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"Efeitos da visita médica nos pacientes da enfermaria da clínica geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo" / Effects of the medical visit in patients of the infirmary of the general clinic of the Hospital of the Clinics of the College of Medicine of the University of São Paulo

Sancovski, Ana Rosa Kisielewski 29 May 2002 (has links)
A forma de tratar os pacientes pode ser ensinada não somente pela teoria e prática formais, mas principalmente pelas atitudes do mestre e pela relação médico paciente que ele estabelece. O principal objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos positivos ou deletérios da visita médica em grupo ao leito dos pacientes da Enfermaria da Clínica Médica Geral pois ela pode melhorar ou piorar a ansiedade e a depressão já contidas e instaladas no paciente e testar um modelo de visita médica hospitalar que priorize o paciente enquanto sujeito. Estudaram-se 95 pacientes com idades entre 16 e 65 anos, divididos em três grupos: um com 36 pacientes chamado G0 que passa visita na enfermaria mas não discute à beira do leito; outro com 34 pacientes chamado G1 que passa visita na enfermaria e discute à beira do leito e um novo, experimental, com 25 pacientes chamado G2, com visita na enfermaria e nova forma de discutir ao leito, com participação ativa do paciente em seu processo de recuperação . O Método utilizado foi: todos os pacientes, na véspera da visita, foram submetidos à escala HAD para medir ansiedade e depressão e à parte pré-visita do Questionário de Avaliação da Internação do Paciente da Clínica Médica Geral (QAIPCMG). No dia da visita, após a mesma, reaplicou-se aos três grupos a escala HAD, a parte pós-visita do QAIPCMG , a qual contém um quadro de Sentimentos e Sensações a serem escolhidos como tendo sido sentidos pelos pacientes durante a visita médica, o Teste de Apercepção Temática - TAT, pranchas 1 e 15 e o Questionário Desiderativo. Os critérios de inclusão foram: pacientes com doenças crônicas menores e agudas maiores internados há mais de uma semana e não mais do que duas. Para a análise estatística utilizaram-se os testes: Qui quadrado e Kruskal Wallis. As medidas de ansiedade e depressão da escala HAD pré e pós visita não apresentaram diferenças estatisticamente significantes. O grupo experimental G2, que se apresentou, propôs ao paciente que se sentasse, não usou termos técnicos para discutir o caso, explicou quais eram as medidas propostas para continuar o tratamento, pediu sua autorização para realizar novos exames e procedimentos, olhou e ouviu suas colocações, obteve referências de alegria (p= 0,0009) e tranqüilidade (p= 0,0058) por parte dos pacientes, estatisticamente significantes quando comparados às respostas dos outros dois grupos. O grupo G2 referiu um número maior de aspectos positivos observados na visita médica, (p = 0,0186) se comparados aos grupos G0 e G1. Os testes psicológicos projetivos possibilitaram medir e analisar as capacidades de abstração e elaboração mental de 52% da amostra, apontando que, nos 3 grupos 37,68% dos pacientes, mostrou boa capacidade para elaborar o impacto da internação e da doença, porém 40% apresentou pouca capacidade para conter aspectos negativos de suas personalidades. Conclui-se que, se não se cuidar do que e como se fala, não olhando e ouvindo o paciente, considerando-o como sujeito, a visita médica pode ser iatrogênica. / How to treat patients is something that can be taught not merely by theory and formal practices, but mainly through the teacher’s attitudes and how the physician-patient relationship is established. The main goal of this paper is to assess positive or deleterious effects of a group medical visit to patients’ bedsides at Internal Medicine Infirmary, as visits can improve or worsen anxiety and depression already existing in patients and test a model for hospital medical visits which allocates priority to patients as subjects. 95 patients with ages between 16 and 65 were studied, divided into three groups: one with 36 patients called G0, visiting patients with no discussion at the bedside; another with 34 patients called G1, visited in the infirmary with discussions, and a new, experimental group with 25 patients called G2, with infirmary visits and a new mode of discussion by the bedside, with the patient’s active participation in the recovery process. The method used was: the day before the visit, all patients underwent the HAD scale to measure anxiety and depression and the pre-visit part of the Questionnaire to Assess Hospitalization. On the day of the visit, after the call, the HAD scale was once again applied to the three groups, and the after visit part of the Questionnaire, using the chart on Feelings and Sensations that are selected to reflect patients feelings during the visit, the Theme Apperception Test - TAT, diagrams 1 and 15 and the Desiderative Questionnaire. Inclusion criteria included: patients with minor or greater chronic diseases extending for more than a week, not exceeding two weeks. The following tests were used for statistical analysis: chi square and Kruskal Wallis. The HAD scale measurements of anxiety and depression before and after the visits did not present significant statistical differences. The G2 experimental group introduced itself and proposed to the patient that he/she sit, avoided using technical terms to discuss the case, explained the measures being set forth to continue treatment and requested authorization to carry out new tests and procedures, heard the patient’s comments, obtained references on happiness (p= 0,0009) and calmness (p= 0,0058) expressed by patients that were statistically significant when compared to the responses of the other two groups. Group G2 referred to a greater number of positive aspects observed in the medical visits, (p = 0,0186) when compared to groups G0 and G1. The projective psychological enabled the measurement and analysis of the capacity for abstraction and mental elaboration of 52% of the sample, demonstrating that in the 3 groups, 37,68% of the patients had a good ability to elaborate on the impact of hospitalization and the disease, whilst 40% had little capacity when it came to containing or controlling negative aspects in their personalities. The conclusion therefore is that if no caution is taken on how to speak to patients, if physicians do not look at and listen to patients, considering them as subjects, medical visits may be iatrogenic.
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Evolução clínica, sorológica e terapêutica dos doentes de pênfigo foliáceo do ambulatório de doenças bolhosas auto-imunes do Departamento de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de 1991 a 2002 / Clinical, serological and therapeutic evolution of 104 pemphigus foliaceus patients followed-up at the Department of Dermatology, University of São Paulo Medical School from 1991 to 2002.

Luci Mari Ito 25 August 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a evolução clínica, sorológica e terapêutica dos doentes de pênfigo foliáceo, acompanhados no ambulatório de doenças bolhosas auto-Imunes do Departamento de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de 1991 a 2002. Foram avaliados todos os 104 doentes com diagnóstico de pênfigo foliáceo acompanhados dentro do período citado. Os dados foram obtidos através das análises dos prontuários dos doentes. Do ponto de vista clínico, os doentes foram divididos de acordo com a forma clínica da doença: 15 doentes apresentaram a forma localizada da doença e 89, a forma generalizada de pênfigo foliáceo, sendo 12 eritrodérmicos. Com relação à terapêutica, a droga de escolha para tratamento do pênfigo foliáceo foi a prednisona oral usada como primeira opção em 99 doentes. A triancinolona foi opção terapêutica para 39 casos prednisona resistentes, sendo usada, ainda, em cinco casos como primeira opção. Os imunossupressores, em especial a ciclofosfamida, foram utilizados, com relativo sucesso, em casos de difícil controle. Houve queda dos títulos de auto-anticorpos circulantes da classe IgG após a instituição da terapêutica específica. As complicações mais freqüentes foram: parasitoses intestinais, infecções bacterianas e virais, diabetes e hipertensão. O índice de mortalidade foi de 5,7%, e esteve associado à septicemia e/ou à broncopneumonia. Cinco entre os seis doentes que evoluíram para óbito encontravam-se nos dois primeiros anos da doença. Seis mulheres engravidaram durante o seguimento e, dentre as oito gestações acompanhadas, três foram espontaneamente interrompidas e cinco culminaram com o nascimento de cinco crianças sadias. / The present study evaluated the clinical, serological and therapeutic profile of 104 patients with pemphigus foliaceus followed at Hospital das Clínicas, Department of Dermatology, University of São Paulo from 1991 to 2002. Data were obtained by retrospective analysis of patients´records . From the clinical point of view, 15 out of 104 pemphigus foliaceus patients presented the localized form, and 89 the generalized form; erythroderma was seen in 12 patients with the generalized form. The drug of choice for the treatment of pemphigus foliaceus was systemic prednisone, which was administered in 99 patients. Triamcinolone was utilized in 39 cases as an option for prednisone-resistant cases, and was utilized as a first option only in 5 patients. Immunossupressants, in special cyclophosphamide, were used as adjuvant therapy in refractory cases, and showed to be a good option. As for the patients´ serological profile, circulating IgG autoantibodies titers decreased after the introduction of specific therapy. Most frequent complications included: intestinal parasitosis, bacterial and viral infections, diabetes and hypertension. Mortality rate was 5.7%, occurred during the first two years of the disease, and was associated to sepsis or pneumonia. Six patients were pregnant during the follow-up: 5 out of 8 pregnancies were well-succeeded, resulting in five healthy newborns, and three were spontaneously interrupted.
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Análise comparativa dos resultados de duas técnicas de nefrectomia laparoscópica de doador vivo de dois centros de referência em transplante renal / Comparative analysis of results of two techniques of laparoscopic live donor nephrectomy in two reference centers of renal transplantation

Tibério Moreno de Siqueira Junior 16 September 2004 (has links)
Foram coletados prospectivamente os dados das primeiras nefrectomias totalmente laparoscópicas (NTL) de doadores renais vivos realizadas no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HCFMUFPE) e comparadas com os dados recentemente publicados do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). Da mesma forma, a função renal, a taxa de necrose tubular aguda e rejeição e a taxa de complicações dos receptores também foram analisadas e comparadas. Entre Janeiro e Outubro de 2003, foram realizadas 11 NTL de doadores vivos (4 mulheres e 7 homens) no HCFMUFPE. A idade média foi de 31.5 ± 8 anos e o índice de massa corpórea (IMC) de 20,1 ± 4,1 kg/m2. Em todos os casos, o lado esquerdo foi o escolhido para doação. O tempo cirúrgico até a retirada do rim da cavidade abdominal, o tempo cirúrgico total, o tempo anestésico total e o tempo de isquemia quente (TIQ), foram 189 ± 36 minutos (min), 231 ± 39 min, 299 ± 43 min e 289 ± 111s, respectivamente. A perda sanguínea foi de 214 ± 98mL. Em 2 casos, foi observada, no trans-operatório, a presença de vasos supranumerários: 01 caso- 02 veias; 01 caso- 02 artérias. O pedículo renal foi considerado de bom padrão em todos os enxertos, assim como o comprimento e vascularização ureteral. O controle vascular do pedículo renal foi feito com clips metálicos e de polímero (Hem-O-Lok®, Weck Closure Systems, Research Triangle, CA). Houve uma complicação trans-operatória considerada maior (sangramento do coto da artéria renal), levando à uma conversão urgente para o procedimento aberto (9,1%). Nenhum caso necessitou hemotransfusão. A dose média de dipirona no período pós-operatório e o tempo para realimentação foram de 5,1 doses (2-12) e 15,4 horas (12-24), respectivamente. No período pós-operatório, 04 doadores tiveram 6 complicações menores: 01 caso - úlcera duodenal; 01 caso - distensão muscular da parede abdominal esquerda; 01 caso - cervicalgia, enfisema subcutâneo e infecção de ferida operatória e; 01 caso - infecção de ferida operatória por pseudomonas aeruginosa. Houve uma complicação considerada maior (9.1%), pois acarretou na necessidade de laparotomia exploradora no 11º dia de pós-operatório (DPO): hematoma subaponeurótico ao nível da incisão de Pfannenstiel com rompimento interno, levando a abdome agudo. Estas complicações foram tratadas adequadamente, obtendo bom resultado. O tempo médio de alta hospitalar e retorno às atividades habituais foi 2,8 (2-5) e 19,7 dias (12-30), respectivamente. Todos os enxertos foram considerados de bom padrão e funcionaram de imediato após o implante, com exceção de um caso, o qual demorou 09 horas para iniciar diurese (fez uma sessão de hemodiálise pós-operatória). Este atraso foi atribuído a uma complicação transoperatória no receptor (sangramento agudo de ramo venoso da veia ilíaca interna). Entre os receptores houve 02 óbitos (18.2%). O nono receptor foi a óbito no 5º DPO devido a uma ruptura parcial da anastomose arterial, levando ao choque hipovolêmico, refratário a todas as medidas tomadas, inclusive o tratamento cirúrgico emergencial. O segundo óbito foi observado no décimo receptor, devido a uma encefalite provocada por ciclosporina. Nenhuma complicação ureteral foi observada. A taxa de necrose tubular aguda e de rejeição foi 27.3% (3 casos). Houve uma transplantectomia devido a infecção do enxerto por Pseudomonas aeruginosa (9.1%). A creatinina média dos receptores no 1º, 3º, 5º, 10º e 30º DPO foi de 4.0 ± 2.2, 1.9 ± 0.9, 1.8 , 1.7 e 1.2 ng/dl, respectivamente. Comparando a série dos doadores do HCFMUFPE com à do HCFMUSP, observou-se diferença estatisticamente significante em todos os dados trans-operatórios: tempo cirúrgico até a retirada do rim da cavidade abdominal (189 ± 36 min versus 144 ± 32 min, p ....), tempo cirúrgico total (231 ± 39 min versus 179 ± 30 min, p ....), tempo anestésico total (299 ± 43 min versus 223 ± 31 min, p ....), TIQ (289 ± 111 versus 199 ± 95 seg, p .....) e perda sanguínea (214 ± 98 versus 141 ± 82 ml, p..... ). Houve uma complicação transoperatória considerada maior em cada grupo (9.1% e 2%, respectivamente) e uma conversão para procedimento aberto no grupo do HCFMUFPE (9.1%). Para fins de análise estatística, o quadragésimo sétimo caso do grupo do HCFMUSP foi excluído, pois apresentou uma complicação trans-operatória maior, a qual acarretou em longo tempo de isquemia quente e conseqüente taxa de função renal alterada no receptor. No período pós-operatório dos doadores, houve diferença estatisticamente significante exclusivamente na escala subjetiva de dor no período pós-operatório imediato (POI): 4.3 ± 2.2 e 2.4 ± 2.3 (p ....), no HCFMUFPE e HCFMUSP, respectivamente. Houve um óbito (2%) na série do HCFMUSP. Em média, houve economia de R$ 3.985,00 no procedimento cirúrgico adotado no HCFMUFPE, pois grampeadores vasculares e sacos extratores não foram utilizados. Entre os receptores, a taxa de diurese imediata após o implante do enxerto, bem como a taxa de necrose tubular aguda e rejeição, foram semelhantes em ambos os grupos: 91% versus 92% e 27.3% versus 30%, no HCFMUFPE e HCFMUSP, respectivamente. Houve uma transplantectomia no grupo do HCFMUFPE (9.1%) e duas no grupo do HCFMUSP (4%). Ocorreram quatro complicações ureterais nos receptores do HCFMUSP (8%) e nenhuma nos receptores do HCFMUFPE. Não houve diferença significativamente estatística na taxa de função renal (creatinina) entre o grupo do HCFMUFPE e HCFMUSP, no 1º, 3º, 5º, 10º e 30º dias de pós-operatório: 4.0 ± 2.2 versus 4.0 ± 3.0, 1.9 ± 0.9 versus xxxxxx, 1.8 versus 3.4, 1.7 versus 2.6 e 1.2 versus 1.57, respectivamente. Os dados obtidos evidenciam que o grupo do HCFMUFPE ainda não ultrapassou a curva de aprendizado em nefrectomia laparoscópica do doador renal vivo (NLDV), não obstante não houve prejuízo à integridade dos doadores ou à função renal dos enxertos, após implante nos receptores. A ocorrência de complicações graves obtidas em ambos os grupos, inclusive com um óbito no grupo do HCFMUSP demonstram que a NLDV é um procedimento cirúrgico de alta complexidade, na qual é necessário aprimoramento dos cuidados perioperatórios nos doadores, na tentativa de minimizar tais complicações. A técnica cirúrgica desenvolvida pelo grupo do HCFMUFPE demonstrou ser segura e eficaz, apresentando resultados funcionais semelhantes à técnica utilizada pelo grupo do HCFMUSP, com a vantagem de ter um custo financeiro menor. / Data of the first 11 laparoscopic live donor nephrectomy performed at Clinics Hospital of Federal University of Pernambuco (HCFMUFPE) between January and October, 2003 were prospectively recorded and compared with the first 50 laparoscopic live donor nephrectomy performed at Clinics Hospital of State University of São Paulo (HCFMUSP) between April, 2000 and August, 2003. Overall operative time (231 ± 39 min versus 179 ± 30 min, p ....), overall anesthesia time (299 ± 43 min versus 223 ± 31 min, p ....), average warm ischemia time (289 ± 111 versus 199 ± 95 seg, p .....) and blood loss (214 ± 98 versus 141 ± 82 ml, p..... ) were considered statistically significant better for the HCFMUSP group when compared with the HCFMUFPE group. One major complication was observed in each group (HCFMUFPE- 9.1% and HCFMUSP- 2%) and only one open conversion in the HCFMUFPE group (9.1%). Postoperatively, only pain scale at immediate post-operative day had statistically significant difference: 4.3 ± 2.2 versus 2.4 ± 2.3 (p ....). The HCFMUFPE group saved about R$ 3.985,00 per procedure due to the lack of use of disposable equipments. There were no statistically significant difference in time to initiate diuresis after graft implant (91% versus 92%) and acute tubular necrosis (27.3% versus 30%), with or without acute or chronic rejection, between the HCFMUFPE and HCFMUSP groups, respectively. One graft loss occurred in the HCFMUFPE group (9.1%) and two in the HCFMUSP group (4%). Four ureteral complications were seen in the HCFMUSP group (8%) whereas none in the HCFMUFPE group. No statistical difference was observed related to the recipient renal function after transplantation at 1º, 3º, 5º, 10º e 30º post operative days: 4.0 ± 2.2 versus 4.0 ± 3.0, 1.9 ± 0.9 versus xxxxxx, 1.8 versus 3.4, 1.7 versus 2.6 e 1.2 versus 1.57, respectively. In conclusion, the HCFMUFPE data shows that the learning curve is still to be overcome. Nonetheless, there were no major problems for the donors and no loss of renal graft function after transplantation. The occurrence of major complications in both groups and one death in the HCFMUSP group, highlight the complexity of this procedure. Finally, the HCFMUFPE surgical technique showed to be a safe, cheap and an attractive procedure to be used in undeveloped countries.
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"Efeitos da visita médica nos pacientes da enfermaria da clínica geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo" / Effects of the medical visit in patients of the infirmary of the general clinic of the Hospital of the Clinics of the College of Medicine of the University of São Paulo

Ana Rosa Kisielewski Sancovski 29 May 2002 (has links)
A forma de tratar os pacientes pode ser ensinada não somente pela teoria e prática formais, mas principalmente pelas atitudes do mestre e pela relação médico paciente que ele estabelece. O principal objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos positivos ou deletérios da visita médica em grupo ao leito dos pacientes da Enfermaria da Clínica Médica Geral pois ela pode melhorar ou piorar a ansiedade e a depressão já contidas e instaladas no paciente e testar um modelo de visita médica hospitalar que priorize o paciente enquanto sujeito. Estudaram-se 95 pacientes com idades entre 16 e 65 anos, divididos em três grupos: um com 36 pacientes chamado G0 que passa visita na enfermaria mas não discute à beira do leito; outro com 34 pacientes chamado G1 que passa visita na enfermaria e discute à beira do leito e um novo, experimental, com 25 pacientes chamado G2, com visita na enfermaria e nova forma de discutir ao leito, com participação ativa do paciente em seu processo de recuperação . O Método utilizado foi: todos os pacientes, na véspera da visita, foram submetidos à escala HAD para medir ansiedade e depressão e à parte pré-visita do Questionário de Avaliação da Internação do Paciente da Clínica Médica Geral (QAIPCMG). No dia da visita, após a mesma, reaplicou-se aos três grupos a escala HAD, a parte pós-visita do QAIPCMG , a qual contém um quadro de Sentimentos e Sensações a serem escolhidos como tendo sido sentidos pelos pacientes durante a visita médica, o Teste de Apercepção Temática - TAT, pranchas 1 e 15 e o Questionário Desiderativo. Os critérios de inclusão foram: pacientes com doenças crônicas menores e agudas maiores internados há mais de uma semana e não mais do que duas. Para a análise estatística utilizaram-se os testes: Qui quadrado e Kruskal Wallis. As medidas de ansiedade e depressão da escala HAD pré e pós visita não apresentaram diferenças estatisticamente significantes. O grupo experimental G2, que se apresentou, propôs ao paciente que se sentasse, não usou termos técnicos para discutir o caso, explicou quais eram as medidas propostas para continuar o tratamento, pediu sua autorização para realizar novos exames e procedimentos, olhou e ouviu suas colocações, obteve referências de alegria (p= 0,0009) e tranqüilidade (p= 0,0058) por parte dos pacientes, estatisticamente significantes quando comparados às respostas dos outros dois grupos. O grupo G2 referiu um número maior de aspectos positivos observados na visita médica, (p = 0,0186) se comparados aos grupos G0 e G1. Os testes psicológicos projetivos possibilitaram medir e analisar as capacidades de abstração e elaboração mental de 52% da amostra, apontando que, nos 3 grupos 37,68% dos pacientes, mostrou boa capacidade para elaborar o impacto da internação e da doença, porém 40% apresentou pouca capacidade para conter aspectos negativos de suas personalidades. Conclui-se que, se não se cuidar do que e como se fala, não olhando e ouvindo o paciente, considerando-o como sujeito, a visita médica pode ser iatrogênica. / How to treat patients is something that can be taught not merely by theory and formal practices, but mainly through the teacher’s attitudes and how the physician-patient relationship is established. The main goal of this paper is to assess positive or deleterious effects of a group medical visit to patients’ bedsides at Internal Medicine Infirmary, as visits can improve or worsen anxiety and depression already existing in patients and test a model for hospital medical visits which allocates priority to patients as subjects. 95 patients with ages between 16 and 65 were studied, divided into three groups: one with 36 patients called G0, visiting patients with no discussion at the bedside; another with 34 patients called G1, visited in the infirmary with discussions, and a new, experimental group with 25 patients called G2, with infirmary visits and a new mode of discussion by the bedside, with the patient’s active participation in the recovery process. The method used was: the day before the visit, all patients underwent the HAD scale to measure anxiety and depression and the pre-visit part of the Questionnaire to Assess Hospitalization. On the day of the visit, after the call, the HAD scale was once again applied to the three groups, and the after visit part of the Questionnaire, using the chart on Feelings and Sensations that are selected to reflect patients feelings during the visit, the Theme Apperception Test - TAT, diagrams 1 and 15 and the Desiderative Questionnaire. Inclusion criteria included: patients with minor or greater chronic diseases extending for more than a week, not exceeding two weeks. The following tests were used for statistical analysis: chi square and Kruskal Wallis. The HAD scale measurements of anxiety and depression before and after the visits did not present significant statistical differences. The G2 experimental group introduced itself and proposed to the patient that he/she sit, avoided using technical terms to discuss the case, explained the measures being set forth to continue treatment and requested authorization to carry out new tests and procedures, heard the patient’s comments, obtained references on happiness (p= 0,0009) and calmness (p= 0,0058) expressed by patients that were statistically significant when compared to the responses of the other two groups. Group G2 referred to a greater number of positive aspects observed in the medical visits, (p = 0,0186) when compared to groups G0 and G1. The projective psychological enabled the measurement and analysis of the capacity for abstraction and mental elaboration of 52% of the sample, demonstrating that in the 3 groups, 37,68% of the patients had a good ability to elaborate on the impact of hospitalization and the disease, whilst 40% had little capacity when it came to containing or controlling negative aspects in their personalities. The conclusion therefore is that if no caution is taken on how to speak to patients, if physicians do not look at and listen to patients, considering them as subjects, medical visits may be iatrogenic.
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Possibilidades e limites da contratualização para o aprimoramento da gestão e da assistência em hospitais: o caso dos Hospitais de Ensino no Sistema Único de Saúde brasileiro / Possibilities and limits of contracting for the improvement of management and assistance in hospitals: the case of Teaching Hospitals Health System in Brazil

Lima, Sheyla Maria Lemos January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:42:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / O objetivo geral do estudo foi identificar possibilidades e limites da contratualização para a melhoria do desempenho, o incremento da prestação de contas, o aprimoramento da gestão, a melhoria da assistência e a maior inserção dos hospitais de ensino na rede de serviços de saúde, no âmbito do Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino do Ministério da Educação no Sistema Único de Saúde/SUS, fornecendo ainda contribuições para o aperfeiçoamento dos processos de contratualização dos hospitais de ensino no país, assim como para outras práticas de contratualização de serviços de saúde. Como objetivos específicos enumeraram-se: (1) identificar mecanismos indutores deinserção do hospital na rede e sua relação com a contratualização; (2) identificar a presença de estruturas e práticas qualificadoras da assistência e da gestão no hospital e sua relação com a contratualização; (3) identificar alterações na produção de atividades e de alguns indicadores de desempenho no hospital e sua relação com a contratualização; (4) caracterizar o processo de contratualização entre secretarias e hospitais considerando as recomendações do Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino do Ministério da Educação no Sistema Único de Saúde/SUS; e (5) identificar os aspectos facilitadores, as dificuldades, os benefícios e finalmente sistematizar as proposições de ajustes à contratualização. Caracterizou-se como um estudo de caso de quatro hospitais de ensino e respectivas secretarias contratantes, pré-identificados como experiências de contratualização mais ou menos estruturadas. Foram entrevistados onze dirigentes dos hospitais e das secretarias, além de um dirigente do MS. Na percepção dos dirigentes de hospitais, éfrágil a associação entre contratualização e a presença de mecanismos de inserção narede, de práticas e estruturas de qualificação assistencial e gerencial nos hospitais. Hospitais mais estruturados assistencial e gerencialmente apresentaram uma contratualização mais estruturada com a secretaria. Os contratos, na percepção dos dirigentes, parecem ter concorrido para uma maior inserção dos hospitais na rede de atenção e para um incremento da regulação por parte da secretaria. Houve um aumento de produção da média complexidade ambulatorial e uma diminuição dos procedimentos de atenção básica em todos os hospitais como desejado pelo Programa entre o período de 2004 a 2007. Não é possível afirmar que este resultado tenha sido devido à contratualização, pois foi encontrado tanto nos processos de contratualização mais estruturados quanto nos menos. Alguns ajustes merecem ser efetuados tendo emvista o aperfeiçoamento da contratualização. Dentre outros, o apoio ao desenvolvimento gerencial e a estruturação organizacional de secretarias e hospitais numa perspectiva de melhoria contínua; a revisão das estimativas de financiamentodos convênios/contratos e do sistema de incentivos incorporando as equipes assistenciais; a revisão de práticas e mecanismos de prestação de contas e a disseminação da lógica contratual introduzindo contratos internos entre equipes e direção do hospital e ampliando os contratos externos entre secretarias e outras unidades de sua rede de serviços. / The overall objective of the study was to identify possibilities and limitations of the contracting to improve performance, increase accountability, improve management, improve care and expand the insertion of teaching hospitals in the network of health services within the Teaching Hospitals Restructuring Program of the Ministry of Education in the Single Health System / SUS (Sistema Único de Saúde), providing contributions to the improvement of contracting procedures of teaching hospitals in the country, as well as other contracting practices of health services. The specific objectives are enumerated: (1) identify mechanisms that induce the insertion of the hospital in the network and its relationship with contracting, (2) identify the presence of structures and practices that qualify care and management in the hospital and its relationship with contracting, (3) identify changes in the production of activities and of some indicators of hospital performance and its relationship with the contracting, (4) characterize the process of contracting between departments and hospitals considering the recommendations of the Teaching Hospitals Restructuring Program of the Ministry of Education in the Single Health System / SUS, and (5) identify the facilitator aspects, the difficulties, the benefits, and finally to systematize the proposals for adjustments to contracting. It was characterized as a case study of four teaching hospitals and their respective contracting departments, pre-identified as more or less structured experiences of contracting. Eleven leaders of hospitals and secretariat as well as a leader of the Ministry of Health were interviewed. In the perception of hospital leaders, the associations between contracting and the presence of mechanisms of insertion into the network, of practices and structures of care and management qualification in hospitals, are fragile. Hospitals more structured in terms of care and management had a more structured contracting with the secretariat. The contracts, in the perception of the leaders, appear to have contributed to a greater insertion of hospitals in the care network and to an increase in regulation by the secretariat. There was an increased production of the medium outpatient complexity and a decrease in primary care procedures in all hospitals as desired by the Program between the years 2004 to 2007. It is not possible to affirm that this result was due to contracting since it was found both in more structured contracting processes and in less ones. Some adjustments are worth taking into account regarding contracting improvement. Among others, support for management development and organizational structure of departments and hospitals under the perspective of continuous improvement; the review of estimates of funding for agreements / contracts and of the incentive system, incorporating the care teams; the review of practices and accountability mechanisms and the spread of the contractual logic by introducing internal contracts between teams and the hospital management, and increasing the external contracts between secretariats and other units of its service network.

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