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Efeito do uso de condimentos e da participa??o da fam?lia na ades?o ? restri??o de s?dio em um grupo de hipertensos

Dallepiane, Loiva Beatriz 24 March 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320791.pdf: 1509129 bytes, checksum: 7a4b38f6eceb30c787f52faebefe1dec (MD5) Previous issue date: 2004-03-24 / Introdu??o: este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da utiliza??o de condimentos na participa??o familiar e na ades?o ? restri??o de s?dio pelo hipertenso. M?todos: estudo de interven??o com hipertensos, acima de 50 anos de idade, cadastrados no Centro de Atendimento ? Sa?de, em Iju? / RS, aleatoriamente agrupados em Grupo Controle e Grupo Sabor. A compara??o foi feita com avalia??es bioqu?micas do soro e s?dio urin?rio de 24 horas, no in?cio, ap?s 3 meses e ap?s 6 meses. A interven??o constou na inclus?o de condimentos, sem propriedade diur?tica no Grupo Sabor, em prepara??es culin?rias, previamente testadas sem adi??o de sal (NaCl). Os dois grupos receberam visitas domiciliares alternadamente em visita semanal, quinzenal e mensal somente no per?odo da interven??o. Para a an?lise estat?stica foi utilizado o teste de Qui-Quadrado, t-Student, An?lise de Vari?ncia (ANOVA), Z de propor??es e regress?o log?stica. Resultados: Das pessoas eleg?veis para o estudo, 51 delas iniciaram e 45 permaneceram at? o final. Os principais resultados observados, indicam que o valor m?dio da excre??o de s?dio urin?rio de 24 horas na avalia??o inicial (154 ? 68,9 mEq/24) foi significativamente mais baixo ap?s a interven??o (122 ? 63,8 mEq/24 h) no grupo Sabor. A ades?o ? ingest?o de s?dio &#8804; 2400 mg ao dia no Grupo Sabor, no in?cio da interven??o foi de 32% e aumentou significativamente para 60% ao final da interven??o (p < 0,05). Na an?lise de regress?o log?stica, pessoas com participa??o familiar, no Grupo Sabor tiveram significativamente mais chances de apresentarem ingest?o normal de s?dio no final da interven??o e ap?s 3 meses sem interven??o. Conclus?es: A fam?lia e os condimentos exerceram a??o sin?rgica importante na ades?o ? restri??o de s?dio.
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N?veis s?ricos de estradiol, progesterona e ?xido n?trico em gestantes com s?ndrome de pr?-ecl?mpsia

Fridman, Fab?ola Zoppas 16 March 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328474.PDF: 1620269 bytes, checksum: f8d64080f678db9f46c9cbb873aed8a5 (MD5) Previous issue date: 2004-03-16 / INTRODU??O: a pr?-ecl?mpsia continua sendo a maior causa de morbidade e mortalidade materna e fetal e tem etiologia desconhecida. Na sua fisiopatologia, o vasoespasmo exerce um papel fundamental. Sabe-se que esta s?ndrome s? ocorre na presen?a da placenta ou tecido trofobl?stico e a libera??o de fatores placent?rios est?o associados ?s manifesta??es cl?nicas da pr?-ecl?mpsia. O objetivo deste trabalho ? estudar os n?veis s?ricos de estradiol, progesterona e ?xido n?trico em gestantes nul?paras normais e com s?ndrome de pr?-ecl?mpsia (SPE). PACIENTES E M?TODOS: estudo de caso-controle em gestantes que realizaram pr?-natal ou foram atendidas no Hospital S?o Lucas da PUCRS. Todas as mulheres inclu?das estavam no terceiro trimestre de gesta??o, foram informadas do estudo e assinaram termo de consentimento. Gestantes com fertiliza??o in vitro, isoimuniza??o, patologia materna conhecida, m?ltiplos fetos, anormalidades cromoss?micas conhecidas ou fetos malformados, pedido de abandono da pesquisa ou extravio das coletas laboratoriais foram exclu?das. Foram retirados 10 mL de sangue, o soro foi estocado a 80oC e as dosagens hormonais de estradiol e progesterona foram realizadas por radioimunoensaio. O ?xido n?trico foi dosado por quimioluminesc?ncia. Os dados foram analisados por estat?stica descritiva, teste t de Student e correla??o de Pearson; com n?vel de signific?ncia a < 0,05. RESULTADOS: a amostra constituiu-se de 60 gestantes 30 com s?ndrome de pr?ecl?mpsia e 30 gestantes normais. Os n?veis de estradiol e progesterona n?o foram estatisticamente diferentes entre os dois grupos (estradiol 30,4 ? 19,0 ng/mL e progesterona 574,1 ? 227,0 ng/mL nas pacientes com SPE e 31,6 ? 16,6 ng/mL e 640,9 ? 358,1 ng/mL respectivamente nas gestantes normais). O ?xido n?trico tamb?m n?o foi diferente entre os 2 grupos ( 13.818,0 ? 7603,9 mM na SPE e 13.371,8 ? 7801,9 mM nas gestantes normais). CONCLUS?ES: os n?veis s?ricos de estradiol, progesterona e ?xido n?trico n?o tiveram diferen?a estatisticamente significativa entre gestantes nul?paras, no terceiro trimestre de gesta??o, com e sem s?ndrome de pr?-ecl?mpsia e os n?veis s?ricos destes horm?nios n?o s?o bons indicadores da fisiopatologia da pr?-ecl?mpsia.
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Aspectos da fisiopatologia da pr?-ecl?mpsia : efeito da N-iminoetil-L-ornitina nas altera??es hemodin?micas renais durante a gesta??o e o papel da interleucina 6 na hipertens?o produzida por redu??o na perfus?o uterina em ratas prenhes

Gadonski, Giovani 15 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386790.pdf: 4310700 bytes, checksum: e91eeea69cb5a5e9bb421d090aa14734 (MD5) Previous issue date: 2006-12-15 / O presente trabalho aborda aspectos da fisiopatologia da pr?-ecl?mpsia (PE) em dois estudos. A avalia??o da participa??o da isoforma endotelial da ?xido n?trico sintase (eNOS) no processo de adapta??o hemodin?mica renal e sist?mica observadas na gesta??o foi o objetivo do primeiro estudo. Para isso, foi utilizado o inibidor mais potente da eNOS, N-iminoetil-L-ornitina: L-NIO. A administra??o aguda de L-NIO em ratas prenhes diminuiu a taxa de filtra??o glomerular (TFG) e o fluxo plasm?tico renal (FPR), bem como aumentou a resist?ncia vascular renal (RVR). Em contraste, L-NIO n?o apresentou efeitos hemodin?micos significativos em ratas virgens. Esses achados sugerem que a eNOS possa ter um papel importante como mediador das altera??es hemodin?micas renais ocorridas durante a gesta??o. Um dos poss?veis mecanismos ligados ? g?nese da PE ocorre devido ? resposta inflamat?ria intravascular excessiva. O modelo de redu??o da press?o de perfus?o uterina (RUPP) em ratas prenhes est? associado ao aumento dos n?veis de press?o arterial e protein?ria. O objetivo do segundo estudo foi investigar a participa??o da interleucina-6 (IL-6) no aumento da press?o arterial (PA) no modelo RUPP. A eleva??o na press?o arterial em ratas do modelo RUPP est? associada ao aumento dos n?veis de IL-6. A eleva??o dos n?veis de IL-6 em ratas prenhes, atingindo n?veis compar?veis ?queles encontrados em ratas do modelo RUPP, resultou em aumento significativo da PA e da RVR, al?m de redu??o do FPR renal e da TFG em rela??o ao grupo controle. A IL-6 induziu aumento na atividade plasm?tica da renina, mas n?o alterou significativamente os n?veis de endotelina nas ratas tratadas com IL-6. A IL-6 n?o induziu efeitos significativos sobre os par?metros hemodin?micos renais em ratas virgens. Esses resultados indicam que os n?veis de IL-6 est?o aumentados no modelo RUPP e que o aumento dos n?veis de IL-6 est? associado ? eleva??o da PA e diminui??o dos par?metros hemodin?micos renais em ratas prenhes.
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Avalia??o dos n?veis de leptina em gestantes saud?veis e com pr?-ecl?mpsia

Comparsi, Adriana Barbieri 21 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 457603.pdf: 4114697 bytes, checksum: 30488d5fc2e6e62e5cc39c6a00ca84ff (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Objective: To evaluate the association of leptin levels in the maternal plasma, umbilical cord plasma and placental tissue of normotensive and preeclamptic (PE) pregnant women. Patients and methods: Leptin levels were analysed in the maternal plasma, umbilical cord plasma and placental tissue of 50 women with preeclampsia and 67 normotensive pregnant women. Plasma and placental leptin were measured using the MagPlexTH-C microspheres system. Results: Leptin levels were 40 times higher in the maternal plasma and 82 times higher in the placental tissue of patients with preeclampsia in comparison to the controls. The geometric means found were 19.59 ng/mL and 163.31 mg/g in the PE group, and 13.96 ng/mL and 89.95 mg/g in the normotensive group, respectively. Analysis of the umbilical cord plasma showed no significant difference between the groups. The mean ratios found after adjustment for maternal age, BMI and gestational age were: maternal plasma (MR=1.40; 95% CI: 1.00 - 1.97, p=0.049), fetal plasma (MR=1.33; 95% CI: 0.85- 2.09, p=0.216) and placenta (MR=1.82; 95% CI: 1.11 - 2.98, p=0.019). Conclusion: Leptin values found in patients with preeclampsia are significantly increased in maternal plasma and placental tissue in comparison to the control. The extremely high levels in the placenta are believed to have resulted from studies that specifically aimed to evaluate biomarkers. / Objetivo: Avaliar a associa??o dos n?veis de leptina no plasma materno, plasma do cord?o umbilical e tecido placent?rio de gestantes normotensas e com pr?-ecl?mpsia (PE). Pacientes e m?todos: Foram analisados os n?veis de leptina no plasma materno, plasma do cord?o umbilical e tecido placent?rio de 50 gestantes com pr?-ecl?mpsia e 67 gestantes normotensas. A leptina foi mensurada em plasma e placenta utilizando o Sistema MagPlexTH-C - ensaio de microesferas.Resultados: Os n?veis de leptina foram 40 vezes maiores no plasma materno e 82 vezes maiores no tecido placent?rio das pacientes pr?-ecl?mpticas em compara??o aos controles. No grupo Pr?-ecl?mpsia encontramos as m?dias geom?tricas de 19.59 ng/mL e 163.31 mg/g e nas normotensas 13.96 ng/mL e 89.95 mg/g respectivamente. A an?lise do plasma do cord?o umbilical n?o mostrou diferen?a significativa entre os grupos. As raz?es das m?dias encontradas ap?s ajuste para idade materna, ?ndice de massa corporal e idade gestacional, foram no plasma materno (rm=1.40; IC 95%: 1.00 - 1,97, p=0.049), no plasma fetal (rm=1.33; IC 95%: 0.85- 2.09, p=0.216) e na placenta (rm=1.82; IC 95%: 1.11 - 2,98, p=0.019). Conclus?o: Os valores de leptina encontrados nas pacientes com pr?-ecl?mpsia quando comparados ao controle s?o significativamente maiores no plasma da m?e e no tecido placent?rio. Os n?veis extremamente elevados na placenta s?o sugestivos de estudos com desenho espec?fico para investiga??o de biomarcador.
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Associa????o da hipertens??o arterial durante a gravidez com prematuridade e baixo peso ao nascer: repercuss??es para o desenvolvimento na inf??ncia

Prado, Ivanete Fernandes do 23 February 2017 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-04-05T12:06:21Z No. of bitstreams: 1 IvaneteFernandesdoPradoDisserta????o2017.pdf: 4250965 bytes, checksum: 8e414ff4c2763ba7d4918d1a888abacd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-05T12:06:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IvaneteFernandesdoPradoDisserta????o2017.pdf: 4250965 bytes, checksum: 8e414ff4c2763ba7d4918d1a888abacd (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Among diseases that happen during pregnancy, hypertension is considered to have the most detrimental effects on the mother's, fetus and newborn's body. Among the repercussions that this disease can bring to the fetus are prematurity and low birth weight, which are considered the main determinants of the risk of death in the neonatal period and of the developmental problems in childhood, besides increasing the probability of occurrence of various diseases in adult life. This study objective to identify the prevalence of arterial hypertension during pregnancy and to associates it with prematurity and low birth weight. It is a case-control study carried out in the Public hospital in the municipality of Guanambi-Bahia a, using the statements of live births and medical records of pregnant women. The sample was composed of 207 pregnant women and 212 live newborns, divided into case-group and control group. A research protocol was used to record newborn data, maternal data, gestation/childbirth, and gestational risk factors: hemorrhage, early placental abruption, placenta previa, premature amniorrexis, oligodendrogram, TORCHS, urinary tract infection, alcoholism , diabetes, hypertension, smoking, medication use, drugs and childbirth. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Catholic University of Bras??lia and Secretary of Health of the State of Bahia. The associations of the possible variables that predict prematurity and low birth weight were analyzed using hierarchical models of multiple logistic regression. The prevalence of pregnant women with arterial hypertension during admission to labor in the studied sample was 13.5%. Hypertension was associated with both prematurity and low birth weight. There was a significant association (p <0.05) between gestational risk factors and prematurity. Gestational risk factors and prematurity were also associated with low birth weight (p <0.05). Mothers with hypertension presented 3.47 (95% CI: 1.37-8.81) times more chance of having a preterm child and 2.55 (1.03-6.32) times more chance of having a child with low birth weight (P <0.05); mothers who presented other risk factors that aren't the hypertension had 2.21 (95% CI: 1.13-4.31) times more chance of having preterm (p <0.05) and 1.79 (95% CI: 96-3,36) time more change of having children with low birth weight (p = 0.0681), when they are compared to mothers without gestational risk factors. Mothers with less than seven prenatal visits had 2.31 (1.22-4.34) times more chance of having a preterm child than those with at least 7 visits (p<0.05). Low birth weight was not associated with the number of prenatal visits. Gestational risk factors may induce prematurity and low birth weight. Faced with this outcome, it is advised that pregnant women in this situation should be referred and ensured high-risk follow-up, as well as guided on healthy lifestyles and systematic practice of physical activity. / Dentre as doen??as que acontecem a mulher durante a gravidez, a hipertens??o arterial ?? considerada a que traz mais efeitos prejudiciais para o organismo da m??e, do feto e do rec??m-nascido. Entre as repercuss??es que essa doen??a pode trazer para o feto, encontram-se a prematuridade e o baixo peso ao nascer, que s??o considerados os principais determinantes do risco de morte no per??odo neonatal e dos problemas de desenvolvimento na inf??ncia, al??m de aumentarem a probabilidade de ocorr??ncia de v??rias doen??as na vida adulta. Este estudo objetiva identificar a preval??ncia de hipertens??o arterial durante a gesta????o e associ??-la com a prematuridade e o baixo peso ao nascer. Trata-se de estudo tipo caso-controle realizado no hospital p??blico do munic??pio de Guanambi-Bahia, utilizando as declara????es de nascidos vivos e prontu??rios das gestantes. A amostra foi composta por 207 gestantes e 212 rec??m-nascidos vivos, divididos em grupo-caso e grupo-controle. Foi utilizado um protocolo de pesquisa para registro dos dados do rec??m-nascido, dados m??e, gesta????o/parto e fatores de risco gestacional: hemorragia, deslocamento prematuro de placenta, placenta pr??via, amniorrexe prematura, oligodr??minio, TORCHS, infec????o do trato urin??rio, alcoolismo, diabetes, hipertens??o, tabagismo, uso de medica????es/drogas e parto. O estudo teve aprova????o do Comit?? de ??tica em Pesquisa da Universidade Cat??lica de Bras??lia e Secretaria de Sa??de do Estado da Bahia. As associa????es das poss??veis vari??veis preditoras da prematuridade e baixo peso ao nascer foram analisadas por meio de modelos hierarquizados de regress??o log??stica m??ltipla. A preval??ncia de gestantes com hipertens??o arterial durante a interna????o para o parto na amostra estudada foi de 13,5%. A hipertens??o arterial esteve associada tanto com a prematuridade, quanto com o baixo peso ao nascer. Houve associa????o significativa (p<0,05) entre os fatores de risco gestacional e a prematuridade. Os fatores de risco gestacional e a prematuridade tamb??m estiveram associados com o baixo peso do rec??m-nascido (p<0,05). M??es com hipertens??o apresentaram 3,47 (IC95%: 1,37-8,81) vezes mais chance de ter filho prematuro e 2,55 (1,03-6,32) vezes mais chance de ter filho com baixo peso, m??es que apresentaram outros fatores de risco que n??o a hipertens??o tiveram 2,21 (IC95%:1,13-4,31) vezes mais chance de ter filho prematuro (p<0,05) e 1,79 (IC95%: 0,96-3,36) vez mais chance de terem filhos com baixo peso (p=0,0681), quando comparadas com m??es sem fatores de risco gestacional. As m??es com menos de sete consultas pr??-natais tiveram 2,31 (1,22-4,34) vezes mais chance de ter filho prematuro do que as com pelo menos 7 consultas (p<0,05). O baixo peso n??o esteve associado com o n??mero de consultas de pr??-natal. Fatores de risco gestacional podem induzir a prematuridade e o baixo peso ao nascer. Frente a esse desfecho, orienta-se que gestantes nessa situa????o sejam encaminhadas e asseguradas do acompanhamento de alto risco, bem como orientadas sobre estilos de vida saud??veis e pr??tica de atividade f??sica sistem??tica.
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Rela??o entre hipertens?o arterial sist?mica e efici?ncia da troca de calor durante a recupera??o ao exerc?cio f?sico realizado em ambiente quente

Fonseca, Sueli Ferreira da 21 February 2014 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-18T13:21:35Z No. of bitstreams: 2 sueli _ferreira_fonseca.PDF: 1277078 bytes, checksum: c3e25c025db3373add587a848bee3c7d (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-18T17:55:12Z (GMT) No. of bitstreams: 2 sueli _ferreira_fonseca.PDF: 1277078 bytes, checksum: c3e25c025db3373add587a848bee3c7d (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-18T17:59:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 sueli _ferreira_fonseca.PDF: 1277078 bytes, checksum: c3e25c025db3373add587a848bee3c7d (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-18T17:59:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 sueli _ferreira_fonseca.PDF: 1277078 bytes, checksum: c3e25c025db3373add587a848bee3c7d (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Previous issue date: 2014 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (Capes) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / A hipertens?o arterial sist?mica essencial parece estar associada com hipertonia simp?tica dependente da atividade colin?rgica central. Dessa forma, hipertensos poderiam apresentar respostas de dissipa??o de calor aprimoradas, especialmente durante a recupera??o do exerc?cio f?sico moderado realizado sob condi??o de estresse t?rmico. Diante disso, o objetivo do estudo foi avaliar as respostas termorregulat?rias de sujeitos hipertensos durante e na recupera??o de exerc?cio f?sico de intensidade moderada realizado em ambiente quente. Para tanto, oito hipertensos essenciais (H) e oito normotensos (N) (idade: 46,5?1,3 e 45,6?1,4 anos; ?ndice de massa corporal: 25,8?0,8 e 25,6?0,6 kg/m2; press?o arterial m?dia: 98,0?2,8 e 86,0?2,3 mmHg, respectivamente) permaneceram na c?mara ambiental (38?C e 60% umidade relativa do ar) durante 2h e 30 minutos (30 minutos em repouso, 1h de exerc?cio na esteira (50% VO2pico) e 1h em recupera??o do exerc?cio). Temperaturas da pele e corporal interna, frequ?ncia card?aca e press?o arterial foram mensuradas. C?lculos de produ??o de calor, taxa de ac?mulo de calor, temperatura corporal, troca de calor por radia??o, convec??o, e atrav?s do trato respirat?rio e suor evaporado foram realizados a partir das vari?veis coletadas. Como resultados, a press?o arterial m?dia dos hipertensos foi maior do que dos normotensos durante todo o protocolo experimental (p < 0,05). Apesar dos par?metros termorregulat?rios avaliados n?o terem sido diferentes entre grupos hipertensos e normotensos em repouso e durante o exerc?cio f?sico no calor, os hipertensos apresentaram menor quantidade de calor acumulado (H: -24,23 ? 3,39 W/m?, N: -13,63 ? 2,24 W/m?, p = 0,03), maior varia??o na temperatura corporal (H: -0,62 ? 0,05 ?C, N: -0,35? 0,12 ?C, p = 0,03) e maior quantidade de suor evaporado (H: -106,1 ? 4,59 W/m?, N: -91,15 ? 3,24 W/m?, p = 0,01) no per?odo de recupera??o p?s-exerc?cio. Al?m disso, a quantidade de suor evaporado relacionou-se com calor acumulado (r = 0,82, p < 0,001) e com a varia??o da temperatura corporal durante a recupera??o p?s-exerc?cio f?sico (r = 0,82, p < 0,001). Concluindo, indiv?duos hipertensos essenciais, em uso dos medicamentos iECA e diur?ticos, apresentam dissipa??o de calor acumulado aprimorada, por meio da evapora??o do suor e, consequentemente, maior resfriamento corporal durante a recupera??o de exerc?cio f?sico de intensidade moderado em ambiente quente. Methods: A total of 8 essential hypertensive (H) and 8 normotensive participants (N) (age: 46.5 ? 1.3 and 45.6 ? 1.4 years, BMI: 25.8 ? 0.8 and 25.6 ? 0.6 kg/m2, mean arterial pressure: 98.0 ? 2.8 and 86.0 ? 2.3 mmHg, respectively) remained in the environmental chamber (38 ?C and 60 % relative humidity) for 2 hours and 30 minutes (30 min at rest, 1 h of treadmill exercise at 50 % of VO2max and 1 h at rest during recovery exercise). Skin and core temperatures, heart rate and blood pressure were measured. Calculations of heat production, heat storage, mean body temperature, heat exchange by radiation, convection and evaporated sweat were performed from the collected variables. Results: The mean blood pressure of the hypertensive subjects was higher than of the normotensive participants throughout the experimental protocol (p < 0.05). Although the thermoregulatory parameters evaluated did not differ between groups at rest and during exercise, the hypertensive subjects had lower amounts of heat storage (H: -24.23 ? 3.39 W/m?, N: -13.63 ? 2,2.4 W/m?, p = 0.03), greater variations in body temperature (H: -0.62 ? 0.05 ?C, N: -0.35? 0.12 ?C, p = 0.03), and a greater amount of evaporated sweat (H: -106.1 ? 4.59 W/m?, N: -91.15 ? 3.24 W/m?, p = 0.01) during the recovery period. Furthermore, the amount of evaporated sweat correlated with heat storage (r = -0.82; p < 0.001) and with the variation in mean body temperature during the recovery period (r = -0.82; p < 0.001). Conclusion: Essential hypertensive participants present with improved sweat evaporation and greater heat dissipation and body cooling during recovery from moderate-intensity exercise performed in the heat. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2014. / ABSTRACT Purpose: The systemic arterial hypertension is associated with sympathetic hypertonia dependent on central cholinergic activity. Thus, it is believed that hypertensive individuals have an enhanced response of heat dissipation, especially during recovery from moderate-intensity exercise performed under heat stress conditions. Thus, the aim of this study was to examine the thermoregulatory responses of hypertensive subjects during and after (recovery period) moderate-intensity exercise performed in the heat. Methods: A total of 8 essential hypertensive (H) and 8 normotensive participants (N) (age: 46.5 ? 1.3 and 45.6 ? 1.4 years, BMI: 25.8 ? 0.8 and 25.6 ? 0.6 kg/m2, mean arterial pressure: 98.0 ? 2.8 and 86.0 ? 2.3 mmHg, respectively) remained in the environmental chamber (38 ?C and 60 % relative humidity) for 2 hours and 30 minutes (30 min at rest, 1 h of treadmill exercise at 50 % of VO2max and 1 h at rest during recovery exercise). Skin and core temperatures, heart rate and blood pressure were measured. Calculations of heat production, heat storage, mean body temperature, heat exchange by radiation, convection and evaporated sweat were performed from the collected variables. Results: The mean blood pressure of the hypertensive subjects was higher than of the normotensive participants throughout the experimental protocol (p < 0.05). Although the thermoregulatory parameters evaluated did not differ between groups at rest and during exercise, the hypertensive subjects had lower amounts of heat storage (H: -24.23 ? 3.39 W/m?, N: -13.63 ? 2,2.4 W/m?, p = 0.03), greater variations in body temperature (H: -0.62 ? 0.05 ?C, N: -0.35? 0.12 ?C, p = 0.03), and a greater amount of evaporated sweat (H: -106.1 ? 4.59 W/m?, N: -91.15 ? 3.24 W/m?, p = 0.01) during the recovery period. Furthermore, the amount of evaporated sweat correlated with heat storage (r = -0.82; p < 0.001) and with the variation in mean body temperature during the recovery period (r = -0.82; p < 0.001). Conclusion: Essential hypertensive participants present with improved sweat evaporation and greater heat dissipation and body cooling during recovery from moderate-intensity exercise performed in the heat. Methods: A total of 8 essential hypertensive (H) and 8 normotensive participants (N) (age: 46.5 ? 1.3 and 45.6 ? 1.4 years, BMI: 25.8 ? 0.8 and 25.6 ? 0.6 kg/m2, mean arterial pressure: 98.0 ? 2.8 and 86.0 ? 2.3 mmHg, respectively) remained in the environmental chamber (38 ?C and 60 % relative humidity) for 2 hours and 30 minutes (30 min at rest, 1 h of treadmill exercise at 50 % of VO2max and 1 h at rest during recovery exercise). Skin and core temperatures, heart rate and blood pressure were measured. Calculations of heat production, heat storage, mean body temperature, heat exchange by radiation, convection and evaporated sweat were performed from the collected variables. Results: The mean blood pressure of the hypertensive subjects was higher than of the normotensive participants throughout the experimental protocol (p < 0.05). Although the thermoregulatory parameters evaluated did not differ between groups at rest and during exercise, the hypertensive subjects had lower amounts of heat storage (H: -24.23 ? 3.39 W/m?, N: -13.63 ? 2,2.4 W/m?, p = 0.03), greater variations in body temperature (H: -0.62 ? 0.05 ?C, N: -0.35? 0.12 ?C, p = 0.03), and a greater amount of evaporated sweat (H: -106.1 ? 4.59 W/m?, N: -91.15 ? 3.24 W/m?, p = 0.01) during the recovery period. Furthermore, the amount of evaporated sweat correlated with heat storage (r = -0.82; p < 0.001) and with the variation in mean body temperature during the recovery period (r = -0.82; p < 0.001). Conclusion: Essential hypertensive participants present with improved sweat evaporation and greater heat dissipation and body cooling during recovery from moderate-intensity exercise performed in the heat.
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Fatores de riscos cardiovasculares em adolescentes da cidade do Natal-RN

Torres, Kerginaldo Paulo 07 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-03T14:02:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KerginaldoPT_TESE.pdf: 2012742 bytes, checksum: 35aa0f19fdcec06e849a2acd82bf4dbd (MD5) Previous issue date: 2011-11-07 / Estudos t?m demonstrado elevada preval?ncia de fatores de risco cardiovascular em adolescentes a redor do mundo, entretanto, ? poss?vel que esses fatores de risco se comportem de modo diferente em diferentes localidades. Objetivos: Examinar a preval?ncia do sobrepeso/obesidade e sua associa??o com outros fatores de risco cardiovasculares, em adolescentes, da cidade do Natal-Brasil. M?todos: Estudo observacional de delineamento transversal, realizado em 626 adolescentes (10 a 19 anos) de ambos os sexos. Foram estudadas as vari?veis: peso, idade, g?nero, cor, escolaridade, renda familiar, h?bitos de vida, hist?ria familiar, peso, estatura, ?ndice de massa corporal, rela??o cintura/quadril, press?o arterial, perfil lip?dico, Glicose e Insulina de jejum e p?s Dextrosol. Resultados: Foram avaliados 273 (43,6%) adolescentes do sexo masculino e 353 (56,4%) feminino. 26,4% dos adolescentes apresentaram sobrepeso/obesidade. A presen?a de obesidade familiar foi relatada por mais de 30 % da nossa amostra. Na an?lise de regress?o log?stica m?ltipla; Idade, renda familiar, percentil de press?o sist?lica, hist?ria familiar de hipertens?o e obesidade, triglicer?deos, HDL colesterol, e HOMA RI mostraram-se associados com sobrepeso/obesidade. A rela??o cintura quadril apresentou-se mais elevada nas mulheres, e encontramos 10,9 % dos adolescentes com percentil de press?o sist?lica (PAS) 95, e 7,4 % com percentil de press?o diast?lica (PAD) 95. As dosagens de triglicer?deos, colesterol HDL e HOMA-RI alterados foram mais prevalentes nos que apresentavam IMC aumentado. As altera??es do xi colesterol total, triglicer?dios, glicemia p?s dextrosol e HOMA teste, tiveram maior preval?ncia no g?nero feminino. Na regress?o log?stica bin?ria, foram observadas associa??es do sobrepeso / obesidade com idade; OR 0,85, IC de 95% (0,78-0,92); p<0,001, press?o arterial sist?lica; OR 2,65, IC de 95% (1,18- 5,94); p< 0,020, renda familiar; OR 2,34, IC de 95% (1,53-3,58); p< 0,001, hist?ria familiar de hipertens?o arterial; OR 1,76, IC de 95% (1,15-2,71); p< 0,009, hist?ria familiar de obesidade; OR 1,50, IC de 95% (1,09-2,27); p< 0,04, aumento dos trigliceridios; OR 2,74, IC de 95% (1,69-4,43); p< 0,001, redu??o do colesterol; HDL OR 0,58, IC de 95% (0,38-0,87); p< 0,009 e o aumento do HOMA OR 3,16, IC de 95% (1,64 - 6,02); p<0,001. Conclus?o: A preval?ncia de fatores de risco cardiovascular em Natal ? Brasil se constitui em grave problema de sa?de p?blica, atingindo n?veis que se igualam ou at? superam os de outras cidades tanto no Brasil, como em outros pa?ses
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Avalia??o do desempenho da estrat?gia sa?de da fam?lia no controle da hipertens?o arterial sist?mica em munic?pios do estado da Para?ba

Silva, Christiana Souto 10 September 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-18T17:21:47Z No. of bitstreams: 1 ChristianaSoutoSilva_TESE.pdf: 2824720 bytes, checksum: 2bda899acec6a53b69e9fa113d96df51 (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-04-18T17:27:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ChristianaSoutoSilva_TESE.pdf: 2824720 bytes, checksum: 2bda899acec6a53b69e9fa113d96df51 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-18T17:27:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ChristianaSoutoSilva_TESE.pdf: 2824720 bytes, checksum: 2bda899acec6a53b69e9fa113d96df51 (MD5) Previous issue date: 2015-09-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / O Minist?rio da Sa?de do Brasil preconiza o controle da Hipertens?o Arterial Sist?mica atrav?s de a??es da Estrat?gia Sa?de da Fam?lia. Faz-se, assim, necess?rio avalia??es e an?lises do desempenho e impacto dessas a??es para o controle da doen?a nos servi?os de sa?de. Neste contexto teve-se como objetivo avaliar o desempenho dos servi?os prestados nas unidades de sa?de para o controle da HAS nos munic?pios de Jo?o Pessoa e Campina Grande da Para?ba por meio da percep??o dos atores: usu?rios, gestores e profissionais. A interface multidisciplinar da pesquisa se manifesta pela articula??o das ?reas de epidemiologia, estat?stica e sa?de p?blica. Trata-se de um estudo de coorte retrospectiva realizado em 2009, 2010 e 2011, de base populacional, de car?ter descritivo e anal?tico por meio da amostragem aleat?ria e probabil?stica, para cada um dos atores das Unidades de Sa?de da Fam?lia dos munic?pios estudados. Adotou-se como referencial te?rico-metodol?gico as dimens?es essenciais da aten??o prim?ria propostas por Starfield: Acesso, V?nculo, Elenco de servi?os, Coordena??o, Enfoque na fam?lia e Orienta??o para a comunidade, por meio da aplica??o de question?rios validados para os atores. Os resultados foram apresentados em tr?s artigos que avaliaram, respectivamente: a ades?o/v?nculo do usu?rio e o controle press?rico; o grau de satisfa??o com o servi?o dos tr?s atores e uma compara??o que procurou medir o grau de satisfa??o de usu?rios e profissionais entre os dois munic?pios estudados. Os resultados principais mostraram: um alto percentual de usu?rios com graus de satisfa??o elevados, todavia com n?veis press?ricos n?o controlados; usu?rios e profissionais com graus de satisfa??o mais elevados do que os gestores e diferen?as significativas nos graus de satisfa??o entre profissionais e usu?rios do mesmo munic?pio para algumas dimens?es e entre os munic?pios. O estudo enfatizou a import?ncia do acompanhamento e monitoramento rotineiros das a??es desenvolvidas nos servi?os e atividades pelos profissionais de sa?de, bem como refor?ou a import?ncia do acompanhamento do hipertenso. Defendeu-se que a import?ncia da avalia??o n?o ? somente uma quest?o localizada, mas que extrapola as fronteiras dos munic?pios estudados ao aplicar instrumentos que permitiram a medi??o da percep??o dos tr?s atores envolvidos com cuidado dos hipertensos da Estrat?gia Sa?de da Fam?lia
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Estudo de fatores de risco para doen?as cardiovasculares em indiv?duos hipertensos adscritos a uma unidade de sa?de da fam?lia

Berlezi, Evelise Moraes 30 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400387.pdf: 1227322 bytes, checksum: 48d87e72ab0d33901d505b3b67a4a52a (MD5) Previous issue date: 2007-10-30 / Introdu??o: As doen?as cr?nicas n?o-transmiss?veis geram elevados custos ao sistema de sa?de e ? previd?ncia social devido ? mortalidade e ? invalidez precoce, e, sobretudo para a sociedade, as fam?lias e as pessoas portadoras destas doen?as. Dentre estas, as doen?as cardiovasculares destacam-se como principal causa de morbimortalidade da popula??o brasileira e tem a hipertens?o arterial sist?mica como o fator de risco mais expressivo. Objetivo: Verificar a preval?ncia de fatores de risco para doen?a cardiovascular em uma popula??o de hipertensos adscrita a uma Unidade de Sa?de da Fam?lia. Casu?stica e m?todo: A popula??o do estudo constitui-se de sujeitos residentes na ?rea de abrang?ncia da Unidade B?sica de Sa?de da Fam?lia (USF) Luiz Fogliatto, Iju?/RS. A amostra foi constitu?da por 130 sujeitos selecionados de forma sistem?tica entre aqueles com diagn?stico m?dico de Hipertens?o Arterial Sist?mica, com idade superior a 20 anos. A coleta de dados foi planejada em etapas: a primeira teve por objetivo conhecer a popula??o-alvo do estudo e selecionar a amostra; na segunda foram realizadas as visitas para entrevista e exame f?sico e na seq??ncia foram realizados os exames laboratoriais. As vari?veis foram: dados sociodemogr?ficos, fatores de risco modific?veis e n?omodific?veis, curso da doen?a, conhecimento da patologia e suas complica??es e ades?o ao tratamento. Resultados: Popula??o de baixa condi??o social, econ?mica e de escolaridade. Idade m?dia de 60,3 ? 11,50 anos, com m?dia da press?o sist?lica de 144,6 ? 24,7 mmHg e da press?o diast?lica 86,8 ? 17,1 mmHg. Do total de participantes 5,4% tinham seus n?veis de press?o normal sob controle, 32,3% estavam em situa??o de pr?-hipertens?o, 37,7% e 24,6% hipertensos (est?gios 1 e 2). Dos fatores de risco modific?veis, obesidade, estresse e dislipidemia foram os de maior preval?ncia. Dentre os sedent?rios, tabagistas e diab?ticos h? maior preval?ncia de complica??es decorrentes da hipertens?o. Entre os sedent?rios, diab?ticos e obesos houve maior freq??ncia de eventos cardiovasculares. Foi verificada associa??o entre fatores de risco, idade, est?gios de press?o arterial e renda, com p< 0,05 indicando risco cardiovascular tendo correla??o com PAS, idade e HDL (p<0,05) e com IMC (p<0,01). Do quesito ades?o constatou-se que o n?mero de sujeitos que aderem ao tratamento farmacol?gico ? baixo, a rede b?sica disp?e de medica??o, mas h? pouco conhecimento sobre a doen?a. Conclus?o: Os sujeitos do estudo, apesar de estarem sob tratamento em uma unidade de sa?de da fam?lia, apresentam elevado potencial para serem v?timas de eventos cardiovasculares, tendo em vista o n?o-controle dos n?veis de press?o arterial e importante associa??o de fatores de risco cardiovascular, em especial fatores modul?veis que devem ser manejados de forma correta, considerando aspectos individuais, sociais e econ?micos da popula??o-alvo
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?ndice de massa corp?rea, limiar de sensibilidade gustativa ao sal e press?o arterial em indiv?duos sem hist?ria de hipertens?o arterial

Silva, Marco Rog?rio da 26 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418184.pdf: 281007 bytes, checksum: 6075d41409f3994fa847f333fa93273e (MD5) Previous issue date: 2010-08-26 / Introdu??o: Obesidade e hipertens?o arterial sist?mica (HAS) t?m atingido propor??es epid?micas no mundo atual. A literatura sugere que indiv?duos hipertensos possuam limiares de reconhecimento ao sal maior do que hipertensos, o que causa implica??es na prefer?ncia gustativa e talvez na maior ingesta. A sensibilidade gustativa ao sal (SGS) consiste na habilidade do indiv?duo em reconhecer o gosto do sal. O objetivo deste estudo foi avaliar o ?ndice de Massa Corp?rea (IMC), o Limiar de Sensibilidade Gustativa ao Sal (LSGS) e a Press?o Arterial (PA) de um grupo de indiv?duos sem hist?ria de HA. M?todo: Estudo observacional transversal e contempor?neo que incluiu indiv?duos que frequentam Servi?os de Sa?de, sem hist?ria de HA, Diabetes Mellitus, doen?a renal pr?via, uso de drogas ou tratamentos que possam alterar a SGS. Foram estudados: IMC, LSGS, PA e s?dio na urina de 24 horas. O LSGS foi avaliado pelo m?todo de identifica??o do gosto de solu??es salinas com dilui??es sucessivas. Resultados e Conclus?o: Foram avaliados 70 pacientes, sendo 26 masculinos. A m?dia de IMC dos indiv?duos avaliados esteve na faixa de obesidade e 28 (40%) tiveram o LSGS aumentado. Neste estudo, com a metodologia utilizada, verificou-se que em pacientes sem hist?ria de HA predominou o sexo feminino, m?dia de idade maior que 30 anos e obesidade; que o subgrupo de obesos teve LSGS aumentado, maior s?dio urin?rio em 24 horas, uso de saleiro ? mesa, consumo de caf? entre as refei??es e maior presen?a da rotina de consumo de ?lcool e tabaco; e que o subgrupo de indiv?duos com LSGS aumentado teve maior m?dia de PA sist?lica, al?m de maior ocorr?ncia do consumo de sal, caf? e tabaco.

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