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Hipertens?o arterial em receptores de transplante renal na inf?ncia : preval?ncia e fatores de risco

Antonello, Jer?nimo Sperb 04 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423164.pdf: 3980530 bytes, checksum: 728580da223a5d0c98dfe79788c8180a (MD5) Previous issue date: 2010-03-04 / Hipertens?o Arterial Sist?mica ? fator de risco para morbidade e mortalidade cardiovascular, afetando 1 bilh?o de indiv?duos no mundo inteiro. Em crian?as transplantadas de rim a preval?ncia aumenta significativamente sendo essencial conhecer as associa??es dos diferentes fatores de risco e hipertens?o arterial. Este estudo consistiu de uma coorte retrospectiva e foram analisados prontu?rios de 171 pacientes transplantados de rim, entre 1981 e 2008. Ap?s exclu?dos 21 pacientes pelos crit?rios estabelecidos, foram registradas vari?veis demogr?ficas e relacionadas ao transplante de cada paciente e relacionadas com a presen?a ou n?o de hipertens?o arterial. Foram registrados para an?lise os dados dos meses 1, 2, 3, 6, 12 e 24 ap?s o transplante. No in?cio do estudo, 90 pacientes eram hipertensos (60%). A m?dia de idade foi 9,91 + 4,29 anos. A preval?ncia de hipertens?o arterial durante os 24 meses diminuiu progressivamente. H? uma associa??o positiva (risco) entre doen?a glomerular e negativa (prote??o) entre doen?a urol?gica como etiologia da Insufici?ncia renal cr?nica pr?via ao enxerto e hipertens?o arterial em todos os meses avaliados. Houve associa??o positiva e isolada entre tratamento dial?tico ou hipertrofia do ventr?culo esquerdo pr?vios ao transplante e hipertens?o arterial nos meses 1?, 2? e 3? e entre uso de prednisona e HAS no 12? e 24? m?s.
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Associa??o entre dilata??o mediada por fluxo da art?ria braquial e morbidade por pr?-ecl?mpsia

Vieira, Matias Costa 21 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449039.pdf: 2035926 bytes, checksum: 76ba03094b12ab30e63451e8308ea5c3 (MD5) Previous issue date: 2013-03-21 / Objectives: to evaluate the association between brachial artery Flow Mediated Dilatation (FMD) and preeclampsia morbidity. Methods: Sixty-four pregnant women at the diagnosis of preeclampsia were selected. FMD and routine preeclampsia markers were assessed at enrollment and followed until delivery. Women were grouped and compared according to their outcomes (26 developed complications and 38 did not). Results: Median FMD is impaired in women with complicated preeclampsia (7.44%; IQR 2.20-13.34%) compared to those without complications (11.80%; IQR 5.36-16.66%) (p=0,03). The cutoff value of FMD ≤4.5% was associated with approximately four-fold odds increment of any complication (OR 3.79; IC95% 1.23-11.70), similar to the protein to creatinine ratio >2,0 (OR 4.50; IC95% 1.21-16.74). Systolic and diastolic blood pressure were not associated with risk for complication and uric acid had a borderline significance (OR 3.38; IC95% 0,98-11,72). Moreover, when major complications (eclampsia, HELLP syndrome or stillbirth) were selected as a composite outcome FMD was even lower (2.84%; IQR 0.00 7.22%) and FMD ≤4.5% was associated with a marked 15 fold increased risk for these specific events (OR 15.55; IC95% 3.55-68.16). Although FMD seems to have a weak accuracy to predict any preeclampsia complications (AUC=0.66; IC95% 0.52-0.79), ROC curve analysis showed that it may be a prognostic marker for major complications (AUC=0.84; IC95% 0.73-0.96). Conclusion: FMD is associated with morbidity of preeclampsia, markedly in women with eclampsia, HELLP syndrome or stillbirth. FMD at preeclampsia diagnostic moment may be used as a prognostic marker of these poor outcomes. / Objetivos: avaliar a associa??o entre a Dilata??o Mediada por Fluxo (DMF) da art?ria braquial e morbidade por pr?-ecl?mpsia. M?todos: Foram selecionados sessenta e quatro gr?vidas com pr?-ecl?mpsia. A DMF e marcadores de pr?-ecl?mpsia foram avaliados no no momento do diagn?stico da doen?a a as pacientes foram seguidas at? o parto. As mulheres foram agrupados e comparadas de acordo com os seus desfechos (26 com complica??es e 38 sem complica??o). Resultados: A DMF est? comprometida em mulheres com pr?-ecl?mpsia complicada (7,44%; IQR 2,20-13,34%) comparada com aqueles sem complica??es (11,80%; IQR 5,36- 16,66%) (p = 0,03). O valor de corte de DMF ≤ 4,5% foi associada com aproximadamente quatro vezes mais risco de qualquer complica??o (OR 3,79 IC95% 1,23-11,70), semelhante ? rela??o prote?na/creatinina > 2,0 (OR 4,50 IC95% 1,21-16,74). Press?o arterial sist?lica e diast?lica n?o foram associados com risco de complica??o e o ?cido ?rico teve uma signific?ncia lim?trofe (OR 3,38, IC95% 0,98-11,72). Al?m disso, quando as principais complica??es (ecl?mpsia, s?ndrome HELLP ou morte fetal) foram selecionadas como um desfecho composto a DMF foi ainda mais baixa (2,84%; IQR 0,00-7,22%) e o valor da DMF ≤ 4,5% foi associado com um acentuado aumento de 15 vezes no risco destes eventos espec?fico (OR 15,55; IC95% 3,55-68,16). Embora a DMF tenha pouca capacidade de predi??o de quaisquer complica??es pela pr?-ecl?mpsia (AUC = 0,66, IC95% 0,52-0,79), an?lise da curva ROC mostrou que pode ser um bom marcador de progn?stico para complica??es graves (AUC = 0,84, IC95% 0,73-0,96). Conclus?o: a DMF est? associada com morbidade da pr?-ecl?mpsia, notadamente em mulheres com ecl?mpsia, s?ndrome HELLP ou morte fetal. DMF no momento do diagn?stico da pr?-ecl?mpsia pode ser usado como marcador progn?stico destes desfechos desfavor?veis.
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Efeito de uma sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre sobre a press?o arterial ambulatorial de idosas hipertensas fisicamente inativas: um ensaio cruzado / Effect of a single session of self-paced walking outdoor on ambulatory blood pressure in inactive hypertensive older women: a crossover trial

Costa, Ingrid Bezerra Barbosa 07 August 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-11-03T21:24:07Z No. of bitstreams: 1 IngridBezerraBarbosaCosta_DISSERT.pdf: 991748 bytes, checksum: a15a750264875b7c40365aeca4c9afc2 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-11-17T23:04:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 IngridBezerraBarbosaCosta_DISSERT.pdf: 991748 bytes, checksum: a15a750264875b7c40365aeca4c9afc2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-17T23:04:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IngridBezerraBarbosaCosta_DISSERT.pdf: 991748 bytes, checksum: a15a750264875b7c40365aeca4c9afc2 (MD5) Previous issue date: 2017-08-07 / OBJETIVO: analisar o efeito de uma sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre sobre a press?o arterial (PA) ambulatorial de idosas hipertensas fisicamente inativas. METODOLOGIA: vinte idosas hipertensas medicadas (64,9 ? 4,5 anos; 29,0 ? 4,3 kg/m?; PA de repouso 121,5 ? 11,2 / 59,5 ? 7,9 mmHg) e fisicamente inativas (< 8.000 passos/dia) completaram esse ensaio cl?nico controlado e randomizado, com delineamento cruzado. Ap?s avalia??o inicial, as idosas participaram de duas sess?es em ordem randomizada, com uma semana de intervalo entre elas: i) sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre (pista de 400 m) e ii) sess?o controle (sem exerc?cio). Ambas as sess?es foram realizadas pela manh? entre 7:00-8:00 h. Durante a caminhada a frequ?ncia card?aca (FC), percep??o subjetiva do esfor?o (PSE, 6-20) e resposta afetiva (RA, -5/+5) foram monitoradas. A PA ambulatorial foi avaliada durante 20 h (vig?lia: 13 h; sono: 7 h) ap?s as sess?es de caminhada e controle atrav?s da monitoriza??o ambulatorial da press?o arterial (MAPA). Os resultados est?o descritos em m?dia e intervalo de confian?a de 95%. A PA sist?lica e diast?lica no per?odo de 20 h, vig?lia e sono foram comparadas entre as sess?es caminhada e controle usando o teste de t de Student pareado. A ANOVA two-way (condi??o vs. tempo) com medidas repetidas no segundo fator foi utilizada para comparar os valores m?dios de PA ambulatorial nos per?odos 1-6 h e 7-13 h (vig?lia) e 14-20 h (sono) ap?s as sess?es caminhada e controle. O p?s-teste de Bonferroni foi utilizado para verificar as diferen?as pontuais. Um p-valor < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. RESULTADOS: a intensidade de caminhada autosselecionada foi 58,6% (54,1-63,5) da FC de reserva, a PSE foi 11 (10-12) e a RA foi +3 (3-4). A PA sist?lica foi 3,4 mmHg (0,9-5,9) e 4,0 mmHg (1,6-6,4) menor nas m?dias dos per?odos de 20 h e vig?lia, respectivamente, ap?s a sess?o de caminhada quando comparada a sess?o controle (p < 0,05). A redu??o da PA sist?lica p?s-caminhada apresentou maior magnitude nas seis primeiras horas (6 mmHg; p < 0,05). N?o houve redu??o da PA sist?lica p?s-caminhada no per?odo do sono (p > 0.05). Nenhuma altera??o da PA diast?lica p?s-caminhada foi observada no per?odo de 20 h, vig?lia e sono em rela??o ? sess?o controle (p > 0,05). Foi observada redu??o da carga press?rica sist?lica (6,3%) e variabilidade da PA sist?lica (6,2 unidades arbitr?rias) p?s-caminhada no per?odo de 20 h (p < 0,05). Houve correla??o forte e positiva entre a redu??o da PA sist?lica nas seis primeiras hora p?s-caminhada com a redu??o no per?odo de 20 h (r = 0,68; p <0,001). CONCLUS?O: uma sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre reduz a PA sist?lica m?dia no per?odo de 20 h e vig?lia em idosas hipertensas, essencialmente pela HPE nas primeiras seis horas p?s-exerc?cio. Al?m disso, reduz a carga press?rica sist?lica e variabilidade da PA sist?lica no per?odo de 20 h. Considerando que as idosas percebem a sess?o como leve-moderada e prazerosa, a caminhada em intensidade autosselecionada parece ser uma alternativa interessante para recomenda??o inicial de exerc?cio para idosas hipertensas fisicamente inativas. / OBJETIVO: analisar o efeito de uma sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre sobre a press?o arterial (PA) ambulatorial de idosas hipertensas fisicamente inativas. METODOLOGIA: vinte idosas hipertensas medicadas (64,9 ? 4,5 anos; 29,0 ? 4,3 kg/m?; PA de repouso 121,5 ? 11,2 / 59,5 ? 7,9 mmHg) e fisicamente inativas (< 8.000 passos/dia) completaram esse ensaio cl?nico controlado e randomizado, com delineamento cruzado. Ap?s avalia??o inicial, as idosas participaram de duas sess?es em ordem randomizada, com uma semana de intervalo entre elas: i) sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre (pista de 400 m) e ii) sess?o controle (sem exerc?cio). Ambas as sess?es foram realizadas pela manh? entre 7:00-8:00 h. Durante a caminhada a frequ?ncia card?aca (FC), percep??o subjetiva do esfor?o (PSE, 6-20) e resposta afetiva (RA, -5/+5) foram monitoradas. A PA ambulatorial foi avaliada durante 20 h (vig?lia: 13 h; sono: 7 h) ap?s as sess?es de caminhada e controle atrav?s da monitoriza??o ambulatorial da press?o arterial (MAPA). Os resultados est?o descritos em m?dia e intervalo de confian?a de 95%. A PA sist?lica e diast?lica no per?odo de 20 h, vig?lia e sono foram comparadas entre as sess?es caminhada e controle usando o teste de t de Student pareado. A ANOVA two-way (condi??o vs. tempo) com medidas repetidas no segundo fator foi utilizada para comparar os valores m?dios de PA ambulatorial nos per?odos 1-6 h e 7-13 h (vig?lia) e 14-20 h (sono) ap?s as sess?es caminhada e controle. O p?s-teste de Bonferroni foi utilizado para verificar as diferen?as pontuais. Um p-valor < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. RESULTADOS: a intensidade de caminhada autosselecionada foi 58,6% (54,1-63,5) da FC de reserva, a PSE foi 11 (10-12) e a RA foi +3 (3-4). A PA sist?lica foi 3,4 mmHg (0,9-5,9) e 4,0 mmHg (1,6-6,4) menor nas m?dias dos per?odos de 20 h e vig?lia, respectivamente, ap?s a sess?o de caminhada quando comparada a sess?o controle (p < 0,05). A redu??o da PA sist?lica p?s-caminhada apresentou maior magnitude nas seis primeiras horas (6 mmHg; p < 0,05). N?o houve redu??o da PA sist?lica p?s-caminhada no per?odo do sono (p > 0.05). Nenhuma altera??o da PA diast?lica p?s-caminhada foi observada no per?odo de 20 h, vig?lia e sono em rela??o ? sess?o controle (p > 0,05). Foi observada redu??o da carga press?rica sist?lica (6,3%) e variabilidade da PA sist?lica (6,2 unidades arbitr?rias) p?s-caminhada no per?odo de 20 h (p < 0,05). Houve correla??o forte e positiva entre a redu??o da PA sist?lica nas seis primeiras hora p?s-caminhada com a redu??o no per?odo de 20 h (r = 0,68; p <0,001). CONCLUS?O: uma sess?o de caminhada em intensidade autosselecionada ao ar livre reduz a PA sist?lica m?dia no per?odo de 20 h e vig?lia em idosas hipertensas, essencialmente pela HPE nas primeiras seis horas p?s-exerc?cio. Al?m disso, reduz a carga press?rica sist?lica e variabilidade da PA sist?lica no per?odo de 20 h. Considerando que as idosas percebem a sess?o como leve-moderada e prazerosa, a caminhada em intensidade autosselecionada parece ser uma alternativa interessante para recomenda??o inicial de exerc?cio para idosas hipertensas fisicamente inativas.
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Doen?a cardiovascular em mulheres com hist?rico de pr?-ecl?mpsia e seguimento no sistema ?nico de sa?de

Silva, Maria de Lourdes Costa da 27 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaLCS_TESE.pdf: 740512 bytes, checksum: d109f443eb2da08401d2bbd676359e7c (MD5) Previous issue date: 2013-11-27 / The aim of the present study was to analyze cardiovascular risk of women with a history of preeclampsia, as well as its follow-upin the National Health System.This is a cross-sectional quantitative research conducted at the Janu?rio Cicco Maternity School. The study population was composed of 573 women selected from a databank belonging to the Women s Health Research Group of the Gynecology Department at Universidade Federal do Rio Grande do Norte, with a history of preeclampsia, and normotensives who gave birth at this institution five years before. The final sample consisted of 147 women, 64 in the group with a history of PE and 83 normotensives. Data were collected on a questionnaire containing the following: sociodemographic aspects, anthropometric measures, life habits, personal and family history of pregnancy-induced hypertension, family history of cardiovascular diseases and frequency of measuring current blood pressure levels. In relation to the association between cardiovascular risk and altered blood pressure (&#8805;130x85 mmHg), the likelihood of exhibiting the latter condition was significantly higher in women with a history of preeclampsia (CI 95% 4.12-38.92), the overweight and obese (CI 95% 1.70-20.75), and in those with a family historyof CVD and personal history of PIH (CI 95% 0.78-47.07 and CI 95% 3.20-25.39) respectively. Likewise, the probability of having altered blood pressure was higher in women with fasting glycemia &#8805;100mg/dL (CI 95% 2.09-24.73), as well as in those with triglycerides &#8805;150mg/dl (CI 95% 1.72-9.66). After fitting the logistic model, diagnosis previous preeclampsia and altered triglycerides remained as explanatory variables.The women with a history of preeclampsia five years before exhibited altered blood pressure levels, clinical and laboratory manifestations suggestive of elevated risk for cardiovascular disease, as well as family and personal history of hypertension. There is no differential treatment or adequate outpatient follow-up for this population in basic health care units / O estudo teve como objetivo analisar o risco cardiovascular atual em mulheres com hist?rico de pr?-ecl?mpsia havia cinco anos e oseu seguimento no Sistema ?nico de Sa?de. Trata-se de pesquisa quantitativa do tipo transversal, realizada na Maternidade Escola Janu?rio Cicco. Avaliaram-se 147 mulheres, sendo 64 com hist?rico de pr?-eclampsia, comparadasa 83 com gesta??o normal. A pesquisa foi realizada atrav?s de busca ativa com coleta de sangue para mensura??o bioqu?mica de marcadores cardiovasculares e verifica??o da press?o arterial. Averiguaram-se aspectos sociodemogr?ficos, medidas antropom?tricas, h?bitos de vida, antecedentes pessoais e familiares para hipertens?o na gesta??o e antecedentes familiares de doen?a cardiovascular. Utilizou-se pacote estat?stico para as an?lises considerando n?vel de signific?ncia de 5%. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da Universidade do Federal do Rio Grande do Norte. No que se refere ? associa??o entre condi??es de risco cardiovascular e presen?a de n?veis press?ricos alterados (&#8805;130x85 mmHg), observa-se que a chance de ter press?o arterial alterada foi significativamente maior nas mulheres com hist?rico de pr?-ecl?mpsia (P< 0,001), nas com sobrepeso e obesas (P= 0,002), e ainda entre as com antecedente familiar de doen?a cardiovascular (P= 0,039) e com antecedente pessoal de doen?a hipertensiva da gesta??o (P< 0,001). Da mesma forma, a chance de ter press?o arterial alterada foi maior nas mulheres com glicemia de jejum &#8805;100mg/dL (P= 0,002), bem como nas com triglicer?deos &#8805;150mg/dl (P= 0,001). Conclui-se que as mulheres com hist?rico de pr?-ecl?mpsia havia cinco anos apresentavam atualmente manifesta??es sugestivas de risco elevado para doen?a cardiovascular, antecedentes familiares e pessoais de hipertens?o, bem como n?o h? atualmente atendimento diferenciado, nem seguimentoambulatorial adequado nas redes de aten??o prim?ria para essa popula??o
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A forma??o de um grupo de hipertensos para o autocuidado: uma pesquisa-a??o

Maia, Joel D?cio de Souza 12 August 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-20T23:36:53Z No. of bitstreams: 1 JoelDacioDeSouzaMaia_DISSERT.pdf: 2530989 bytes, checksum: ec568f08c9518cdc70c411274f21ffc8 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-24T23:39:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoelDacioDeSouzaMaia_DISSERT.pdf: 2530989 bytes, checksum: ec568f08c9518cdc70c411274f21ffc8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-24T23:39:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoelDacioDeSouzaMaia_DISSERT.pdf: 2530989 bytes, checksum: ec568f08c9518cdc70c411274f21ffc8 (MD5) Previous issue date: 2016-08-12 / Os modos de viver das pessoas mudaram consideravelmente nas ?ltimas d?cadas, em todo o mundo, sobretudo em pa?ses em desenvolvimento como o Brasil. Essas mudan?as trouxeram novas formas de adoecer, com destaque para as doen?as cr?nicas e as degenerativas. Uma das doen?as cr?nicas que mais acomete as sociedades contempor?neas, inclusive a brasileira, ? a hipertens?o arterial sist?mica, que tem alta preval?ncia e se configura como um grande risco para doen?as do sistema circulat?rio. A Estrat?gia de Sa?de da Fam?lia est? na primeira linha de enfrentamento dessa patologia e necessita de a??es que tenham sustentabilidade nessa empreitada. Por essa raz?o, consideramos importante desenvolver um estudo para detectar a percep??o de uma equipe da Estrat?gia de Sa?de da Fam?lia acerca da forma??o de grupos, do conceito e da import?ncia do autocuidado e da Educa??o Popular em Sa?de, para, a partir de ent?o, formar um grupo de autocuidado para usu?rios portadores de hipertens?o arterial ? luz da Educa??o Popular em Sa?de. Os instrumentos empregados para a coleta dos dados foram uma entrevista com os profissionais da Estrat?gia Sa?de da Fam?lia para conhecer sua percep??o a respeito do tema foco da pesquisa, e um di?rio de campo, para captar outras informa??es. A an?lise dos dados coletados foi feita com base na An?lise de Conte?do proposta por Bardin. No final do estudo, conclu?mos que os trabalhadores que comp?em a equipe estudada tinham uma percep??o limitada de educa??o em sa?de, que a entendem basicamente como forma de prevenir doen?as, como uma forma de educar e informar a popula??o e desconhecem o modelo proposto pela Educa??o Popular em Sa?de. As pr?ticas desenvolvidas pela equipe eram basicamente palestras proferidas na comunidade sem cronograma ou regularidade. Problemas como apenas parte da equipe desenvolvendo as a??es de educa??o em sa?de, falta de ades?o de alguns profissionais a essas pr?ticas e calend?rios de atendimento muito apertados e incompat?veis foram alguns dos entraves que constatamos na realidade pesquisada. Os trabalhadores da equipe t?m alguma experi?ncia com o trabalho com grupos de usu?rios e boas expectativas quanto aos resultados que um grupo de usu?rios portadores de hipertens?o arterial pode trazer, por?m a maioria n?o sabe o quanto ? importante o autocuidado para essas pessoas. Para discutir sobre esse tema com a equipe, ministramos oficinas, por meio das quais pudemos confirmar esses resultados e concluir que a equipe precisa se engajar nas atividades de educa??o em sa?de e ter uma agenda de trabalho para que esses momentos sejam respeitados, al?m de mais espa?os para discutir sobre esses e outros temas. Depois das oficinas de capacita??o, a equipe optou por organizar uma a??o experimental seguindo os moldes da Educa??o Popular em Sa?de pela equipe para os hipertensos da ?rea de abrang?ncia, a qual trouxe excelentes resultados e sustentabilidade no ?mbito local. Acreditamos que essa foi a semente plantada para fundar o grupo de hipertensos, com vistas ao autocuidado, guiado pela Educa??o Popular em Sa?de, e o in?cio da mudan?a das pr?ticas de educa??o desenvolvidas pela referida equipe. / Throughout the world the lifestyle of people have changed drastically in the last decades, especially in developing countries like Brazil. These changes brought new ways of getting ill, among these illnesses stand above chronic and degenerative diseases. One of the illnesses of most incidence in contemporary society is hypertension, including in Brazil, which is in high prevalence and is of a great risk to diseases in the circulatory system. Brazil's Family Health Strategy is prioritizing the cope of this pathology and it needs sustainable actions in this matter. Considering this, it turned out to have a great value to develop a study in order to find out the perception of a team of the Family Health Strategy regarding the formation of groups, concept and importance of self-care and Popular Health Education. Promoting from that the formation of a group of self-care to users carriers of hypertension under the light of the Popular Health Education. As data collection instrument an interview was performed in order to acknowledge the perception of such professionals regarding the subject approached. To collect other kinds of information we used a field journal. The data analysis was based on Bardin's content analysis. At the end of the study, we were able to observe that the workers of the chosen team have a limited perception of health education, understanding it as only a way of preventing diseases and as a way of educate and inform the population. They do not understand the model proposed by the Popular Health Education. The practices currently developed by the team are basically lectures performed in the community without schedule, not even following a regular basis. Problems such as only part of the team developing the actions of health education, some professionals not willing to be part of such practices and a very tight or incompatible schedule are some of the existing hinders found in the reality studied. The workers of the team studied presented some experience working with user groups. They have good expectations of which positive results a group of hypertensive patients may bring, however, most of them do not know the importance of self-care to those patients. It was necessary to develop workshops to the discussion of such subjects with this team. These workshops made possible the confirmation of the results of this research. It was possible to observe that the whole team needs a better involvement in health education activities, a proper schedule, and an ongoing education to the discussion of this and other important subjects. After these workshops, the team decided to organize an experimental action following the models of Popular Health Education to the hypertensive patients in their area, showing excellent results locally. We believe this was a seed to the formation of a group of hypertensive patients in order to develop self-care guided by the Popular Health Education, as well as the start of changes in the educational practices developed by the team studied.

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