose during this kind of surgery. The techniques described, which main goal is to control the intraoperative hemorrhage, are associated with the interruption of the blood flow towards the liver, either through the afferent vascular occlusion or Pringle maneuver by clamping the hepatic pedicle, or by total vascular isolation of the organ. Partial hepatectomies might be performed with limited blood loss and even when they are associated with long periods of tissue ischemia, no parenchymatous lesions or persistent hepatic failure has been found. Reducing the need of blood transfusion in the perioperative period has led to minor morbidity and to marked decrease of the abdominal sepsis incidence. The aim of this study was to evaluate a series of partial hepatectomies with afferent blood flow occlusion, in patients who have benign pathologies and malignant neoplasms. Sixty hepatic resections with inflow occlusion, in 59 patients, were analyzed in order to search possible risk factors for morbidity and mortality, the connection between the hepatic ischemic time and the transaminases variation, the prothrombin time and bilirrubins and the postoperative evolution. The prevalence of postoperative complications was 43% and the mortality rate was 6.7%. The significant risk factor for mortality was the long lasting operative time when compared to patients who did not die. For the postoperative morbidity, the identified risk factors were age over sixty years old, surgery for malign neoplasm, abnormal liver parenchyma or in other words, the presence of cirrhosis, steatosis or cholestasis, blood loss demanding replacement of more than one unity of blood transfusion and another concomitant abdominal surgery. In a multiple regression analysis, those risk factors were reduced only to abnormal hepatic parenchyma. The ischemia time did not have any connection with the postoperative morbidity or mortality. The transaminases levels were higher in cases of longer ischemic time, however they returned to the preoperative levels in about a week. There was no variation of prothrombin time and bilirrubin related to ischemia. The AST and ALT variations were not different amongst patients who had postoperative morbidity or not.
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Contribuição ao estudo das hepatectomias parciais com oclusão do fluxo sanguíneo aferente

Guerra, Enilde Eloena January 1997 (has links)
O tratamento cirúrgico dos tumores hepáticos tem sido um grande desafio na história evolutiva da cirurgia. No passado, as altas taxas de morbidade e mortalidade limitavam sua aplicação como opção terapêutica. O refinamento da técnica de ressecção hepática está associado a menores índices de mortalidade e morbidade peri-operatória e, embora, a mortalidade tenha sido reduzida a menos de 10% nos serviços especializados, a morbidade ainda é bastante significativa, sendo que a hemorragia grave e a embolia aérea permanecem como complicações graves das hepatectomias. O controle da perda sanguínea é o objetivo primordial durante este tipo de cirurgia. As técnicas descritas, com a finalidade de conter a hemorragia transoperatória, são aquelas associadas à redução do fluxo sanguíneo ao fígado, seja através da oclusão vascular aferente ou manobra de Pringle por clampeamento do pedículo hepático, seja por exclusão vascular total do órgão. Hepatectomias parciais podem ser realizadas com pequeno sangramento e, mesmo quando associadas a períodos prolongados de isquemia tecidual, não foram identificadas lesões parenquimatosas ou falência hepática persistente. A redução na necessidade de reposição de sangue, no período peri-operatório, está associada a menor morbidade e à diminuição significativa na incidência de sepse abdominal. O objetivo deste estudo foi o de avaliar uma série de hepatectomias parciais com oclusão do fluxo sanguíneo aferente, em pacientes portadores de patologias benignas e neoplasias malignas. Foram analisadas 60 hepatectomias em 59 pacientes com oclusão do fluxo sanguíneo aferente quanto a possíveis fatores de risco para morbidade e mortalidade, bem como a relação entre o tempo de isquemia hepática e a variação das transaminases, tempo de protrombina e bilirrubinas, e destes, com a evolução pós-operatória. A prevalência de complicações pós-operatórias foi de 43,3% e a mortalidade de 6,7%. O fator de risco significativo para mortalidade foi tempo cirúrgico mais prolongado, quando comparado com os pacientes que não foram a óbito. Para a morbidade pós-operatória, foram identificados como fatores de risco a idade acima de 60 anos, cirurgia por neoplasia maligna, parênquima hepático anormal, ou seja, presença de cirrose, esteatose ou colestase, perda sanguínea necessitando reposição de mais de uma unidade de sangue e outros procedimentos cirúrgicos concomitantes. Na análise multivariada por regressão logística, estes fatores de risco foram reduzidos, apenas, para presença de cirrose, esteatose ou colestase. O tempo de isquemia não apresentou relação com a morbi-mortalidade pós-operatória. A variação das transaminases foram mais acentuadas nos casos com maior tempo de isquemia, porém, retornaram aos níveis pré-operatórios em, aproximadamente, uma semana. Não houve variação de tempo de protrombina e bilirrubinas quanto ao tempo de isquemia. A variação de AST e ALT não foram diferentes entre os pacientes com e sem morbidade pós-operatória. / The surgical treatment for hepatic tumors has been a big challenge in the surgery evolucionary history. In the past, the high morbidity and mortality rates limited the practice of surgery as a therapeutic option. The improvement of the technical refinements in liver resection is connected to lower rates of perioperative mortality and morbidity. In spite of the fact that the mortality rate has been reduced to less than 10% in specialized services, the morbidity has been still significant. Profuse hemorrhage and air embolism remain major risk during hepatectomies. Minimize blood loss is the main purpose during this kind of surgery. The techniques described, which main goal is to control the intraoperative hemorrhage, are associated with the interruption of the blood flow towards the liver, either through the afferent vascular occlusion or Pringle maneuver by clamping the hepatic pedicle, or by total vascular isolation of the organ. Partial hepatectomies might be performed with limited blood loss and even when they are associated with long periods of tissue ischemia, no parenchymatous lesions or persistent hepatic failure has been found. Reducing the need of blood transfusion in the perioperative period has led to minor morbidity and to marked decrease of the abdominal sepsis incidence. The aim of this study was to evaluate a series of partial hepatectomies with afferent blood flow occlusion, in patients who have benign pathologies and malignant neoplasms. Sixty hepatic resections with inflow occlusion, in 59 patients, were analyzed in order to search possible risk factors for morbidity and mortality, the connection between the hepatic ischemic time and the transaminases variation, the prothrombin time and bilirrubins and the postoperative evolution. The prevalence of postoperative complications was 43% and the mortality rate was 6.7%. The significant risk factor for mortality was the long lasting operative time when compared to patients who did not die. For the postoperative morbidity, the identified risk factors were age over sixty years old, surgery for malign neoplasm, abnormal liver parenchyma or in other words, the presence of cirrhosis, steatosis or cholestasis, blood loss demanding replacement of more than one unity of blood transfusion and another concomitant abdominal surgery. In a multiple regression analysis, those risk factors were reduced only to abnormal hepatic parenchyma. The ischemia time did not have any connection with the postoperative morbidity or mortality. The transaminases levels were higher in cases of longer ischemic time, however they returned to the preoperative levels in about a week. There was no variation of prothrombin time and bilirrubin related to ischemia. The AST and ALT variations were not different amongst patients who had postoperative morbidity or not.

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