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Efeito de dois volumes de treinamento de força nas adaptações neuromusculares de mulheres idosas

Radaelli, Régis January 2013 (has links)
O processo de envelhecimento causa importantes prejuízos na função neuromuscular. O treinamento de força já demonstrou ser um eficiente método de exercício para amenizar em certo grau os efeitos do processo de envelhecimento. Porém, para isso algumas variáveis, como o volume de treinamento, precisam ser controladas. Assim, o objetivo desse estudo foi verificar o efeito de dois volumes de treinamento de força, série simples e séries múltiplas, nas adaptações neuromusculares dos membros inferiores e superiores de mulheres idosas. No primeiro estudo experimental, 27 sujeitos foram divididos em dois grupos de treinamento: grupo série simples (SS; n=14) e grupo séries múltiplas (SM; n=13). O grupo SS realizou uma série em exercício, enquanto que o grupo SM realizou três séries em cada exercício. O valor de uma-repetição máxima (1-RM) de extensão de joelho e flexão de cotovelo, a espessura muscular (EM) dos músculos extensores de joelho e flexores de cotovelo, bem como a força isométrica máxima e a ativação eletromiográfica (EMG) máxima dos membros inferiores e superiores foram avaliadas pré e após seis semanas de treinamento. Os resultados demonstraram que ambos os grupos incrementaram significativamente o 1-RM de extensão de joelho e flexão de cotovelo e a EM dos músculos extensores de joelho e flexores de cotovelo, sem diferença entre eles. No estudo experimental dois, 20 mulheres idosas foram divididas em dois grupos de treinamento: grupo SS (n=11) e grupo SM (n=9). O 1-RM de extensão de joelho e flexão de cotovelo, a EM dos músculos extensores de joelho e flexores de cotovelo, força isométrica máxima e ativação EMG máxima dos membros inferiores e superiores, bem como a qualidade muscular avaliada por echo intensity obtida por ultrassonografia (QMEI), por tensão específica (QMTE), e por tensão específica ajustando os valores de massa muscular por uma escala alométrica (QMEA). Após 13 semanas de treinamento, ambos os grupos incrementaram significativamente o 1-RM de extensão de joelho e a flexão de cotovelo, a EM dos membros inferiores e superiores e a EMG máxima dos músculos vasto medial e bíceps braquial, bem como a QMEI, QMTE, QMEA, sem diferença entre os grupos em nenhuma variável. No estudo experimental três, 20 sujeitos foram divididos em dois grupos de treinamento, grupo SS (n=11) e SM (n=9). O 1-RM de extensão de joelho e flexão de cotovelo, a EM dos músculos extensores de joelho e flexores de cotovelo, força isométrica máxima e ativação EMG máxima dos membros inferiores e superiores, bem como a QMEI foram avaliadas após 6, 13 e 20 semanas de treinamento. Ambos os grupos incrementaram significativamente o 1-RM de extensão de joelho e flexão de cotovelo após 6, 13 e 20 semanas de treinamento, sendo que após 20 semanas o grupo SM apresentou um ganho significativamente maior. A força isométrica máxima dos membros inferiores apenas aumentou após 20 semanas de treinamento e a força isométrica máxima dos membros superiores aumentou após 13 e 20 semanas de treinamento. A EM dos membros inferiores e superiores aumentou em todos os momentos, de modo que após 20 semanas o grupo SM apresentou um ganho significativamente maior com relação a EM dos membros inferiores. Ambos os grupos apresentaram ganho significativo na EMG máxima dos membros inferiores e superiores apenas após 20 semanas de treinamento. A QMEI aumentou significativamente após 13 e 20 semanas de treinamento em ambos os grupos, de modo que o grupo SM apresentou um ganho significativamente maior. O resultado desse estudo demonstraram que mulheres idosas podem obter ganhos significativos com um pequeno e um grande volume de treinamento nos membros superiores, já os membros inferiores necessitam de um grande volume para obter ganhos durante longos períodos de treinamento. / The aging process results in important impairments in neuromuscular function. The strength training has been shown to be a safe and an efficient method for attenuate some effects of the aging process. However, the effectiveness of strength training is dependent of the control of acute variables such as the training volume. Therefore, the aim of present study was assess the effects of the two strength training volumes, single set and multiple sets, on neuromuscular adaptations of lower- and upper-body muscles in older women. In the first experimental study, 27 subjects were divided into two training groups: single set group (SS; n=14) and multiple sets group (SM; n=13). The SS group performed one set per exercise, while the SM group performed three sets per exercise. Knee extension and elbow flexion one-repetition maximal (1- RM), muscle thickness (MT) of the knee extensors and of the elbow flexors, as well maximal electromyography (EMG) activation of the lower- and upper-body muscles were evaluated before and after six weeks of training. The results showed that both groups significantly increased the knee extension and elbow flexion 1-RM and the knee extensors and elbow flexors MT, with no difference between groups. In the second experimental study, 20 subjects were divided into two training groups: SS group (n=11) and SM group (n=9). The knee extension and elbow flexion 1-RM, MT of the knee extensors and of the elbow flexors, maximal isometric strength and maximal EMG activation of the lowerand upper-body muscles, as well as muscle quality (MQ) of the lower-body muscles measured by echo intensity obtained by ultrasonography (MQEI), strength per unit of muscle mass (MQST), and strength per unit of muscle mass adjusted with an allometric scale (MQAS) were obtained. After 13 weeks of training, both groups significantly increased knee extension and elbow flexion 1- RM, MT of the knee extensors and elbow flexors, maximal EMG activation, as well QMEI, QMTE, QMEA, with no differences between groups. In the third experimental study, 20 subjects were divided in the two training groups, SS groups (n=11) and SM group (n=9). The knee extension and elbow flexion 1- RM, knee extensors and elbow flexors MT, maximal isometric strength and maximal EMG activation of the lower- and upper-body muscles and MQEI was measured after 6, 13 and 20 weeks of training. Both groups significantly increased knee extension and elbow flexion at after 6, 13 and 20 weeks of training, however after 20 weeks knee extension 1-RM gains were greater for SM group. The maximal isometric strength of the lower-body significantly increased only after 20 weeks and the maximal isometric strength of the upperbody increased after 13 and 20 weeks of training, with no difference between groups. Both groups showed significant increases in MT of the knee extensors and elbow flexors muscles after 6, 13 and 20 weeks of training, with greater gains for the SM group after 20 weeks in knee extensors MT. The MQEI significantly increased after 13 and 20 weeks of training in both groups, with a gain significantly higher in the SM group. The findings of this study showed that older women may obtain significant gains in upper-body muscles with a lower strength training volume during long period of the training. For lower-body muscles a lower and high volume strength training were similarly effective during the early period and until three months of training; nevertheless the highvolume resulted in gains substantially higher after long period of training.
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Efeito de modelos periodizados em treinamento de força nas adaptações funcionais, morfológicas e moleculares da musculatura esquelética / Effects of periodized strength training regimens on functional, morphological and molecular adaptations of skeletal muscle

Eduardo Oliveira de Souza 24 July 2014 (has links)
Tem sido sugerido que a periodização do treinamento de força (TF) é uma forma de se otimizar as adaptações induzidas pelo TF. O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito de diferentes modelos de TF periodizados (PER) e não periodizado (NPER) nas adaptações funcionais, morfológicas e moleculares da musculatura esquelética. Trinta e quatro indivíduos fisicamente ativos (idade= 24,6 ±5,4 anos) foram divididos aleatoriamente aos grupos controle (C), não periodizado (GNP), periodizado linear (GPL) e periodizado ondulado (GPO) e submetidos a 12 semanas de treinamento. As medidas de força dinâmica máxima (1RM) e área de secção transversa muscular (ASTM) foram feitas nos momentos pré-treinamento, pós seis-semanas e pós 12-semanas. Biópsias musculares foram realizadas em quatro momentos diferentes, pré-treinamento, 24-horas após a primeira sessão de treinamento, 24-horas e 168-horas após a última sessão de treinamento. Após as seis semanas, os grupos GNP e GPO aumentaram os valores de 1RM, (17,0 ± 8,7%, p<0,0001 e 12,9 ± 9,9%, p< 0,01, respectivamente). Após as 12 semanas, os grupos GNP, GPL e o GPO aumentaram os valores de 1RM com relação aos valores pré-teste, (19,5 ± 13,2%, p<0,0001; 17,9 ± 13,7%, p<0,0001; e 20,4 ± 9,0%, p < 0,0001, respectivamente). Todos os grupos experimentais demonstraram ganhos significantes na hipertrofia muscular após seis (5,1 ± 2,7%, p < 0,0001) e doze semanas (9,5 ± 4,5% p < 0,0001) quando comparados aos valores iniciais. Adicionalmente, o grupo GPL foi o único que demonstrou aumentos na hipertrofia muscular entre as semanas seis e doze foi o GPL (6,4%, p<0,0001). Com relação a expressão proteica conteúdo total e fosoforilada, nenhuma das proteínas selecionadas apresentou diferença significante com relação aos valores pré-treinamento. Esses dados sugerem que quando o volume total é equalizado, os modelos PER e NPER empregados em TF são eficientes em promover ganhos na força e na hipertrofia muscular / It has been suggested that periodized regimens in strength training (ST) might optmize the training-induced adaptations. The purpose of current study was investigate the effects of different periodized (PER) and non-periodized (NPER) regimens on functional, morphological and molecular adaptations of skeletal muscle. Thirty four participants (age=24,6 ±5,4 years) were random allocated into four groups: control (C), non-periodized (GNP), linear periodized (GPL) and undulating periodized (GPO) and underwent 12 weeks of training, twice a week. Maximum dynamic strength (1RM) and quadriceps cross-sectional area (CSA) were evaluated at baseline and after six and 12 weeks. Muscle samples were obtained before, 24 hours after first ST session and 24 and 168 hours after the last training sessions. Only groups GNP (17.0 ± 8.7%, p<0.0001) and GPO (12.9 ± 9.9%, p< 0.01) increased 1RM after six weeks. After 12 weeks all groups increased their 1RM from pre-to-post test (19.5 ± 13.2%; p<0.0001), (17.9 ± 13.7%; p<0.0001) and (20.4 ± 9.0%; p < 0.0001) for GNP, GPL and GPO, respectively. All experimental groups increased quadriceps CSA after six (5.1 ± 2.7%, p < 0.0001) and 12 weeks (9.5 ± 4.5% p < 0.0001). Furthermore, only GPL significantly increased quadriceps CSA between six and 12 weeks (6.4%, p<0.0001). There were no significant changes in the selected proteins investigated. These results suggest that PER and NPER seem to induce similar muscle strength and hypertrophic responses in the volume load equated condition
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Qualidade da carne de peito de frangos de corte in natura e processada acometidas por peito de madeira /

Oliveira, Rodrigo Fortunato de January 2019 (has links)
Orientador: Hirasilva Borba / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade física, química da carne e a histomorfometria das fibras musculares de peito amadeirado (PM), e submeter estas ao processo de maturação e produção de hambúrgures e linguiça frescal, com o intuito de obter uma aplicação industrial desta carne. O capítulo 1 aborda considerações gerais e revisão de literatura sobre o tema proposto. No capítulo 2 foram avaliadas as caracteristícas físicas, químicas e histológicas da carne de peito de frangos de corte acometidos pela miopatia PM. No capítulo 3 foram avaliados os possíveis efeitos da maturação por até sete dias sobre a qualidade da carne de peito de frangos de corte acometidos pelos diferentes graus de severidade da miopatia PM. No capítulo 4 foram avaliados a qualidade de linguiças tipo frescal fabricadas com carne de peito de frangos acometidos pelos diferentes graus de severidade da miopatia PM armazenadas por 28 dias. E no capítulo 5 foram avaliados a qualidade de hambúrgueres de frangos acometidos pelos diferentes graus de severidade da miopatia PM armazenados por 120 dias. As amostras cruas de frangos acometidos pelo grau severo da miopatia PM possuem qualidade física inferior comparada com a carne de frango normal, o que pode ser prejudicial ao processamento da carne. As carnes de grau severo da miopatia PM possui níveis superiores de docosa-hexaenoico e ácido araquidônico, além de menor teor de gordura que peitos normais. As análises histomorfométricas mostram que a miodegener... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The objective of this study was to evaluate the physical, chemical and meat quality and histomorphometry of the woody breast muscle fibers, and to submit them to the process of maturing and production of hamburgers and fresh sausages, in order to obtain an industrial application of this meat. Chapter 1 discusses general considerations and literature review on the proposed theme. In chapter 2 the physical, chemical and histological characteristics of the breast meat of broilers affected by PM myopathy were evaluated. In Chapter 3, the possible effects of maturation for up to seven days on the quality of breast meat of broilers affected by the different degrees of severity of PM myopathy were evaluated. Chapter 4 evaluated the quality of fresh sausages made with chicken breast meat affected by the different degrees of severity of PM myopathy stored for 28 days. And in Chapter 5, the quality of chicken burgers affected by different degrees of severity of PM myopathy stored for 120 days was evaluated. Raw chicken samples affected by the severe degree of PM myopathy have lower physical quality compared to normal chicken meat, which can be detrimental to meat processing. The severe meats of PM myopathy have higher levels of docosahexaenoic and arachidonic acid, and lower fat content than normal breasts. The histomorphometric analyzes show that the myocardial disease caused by PM myopathy presents muscle fiber hypertrophy as compensatory mechanism in the moderate and severe degrees ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeitos agudos e crônicos da combinação dos treinamentos de força e vibração sobre o desempenho neuromuscular e a excitabilidade das vias reflexas / Acute and chronic effects of combined strength and vibration training on neuromuscular performance and excitability of spinal pathways reflexes

Batista, Mauro Alexandre Benites 16 April 2010 (has links)
Tem sido sugerido que combinar o treinamento de força (TF) com o treinamento com vibração (TV) pode ser mais vantajoso do que realizar o TF isolado. OBJETIVOS: Foi objetivo deste estudo avaliar os efeitos da combinação do TF com o TV (TF+V) sobre o desenvolvimento de hipertrofia e os desempenhos da força máxima dinâmica de membros inferiores (FMD) e do salto vertical (SV). Investigou-se também se os benefícios proporcionados pelo treinamento são acompanhados por alterações agudas e crônicas na excitabilidade das vias reflexas. METÓDOS: Foram realizados dois experimentos. No primeiro, foram avaliados os efeitos de uma sessão de treinamento sobre o desempenho do SV e excitabilidade das vias reflexas. Doze sujeitos do sexo masculino foram submetidos a quatro condições experimentais. Na condição TF, realizaram cinco séries de 10 repetições do exercício agachamento, com 90% da massa corporal. Nas condições TF+V30 e TF+V50, o TF foi realizado sobre a plataforma vibratória nas freqüências de 30 Hz (2-4 mm) e 50 Hz (4-6 mm), respectivamente. Na condição controle (C), os sujeitos permaneceram em repouso. Antes e depois de todas as condições experimentais, foram mensurados o desempenho do SV, e os reflexos de Hoffmann (H com amplitude de 20% da onda M máxima, H20%) e tendíneo máximo (Tmáx), no músculo sóleo. No segundo experimento, 29 sujeitos do sexo masculino foram divididos aleatoriamente nos grupos TF, TF+V30 e TF+V50. Os três grupos realizaram entre 3-5 séries de 6-12 RM do exercício agachamento, duas vezes por semana, durante dez semanas. Os grupos TF+V30 e TF+V50 fizeram o agachamento sobre a plataforma vibratória nas freqüências de 30 Hz (amplitude de 2-4 mm) e 50 Hz (amplitude de 4-6 mm), respectivamente. Antes e depois do período de treinamento, foram avaliados a área de secção transversa do quadríceps femoral (ASTQ), os desempenhos da FMD e do SV, os reflexos H e T máximos (Hmáx e Tmáx) e a onda M máxima (Mmáx), no músculo sóleo. RESULTADOS: No primeiro experimento, não foram verificadas alterações significantes na amplitude de H20% em nenhuma das condições (p>0,05). Houve diminuições significantes na amplitude das ondas Tmáx, nas condições TF (-7,4%) e TF+V50 (-11,1%), no primeiro minuto, em comparação ao período antes da intervenção (p<0,001). Foram verificadas diminuições significantes na altura do SV após a realização de todas as condições (C= -11,8%, TF= -6,6%, TF+V30= -7,7% e TF+V50= -7,4%) (p<0, 001). Não houve diferenças significantes entre grupos em nenhuma das variáveis (p>0,05). No segundo experimento, após as dez semanas de treinamento, foram verificados aumentos significantes na ASTQ (TF= 9,8%, TF+V30= 11,7%, TF+V50= 12,9%); na FMD (TF= 16,9%, TF+V30= 15,2%, TF+V50= 16,6%) e na altura do SV (TF= 6,0%, TF+V30= 7,2%, TF+V50= 6,0%) para os três grupos (p<0,05). Não houve diferença significante entre grupos em nenhuma das três variáveis. O período de treinamento não causou alterações significantes nas razões Hmáx/Mmáx (TF = +28%, TF+V30 = -16,3%, TF+V50 = -14%) e Tmáx/Mmáx (TF = -30,3%, TF+V30 = -38,2%, TF+V50 = -28,1%) (p>0,05). Contudo, foi verificado efeito principal de tempo significante para a razão Tmáx/Mmáx (-48,9%) (p<0,05). CONCLUSÕES: A realização de uma sessão de treinamento de força causa uma breve redução da atividade dos fusos musculares. Essa redução não é ampliada quando o TF é combinado com vibração. Realizar um período de TF sobre a plataforma de vibração não proporciona qualquer aumento adicional na ASTQ ou nos desempenhos da FMD e do SV, em relação ao que pode ser conseguido através do TF / It has been suggested that the combination of strength and vibration training may be advantageous when compared with strength training alone. OBJECTIVES: The aim of this study was to assess the effects of combined strength training and vibration (ST+V) on lower limb hypertrophy and on maximal dynamic strength (MDS) and vertical jump (VJ) performances. In addition, we investigate if the training-induced adaptations were in agreement to acute and chronic changes on spinal reflex excitability. METHODS: Two experiments were performed. In the first experiment, the effects of a single training session on VJ performance and spinal reflexes excitability were assessed. Twelve young male undertook four experimental conditions. On ST condition, subjects performed five sets with 10 repetitions on squat exercise with load of 90% body mass. On both ST+V30 and ST+V50 conditions, subjects performed the ST on a vibration platform at 30 Hz (2-4 mm) and 50 Hz (4-6 mm), respectively. In C condition, subjects were only assessed. Vertical jumping performance and Hoffman (at 20% of maximal M wave, H20%) and maximal tendon soleus reflexes (Tmáx) were measured before and after all experimental conditions. In the second experiment, twenty nine young male were randomized into three groups. All groups performed 3-5 sets with 6-12 RM on squat exercise, twice a week, for ten weeks. The ST+V30 and ST+V50 groups performed the squat exercise on the vibration platform at 30 Hz (2-4 mm) and 50 Hz (4-6 mm), respectively. Quadriceps cross sectional area (QCSA), MDS and VJ performances, maximal soleus H- and T- reflexes and maximal M wave (Mmáx) were assessed before and after the 10-week training period. RESULTS: in the first experiment, no significant changes were found in H20% amplitude in any experimental condition (p>0,05). Significant decrease on Tmáx amplitude was found after ST+V30 (-7.4%) and ST+V50 (-11.1%) conditions, after the first minute, compared to before intervention assessment. VJ decreased in all experimental conditions (C= -11.8%, ST= -6.6%, ST+V30= -7.7% and ST+V50= -7.4%) (p<0.001). There were no significant changes between groups in any variable measured (p>0.05). In the second experiment, significant increases were found in QCSA (ST= 9.8%, ST+V30= 11.7%, ST+V50= 12.9%); MDS (ST= 16.9%, ST+V30= 15.2%, ST+V50= 16.6%) and VJ height (ST= 6.0%, ST+V30= 7.2%, ST+V50= 6.0%) in all groups (p<0.05). There were no significant changes between groups in any variable measured (p>0.05). The training period did not induce significant changes in Hmáx/ Mmáx (ST = +28%, ST+V30 = -16,3%, ST+V50 = -14%) and Tmáx/ Mmáx ratios (ST = -30,3%, ST+V30 = -38,2%, ST+V50 = -28,1%) (p>0.05). However it was found a significant time effect for Tmáx/ Mmáx ratio (-48.9%) (p<0,05).CONCLUSION: A single strength training session induces a brief impairment on muscle spindle activity. This impairment is not greater if ST is combined with vibration. Performing ST on a vibration platform did not additionally increase QCSA, MDS and VJ performance compared with ST alone
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Impacto do diabetes induzido por estreptozotocina na resposta hipertrófica dos músculos sóleo e extensor digital longo (EDL). / Impact of streptozotocin-induced diabetes in the hypertrophic response of the soleus and extensor digitalis longus (EDL) muscles.

Fortes, Marco Aurelio Salomão 26 February 2014 (has links)
O efeito da hipertrofia induzida por sobrecarga funcional no músculo extensor digital longo (EDL) e sóleo de ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina foi avaliado. Ratos Wistar foram induzidos ao estado diabético por dose única de estreptozotocina (65mg/kg peso corporal, i.v.) e mantidos nessa condição durante quatro semanas. Foi então realizada tenotomia do músculo gastrocnêmio ou ablação do músculo tibial anterior. Os conteúdos de Akt e S6 totais e fosforiladas foram avaliados após uma e quatro semanas de sobrecarga nos músculos EDL e sóleo. No EDL, após 7 dias de sobrecarga, ocorreu aumento de fosfo-Akt, fosfo-S6 e S6 total no músculo EDL nos grupos diabético e controle. Os aumentos foram semelhantes entre os grupos. No músculo sóleo, os conteúdos de Akt total e fosfo-Akt aumentaram significativamente, após 7 dias de sobrecarga funcional. A área da secção transversa das fibras, a massa, as forças tetânica e isotônica, absolutas e específicas foram avaliadas nos músculos sóleo e EDL após 4 semanas de sobrecarga e apresentaram aumentos similares em resposta à sobrecarga funcional. A deficiência de insulina por até 4 semanas não afeta de modo significativo a resposta hipertrófica induzida por sobrecarga funcional nos músculos sóleo e EDL de ratos. / The effect of hypertrophy induced by functional overload on extensor digitalis longus (EDL) and soleus muscles of streptozotocin-induced diabetic rats were evaluated. Male Wistar rats were rendered diabetic by a single dose of streptozotocin (65mg/kg b.w., i.v.) and maintained under this condition for four weeks. Then, tenotomy of the gastrocnemius muscle or tibialis anterior ablation were performed. Contents of total and phosphorylated Akt and S6 were evaluated after one and four weeks of overload on EDL and soleus muscles. Phospho-Akt content was increased in control and diabetic animals in hypertrophied muscles. Contents of phospho-S6 and total S6 increased after 7 days of overload either in the control and diabetic groups. In soleus muscle, after 7 days of overload, increases in contents of total Akt and phospho-Akt were observed. Content of phospho-S6 was increased in diabetic group. Fiber cross-sectional area (CSA), muscle mass, and tetanic forces were evaluated after four weeks of overload. Increases in muscle mass and CSA were observed in EDL and soleus muscles of diabetic and control rats. Deficiency of insulin for up to 4 weeks has no significant effect on the hypertrophic response induced by functional overload on the EDL and soleus muscles.
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Impacto do diabetes induzido por estreptozotocina na resposta hipertrófica dos músculos sóleo e extensor digital longo (EDL). / Impact of streptozotocin-induced diabetes in the hypertrophic response of the soleus and extensor digitalis longus (EDL) muscles.

Marco Aurelio Salomão Fortes 26 February 2014 (has links)
O efeito da hipertrofia induzida por sobrecarga funcional no músculo extensor digital longo (EDL) e sóleo de ratos diabéticos induzidos por estreptozotocina foi avaliado. Ratos Wistar foram induzidos ao estado diabético por dose única de estreptozotocina (65mg/kg peso corporal, i.v.) e mantidos nessa condição durante quatro semanas. Foi então realizada tenotomia do músculo gastrocnêmio ou ablação do músculo tibial anterior. Os conteúdos de Akt e S6 totais e fosforiladas foram avaliados após uma e quatro semanas de sobrecarga nos músculos EDL e sóleo. No EDL, após 7 dias de sobrecarga, ocorreu aumento de fosfo-Akt, fosfo-S6 e S6 total no músculo EDL nos grupos diabético e controle. Os aumentos foram semelhantes entre os grupos. No músculo sóleo, os conteúdos de Akt total e fosfo-Akt aumentaram significativamente, após 7 dias de sobrecarga funcional. A área da secção transversa das fibras, a massa, as forças tetânica e isotônica, absolutas e específicas foram avaliadas nos músculos sóleo e EDL após 4 semanas de sobrecarga e apresentaram aumentos similares em resposta à sobrecarga funcional. A deficiência de insulina por até 4 semanas não afeta de modo significativo a resposta hipertrófica induzida por sobrecarga funcional nos músculos sóleo e EDL de ratos. / The effect of hypertrophy induced by functional overload on extensor digitalis longus (EDL) and soleus muscles of streptozotocin-induced diabetic rats were evaluated. Male Wistar rats were rendered diabetic by a single dose of streptozotocin (65mg/kg b.w., i.v.) and maintained under this condition for four weeks. Then, tenotomy of the gastrocnemius muscle or tibialis anterior ablation were performed. Contents of total and phosphorylated Akt and S6 were evaluated after one and four weeks of overload on EDL and soleus muscles. Phospho-Akt content was increased in control and diabetic animals in hypertrophied muscles. Contents of phospho-S6 and total S6 increased after 7 days of overload either in the control and diabetic groups. In soleus muscle, after 7 days of overload, increases in contents of total Akt and phospho-Akt were observed. Content of phospho-S6 was increased in diabetic group. Fiber cross-sectional area (CSA), muscle mass, and tetanic forces were evaluated after four weeks of overload. Increases in muscle mass and CSA were observed in EDL and soleus muscles of diabetic and control rats. Deficiency of insulin for up to 4 weeks has no significant effect on the hypertrophic response induced by functional overload on the EDL and soleus muscles.
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Efeitos agudos e crônicos da combinação dos treinamentos de força e vibração sobre o desempenho neuromuscular e a excitabilidade das vias reflexas / Acute and chronic effects of combined strength and vibration training on neuromuscular performance and excitability of spinal pathways reflexes

Mauro Alexandre Benites Batista 16 April 2010 (has links)
Tem sido sugerido que combinar o treinamento de força (TF) com o treinamento com vibração (TV) pode ser mais vantajoso do que realizar o TF isolado. OBJETIVOS: Foi objetivo deste estudo avaliar os efeitos da combinação do TF com o TV (TF+V) sobre o desenvolvimento de hipertrofia e os desempenhos da força máxima dinâmica de membros inferiores (FMD) e do salto vertical (SV). Investigou-se também se os benefícios proporcionados pelo treinamento são acompanhados por alterações agudas e crônicas na excitabilidade das vias reflexas. METÓDOS: Foram realizados dois experimentos. No primeiro, foram avaliados os efeitos de uma sessão de treinamento sobre o desempenho do SV e excitabilidade das vias reflexas. Doze sujeitos do sexo masculino foram submetidos a quatro condições experimentais. Na condição TF, realizaram cinco séries de 10 repetições do exercício agachamento, com 90% da massa corporal. Nas condições TF+V30 e TF+V50, o TF foi realizado sobre a plataforma vibratória nas freqüências de 30 Hz (2-4 mm) e 50 Hz (4-6 mm), respectivamente. Na condição controle (C), os sujeitos permaneceram em repouso. Antes e depois de todas as condições experimentais, foram mensurados o desempenho do SV, e os reflexos de Hoffmann (H com amplitude de 20% da onda M máxima, H20%) e tendíneo máximo (Tmáx), no músculo sóleo. No segundo experimento, 29 sujeitos do sexo masculino foram divididos aleatoriamente nos grupos TF, TF+V30 e TF+V50. Os três grupos realizaram entre 3-5 séries de 6-12 RM do exercício agachamento, duas vezes por semana, durante dez semanas. Os grupos TF+V30 e TF+V50 fizeram o agachamento sobre a plataforma vibratória nas freqüências de 30 Hz (amplitude de 2-4 mm) e 50 Hz (amplitude de 4-6 mm), respectivamente. Antes e depois do período de treinamento, foram avaliados a área de secção transversa do quadríceps femoral (ASTQ), os desempenhos da FMD e do SV, os reflexos H e T máximos (Hmáx e Tmáx) e a onda M máxima (Mmáx), no músculo sóleo. RESULTADOS: No primeiro experimento, não foram verificadas alterações significantes na amplitude de H20% em nenhuma das condições (p>0,05). Houve diminuições significantes na amplitude das ondas Tmáx, nas condições TF (-7,4%) e TF+V50 (-11,1%), no primeiro minuto, em comparação ao período antes da intervenção (p<0,001). Foram verificadas diminuições significantes na altura do SV após a realização de todas as condições (C= -11,8%, TF= -6,6%, TF+V30= -7,7% e TF+V50= -7,4%) (p<0, 001). Não houve diferenças significantes entre grupos em nenhuma das variáveis (p>0,05). No segundo experimento, após as dez semanas de treinamento, foram verificados aumentos significantes na ASTQ (TF= 9,8%, TF+V30= 11,7%, TF+V50= 12,9%); na FMD (TF= 16,9%, TF+V30= 15,2%, TF+V50= 16,6%) e na altura do SV (TF= 6,0%, TF+V30= 7,2%, TF+V50= 6,0%) para os três grupos (p<0,05). Não houve diferença significante entre grupos em nenhuma das três variáveis. O período de treinamento não causou alterações significantes nas razões Hmáx/Mmáx (TF = +28%, TF+V30 = -16,3%, TF+V50 = -14%) e Tmáx/Mmáx (TF = -30,3%, TF+V30 = -38,2%, TF+V50 = -28,1%) (p>0,05). Contudo, foi verificado efeito principal de tempo significante para a razão Tmáx/Mmáx (-48,9%) (p<0,05). CONCLUSÕES: A realização de uma sessão de treinamento de força causa uma breve redução da atividade dos fusos musculares. Essa redução não é ampliada quando o TF é combinado com vibração. Realizar um período de TF sobre a plataforma de vibração não proporciona qualquer aumento adicional na ASTQ ou nos desempenhos da FMD e do SV, em relação ao que pode ser conseguido através do TF / It has been suggested that the combination of strength and vibration training may be advantageous when compared with strength training alone. OBJECTIVES: The aim of this study was to assess the effects of combined strength training and vibration (ST+V) on lower limb hypertrophy and on maximal dynamic strength (MDS) and vertical jump (VJ) performances. In addition, we investigate if the training-induced adaptations were in agreement to acute and chronic changes on spinal reflex excitability. METHODS: Two experiments were performed. In the first experiment, the effects of a single training session on VJ performance and spinal reflexes excitability were assessed. Twelve young male undertook four experimental conditions. On ST condition, subjects performed five sets with 10 repetitions on squat exercise with load of 90% body mass. On both ST+V30 and ST+V50 conditions, subjects performed the ST on a vibration platform at 30 Hz (2-4 mm) and 50 Hz (4-6 mm), respectively. In C condition, subjects were only assessed. Vertical jumping performance and Hoffman (at 20% of maximal M wave, H20%) and maximal tendon soleus reflexes (Tmáx) were measured before and after all experimental conditions. In the second experiment, twenty nine young male were randomized into three groups. All groups performed 3-5 sets with 6-12 RM on squat exercise, twice a week, for ten weeks. The ST+V30 and ST+V50 groups performed the squat exercise on the vibration platform at 30 Hz (2-4 mm) and 50 Hz (4-6 mm), respectively. Quadriceps cross sectional area (QCSA), MDS and VJ performances, maximal soleus H- and T- reflexes and maximal M wave (Mmáx) were assessed before and after the 10-week training period. RESULTS: in the first experiment, no significant changes were found in H20% amplitude in any experimental condition (p>0,05). Significant decrease on Tmáx amplitude was found after ST+V30 (-7.4%) and ST+V50 (-11.1%) conditions, after the first minute, compared to before intervention assessment. VJ decreased in all experimental conditions (C= -11.8%, ST= -6.6%, ST+V30= -7.7% and ST+V50= -7.4%) (p<0.001). There were no significant changes between groups in any variable measured (p>0.05). In the second experiment, significant increases were found in QCSA (ST= 9.8%, ST+V30= 11.7%, ST+V50= 12.9%); MDS (ST= 16.9%, ST+V30= 15.2%, ST+V50= 16.6%) and VJ height (ST= 6.0%, ST+V30= 7.2%, ST+V50= 6.0%) in all groups (p<0.05). There were no significant changes between groups in any variable measured (p>0.05). The training period did not induce significant changes in Hmáx/ Mmáx (ST = +28%, ST+V30 = -16,3%, ST+V50 = -14%) and Tmáx/ Mmáx ratios (ST = -30,3%, ST+V30 = -38,2%, ST+V50 = -28,1%) (p>0.05). However it was found a significant time effect for Tmáx/ Mmáx ratio (-48.9%) (p<0,05).CONCLUSION: A single strength training session induces a brief impairment on muscle spindle activity. This impairment is not greater if ST is combined with vibration. Performing ST on a vibration platform did not additionally increase QCSA, MDS and VJ performance compared with ST alone
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MicroRNAs em plasticidade muscular: efeitos da superexpressão do miR-29c na modulação da massa muscular esquelética. / MicroRNAs in muscle plasticity: overexpression of miR-29c in modulation of skeletal muscle mass.

Silva, William José da 11 April 2019 (has links)
O músculo esquelético é o tecido mais abundante do organismo, é importante em diversas habilidades básicas nas atividades de vida diária, como: movimento, postura corporal e respiração, além de outros processos fisiológicos importantes para manutenção do equilíbrio metabólico e defesa imunológica. Para se manter em adequado funcionamento, o músculo esquelético possui uma alta plasticidade, remodelando sua estrutura e função de acordo com as exigências do ambiente. Os microRNAs são pequenos RNAs não codificadores de proteínas que podem regular a expressão gênica a nível pós-transcricional. Nas últimas décadas o conhecimento dos microRNAs na biologia do músculo esquelético vem abrindo portas para novas abordagens que visam otimizar a boa saúde da musculatura esquelética. Neste trabalho, nosso principal objetivo foi identificar e caracterizar microRNAs com potencial de modulação da regeneração e massa muscular esquelética. Utilizamos uma análise in silico para identificar os microRNAs que tem como alvo predito genes associados a vias que regulam a regeneração e massa muscular, em seguida manipulamos in vitro (células C2C12) e in vivo (camundongos C57BL/6) a expressão desses microRNAs, analisando a expressão desses genes e as consequências nas células e no tecido muscular. Na primeira parte deste trabalho, analisamos a hipótese de que certos microRNAs poderiam regular a expressão de MuRF1 e MuRF2 (E3-ligase importantes para o processo de regeneração muscular). Identificamos os microRNAs miR-29c e miR-101a que têm como alvo predito MuRF1, e miR-133a e miR-133b que tem como alvo predito MuRF2. MuRF1 é induzido nos primeiros estágios do processo de regeneração muscular e seus miRs potencialmente reguladores são reprimidos durante esse processo. A superexpressão de miR-29c e miR-101a reduz a expressão de MuRF1 em células C2C12, enquanto que, em um ensaio de luciferase, validamos MuRF1 como alvo direto apenas do miR-29c. Além disso, a superexpressão de miR-29c durante a diferenciação de células C2C12 promove a miogênese, com aumento do diâmetro e índice de fusão de miotubos, enquanto que a superexpressão do miR-101a provocou uma redução no diâmetro dos miotubos. Na segunda parte deste trabalho, identificamos in silico o miR-29c como um potencial regulador da massa muscular esquelética, em seguida através de um método de entrega gênica por meio de eletroporação, superexpressamos o miR-29c no músculo de camundongos. A superexpressão do miR-29c, promoveu um aumento da massa e do número de sarcomeros em serie, com ganho de força e função no músculo e esse efeito foi acompanhado de um remodelamento tecidual com aumento do número de células satélite ativadas. Tomados juntos, nossos resultados revelam que o miR-29c tem um efeito hipertrófico com ganho de função. A superexpressão deste microRNA pode ser uma ferramententa útil para futuras abordagens terapêuticas que visem a manipulação da massa muscular esquelética. / The skeletal muscle is the body most abundant tissue. It plays an important role in daily life activities, such as movement, posture, and breathing. In addition, this tissue is crucial at physiological processes like metabolic equilibrium and immune defense. The substantial adaptability in response to environmental change marks skeletal muscle as a plastic organ. This plasticity could be coordinated by microRNAs, those are small non-protein-coding RNAs that regulate post-transcriptional gene expression. This knowledge has fostered new approaches that aim to optimize the skeletal muscle health. Thus, in this work, we intended to identify and characterize microRNAs that modulate the muscle mass and the regeneration process. An in silico analyses has allowed the identification of microRNAs who possibly bind genes from pathways of skeletal muscle mass control and regeneration. After, we manipulated the expression of those microRNAs on C2C12 cells and C57BL/6 mice. Finally, we measured the transcriptional levels of target genes and the impact of these alterations on the cells and on muscle tissue. In the first section of this work, we hypothesized that microRNAs could regulate MURF1 and MURF2 expression, both E3-ligases important for the regeneration process. In our analysis, MURF1 was a predictable target of miR-29c and miR-101a while for MURF2 were identified miR-133a and 133b. During the regeneration process, MURF1 is up-regulated and its predicted target microRNAs are downregulated. In this context the hyperexpression of both miR-29c and miR-101a in C2C12 cells induced MURF1 down-regulation. Furthermore, miR-29c promotes myogenesis with an increase in myotubes diameter and fusion index. In contrast, miR-101a expression reduces myotubes diameter with no change at the fusion index. Lastly, luciferase assay validated only miR-29c directly target MURF1 3`UTR. In the second section of this work, we identified miR-29c as a potential regulator of skeletal muscle mass. Then through gene delivery by electroporation, we induce miR-29c overexpression in mice skeletal muscle. This procedure promoted an increase in muscle mass as well as a gain in strength, endurance and sarcomere number, furthermore the number of activated satellite cells. Taken together our results found that miR-29c has a hypertrophic effect with gain in muscle function. Thus, the overexpression of this microRNA could be a useful tool for future therapeutics that manipulate muscle mass.
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Efeito da restrição do fluxo sanguíneo durante o intervalo de repouso entre as séries do treinamento de força sobre o estresse metabólico, a ativação muscular e os ganhos de força e de massa muscular / Effect of blood flow restriction during the rest nterval between sets of resistance training on metabolic stress, muscle activation and strength and muscle mass gains

Teixeira, Emerson Luiz 22 March 2017 (has links)
O objetivo desse estudo foi investigar, no treinamento de força (TF) de alta intensidade, o efeito da aplicação da restrição do fluxo sanguíneo (RFS) durante os intervalos de descanso entre as séries (RFS-I), durante as contrações musculares (RFS-C), ou sem a RFS (TF-AI) em comparação à aplicação da RFS de maneira contínua no TF de baixa intensidade (RFS-S), sobre o torque isométrico máximo (TIM), a força dinâmica máxima (1RM), a área de secção transversa do quadríceps femoral (ASTQ), a concentração de lactato sanguíneo [La] e a amplitude do sinal eletromiográfico (RMS). Quarenta e nove voluntários do sexo masculino, com idade entre 18 e 35 anos, participaram de oito semanas de TF com uma frequência de duas sessões semanais. Foi utilizada a extensão unilateral de joelho nas seguintes condições: RFS-I (3 x 8 repetições, 70% 1RM), RFS-C (3 x 8 repetições, 70% 1RM), TF-AI (3 x 8 repetições, 70% 1RM) e RFS-S (3 x 15 repetições, 20% 1RM). Os resultados demonstraram ganhos similares de TIM entre as condições RFS-I (7,8%); RFS-C (6,5%); TF-AI (6,3%) e RFS-S (7,3%). Já no teste de 1RM, apesar da ausência de diferenças estatísticas, maiores tamanhos de efeito foram observados para as condições de alta intensidade RFS-I (12,8%; TE=0,69); RFS-C (11,5%; TE=0,58) e TF-AI (12,2%; TE=0,52) em comparação a de baixa intensidade RFS-S (6,4%; TE=0,25). Não houve diferença significante no aumento da ASTQ entre as condições RFS-I (7,7%); RFS-C (7,0%); TF-AI (7,3%) e RFS-S (6,1%). O valor pico obtido na [La] foi maior na primeira sessão para RFS-I (4,0 mmol.L-1) comparado à RFS-C (2,7 mmol.L-1); TF-AI (3,4 mmol.L-1) e RFS-S (3,5 mmol.L-1). Na última sessão, esse aumento foi superior para RFS-I (4,8 mmol.L-1) quando comparado à primeira sessão e às condições RFS-C (3,0 mmol.L-1); TF-AI (3,1 mmol.L-1) e RFS-S (3,4 mmol.L-1). A alteração na RMS (média entre as séries) foi similar entre as condições de alta intensidade na primeira sessão RFS-I (145,3%); RFS-C (150,3%) e TF-AI (154,5%) e maiores que a RFS-S (106,7%). Na última sessão, RFS-I (140,7%); RFS-C (154%) e TF-AI (157,4%) foram novamente similares entre si e maiores que RFS-S (97,3%). A RMS na primeira sessão diminuiu da primeira para terceira série (18,9%) na condição RFS-I, sem alterações na última sessão. Por último, apenas a condição RFS-S aumentou a RMS da primeira para a última série, na primeira (18,9%) e última sessão (29,8%) de treino. Em conclusão, embora os ganhos de força isométrica e dinâmica tenham sido similares entre as condições, a força dinâmica aumentou em maior magnitude para as condições de alta intensidade, possivelmente pelos maiores níveis de ativação muscular. Contudo, apesar da RFS-I promover maior estresse metabólico, isso não gerou efeitos adicionais sobre a ativação muscular e os ganhos de massa muscular. Uma provável explicação é que em condições com elevado estresse mecânico o aumento do estresse metabólico não causa efeitos adicionais aos já obtidos pela própria intensidade do treinamento de força / The aim of this study was to investigate, in high intensity resistance training (RT), the effect of blood flow restriction (BFR) applied during rest intervals (BFR-I), during muscle contractions (BFR-C) or without BFR (HI-RT), compared to BFR applied continuously in low-intensity RT (BFR-S), on maximum isometric torque (MIT), maximum dynamic strength (1RM), quadriceps cross-sectional area (QCSA), blood lactate concentration [La] and amplitude of the surface EMG signal (RMS). Forty nine men, age 18-35 years, trained twice per week for a period of eight weeks. They performed unilateral knee extension exercise in the following conditions: BFR-I (3 x 8 repetitions, 70% 1RM), BFR-C (3 x 8 repetitions, 70% 1RM), HI-RT (3 x 8 repetitions, 70% 1RM), and BFR-S (3 x 15 repetitions, 20% 1RM). The results demonstrated similar increases in MIT among all conditions: BFR-I (7.8%), BFR-C (6.5%), HI-RT (6.3%), and BFR-S (7.3%). Despite the lack of statistical differences among groups in the 1RM test, higher effect sizes (ES) were observed for BFR-I (12.8%, ES=0.69), BFR-C (11.5%, ES=0.58), and HI-RT (12.2%, ES=0.69) compared to BFR-S (6.4%, ES=0.25). No significant differences were observed in post-training QCSA among conditions [BFR-I (7.7%), BFR-C (7.0%), HI-RT (7.3%) and BFR-S (6.1%)]. Peak [La] was higher in the first training session for BFR-I (4.0 mmol.L-1) compared to BFR-C (2.7 mmol.L-1), HI-RT (3.4 mmol.L-1), and BFR-S (3.5 mmol.L-1). In the last training session, this increase was higher for BFR-I (4.8 mmol.L-1) when compared to the first session and the BFR-C (3.0 mmol.L-1), HI-RT (3.1 mmol.L-1), and BFR-S (3.4 mmol.L-1). Changes in RMS (average between sets) were similar between highintensity conditions in the first session BFR-I (145.3%), BFR-C (150.3%), and HI-RT (154.5%) and greater than BFR-S (106.7%). In the last session, BFR-I (140.7%), BFR-C (154%), and HI-RT (157.4%) presented similar changes in RMS but greater than RFS-S (97.3%). The RMS decreased from the first to the third set (18.9%) for BFR-I first session, with no change in the last session. Finally, only BFR-S condition increased the RMS from the first to the last set, in the first (18.9%) and last training sessions (29.8%). In conclusion, although isometric and dynamic strength gains were similar between all conditions, dynamic strength increased in greater magnitude for high intensity conditions, possibly due to higher levels of muscle activation. However, in spite of BFR-I promoting greater metabolic stress, this did not result in any additional muscle activation effects and muscle mass gains. One possible explanation is that in conditions with high mechanical stress the increase in metabolic stress do not cause additional effects to those already obtained by the intensity of the strength training itself
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Efeitos preventivos do exercício resistido na expressão de proteínas envolvidas na atrofia muscular em ratos tratados com dexametasona

Macedo, Anderson Geremias 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5212.pdf: 1422285 bytes, checksum: 87b49935d019c76fe85fe17404e72415 (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / Universidade Federal de Sao Carlos / Dexamethasone (Dexa) has been widely used as anti-inflammatory and anti-allergic treatment, however, its chronic use provokes peripheral insulin resistance, hypertension, weight loss and muscle atrophy. Low intensity aerobic training has been indicated for prevention and treatment of diabetes, hypertension and metabolic syndrome, however, its effects on muscle atrophy are still uncertain. Muscle atrophy may be determined by an imbalance between atrophic (FOXO3a, atrogin-1, Murf-1) and hypertrophic (AKT, mTOR) proteins, but almost nothing is known about the effects of Dexa on these proteins. Resistance training (RT) has been recommended for treatment of pathologies which involves muscle atrophy, however little is known about the effects of low intensity RT on the muscle atrophy induced by Dexa. This study investigated whether low intensity RT, performed before and concomitant with Dexa treatment could prevent and / or attenuate muscle atrophy induced by Dexa. Also, it examined the role of proteins that control muscle homeostasis in this response. Forty-eight rats were allocated into 4 groups: sedentary control (SC), sedentary and treated with Dexa (SD), trained control (TC) and trained and treated with Dexa (TD). After an adaptation period, the rats underwent to an resistance exercise protocol (ladder,60% maximal loading, 5 days / week, 70 days) or kept sedentary. During the last 10 days, the rats were treated with Dexa (0.5 mg / kg of bodyweight per day, i.p.). Fasting glycemia was measured before and after exercise training and treatment periods. Bodyweight (BW) was measured weekly before treatment and daily during drug treatment. The tibialis anterior (TA), flexor hallucis longus (FHL) and soleus muscles were removed and homogenized. Protein production of AKT, mTOR, FOXO3a, atrogin-1 and Murf-1 was analyzed in the muscles. Two-way ANOVA with Tukey post-hoc were used (p<0.05). Dexa treatment increased glycemia by 46%, reduced BW by 19% and food intake by 45% in sedentary animals. The RT, that was effective to increase physical capacity of the rats (+118%) prevented the increase in glycemia, but did not avoid the BW reduction. Dexa provoked TA muscle atrophy (-21%), which was determined by reduction of AKT (-29%) and increase of Murf-1 (+25%). RT attenuated the increased the Murf-1 protein production (-37%), however it did not avoid TA muscle atrophy. In the FHL, it was observed muscle atrophy (-28%) determined by reduction of AKT (-27%) and increase of Murf-1 (+55%). RT increased mTOR in TC (+36%) and TD (+72%) groups and also reduced atrogin-1 protein production in TD, which contributed to attenuate FHL muscle atrophy. Soleus muscle was not altered neither by training nor treatment. These data together suggest that low intensity RT was effective in attenuating FHL muscle atrophy due to a combination of increase in hypertrophic and decrease in atrophic protein production. / A Dexametasona (Dexa) vem sendo amplamente usada no tratamento de inflamações e alergias, porém seu uso crônico provoca resistência periférica à insulina, hipertensão arterial, perda de peso corporal e atrofia muscular. O exercício físico aeróbio contínuo, de baixa intensidade, tem sido empregado na prevenção e tratamento de diabetes, hipertensão arterial e síndrome metabólica, no entanto, seus efeitos sobre a atrofia muscular ainda são incertos. Atrofia muscular pode ser determinada por um desequilíbrio entre proteínas atróficas (FOXO3a, atrogina-1 Murf-1) e hipertróficas (AKT, mTOR), mas quase nada se sabe sobre os efeitos da Dexa sobre estas proteínas. O exercício resistido (TR) tem sido recomendado como tratamento de patologias que envolvem atrofia muscular, no entanto pouco se sabe sobre os efeitos do TR de baixa intensidade sobre a atrofia muscular induzida pela Dexa. Este estudo investigou se o TR de baixa intensidade, realizado antes e concomitante ao tratamento com Dexa, poderia prevenir e/ou atenuar a atrofia muscular. Além disso, verificou o papel das proteínas que controlam a homeostase muscular nesta resposta. Quarenta e oito ratos foram alocados em 4 grupos: sedentário controle (SC), sedentário e tratado com Dexa (SD), treinado controle (TC) e treinado e tratado com Dexa (TD). Após um período de adaptação, este ratos foram submetidos ao protocolo de treinamento resistido (escalada, 60% do carregamento máximo, 5 dias / semana, 70 dias) ou mantidos sedentários. Durante os últimos 10 dias, os animais foram tratados com Dexa (0,5 mg/kg de peso corporal por dia, i.p.). A glicemia de jejum foi medida antes e após os períodos de treinamento físico e tratamento com a Dexa. O peso corporal (PC) foi mensurado semanalmente antes do tratamento e diariamente durante o tratamento. Os músculos tibial anterior (TA), flexor longo do Halux (FHL) e sóleo foram retirados e homogeneizados. Verificou-se a produção das proteínas AKT, mTOR, FOXO3a, Atrogina-1 e Murf-1 nos músculos. Anova de 2 caminhos, com post-hoc de Tukey, foram utilizados (p<0,05). O tratamento com Dexa determinou aumento da glicemia de jejum em 46%, redução de 19% do PC e de 45% na ingestão alimentar nos sedentários. O TR, que foi efetivo em aumentar a capacidade física dos animais (+118%) preveniu o aumento da glicemia, mas não atenuou a redução de PC. A Dexa promoveu atrofia muscular no TA (-21%), que foi causada por redução da produção proteica de AKT (-29%) e aumento da Murf-1 (+25%). O TR atenuou o aumento da Murf-1 (- 37%), no entanto, não foi efetivo em atenuar a atrofia no TA. No FHL, ocorreu atrofia (-28%) determinada pela redução da AKT (-27%) e aumento da Murf-1 (+55%). O TR promoveu aumento da mTOR no TC (+36%) e no TD (+72%) bem como reduziu a produção proteica de atrogina-1 no TD, o que contribuiu para atenuar a atrofia muscular no FHL. O sóleo não foi alterado nem pela Dexa nem pelo TR. Estes dados sugerem que o TR, de baixa intensidade, foi eficaz em atenuar a atrofia muscular no FHL por uma combinação entre redução de proteínas atróficas acompanhada de aumento de proteínas hipertróficas

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