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Fatores relacionados à disfunÃÃo e nÃo funÃÃo primÃria do enxerto no transplante de fÃgado / Evaluation of factors related to primary graft dysfunction and nonfunction in the liver transplantation

Gustavo Rego Coelho 22 November 2007 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A insuficiÃncia hepÃtica do enxerto no pÃs-operatÃrio pode se manifestar como uma DisfunÃÃo Primaria do Enxerto (DPE) ou uma NÃo FunÃÃo do Enxerto (NFE). O Objetivo desse trabalho à avaliar os fatores relacionados ao doador e ao receptor com a disfunÃÃo primÃria e a nÃo funÃÃo do enxerto em pacientes submetidos ao transplante de fÃgado. Foram avaliados 176 transplantes de fÃgado no Hospital UniversitÃrio Walter CantÃdio da Universidade Federal do Cearà (HUWC/UFC). A mortalidade em 30 dias dos pacientes com evoluÃÃo enzimÃtica normal foi de 5%; dos pacientes com DPE foi 19,7% e dos pacientes com NFE foi de 100%. Os pacientes que evoluÃram no pÃs-operatÃrio com DPE e NFE tiveram 3,69 vezes mais chances de Ãbito em 30 dias que os pacientes que tiveram evoluÃÃo normal. Nesse estudo, foram avaliados diversos fatores do doador e do receptor: idade, nÃveis sÃricos de sÃdio, transaminases, grau de esteatose do enxerto, escore MELD, Tempo de Isquemia Fria (TIF) e Tempo de Isquemia Quente(TIQ). O TIF maior que 600 minutos, TIQ maior que 55 minutos e o grau de esteatose hepÃtica maior que 30% foram fatores de risco para o desenvolvimento de DPE/NFE. A correlaÃÃo entre TIF em minutos com a evoluÃÃo das transaminases hepÃticas do primeiro ao sÃtimo pÃs-operatÃrio, revelou significÃncia estatÃstica no 1o PO, 2o PO, 3o PO, 4o PO, 6o PO e 7o PO para AST. Em relaÃÃo a ALT houve significÃncia estatÃstica no 1o PO, 2o PO, 3o PO, 4o PO, 5o PO, 6o PO e 7o PO. A correlaÃÃo entre TIQ em minutos com a evoluÃÃo das transaminases hepÃticas do primeiro ao sÃtimo pÃs-operatÃrio, revelou significÃncia estatÃstica no 1o PO, 5o PO, 6o PO e 7o PO para AST. Em relaÃÃo a ALT houve significÃncia estatÃstica no 1o PO. Conclui-se que o grau de esteatose no enxerto maior que 30%, o aumento do TIF e do TIQ tem correlaÃÃo com aumento das transaminases no pÃs-operatÃrio e conseqÃentemente maior risco de DPE/NFE. / A hepatic insufficiency of the graft after liver transplantation can be defined with Primary Graft Dysfunction (PGD) or Primary Nonfunction (PNF). The Objective of this work is to evaluate the factors related to the donor and the recipient with PGD or PNF in patients submitted to the liver transplant. 176 patients were submitted a liver transplantation in the Walter Cantidio University Hospital of the Federal University of Ceara. The mortality, in 30 days, of the patients with normal enzymatic evolution was of 5%; of the patients with PGD was 19.7% and the patients with PNF was of 100%. The patients who had evolved in the postoperative (PO) with PGD and PNF had had 3,69 times more possibilities of death in 30 days than the patients who had had normal evolution. In this work, we evaluated donors and recipients vaiables: age, peak serum sodium, aminotransferases, liver steatosis, score MELD, the Cold Ischemia Time of Isquemia Fria (CIT) and the Warm Ischemia Time (WIT). The TIF bigger that 600 minutes, the WIT bigger that 55 minutes and liver steatosis > 30% were factors of risk for the PGD/PNF development. The correlation between the CIT, in minutes, with the evolution aminotransferases of the first one to the seventh postoperative day, it disclosed to significance statistic in 1st PO, 2nd PO, 3rd PO, 4th PO, 6th PO and 7th PO for AST. In relation the ALT had significance statistics in 1st PO, 2nd PO, 3rd PO, 4th PO, 5th PO, 6th PO and 7th PO. The correlation between WIT, in minutes, with the evolution of aminotransaminases the first one to the seventh postoperative day, revealed a significance statistic in 1st PO, 5th PO, 6th PO and 7th PO for AST. In relation the ALT we had significance statistic in the 1st PO. The liver steatosis > 30%, the increase of the CIT and the WIT consequently have correlation with increase of aminotransaminases in postoperative and the bigger risk of DPE/NFE.
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Análise da sobrevida de pacientes com hepatite fulminante após indicação do transplante de fígado / Analysis of the evolution of patients with fulminant hepatitis in waiting list and immediate post-operative urgent liver transplantation

Ferreira, Cinthia Lanchotte 12 March 2019 (has links)
Hepatite fulminante (HF) é uma doença grave caracterizada pela perda da função hepática em indivíduos previamente saudáveis. Apenas 20% dos pacientes com HF apresentam recuperação espontânea da doença, para o restante a única opção de tratamento é o transplante de fígado (TF). Os critérios existentes para indicação de TF em pacientes com HF não avaliam com exatidão a gravidade e a chance de sobrevida, identificando casos que se beneficiariam com o transplante precoce ou casos de maior gravidade, que já não apresentam condições clínicas para o transplante. O objetivo do estudo foi avaliar a sobrevida de pacientes com diagnóstico de HF e indicação de TF, identificando fatores prognósticos durante o tempo de priorização, no período imediato após o TF e relacionando os dados dos pacientes com os dos doadores. Foram analisados retrospectivamente pacientes com diagnóstico de HF, priorizados para TF. Foram coletados dados demográficos, clínicos e laboratoriais dos 156 pacientes incluídos no estudo, sendo 107 transplantados (grupo Tx) e 49 não transplantados (grupo não-Tx). Todos os pacientes do grupo não-Tx tiveram óbito. Na análise do período de priorização, os pacientes do grupo não-Tx apresentaram encefalopatia grave (82% x 61%, p=0,018), taxa de insuficiência renal (80% x 46,1%, p < 0,001), incidência de etiologia criptogênica (42,9% x 19,9%, p=0,010), níveis de creatinina (2,35 ± 2,02 x 1,50 ± 1,44, p=0,001), lactato (67 ± 42 x 43 ± 27, p=0,001) e escores MELD (42 ± 9 x 36 ± 9, p < 0,001) e BiLE (14 ± 5 x 10 ± 4, p < 0,001) significantemente maiores em relação ao grupo Tx. O grupo Tx apresentou incidência significantemente maior de etiologia autoimune (17,8% x 4,1%, p=0,022) e pH arterial (7,40 ± 0,08 x 7,35 ± 0,14, p < 0,046) em relação ao grupo não-Tx. A análise de regressão logística múltipla identificou insuficiência renal (p=0,045) como fator prognóstico independente para óbito antes do TF. Na análise do período pós-TF, dos pacientes transplantados (grupo Tx), 61 tiveram sobrevida de 30 dias (grupo vivo-pós-Tx) e 46 tiveram óbito em 30 dias (grupo óbito-pós-Tx). Os pacientes do grupo óbito-pós-Tx apresentaram presença de encefalopatia grave (72,1% x 47,8%, p=0,016) e insuficiência renal (56,1% x 33,3%, p=0,028), significantemente maiores em relação ao grupo vivo-pós-Tx. O grupo vivo-pós-Tx apresentou pH arterial (7,40 ± 0,07 x 7,35 ± 0,09, p < 0,016) significantemente maior em relação ao grupo óbito-pós-Tx. Na avaliação de sobrevida pós-TF com os dados dos doadores, o grupo vivo-pós-Tx apresentou incidência significantemente maior de órgãos provenientes de doadores de etnia parda (33,3% x 8,7%, p=0,037) em relação ao grupo óbito-pós-Tx. A análise de Cox múltipla identificou: lactato > 48mg/dL (p=0,035) e pH arterial < 7,329 (p=0,002) do receptor e IMC > 26,2kg/m2 (p=0,012) do doador como fatores independentes de mortalidade 30 dias após o TF. Concluímos que insuficiência renal durante a priorização é indicador independente de óbito antes do TF e, lactato e pH arterial do receptor e IMC do doador são indicadores independentes de sobrevida 30 dias pós-TF / Fulminant hepatitis (FH) is a serious disease characterized by impairment of liver function in previously healthy individuals. Only 20% of patients with FH present spontaneous recovery of hepatic function. In about 80% of cases, the only treatment option is the liver transplantation (LT). The existing criteria for indication of LT in patients with FH do not accurately assess the severity and the chance of survival, then is not always possible to separate cases that could benefit by an early transplantation from those cases of greater severity that no longer present clinical condition for transplantation. The aim of this study was to survival of these patients diagnosed with FH, identifying prognostic factors during prioritization period and immediately after LT. The patients diagnosed with FH and prioritized for LT were analyzed retrospectively. Demographic, clinical and laboratory data were collected from the 156 patients included in the study, where 107 transplanted (Tx group) and 49 non-transplanted (non-Tx group). All patients in the non-Tx group died. In the analysis of the prioritization, patients from non-Tx group presented severe encephalopathy (82% x 61%, p=0.018), renal failure (80% x 46%, p < 0.001), cryptogenic etiology (42.9% x 19.9%, p=0.010), creatinine (2.35 ± 2.02 x 1.50 ± 1.44, p=0.001), lactate (67 ± 42 x 43 ± 27, p=0.001) and MELD (42 ± 9 x 36 ± 9, p < 0.001) and BiLE (14 ± 5 x 10 ± 4, p < 0.001) scores greater than Tx group. Tx group presented significantly higher incidence autoimune etiology (17.8% x 4.1%, p=0.022) and arterial pH level (7.40 ± 0.08 x 7.35 ± 0.14, p < 0.046) compared to non-Tx group. The multiple logistic regression analysis identified renal failure (p=0.045) as independent prognostic factor for death in the transplantation waiting-list. In the analysis of the post-TF period, of transplant patients (Tx group), 61 had a 30-day survival (live-post-Tx group) and 46 died within 30 days (death-post-Tx group). The patients of death-after-Tx group presented severe encephalopathy (72.1% x 47.8%, p=0.016), renal failure level (56.1% x 33.3%, p=0.028) greater than alive-after-Tx group. The alive-post-Tx group presented arterial pH (7.40 ± 0.07 x 7.35 ± 0.09, p < 0.016) greater than death-after-Tx group. The evaluation of survival rate after LT related to donor\'s data the alive-after-Tx group presented significantly greater incidence of mixed ethnicity (33.3% x 8.7%, p=0.037) compared to death-after-Tx group. Cox multiple analysis identified: lactate > 48mg/dL (p=0.035) and arterial pH < 7.329 (p=0.002) of receptor and BMI > 26.2kg/m2 (p=0.012) of donor as independent factors for mortality up to 30 days after LT. In conclusion renal failure is independent indicator of death during prioritization period and lactate and arterial pH of receptor and BMI of donor are also independent indicators of survival rate after 30 days after LT
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Estudo da atividade quimioprotetora in vitro e in vivo da Eugenia dysenterica dc. (Myrtaceae) após exposição ao cromo hexavalente / Study of in vitro and in vivo chemoprotective activity of Eugenia dysenterica DC. (Myrtaceae) followed by exposure to hexavalent chromium

Marcelino, Renato Ivan de Ávila 19 April 2013 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-11-24T12:08:05Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Renato Ivan de Ávila Marcelino - 2013.pdf: 1307159 bytes, checksum: 353b525742af80ec75afbd4c58f79c96 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-11-24T14:01:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Renato Ivan de Ávila Marcelino - 2013.pdf: 1307159 bytes, checksum: 353b525742af80ec75afbd4c58f79c96 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-24T14:01:41Z (GMT). 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In this work, in vitro and in vivo effects of the Eugenia dysenterica DC. leaf hydroalcoholic extract (EDE) on AMJ2-C11 cell line and mice exposed to Cr(VI), respectively, were investigated. In parallel, the antioxidant activity of EDE was also investigated by the methods of 2,2-Diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH•) free radical capturing and co-oxidation of β-caroteno/linoleic acid. In vitro, pre-treatment of AMJ2-C11 cells with EDE (20, 40 ou 80 μg/mL) followed by exposure to Cr(VI) (100, 250 ou 500 μM) resulted in a concentration-dependent increase of cell viability. Furthermore, mechanistic studies of flow cytometry (cell cycle, annexin V, active caspases, ROS and rhodamine 123) and cell morphology showed that the EDE protected the cells from apoptosis triggered by Cr(VI), and reduced the ROS intracellular levels and prevented the loss of mitochondrial membrane potential. Additionally, significant antioxidant potential of EDE was observed. In vivo, prophylactic treatment for 10 days with EDE (50, 100 ou 200 mg/kg/day) and subsequent exposure to a sublethal dose of Cr(VI) (30 mg/kg) induced a decrease in Cr levels in the kidneys, liver and plasm, besides preventing liver and kidney changes caused by this metal. Moreover, treatment of animals with EDE (50, 100, 125, 200, 250 ou 500 mg/kg/day) followed by exposure to a lethal dose of Cr(VI) (50 mg/kg) induced an increase in the survival of exposed animals, especially at the doses of 50, 100 and 125 mg/kg. Therefore, the present study demonstrated that the EDE showed in vitro and in vivo effect against Cr(VI)-induced oxidative toxicity. / O cromo hexavalente [Cr(VI)] é um metal tóxico capaz de desencadear eventos toxicológicos no organismo, pois ultrapassa as membranas celulares e promove o aumento da produção de espécies reativas de oxigênio (ERO). Esses produtos, por sua vez, danificam as macromoléculas celulares, inibindo suas funções e favorecendo a morte celular por apoptose. Em vista disso, acredita-se que o uso de antioxidantes pode minimizar os danos induzidos por este metal. Nesse contexto, a espécie vegetal Eugenia dysenterica DC. (Myrtaceae), nativa do bioma Cerrado, tem sido estudada por apresentar altos níveis de polifenóis, substâncias que reconhecidamente têm potencial antioxidante. Ademais, é tradicionalmente utilizada na medicina popular e apresenta importância alimentar e econômica. Assim, neste trabalho, os efeitos in vitro e in vivo do extrato hidroalcoólico das folhas da Eugenia dysenterica (EED) sobre a linhagem celular AMJ2-C11 e em camundongos expostos ao Cr(VI), respectivamente, foram investigados. Em paralelo, a atividade antioxidante do EED também foi investigada através dos métodos de captura do radical livre 2,2-difenil-1-picrilidrazila (DPPH•) e da co-oxidação do β-caroteno/ácido linoléico. In vitro, o pré-tratamento das células AMJ2-C11 com EED (20, 40 ou 80 μg/mL) seguido de exposição ao Cr(VI) (100, 250 ou 500 μM) resultou em um aumento da viabilidade celular, de forma concentração dependente. Além disso, estudos mecanísticos utilizando citômetro de fluxo (ciclo celular, anexina V, caspases ativas, ERO e rodamina 123) e de morfologia celular evidenciaram que o EED protegeu as células da apoptose desencadeada pelo Cr(VI), além de reduzir os níveis intracelulares de ERO e impedir a perda do potencial de membrana mitocondrial. Adicionalmente, foi observado relevante potencial antioxidante do EED. In vivo, o tratamento profilático por 10 dias com EED (50, 100 ou 200 mg/kg/dia) e subsequente exposição a uma dose subletal de Cr(VI) (30 mg/kg) promoveu redução dos níveis de Cr nos rins, fígado e plasma, além de prevenir alterações hepáticas e renais causadas por esse metal. Além disso, o tratamento dos animais com EED (50, 100, 125, 200, 250 ou 500 mg/kg/dia) seguido de exposição a uma dose letal de Cr(VI) (50 mg/kg) promoveu um aumento da sobrevida dos animais expostos, principalmente nas doses de 50, 100 e 125 mg/kg. Por conseguinte, o presente estudo demonstrou que o EED

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