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Efeito imunomodulatório in vivo e in vitro do oligodeoxinucleotídeo CpG na imunização com ovalbumina em camundongos nas fases neonatal e adulta. / In vivo and in vitro immunomodulatory effect of CpG-containing oligodeoxynucleotide in ovalbumin immunization of newborn and adult mice.

Brito, Cyro Alves de 10 December 2009 (has links)
O desenvolvimento da alergia pode ter início precoce, durante os primeiros meses de vida ou ainda durante a gestação. Em camundongos, é descrita uma predisposição ao desenvolvimento de resposta Th2 no período neonatal, contribuindo para o desenvolvimento da resposta alérgica. A maturação das funções relacionadas à resposta Th1 pelo uso de adjuvantes imunológicos no período pós-natal pode contribuir na profilaxia da asma e outras doenças alérgicas. Neste trabalho, investigamos o efeito dos oligodeoxinucleotídeos CpG na imunização com ovalbumina (OVA) e extrato do ácaro Blomia tropicalis (Bt) em camundongos nos períodos neonatal e adulto. Os resultados obtidos mostram que o ODN-CpG é capaz de diminuir a produção de anticorpos IgE, um isótipo dependente de citocinas Th2, e aumentar os níveis de anticorpos IgG2a nas imunização com OVA e Bt, inclusive na imunização com os dois alérgenos associados. Além disso, a associação do ODN-CpG na imunização neonatal com OVA promove um aumento da produção in vitro de IFN-<font face=\"symbol\">g e diminuiu a produção de IL-10. Ao compararmos a eficiência modulatória do CpG nas imunizações com OVA em camundongos adultos e neonatos, observamos um maior efeito modulatório na produção de anticorpos em adultos. Os resultados mostraram que linfócitos B de camundongos jovens não aumentam a expressão do TLR-9 mesmo após 72 horas de estímulo com CpG, enquanto nos linfócitos de adultos já é possível observar um aumento em 48 horas. Além da menor ativação dos linfócitos B, evidenciamos uma produção de IL-10 e MCP-1 significantemente aumentada na cultura de células de neonatos após estímulo in vitro com CpG. Ao avaliarmos a influência do CpG na ativação antígeno específica dos linfócitos T CD4+, mostramos que linfócitos T CD4+ de neonatos expressam mais intensamente moléculas B7 do que células de adultos após estímulo antigênico in vitro, o que sugere uma característica supressora nestas células. Esse aumento foi inibido pela adição de CpG na cultura. A indução de células Treg (CD4+CD25+Foxp3+) in vitro também foi suprimida pela adição de CpG. Nossos resultados mostram um potencial modulatório do CpG no período neonatal e adulto nas respostas a OVA e Bt. Evidenciamos, também, diferenças qualitativas e quantitativas no efeito do CpG em relação às imunizações neonatal e adulta. Considerando a suscetibilidade dos neonatos às infecções e ao desenvolvimento de alergia, torna-se importante estabelecer estratégias imunomodulatórias que potencializem as respostas inata e adaptativa e possam ser profiláticas no desenvolvimento de doenças alérgicas. / The allergy development may occur in the early life, during the pregnancy or postnatally at the first months of life. In mice, it is described a predisposition to Th2 biased response in the neonatal period, favoring the development of allergic response. The maturation of functions related to Th1 response by the use of immune adjuvants may be beneficial to the allergy prophylaxis. In this work, we evaluated the effect of CpGcontaining oligodeoxynucleotides (CpG-ODN) in the neonatal and adult immunization with ovalbumin (OVA) or the extract of house dust mite Blomia tropicalis (Bt). The results show CpG-ODN is able to decrease IgE antibody production, an isotype related to Th2 response, and increase IgG2a antibody levels in OVA or Bt immunization of A/Sn mice, even when mice were co-immunized with both allergens. Moreover, CpG-ODN association in neonate immunization with OVA increases in vitro IFN-<font face=\"symbol\">g production and decreases IL-10. Comparing the modulatory efficiency of CpG in OVA immunization of neonate and adult mice, we observed a stronger effect on antibody production in adults. Results show that B cells from young mice do not increase the TLR-9 expression upon CpG stimulation for 72 hours whereas the increase of TLR-9 in adult B cells occurs within 48 hours. Besides the lower B cell activation, we found a significant increase of IL-10 and MCP-1 secretion levels by the neonatal cells stimulated by CpG. When we evaluated the influence of CpG on CD4+ T cell activation upon antigenic stimulation, we verified an upregulation of B7 molecules expression on neonate cells than adult cells. This high expression was inhibited by the addition of CpG in the culture. The induction of regulatory T cells (CD4+CD25+Foxp3+) in vitro was also suppressed by CpG. Our results show a modulatory potential of CpG in the immune response to OVA and Bt in both neonatal and adult periods. We also evidenced qualitative and quantitative differences in the CpG effect between neonates and adults. Considering the susceptibility to infections and allergy development in newborns, it becomes important to establish immunomodulatory strategies that enhance innate and adaptive responses and are prophylactic to the development of allergic disorders.
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Adaptação do teste de provocação oral duplo cego placebo controlado para o diagnóstico de alergia às proteínas do leite de vaca mediada pela imunoglobulina E, na faixa etária pediátrica / Adaptation of the double blind placebo controlled oral food challenge for the cows milk allergy diagnosis mediated by immunoglobulin E, in pediatric age

Gushken, Andrea Keiko Fujinami 03 March 2009 (has links)
O Teste de Provocação Oral Duplo Cego Placebo Controlado (TPODCPC) é considerado um método diagnóstico de extrema importância na alergia alimentar, entretanto não existe, em nosso meio, uma padronização em relação aos materiais e métodos para a sua execução, especialmente na faixa etária pediátrica. O objetivo deste estudo foi adaptar TPODCPC para o diagnóstico de alergia às proteínas do leite de vaca (APLV) mediada por IgE, em crianças e adolescentes. O objetivo secundário foi descrever a relação entre os antecedentes de atopia associados a dados laboratoriais e os resultados dos TPODCPC. Foram incluídos 58 pacientes que se dividiram em dois grupos. O grupo 1 foi composto por 39 pacientes (mediana de idade: 5,3 anos; 1,6M:1F) com história sugestiva de APLV IgE mediada, sem relato de história de anafilaxia recente e com pesquisa positiva de IgE específica para leite de vaca (LV) e/ou frações. No grupo 2 foram incluídos 19 pacientes (mediana de idade: 8,3 anos; 1,4 M:1F) sem história sugestiva de APLV. Os itens avaliados na adaptação deste método diagnóstico incluíram: escolha do local, materiais a serem utilizados e operacionalização do teste. O hospital dia mostrou-se, por suas características, adequado à realização do exame. Em relação aos materiais escolhidos para a oferta do veículo, os recipientes opacos e vedados revelaram-se mais adaptados às necessidades do teste, os veículos de maior aceitação foram sopa de legumes e bebida à base de soja e o LV a ser oferecido de maneira mais apropriada foi na forma líquida e com baixo teor de lactose. As dificuldades observadas na realização do TPODCPC não comprometeram a sua execução, entretanto houve dificuldade na interpretação dos resultados especialmente nos pacientes com sintomas como pápulas periorais ou achados clínicos inespecíficos. Observou-se concordância entre os critérios clínico-laboratoriais adotados para a definição dos grupos 1 e 2 com os resultados do TPODCPC. Em conclusão, o teste mostrou-se exeqüível e seguro e a adaptação deste para o diagnóstico de APLV IgE mediada nesta faixa etária pediátrica foi possível, sendo necessária a avaliação da sua reprodutibilidade em outras populações. / The Double Blind Placebo Controlled Food Challenge (DBPCFC) is considered an important method for food allergy diagnosis, nevertheless it is not standardized among us. The aim of this study was to adapt DBPCFC for cows milk allergy (CMA) diagnosis in children and adolescents. A secondary aim was to describe the relation between history of atopy and laboratorial findings with DBPCFC results. It was included 58 patients that were distributed in two groups. Group 1 was composed of 39 patients (median age: 5,3 years; 1,6M:1F) with suggestive history of CMA without recent anaphylaxis, and specific IgE to cow´s milk (CM) and/or its fractions. In group 2 was included 19 patients (median age 8,3 years; 1,4 M:1F) where the CMA diagnosis was excluded based on clinical findings. The items evaluated in the adaptation of this method were: setting choice, kind of milk processing and vehicles, besides material and test performance. Day hospital was considered adequate for this test. Regarding to elected materials to offer the vehicle, opaque and sealed recipients showed more suitable to test demands. Vehicles more accepted were legumes soup and soy beverage and the most adequate CM to be offered was liquid and with low lactose concentration. The difficult observed in performance of DBPCFC do not compromise its execution, however the interpretation of the results was very difficult specially in patients with perioral wheals and unspecific clinical findings. There is an agreement Comparing adopted clinical and laboratorial criterion for definition of group 1 and 2 with DBPCFC results. In conclusion, the test proved to be feasible and safe and its adaptation is possible for IgE mediated CMA diagnosis, being necessary to evaluate its reproducibility in other populations.
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Validação da intradermoreação de Montenegro para diagnóstico de leishmaniose em felinos /

Sobrinho, Ludmila Silva Vicente. January 2014 (has links)
Resumo:As leishmanioses são protozoonoses transmitidas nas Américas por fêmeas de flebotomíneos do gênero Lutzomyia infectadas por Leishmania infantum chagasi durante a hematofagia. Embora os cães estejam bem estabelecidos como os principais reservatórios para a doença em áreas urbanas, vários relatos de gatos naturalmente infectados em todo o mundo podem indicar um papel importante desta espécie no ciclo da enfermidade. A detecção de anticorpos circulantes em gatos infectados é difícil, e estes animais são supostamente menos propensos a desenvolver sinais clínicos quando comparados aos cães. Este estudo teve como objetivo avaliar gatos residentes em área endêmica para leishmaniose visceral (LV) por métodos parasitológico e sorológico (ELISA e RIFI), PCR em tempo real (qPCR) e Intradermoreação de Montenegro (IDRM), a fim de verificar se este último pode ser uma ferramenta para identificar gatos infectados. Para tanto, foram utilizados 96 gatos adultos, independentemente do sexo, sintomáticos ou não, provenientes do município de Araçatuba, São Paulo. Considerando os resultados da qPCR e/ou do exame parasitológico, a frequência de infecção em felinos foi de 55,21% (53/96). Dos gatos infectados, 58,49% (31/53) eram assintomáticos, 62,26% (33/53) fêmeas e 41,51% (22/53) com idade entre 1 e 3 anos (p = 0,0002). A maioria dos felinos infectados apresentou baixos títulos de anticorpos (37/53, 69,81%) e não demonstrou alterações clínicas (24/37, 64,86%). Somente dois (2,08%) foram sororeativos na RIFI com títulos de anticorpos iguais a 1:40. Os 96 animais apresentaram IDRM negativa com leishmanina de L. infantum chagasi (4.107 parasitos/mL). Destes, 11 gatos foram selecionados e apenas um felino apresentou IDRM positiva com leishmanina de L. (L.) amazonensis (107 parasitos/mL). Os achados indicaram que a qPCR demonstrou eficácia e deve ser empregada...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract:Leishmaniasis are protozoan zoonotic diseases transmitted in the Americas by female sandflies of the genus Lutzomyia infected by Leishmania infantum chagasi during blood feeding. Although dogs are well established as the main reservoirs for the disease in urban areas, various reports of cats naturally infected worldwide may indicate an important role of this species in the disease cycle. Since the detection of circulating antibodies in infected cats is difficult, and infected cats in endemic areas are reportedly less likely to develop clinical signs when compared to dogs, this study aimed to evaluate cats living in endemic area by means of parasitological and serological (ELISA and IFAT), real time PCR and Montenegro skin test (MST), in order to use the later test to identify infected cats that did not develop antibody titers or clinical signs of the disease. For this purpose, 96 adult cats, regardless of sex, symptomatic or asymptomatic, from Araçatuba, São Paulo, were evaluated. Considering the results of qPCR and/or parasitological examination, the prevalence of infection in the evaluated population was 55.21% (53/96). Of the infected cats, 58.49% (31/53) were asymptomatic, 62.26% (33/53) females and 41.51% (22/53) aged between 1 and 3 years (p = 0.0002). Most of the infected cats had low antibody titers (37/53, 69.81%) and showed no clinical alterations (24/37, 64.86%). Only two (2.08%) were seroreactive by IFAT with titers of antibodies equal to 1:40. All 96 cats showed negative to MST with leishmanin of L. infantum chagasi (4.107 parasites/mL). Of these, 11 cats were selected and just one was positive to MST with leishmanin of L. (L.) amazonensis (107 parasites/mL). These findings indicate that qPCR demonstrated efficacy and should be used for visceral leishmaniasis diagnosis in cats and the MST, in the conditions in which it was tested, does not constitute a tool for identifying cats infected by L. infantum chagasi / Orientador:Mary Marcondes / Banca:Suely Regina Mogami Bomfim / Banca:Katia Denise Saraiva Bresciani / Banca:Márcia Dalastra Laurenti / Banca:Raimundo Souza Lopes / Doutor
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Avaliação de diferentes concentrações de histamina e extratos alergênicos em cães sadios submetidos a teste intradérmico

Ferreira, Rafael Rodrigues January 2013 (has links)
Teste intradérmico avalia reação de hipersensibilidade a diversos agentes que possam apresentar poder reacional alérgico e são comumente utilizados para complementar o diagnóstico da dermatite atópica canina (DAC). Ainda não existe consenso sobre as concentrações de histamina e extratos alergênicos a serem utilizadas. Para determinar a concentração ideal de histamina, como controle positivo, e do limiar irritativo de extratos alergênicos em teste intradérmico é necessário que diversas concentrações sejam avaliadas em uma população bem numerosa de cães hígidos. O objetivo desta pesquisa foi avaliar em 160 cães sadios submetidos a teste intradérmico, quais seriam as concentrações de histamina e de extratos alergênicos consideradas ideais. A solução contendo 0,1 mg/mL de histamina foi considerada como parâmetro ideal, provocando reações cutâneas com diâmetro médio, mediana e desvio padrão, de 15,18 mm, 14,97 mm e 2,07 mm, respectivamente. A partir do estabelecimento da concentração de histamina, foram determinadas as concentrações ótimas dos extratos alergênicos, expressas em PNU/mL: 1.000 para Dermatophagoides pteronyssinus, 500 para D. farinae, 125 para Blomia tropicalis e 2.000 para Malassezia pachydermatis. Futuros estudos devem ser conduzidos em cães atópicos para verificação da acurácia dos testes intradérmicos realizados com essas concentrações. / Intradermal testing evaluates hipersensitivity reaction to different agents that can present allergic reactivity power. It is commonly used to complement canine atopic dermatitis diagnosis. There is still no consensus about histamine concentrations and allergen extracts to be used. The determination of the histamine ideal concentration as positive control and the irritant threshold of allergen extracts for intradermal testing, requires evaluation of different concentrations on a large population of healthy dogs. The purpose of this research was to evaluate the ideal histamine and allergen extracts concentrations on 160 healthy dogs submitted to intradermal testing. A histamine solution 0,1 mg/mL was considered the ideal parameter. It caused cutaneous reactions with average diameter, median measure and standard deviation of 15.18 mm, 14.97 mm and 2.07 mm, respectively. From the histamine concentration establishment, the optimum allergen extracts concentrations were determined, expressed by PNU/mL: 1.000 for Dermatophagoides pteronyssinus, 500 for D. farinae, 125 for Blomia tropicalis and 2.000 for Malassezia pachydermatis. Future studies have to be conducted on atopic dogs to verify the accuracy of the intradermal testing with these concentrations.
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Determinantes antropométricos da asma e atopia em crianças: coorte scaala, Salvador-BA

Matos, Sheila Maria Alvim de January 2010 (has links)
p. 1-130 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-08T18:59:43Z No. of bitstreams: 1 1111111pp.pdf: 2220997 bytes, checksum: 38c130c0d8b7e27e8deb90946f82da3f (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T15:35:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1111111pp.pdf: 2220997 bytes, checksum: 38c130c0d8b7e27e8deb90946f82da3f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T15:35:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1111111pp.pdf: 2220997 bytes, checksum: 38c130c0d8b7e27e8deb90946f82da3f (MD5) Previous issue date: 2010 / Este estudo se ocupa do ganho ponderal até os primeiros dois anos de vida e do estado nutricional das crianças como exposições precoces relacionadas à asma e atopia. Foram estudadas desde 1997 até 2007, prospectivamente, crianças menores de três anos de idade residentes em Salvador- BA. Nesta tese, inicialmente foi estudada a associação entre o ganho de peso nos dois primeiros anos de vida e o estado nutricional posteriormente apresentado por estas crianças. Observou-se que crianças com ganho ponderal classificado como acelerado até os dois primeiros anos de vida apresentaram quase cinco vezes mais excesso de peso do que crianças com ganho de peso normal. A teoria da origem fetal das doenças sugere que fatores precoces podem aumentar o risco de doenças crônicas em adultos. Orientados por esta hipótese, iniciou-se o estudo da associação entre ganho de peso e a ocorrência de chiado nos últimos 12 meses, asma, atopia e função pulmonar. Foram encontrados indícios de que ganho de peso lento nos primeiros anos de vida da criança pode ser um fator de proteção para ocorrência de sintomas de asma. A relevância desse achado para a saúde pública ainda é incerta devido ao pequeno número de estudos que tenham abordado esta questão, além do que, sabe-se que crianças com ganho de peso lento estão em risco de conseqüências adversas tais como baixa estatura, problemas de comportamento e atraso no desenvolvimento. Crianças com ganho de peso lento até os dois anos de idade também foram as que apresentaram menor prevalência de excesso de peso. A análise da associação entre excesso de peso e os desfechos relacionados à asma e atopia neste estudo corrobora com a tese de que o excesso de peso está associado com asma, reatividade cutânea positiva e função pulmonar, mesmo após o ajuste com variáveis intervenientes reconhecidamente associadas à patogenia da asma. / Salvador
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Estudo longitudinal do efeito do tratamento, com drogas anti-helmínticas, sobre os níveis de anticorpos IgE anti-Dermatophagoides pteronyssius (Der p1) e anti-antígeno bruto de Ascaris lumbricoides, em indivíduos portadores de infecção por helmintos

Coelho, Sabrina Sidney Campolina January 2013 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-10T13:22:20Z No. of bitstreams: 1 Tese_SabrinaSidneyCampolinaCoelho2.pdf: 2260381 bytes, checksum: 200d7bbf614868ff45e6a877b2d5657b (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-10T13:22:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_SabrinaSidneyCampolinaCoelho2.pdf: 2260381 bytes, checksum: 200d7bbf614868ff45e6a877b2d5657b (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-10T13:22:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_SabrinaSidneyCampolinaCoelho2.pdf: 2260381 bytes, checksum: 200d7bbf614868ff45e6a877b2d5657b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T13:22:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_SabrinaSidneyCampolinaCoelho2.pdf: 2260381 bytes, checksum: 200d7bbf614868ff45e6a877b2d5657b (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / No presente trabalho investigou-se a relação entre infecções por geohelmintos e S. mansoni e os fatores de risco para alergia em duas áreas endêmicas com diferentes prevalências de infecção e co-infecção. A intensidade das infecções, eosinofilia, fatores de risco para alergia, co infecção e os níveis de IgE anti-Der p 1 e anti-Ascaris antes e 2 anos (população 1) e 3 anos (população 2) após o tratamento com drogas anti-helmínticas foram avaliados. Observou-se que na população com baixa prevalência e intensidade de infecção (população 2) apresentou menor contagem de eosinófilos (>600/mm3) e maior contato com animais do que a população com alta prevalência e intensidade de parasitos (população 1). Após o tratamento a intensidade da infecção por S. mansoni diminuiu, mas não foram observadas mudanças nos indivíduos infectados por geohelmintos ou co-infectados. Na população 1, o tratamento anti-helmíntico aumentou os níveis de densidade óptica pelo método de ELISA de IgE anti-Der p1 e anti-Ascaris nos subgrupos que se tornaram negativos para infecção helmíntica independente da condição prévia ao tratamento. Diante disso, avaliou-se o index de reatividade de IgE anti-Der p1, e a razão (após/antes tratamento) foi significativamente maior em pacientes coinfectados antes do tratamento. Por outro lado, nenhuma associação entre o índex de reatividade de IgE anti-Der p1 e a intensidade foram observados. Conclui-se que o tratamento antihelmíntico de indivíduos de áreas endêmicas com alta prevalência para infecções por geohelmintos e S.mansoni aumenta os níveis de IgE anti-Der p1 e que há uma correlação direta entre os níveis de IgE anti-Der p1 com os níveis de IgE e anti- Ascaris, mostrando que altos níveis de IgE anti- Ascaris e não somente a infecção, é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças alérgicas. / In this work were investigated the relationship between Hookworm/S. mansoni infections and allergy related risk factors in two endemic areas with distinct prevalence of infections and co-infection. The intensity of infections, eosinophilia, allergy risk factors, infections status and anti-Der p1 IgE levels before and two years (population 1) and three years (population 2) after anthelmintic treatment, were evaluated. It was observed that the population with lower prevalence and intensity of infection (population 2) had lower eosinophils counts (>600/mm3) and higher animal contact than the population with higher parasites intensity (population 1). After anthelmintic treatment the intensity of S. mansoni single infection decreased, but no changes were observed in Hookworm and co-infected individuals. The anthelmintic treatment also enhanced anti-Der p1 IgE optical density in ELISA on the subgroups that became negative for helminth infection regardless of their previous infection condition in population 1. Facing that, we evaluated the anti-Der p1 IgE reactivity index, and the ratio (after/before treatment) was significantly higher in patients coinfected before treatment. On the other hand, no association between anti-Der p1 IgE reactivity index and the intensity of infections were observed. In conclusion, effective anthelmintic therapy of subjects from endemic areas with high prevalence of Hookworm and S.mansoni infections enhances anti-Der p1 IgE levels and there is a relationship between the anti-Ascaris IgE levels and IgE anti- Der p1, showing that the first one, not only the infection, is a risk factor to allergic disorders development.
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Avaliação de diferentes concentrações de histamina e extratos alergênicos em cães sadios submetidos a teste intradérmico

Ferreira, Rafael Rodrigues January 2013 (has links)
Teste intradérmico avalia reação de hipersensibilidade a diversos agentes que possam apresentar poder reacional alérgico e são comumente utilizados para complementar o diagnóstico da dermatite atópica canina (DAC). Ainda não existe consenso sobre as concentrações de histamina e extratos alergênicos a serem utilizadas. Para determinar a concentração ideal de histamina, como controle positivo, e do limiar irritativo de extratos alergênicos em teste intradérmico é necessário que diversas concentrações sejam avaliadas em uma população bem numerosa de cães hígidos. O objetivo desta pesquisa foi avaliar em 160 cães sadios submetidos a teste intradérmico, quais seriam as concentrações de histamina e de extratos alergênicos consideradas ideais. A solução contendo 0,1 mg/mL de histamina foi considerada como parâmetro ideal, provocando reações cutâneas com diâmetro médio, mediana e desvio padrão, de 15,18 mm, 14,97 mm e 2,07 mm, respectivamente. A partir do estabelecimento da concentração de histamina, foram determinadas as concentrações ótimas dos extratos alergênicos, expressas em PNU/mL: 1.000 para Dermatophagoides pteronyssinus, 500 para D. farinae, 125 para Blomia tropicalis e 2.000 para Malassezia pachydermatis. Futuros estudos devem ser conduzidos em cães atópicos para verificação da acurácia dos testes intradérmicos realizados com essas concentrações. / Intradermal testing evaluates hipersensitivity reaction to different agents that can present allergic reactivity power. It is commonly used to complement canine atopic dermatitis diagnosis. There is still no consensus about histamine concentrations and allergen extracts to be used. The determination of the histamine ideal concentration as positive control and the irritant threshold of allergen extracts for intradermal testing, requires evaluation of different concentrations on a large population of healthy dogs. The purpose of this research was to evaluate the ideal histamine and allergen extracts concentrations on 160 healthy dogs submitted to intradermal testing. A histamine solution 0,1 mg/mL was considered the ideal parameter. It caused cutaneous reactions with average diameter, median measure and standard deviation of 15.18 mm, 14.97 mm and 2.07 mm, respectively. From the histamine concentration establishment, the optimum allergen extracts concentrations were determined, expressed by PNU/mL: 1.000 for Dermatophagoides pteronyssinus, 500 for D. farinae, 125 for Blomia tropicalis and 2.000 for Malassezia pachydermatis. Future studies have to be conducted on atopic dogs to verify the accuracy of the intradermal testing with these concentrations.
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Avaliação dos elásticos ortodônticos intra-orais de látex e de borracha sintética: estudo in vitro e in vivo / Evaluation of orthodontic intraoral latex elastic and synthetic rubber: study in vitro and in vivo

Daniela Ferreira de Carvalho Notaroberto 25 February 2014 (has links)
Os elásticos ortodônticos intermaxilares sintéticos vem sendo cada vez mais utilizados, sendo principalmente indicados para pacientes que apresentam hiper-sensibilidade ao látex. Afim de avaliar e comparar o comportamento de elásticos de látex e sintéticos quanto a perda de força ao longo do tempo, este estudo foi realizado tanto in vitro quanto in vivo. Para o estudo in vitro foram avaliados 15 elásticos de cada material, para cada tempo: 0, 1, 3, 12 e 24 horas. No estudo in vivo, pacientes foram avaliados (N=15), utilizando elásticos de ambos os materiais (látex e sintético), nos mesmos tempos do estudo in vitro. Os elásticos foram transferidos para a máquina de ensaios mecânicos (EMIC DL-500 MF). Os valores da força gerada foram registrados após a distensão dos elásticos a uma distância de 25mm. Foi aplicado o teste t pareado para a amostra clínica e independente para a amostra laboratorial. Foi utilizada a análise de variância (ANOVA) para verificar a variação das forças geradas entre os tempos determinados e o teste post-hoc para identificar entre quais tempos houve diferença significativa. Quanto às forças iniciais geradas (zero hora), os valores para os elásticos sintéticos foram bastante semelhantes entre os estudos laboratorial e clínico e ligeiramente superiores aos dos elásticos de látex. Nos tempos subsequentes, as forças geradas pelos elásticos de látex apresentaram valores superiores. Em relação à degradação do material, ao final de 24 horas, maior percentual foi observado para os elásticos sintéticos, tanto in vitro quanto in vivo. A maior queda nos valores das forças liberadas pelos elásticos de ambos os materiais e nos estudos clínico e laboratorial, ocorreu entre os tempos de 0 e 1 hora, seguida de uma queda gradativa e progressiva até o tempo de 24 horas. Os elásticos de látex apresentaram um comportamento mais estável no período estudado em relação aos sintéticos, em ambos os estudos. / Synthetic intermaxillary orthodontic elastics are being increasingly used and they are primarily indicated for patients with hypersensitivity to latex. In order to evaluate and compare the behavior of latex and synthetic elastics, as the loss of strength, over time, this study was conducted both in vitro and in vivo. For the in vitro study, 15 of each elastic material was evaluated for each time: 0, 1, 3, 12 and 24 hours. For the in vivo study, patients were evaluated (N = 15) using both elastic materials (latex and synthetic) at the same times settled in vitro study. The rubber bands were transferred to the testing machine (EMIC DL-500 MF). The values of the force were recorded after stretching the elastic to a length of 25mm. Matched to the clinical and independent for laboratory sample t test was applied. Analysis of variance (ANOVA) was used to check the variation of the forces generated between those determined times and the post-hoc test to identify between which times were marked difference . As regards the initial forces (time zero), the values for synthetic elastic were quite similar between laboratory and clinical studies and slightly higher than the latex elastic. In subsequent times, the forces generated by the latex elastic showed higher values. Regarding the material degradation at the end of 24 hours, the highest percentage was observed for synthetic elastic, both in vitro and in vivo. The largest drop in the values of forces unleashed by the elastic of both materials and the clinical and laboratory studies occurred between times of 0 and 1 hour, followed by a gradual decreases until the time of 24 hours. The latex elastic had a more stable behavior during the period studied compared with synthetic, in both studies.
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Avaliação dos elásticos ortodônticos intra-orais de látex e de borracha sintética: estudo in vitro e in vivo / Evaluation of orthodontic intraoral latex elastic and synthetic rubber: study in vitro and in vivo

Daniela Ferreira de Carvalho Notaroberto 25 February 2014 (has links)
Os elásticos ortodônticos intermaxilares sintéticos vem sendo cada vez mais utilizados, sendo principalmente indicados para pacientes que apresentam hiper-sensibilidade ao látex. Afim de avaliar e comparar o comportamento de elásticos de látex e sintéticos quanto a perda de força ao longo do tempo, este estudo foi realizado tanto in vitro quanto in vivo. Para o estudo in vitro foram avaliados 15 elásticos de cada material, para cada tempo: 0, 1, 3, 12 e 24 horas. No estudo in vivo, pacientes foram avaliados (N=15), utilizando elásticos de ambos os materiais (látex e sintético), nos mesmos tempos do estudo in vitro. Os elásticos foram transferidos para a máquina de ensaios mecânicos (EMIC DL-500 MF). Os valores da força gerada foram registrados após a distensão dos elásticos a uma distância de 25mm. Foi aplicado o teste t pareado para a amostra clínica e independente para a amostra laboratorial. Foi utilizada a análise de variância (ANOVA) para verificar a variação das forças geradas entre os tempos determinados e o teste post-hoc para identificar entre quais tempos houve diferença significativa. Quanto às forças iniciais geradas (zero hora), os valores para os elásticos sintéticos foram bastante semelhantes entre os estudos laboratorial e clínico e ligeiramente superiores aos dos elásticos de látex. Nos tempos subsequentes, as forças geradas pelos elásticos de látex apresentaram valores superiores. Em relação à degradação do material, ao final de 24 horas, maior percentual foi observado para os elásticos sintéticos, tanto in vitro quanto in vivo. A maior queda nos valores das forças liberadas pelos elásticos de ambos os materiais e nos estudos clínico e laboratorial, ocorreu entre os tempos de 0 e 1 hora, seguida de uma queda gradativa e progressiva até o tempo de 24 horas. Os elásticos de látex apresentaram um comportamento mais estável no período estudado em relação aos sintéticos, em ambos os estudos. / Synthetic intermaxillary orthodontic elastics are being increasingly used and they are primarily indicated for patients with hypersensitivity to latex. In order to evaluate and compare the behavior of latex and synthetic elastics, as the loss of strength, over time, this study was conducted both in vitro and in vivo. For the in vitro study, 15 of each elastic material was evaluated for each time: 0, 1, 3, 12 and 24 hours. For the in vivo study, patients were evaluated (N = 15) using both elastic materials (latex and synthetic) at the same times settled in vitro study. The rubber bands were transferred to the testing machine (EMIC DL-500 MF). The values of the force were recorded after stretching the elastic to a length of 25mm. Matched to the clinical and independent for laboratory sample t test was applied. Analysis of variance (ANOVA) was used to check the variation of the forces generated between those determined times and the post-hoc test to identify between which times were marked difference . As regards the initial forces (time zero), the values for synthetic elastic were quite similar between laboratory and clinical studies and slightly higher than the latex elastic. In subsequent times, the forces generated by the latex elastic showed higher values. Regarding the material degradation at the end of 24 hours, the highest percentage was observed for synthetic elastic, both in vitro and in vivo. The largest drop in the values of forces unleashed by the elastic of both materials and the clinical and laboratory studies occurred between times of 0 and 1 hour, followed by a gradual decreases until the time of 24 hours. The latex elastic had a more stable behavior during the period studied compared with synthetic, in both studies.
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Manifestações alérgicas aos venenos ofídicos como moléstia ocupacional em herpetologistas / Occupational allergy in herpetologists caused by snake venom

Carlos Roberto de Medeiros 18 October 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: Desde 1930, quando o primeiro caso de sensibilização alérgica a um veneno ofídico foi descrito na literatura, os venenos de todas as principais famílias de serpentes têm sido implicados como causadores de reações alérgicas. O desenvolvimento deste tipo de hipersensibilidade tem sido descrito após recorrentes exposições aos venenos através de picadas e, presumivelmente, de repetidas inalações ou contato desses venenos com a pele ou membranas mucosas. Esta condição tem sido observada entre os profissionais que manuseiam as serpentes e/ou os seus venenos. Entretanto, pouco se conhece a respeito da prevalência dessa doença entre esses trabalhadores, seus determinantes, e natureza molecular dos alérgenos envolvidos. Os objetivos deste estudo foram avaliar a prevalência da alergia ao veneno de Bothrops jararaca, apontando os fatores preditores para o seu desenvolvimento, entre trabalhadores expostos à serpente e/ou ao seu veneno, e demonstrar o envolvimento de um mecanismo IgE-mediado neste tipo de doença ocupacional. MÉTODOS: Sessenta e sete herpetologistas de um instituto de pesquisa, expostos à serpente Bothrops jararaca e/ou ao seu veneno, foram submetidos a um questionário e a testes imunológicos, para avaliar a presença de alergia ao veneno. A sensibilização ao veneno foi determinada pela quantificação de anticorpos da classe IgG e IgE, específicos ao veneno de Bothrops jararaca, através dos testes sorológicos ImmunoCAP e ELISA. Os alérgenos foram caracterizados através de Western blotting e de ensaios de inibição do ImmunoCAP. RESULTADOS: Doze dos 67 trabalhadores reportaram sintomas alérgicos variando desde urticária, rinoconjuntivite e asma, até anafilaxia. Sete indivíduos apresentaram anticorpos IgE específicos ao veneno de Bothrops jararaca (prevalência = 10,4%). Destes, seis apresentavam sintomas clássicos de reações alérgicas IgE-mediadas, quando expostos ao veneno botrópico. A presença de anticorpos IgG específicos também foi observada nos indivíduos com sensibilização alérgica ao veneno. O nível sérico elevado de IgE total (p=0,034), o tempo de exposição ocupacional (p=0,042), o manuseio de veneno em pó (p=0,014) e, possívelmente, a história pessoal de atopia (p=0,051), se constituíram em fatores preditores associados à sensibilização. Um componente do veneno de aproximadamente 32 kDa, que apresentou intensa ligação à IgE sérica de dois trabalhadores sensibilizados, pode ser um dos alérgenos principais desse veneno. Os ensaios de inibição do ImmunoCAP sugeriram a possibilidade de reações cruzadas ente os venenos de Bothrops jararaca e Crotalus durissus durissus. CONCLUSÕES: O veneno de Bothrops jararaca pode ser considerado uma importante fonte de alérgenos responsável pelo desenvolvimento de alergia ocupacional em trabalhadores que manuseiam as serpentes e/ou os seus venenos, através de mecanismo IgE-mediado. A prevalência da sensibilização alérgica a este veneno, neste grupo de trabalhadores, é da ordem de 10,4%, e o nível sérico elevado de IgE total, o tempo de exposição à serpente ou ao seu veneno, o manuseio do veneno em pó e, possívelmente, a história pessoal de atopia, são importantes fatores preditores. / BACKGROUND: Allergic sensitization to snake venom was first reported in 1930 and since that time, venoms from the major snake families have been implicated as cause of allergic reactions. The development of hypersensitivity to snake venom has been described after recurrent exposure through bites and, presumably, through repeated inhalations or repeated contact of the venom with skin or mucous membranes. This condition has been observed in amateur and professional snake handlers. However, only limited information is available on the prevalence of the disease among those workers, their determinants and the molecular nature of these allergens. The aim of this study was to evaluate the prevalence and the predictors of snake venom allergy among workers exposed to Bothrops jararaca venom and to demonstrate the involvement of IgE-mediated mechanisms in this occupational disease. METHODS: Sixty seven workers exposed to Bothrops jararaca snakes and/or their venoms in a research institute were assessed for snake venom-related allergy using questionnaires and immunological tests. Presence of snake venom sensitization was determined by quantification of specific IgE and IgG to Bothrops jararaca venom using the UniCAP® system and ELISA. Allergens were characterized by Western blotting and ImmunoCAP inhibition assays. RESULTS: Twelve of the 67 workers experienced symptoms ranging from urticaria, rhinoconjuctivitis and asthma to anaphylaxis. Seven individuals had specific IgE antibodies to Bothrops jararaca snake venom (prevalence = 10,4%). Six of them had typical symptoms of an IgE-mediated allergic reaction when exposed to Bothrops venom. Specific IgG antibodies could also be observed in sensitized individuals. High levels of total IgE (p=0,034), exposure level (p=0,042), handling of dried venom (p=0,014) and personal history of atopy (p=0,051) could be demonstrated as predictors for sensitization. A component of approximately 32 kDa which strongly bound to specific-IgE may be the major allergen present in this venom. Cross-reactivity between Bothrops jararaca snake venom and Crotalus durissus durissus snake venom was demonstrated using ImmunoCAP inhibition. CONCLUSIONS: Bothrops jararaca snake venom can be considered a potential source of allergens which may result in occupational allergy in snake handlers though IgE-mediated mechanisms. The prevalence rate of this condition is 10,4% among these workers and the handling of dried venom, high levels of total IgE, exposure level and probably personal history of atopy are important predictors.

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