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Estudo clínico e genético do Papilomavírus humano sorotipo 16/ Monique Ferraz de Sá BeltrãoFerraz de Sá Beltrão, Monique 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O câncer cervical é o segundo tipo de neoplasia que mais acomete as mulheres no Brasil, com
alta prevalência em Pernambuco. A associação desta patologia como o papilomavírus humano
(HPV) já está bem estabelecida e atualmente, sabe-se que o HPV pode ser encontrado em vários
outros locais de infecção, além da região genital. Com o intuito de apontar a distribuição
corpórea do HPV pelo corpo humano foi realizada uma revisão da literatura buscando por sítios
corpóreos em que o DNA viral já tinha sido identificado. Dentre os tipos virais de alto risco que
mais acometem a população brasileira, sabe-se que o HPV16 aparece associado a mais de 50%
dos achados. Baseado nisso, uma busca pela presença do DNA do HPV e pelos variantes virais
do HPV16 foi realizada em mulheres de Pernambuco que apresentavam lesões genitais.
Complementarmente, sabe-se que sistemas de expressão são amplamente utilizados para
produção de diversas moléculas biológicas, sendo o bacteriano o mais rápido e fácil de ser
utilizado. Visando melhor utilização do sistema de expressão em bactéria, desenvolvemos um
método para detectar a produção de -galactosidase em cepas heterólogas de Escherichia coli.
Esse sistemas bacterianos vem sendo utilizados para produção de diversas moléculas virais,
como oncoproteínas virais. Baseado no levantamento bibliográfico realizado foi possível
identificar DNA viral nos mais diferentes sítios corpóreos, inclusive com ausência de lesões
clínicas, apontando para a possibilidade do HPV agir como um oportunista. Da população
estudada, mais de 50% foram positivas para o HPV, com achados de múltiplas infecções com
tipos virais distintos, onde o variante Europeu foi o mais frequente nos casos de HPV16 positivo.
A linhagem Origami (DE3) de E.coli demonstrou-se eficiente no ensaio colorimétrico
expressando o gene da -galactosidase com baixa produção de proteínas bacterianas. Baseado
nisso, esse modelo bacteriano foi utilizado no processo de sub-clonagem do gene E7 do HPV16
permitindo após indução do promotor visualizar uma banda de 15 KDa na eletroforese de
proteínas totais, banda provavelmente referente a oncoproteína viral. No entanto, faz-se
necessário emprego de testes imunológicos com anticorpos específicos para confirmar sua
produção e posterior purificação. A tipagem da população a respeito do variante do HPV mais
predominante e produção da proteína E7 permitem o aumento nos conhecimentos dos diferentes
mecanismos de interação do vírus com o hospedeiro e favorecem ao desenvolvimento de
métodos diagnósticos e terapêuticos mais eficientes e específicos para as diferentes regiões do
mundo
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Polimorfismos T309g mdm2 E C590T WAF1 e a suceptibilidade às lesões e Câncer cervicaisAMARAL, Carolina Maria Medeiros do 02 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-02 / Pequenos vírus de DNA, os Papilomavírus humano (HPV), são transmitidos por via sexual e infectam mucosas e epitélios levando ao desenvolvimento de tumores benignos, os quais podem evoluir para um processo carcinogênico. Este vírus apresenta seu genoma dividido em regiões de expressão precoce e tardia. Dentre as de expressão precoce, estão as regiões E6 e E7 as quais codificam para proteínas que interferem no ciclo celular do hospedeiro. A proteína viral E6 interage com a proteína celular p53 inibindo sua função supressora de tumor. Enquanto isso, a proteína E7 interage com a proteína pRb, também supressora de tumor, possibilitando a passagem do ciclo celular da fase G1 para a fase S. Dessa forma, o HPV é responsável pela transformação celular. Considerada o principal agente etiológico do câncer cervical, a infecção por HPV é necessária, porém não suficiente nesse processo. Fatores ambientais e genéticos têm sido apontados como co-fatores, sendo esse último responsável por 37% do risco total. Polimorfismos no gene TP53 bem como naqueles envolvidos na via da p53 têm sido relacionados com a susceptibilidade a lesões e câncer cervicais. Este trabalho teve como objetivo avaliar, em mulheres infectadas com HPV, a possível associação de polimorfismos em dois genes envolvidos na via da p53, MDM2(SNPT309G) e WAF-1(SNPC590T) com o aumento da susceptibilidade a lesões e câncer cervicais. Para tanto, foi utilizada a técnica de RFLP (Restriction Fragment Length Polymorphism). Os dados foram analisados através de testes estatísticos qui-quadrado de Pearson, teste G de aderência, equilibro de Hardy-Weinberg e teste exato de Fisher. Não se observou diferenças significativas entre as freqüências alélicas e genotípicas entre grupos de casos e de controles nos dois genes analisados. Os resultados obtidos nesse estudo sugerem que os polimorfismos MDM2(SNPT309G) e WAF-1(SNPC590T) não estão associados com lesões e câncer cervicais em pacientes da região nordeste do Brasil. / Small DNA viruses, the human papillomavirus (HPV) are sexually transmitted and infect mucosal and epithelia tissue leading to the development of benign tumors, wich can progress to a carcinogenic process. Its genome is divided into regions with early and late expression. Among the early expression, E6 and E7 encoded proteins that interfere in host cellular cycle. The viral E6 protein interacts with the cellular protein p53 and inhibits its tumor suppressor function. The E7 protein interacts with the pRb protein, also tumor suppressor, allowing the passage of the cell cycle form G1 phase to S phase. Thus, HPV is responsible for cell transformation. Considered the main etiological agent of cervical cancer, HPV infection is necessary but not sufficient in this process. Environmental and genetic factors have been implicated as cofactors, the latter being responsible for 37% of total risk. Polymorphisms in TP53 gene as well as those involved in the p53 pathway have been linked with susceptibility to cervical lesions and cancer. The aim of thisworkwas analysewomen infected with HPV to evaluate the possible association of polymorphisms in two genes involved in the p53 pathway, MDM2(SNPT309G) and WAF1(SNPC590T) with increasing susceptibility to cervical lesions and cancer. To this, technique Restriction Fragment Length Polymorphism(RFLP) was used. The dada was analyse by Pearson chi-square test, G adhesiontest, Hardy-Weinberg equilibriumand Fisher’s exact test. No significant differences were observed between the allelic and genotypic frequencies between groups of cases and controls in the two genes analyzed. The results of this study suggest that the MDM2polymorphism (SNPT309G) and WAF1(SNPC590T) are not associated with cervical lesions and cancer in patients from the Northeasternof Brazil.
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Investigação de Polimorfismos no Gene Defb1 e a Associação Com a Susceptibilidade a Infecção e Progressão da Lesão Causada Pelo Papiloma Vírus (Hpv)SAUVÉ, Jean Phillippe Guimarães January 2012 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-04-06T19:27:03Z
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Previous issue date: 2012 / O papilomavírus humano (HPV) é o principal agente etiológico de lesões
malignas, a exemplo do câncer cervical e de suas lesões precursoras, as Neoplasias
Intraepiteliais Cervicais (NICs). Investigamos se os polimorfismos de base única (SNPs)
no gene da Beta-Defensina Humana 1 (DEFB1) poderiam estar associados à
susceptibilidade à infecção e à progressão da lesão cervical provocadas por HPV de alto
risco. Polimorfismos neste gene têm sido alvo de diversos estudos e revelaram ser de
suma importância na susceptibilidade a diversas infecções. Neste estudo, os SNPs
-52G/A, -44C/G e -20 G/A na região 5' UTR do gene DEFB1 foram analisados através de
sequenciamento, em um grupo de 160 pacientes do sexo feminino HPV positivas e 71
indivíduos sadios. As análises estatísticas foram feitas utilizando o Teste exato de Fisher e
o Teste do Qui-quadrado. Os resultados indicam que o alelo -44G e o haplótipo ACA
podem estar relacionados com a susceptibilidade à infecção pelo HPV de alto risco. Os
resultados não apontam diferenças significativas nas frequências alélicas e genotípicas
dos outros polimorfismos entre pacientes infectados com HPV de alto risco e indivíduos
sadios. Também não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nas
frequências alélicas e genotípicas nos pacientes HPV positivos quanto ao grau de lesão
cervical. / Human papillomavirus (HPV) is the main etiological agent for development of
cervical cancer and its precursor lesions, the cervical intraepithelial neoplasia (CINs). We
investigated whether single-nucleotide polymorphisms (SNPs) in the human Beta-Defensin
1 gene (DEFB1) could be associated with susceptibility to infection and progression of
cervical lesions caused by high-risk HPV. Polymorphisms in this gene have been the
subject of several studies and proved to be extremely important in susceptibility to various
infections. In this study, SNPs -52 G/A, -44 C/G and -20 G/A in the 5 'UTR of DEFB1 were
analyzed by direct sequencing in a group of 160 HPV-positive female patients and 71
healthy individuals. Statistical analysis was performed using Fisher's exact Test and Chisquare.
The results indicate that the -44G allele and haplotype ACA may be associated
with susceptibility to infection caused by high-risk HPV. The results show no significant
differences in allelic and genotypic frequencies of the other polymorphisms in patients
infected with high-risk HPV and healthy individuals. We also found no statistically
significant differences in allelic and genotypic frequencies in HPV-positive patients related
to the progression of cervical lesion.
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Identificação de DNA-HPV tipos 16 e 18 e da expressão de p16INK4 em adenocarcinomas de colo uterinoBraga, Carla Flores 22 November 2007 (has links)
O câncer de colo de útero, mundialmente, é um dos mais prevalentes dentre as mulheres. O adenocarcinoma cervical é uma neoplasia cuja origem está nas células da mucosa endocervical. Sua patogênese não está ainda bem compreendida, podendo-se encontrar o vírus HPV como um elemento associado a estas lesões. A prevalência do HPV em adenocarcinomas cervicais apresenta ampla variação. O HPV tipo 16 e, especialmente, o HPV tipo 18, são os tipos mais freqüentemente associados a este tumor. A proteína p16INK4, uma proteína relacionada ao ciclo celular, é superexpressa em muitos tumores humanos, incluindo o carcinoma de células escamosas e o adenocarcinoma cervical. Há evidências que correlacionam esta proteína com infecção por HPV. O objetivo de nosso estudo foi o de identificar o DNA-HPV tipos 16 e 18 e verificar a correlação deste achado com a expressão da proteína p16INK4 em uma série de casos de adenocarcinoma cervical. A identificação do DNA-HPV foi realizada por meio do Nested-PCR e a expressão da proteína p16INK4 foi realizada pela técnica de imunohistoquímica. O DNA-HPV tipo 16 foi o mais freqüente em nossa série (51,4%), seguido pelo DNA-HPV 18 (28,6%). Co-infecção (HPV 16 e HPV 18) foram encontrados em 5,7% dos casos. Uma forte expressão da proteína p16INK4 foi encontrada em associação com positividade para DNA-HPV tipos 16 e 18. / Cervical cancer is one of the most prevalent cancer in women around the world. Cervical adenocarcinoma arises in endocervical mucosal cells and, although HPV is identified in some cases, the pathogenic mechanisms involved in their development are still not understood completely. HPV prevalence in cervical adenocarcinoma varies around the world. HPV 16 and specially HPV 18, are the most frequent types associated with this tumor. The p16INK4, a cell cicle related protein, is superexpressed in many human tumors, including cervical squamous carcinomas. There are findings that correlate this protein with HPV infection. The aim of our study was to identify HPV-DNA and verify the correlation of this findings with the expression of p16INK4 in a series of cervical adenocarcinomas. DNA-HPV analysis was performed by Nested-PCR to HPV 16 and HPV 18 and p16INK4 expression was verified by immunohistochemistry. HPV 16 was the most frequent type in our series (51,4%) followed by HPV 18 (28,6%). Coinfection (HPV16 and HPV 18) was found in 5,7%. A very strong expression of p16INK4 was found in association with HPV-DNA positivity.
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Avaliação dos polimorfismos nos genes das citocinas IL 6 (RS 1800795) e TGF- β (RS 1982073) e RS 1800471) e suas relações com o grau de lesão cervical em pacientes infectados pelo Papillomavírus humanoFerreira de Lima Júnior, Sérgio 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O câncer cervical (CC) é o segundo tipo de câncer mais comum a afetar
mulheres em todo mundo. O Papillomavírus humano (HPV) é encontrado em
99% dos casos de CC e a infecção por esse vírus é considerado um fator de
risco para o desenvolvimento do câncer. Muitos estudos tem demonstrado uma
relação entre polimorfismos nos genes de citocinas e doenças infecciosas.
Polimorfismos nos genes da Interleucina-6 (IL-6) e o Fator de Crescimento
Transformador (TGF) β1, importantes mediadores do sistema imunológico, tem
sido associados com níveis séricos elevados destas citocinas e no
desenvolvimento de muitas doenças e tipos de cânceres. O objetivo desse
estudo foi verificar se o SNP -174G/C do gene da IL-6 e T869C e G915C do
gene do TGF-β1 estão relacionados com o desenvolvimento de Neoplasias
Intraepiteliais Cervicais (NIC). 115 amostras de pacientes saudáveis e 115 de
pacientes com lesões foram analisadas. As análises dos SNP foram realizadas
através do sequenciamento automático de DNA utilizando o MEGABACE
1000 . Os genótipos do polimorfismo -174G/C da IL-6 que possuem pelo
menos um alelo C parecem estar envolvidos no desenvolvimento de NIC
induzida pelo HPV (p=0.05232). Nenhuma diferença significativa foi encontrada
entre as frequências alélicas e genotípicas dos polimorfismos da TGF-β1 nos
dois grupos analisados. Além disso, polimorfismos nos genes da IL-6 e TGF-β1
não estão envolvidos na progressão do CIN. Este estudo sugere que o
polimorfismo -174G/C do gene da IL-6 pode ser usado como um gene
marcador da susceptibilidade a infecção pelo HPV, mas não como um
marcador de progressão de NIC na população Pernambucana
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Viabilidade do DNA-HPV extraido e coletado no meio UCM de material desnaturado em diferentes tempos de estocagem / Recovery of DNA for the detection of HPV from clinical cervical specimens stored for up to two years in Universal Collection Medium (UCM) with denaturing reagentCampos, Elisabete Aparecida, 1961- 31 July 2007 (has links)
Orientadores: Jose Antonio Simões, Sophie Françoise Mauricette Derchain / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T07:56:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivo: Avaliar a recuperação e estabilidade do DNA para detecção do papillomavírus humano (HPV) através da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) utilizando amostras estocadas por até 24 meses em Universal Collection Medium (UCM) com reagente desnaturante. Métodos: Sessenta amostras de citologia da cérvix uterina positivas para HPV, - que foram coletadas em UCM com resultado de Papanicolaou NIC 2 e NIC 3 entre os anos de 2003 e 2005 e que foram estocadas - foram utilizadas para este estudo. Todas as amostras haviam sido congeladas a ¿20°C após a adição do reagente desnaturante (0,05% de azida sódica + solução de NaOH) e da retirada da alíquota necessária para a realização do teste de Captura¿Híbrida 2 (CH 2) para identificação do DNA-HPV. O tempo de estocagem das amostras utilizadas foi de 6, 12 e 24 meses (20 amostras para cada tempo de estocagem). A extração do DNA foi realizada de acordo com protocolo específico para este tipo de material. A técnica de PCR foi realizada para confirmação da presença e da integridade do DNA através da detecção da ß-globina humana utilizando-se primers de consenso G73 e G74, e a detecção do DNA-HPV foi realizada utilizando-se os primers de consenso PGMY09 e PGMY11. Resultados: O DNA extraído do material desnaturado foi recuperado em 57 das 60 (95%) amostras estudadas. O DNA-HPV só não pôde
ser detectado por PCR em uma destas amostras recuperadas. Conclusão: A recuperação e a estabilidade do DNA-HPV foi excelente após dois anos de estocagem do material cervical colhido em UCM com reagente desnaturan / Abstract: Objective: To evaluate the recovery and stability of DNA for the detection of HPV by Polymerase Chain Reaction (PCR) from clinical specimens stored for up to 24 months in Universal Collection Medium (UCM) with denatured reagent. Materials and methods: Sixty stores HPV-positive cervical smears collected from women with CIN 2 or CIN 3 diagnosis at Pap smear cytology between 2003 and 2005 were utilized to study. All samples were stored at ¿20°C after add of the denaturing reagent (sódica azida 0,05% and solution NaOH) and removing the aliquot required for carrying out the hybrid capture 2 assay for the identification of HPV-DNA, the samples were stored for 6, 12 or 24 months (20 samples for each storage time). DNA-HPV extraction was performed according to a protocol specifically designed for this type of material. The presence and quality of DNA was confirmed by human ß-globin detection using the consensus primers G73 and G74 and HPV was detected using the consensus primers PGMY09 and PGMY11 through the technique of PCR. Results: The DNA extracted from the denatured material was recovered in 57 out of 60 (95%) of the samples studied. DNA-HPV failed to be detected in one of the recovered samples. Conclusions: The recovery and stability of DNA-HPV from cervical samples stored for up to two years in UCM were excellent / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Valor da anuscopia com magnificação de imagem no diagnóstico de lesões precursoras do câncer anal em pacientes HIV+ atendidos na Fundação de Medicina Tropical do AmazonasGimenez, Felicidad Santos 20 July 2009 (has links)
Submitted by Lúcia Brandão (lucia.elaine@live.com) on 2015-07-15T17:16:21Z
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Previous issue date: 2009-07-20 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / BACKGROUND: The anal cancer incidence, about 1,5% of malignant tumors of the
gastrointestinal tract, has increased among men who have sex with men (MSM) which have
contracted the human immunodeficiency virus (HIV+), to 70/100.000 people with the same
behavior. The development of this cancer is a consequence of the interaction of several
factors, among them, human papilomavirus (HPV) infection, immunodepression and anal sex
practice. The similarities to the cervical cancer development (low and high grade precursor
lesions, which can be early diagnosed) have inspired many studies performed in order to
establish guidelines for the detection and treatment of precursor lesions of anal cancer,
intending its prevention. The high-resolution anoscopy (HRA) is routinely used in this
diagnosis; however, medical literature is even deficient concerning to the role of this
diagnostic modality in the detection of precursor lesions of anal cancer. Taking these facts
into account, this study has the intention of checking the validity of this test by comparing it
to histopathology results of HIV+ patients of the Fundação de Medicina Tropical do
Amazonas (FMT-AM). METHODS: The patients included (128) underwent a proctologic
examination with the collection of anal channel cells, and using the Polimerase Chain
Reaction (PCR) technique, it was researched the presence of HPV. Afterwards, HRA and
topical anal application of Acetic Acid 3% during 2 minutes were performed. The acetowhite
areas (AWA) detected were recorded concerning to their localization, classified by their color
pattern, focal or coalescent aspect, relief, surface and vascular pattern. Facing the image
characteristics of the observed lesions, these were classified into normal, low-grade squamous
intraepithelial lesion (LSIL) or high-grade squamous intraepithelial lesion (HSIL) to the
development of anal cancer. In addition, biopsies of the AWA were performed under local
anesthesia, to undergo histopathologic analysis. RESULTS: Fro The HRA showed sensibility
of 90%, specificity of 19,23%, positive predictive value of 41,66%, negative predictive value
of 75%, and kappa coefficient of 0,076. Im the analyzed lesions it was found in the HSIL a
more frequent visualization of 68% dense AWA, 61% flat, 61% smooth, 83% no-papillary
and 70% normal vascular pattern, while in the LSIL they were 66% dense AWA, 68% flatraised
or raised, 59% granular, 62% no-papillary and 53% normal vascular pattern. Gender,
age, level of education and skin color did not represent associated factors to the development
of AW lesions or to anal squamous intra-epithelial lesions (ASIL). The risk factors implied in
the anal carcinogenesis were taking these factors into account, there was not statistic
significance in the occurrence of AW lesions. Even though, to ASIL, it was demonstrated a
relevance between anal sex adepts (p = 0,0493) and the presence of HPV infection (p =
0,006). CONCLUSIONS: The HRA has demonstrated to be sensible, but not specific in the
detection of ASIL. In addition, it was not found association between HRA results
histopathologic and the presence of HPV anal infection. The prevalence of HPV in the studied
population was 79% and the prevalence of ASIL was 39,1%. Based on image data, the relief
and surface pattern were able to distinguish between LSIL and HSIL, while the other
characteristics did not show relevance. / INTRODUÇÃO: A incidência do câncer anal, cerca de 1,5% dos tumores malignos
do trato digestório, vem aumentando em homens que fazem sexo com homens acometidos
pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV+), para até 70/100.000 pessoas com os mesmos
hábitos. O desenvolvimento desse câncer é decorrente de vários fatores, dentre eles, a
infecção pelo papilomavírus humano (HPV), a imunodepressão e a prática do sexo anal. As
similitudes com o desenvolvimento do câncer cervical (presença de lesões precursoras de
baixo e alto grau, que podem ser diagnosticadas precocemente) têm inspirado a realização de
vários estudos para estabelecer rotinas de detecção e tratamento das lesões precursoras desse
câncer, visando a sua prevenção. A anuscopia com magnificação de imagem (AMI) faz parte
dessa rotina diagnóstica, porém a literatura médica ainda é escassa a respeito do papel
desempenhado por essa modalidade. Este estudo pretende verificar a validade do exame
comparando-o com o resultado da histopatologia, nos pacientes HIV+ atendidos na Fundação
de Medicina Tropical do Amazonas (FMT-AM). MÉTODOS: Os 128 pacientes foram
submetidos ao exame proctológico com coleta de células do canal anal e através da técnica da
reação da cadeia de polimerase (PCR), pesquisou-se a presença do HPV. A seguir, realizou-se
AMI com aplicação tópica anal de ácido acético 3% por 2 minutos. As lesões acetobrancas
(ACB) detectadas foram anotadas quanto à sua localização, classificadas quanto à qualidade
tintorial, ao aspecto focal ou coalescente, ao relevo, à superfície e ao padrão vascular. Diante
das características imagenológicas das lesões observadas, essas foram classificadas em
normais, lesões de baixo (LSIL) ou alto grau (HSIL) para o desenvolvimento do câncer anal.
Foram feitas biópsias sob anestesia local das lesões ACB, para exame histopatológico.
RESULTADOS: A AMI apresentou sensibilidade de 90%, especificidade de 19,23%, valor
preditivo positivo de 41,66%, valor preditivo negativo de 75%, e coeficiente kappa de 0,076.
Das lesões analisadas foi encontrado nas HSIL, uma visibilização mais freqüente de 68%
ACB denso, 61% plano, 61% lisa, 83% não-papilar e 70% do padrão vascular normal,
enquanto que as LSIL foram 66% ACB denso, 68% plano-elevado ou elevado, 59% granular,
62% não-papilar e 53% de padrão vascular normal. Gênero, idade, escolaridade e cor da pele
não representaram fatores associados ao desenvolvimento de lesões ACB e lesões
intraepiteliais escamosas anais (ASIL). Para os fatores de risco, implicados na carcinogênese
anal e, em relação a esses fatores, não houve significância estatística na ocorrência de lesões
ACB. No entanto, para as ASIL, demonstrou-se relevância entre os adeptos do sexo anal (p =
0,0493) e a presença de infecção pelo HPV (p = 0,006). CONCLUSÃO: A AMI demonstrouse
sensível, porém não específica na detecção das ASIL. Não foi encontrada a associação
entre os resultados histopatológicas da AMI e a presença de infecção anal pelo HPV. A
prevalência de HPV na população estudada foi de 79% e a de ASIL foi de 39,1%. Baseado
nos dados imagenológicos, o padrão de relevo e superfície puderam fazer distinção entre
LSIL e HSIL, enquanto que as outras características não apresentaram relevância.
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Neoplasias escamosas intra-epiteliais e invasoras da vulva: expressÃo de receptores de estrÃgeno e de progesterona, de p53 e de Ki-67(MIB1) segundo a progressÃo tumoral. / Intraepithelial neoplasia and invasive squamous cell carcinoma of the vulva: expression of estrogen, progesterone, p53 and ki-67 (MIB1) according to cancer progression.Luciana Gomes da Rocha de Arruda 05 March 2004 (has links)
Vulvar cancer, although a rare neoplasia, implicates in serious problems due to the extensive surgery and consequent mutilation. It affects primarily elderly women, and has been more frequent in young patients associated with HPV infection. With the aim to identify pertaining factors evaluated in the genesis and progression of this tumor, an evaluation was carried out by immunohistochemistry (StrepABC), to identify the presence of estrogen and progesterone receptor in the epithelia and stroma of 45 vulvar lesions, of which 22 are invasive squamous cell carcinomas (ISCC), 12 are high-grade intraepithelial lesions (HSIL) and 11 are low-grade intraepithelial lesions (LSIL). Furthermore p53 protein expression and the cell proliferating index, through MIB1, were evaluated. The cases came from the Cancer Institute of Cearà (CIC), the Hamilton Monteiro Laboratory of Pathology (HML) and the Laboratory of Pathology of UFC. A descriptive analysis of the parameters and their correlations were carried out with a statistical significance level of at least 95% (p ≤ 0,05). Results and inferences: 1 - Age: The ISCC occurred between the ages of 34 and 76 years (average 58.59 and median 60.5), the HSIL ranges from 18 to 59 years (average 40,91 and median 42) and the LSIL-papilloma within the ages of 18-58 (average 32.63 and median 32), in the expected age groups and interval ranges, according to the natural history reports of such lesions, highlighting the growing of ISCC in patients ever younger. 2 - Hormonal receptor: The nuclear receptors of estrogen and progesterone were detected in the three groups analyzed, with a growing tendency of tumoral progression, however without significant statistical correlation in the epithelia level. Thus they cannot be considered a predictive and prognostic factor in the follow-up of these lesions. However in the stroma the presence of nuclear immunostain is significant (more with ER) in the HSIL and ISCC, which can be important to the tumor growth. The high and frequent immunostain was also observed in the cytoplasm of keratinocytes of in situ carcinomas and keratinizing invasive squamous cell carcinoma. These findings will be evaluated in the future. 3 - p53: The expression of p53 was detected in all groups, ISCC (68,18%), HSIL (66,66%) and LSIL (63,63%), having more frequent high scores in carcinomas (53,33%) than in LSIL (0,00%). The behavior of HSIL is similar to the behavior of ISCC. It is evident that there is an accumulation alteration of p53 with the tumoral progression. 4 - MIB1- There were significant differences between ISCC and LSIL (p=0,00), also among HSIL and LSIL (p=0,03). There was no significant difference between ISCC and HSIL. This expresses the tendency of high index cell proliferation with tumoral progression. In addition, the independence of the variables, MIB1 and p53, were verified.
. / O cÃncer de vulva, embora entidade rara, envolve problemas sÃrios de tratamento devido à extensÃo cirÃrgica e conseqÃente mutilaÃÃo. à uma neoplasia que acomete preferencialmente mulheres em idade mais avanÃada, tendo havido uma crescente incidÃncia em pacientes de menor faixa etÃria com infecÃÃo pelo HPV. Com o objetivo de identificar fatores envolvidos na gÃnese e na progressÃo dessas neoplasias, foi avaliada, por imunoistoquÃmica (StrepABC), a presenÃa de receptores hormonais de estrÃgeno e de progesterona no epitÃlio e estroma de 45 lesÃes vulvares, sendo 22 carcinomas epidermÃides invasores (CEC), 12 lesÃes intra-epiteliais escamosas de alto grau (LIEAG) e 11 lesÃes intra-epiteliais escamosas de baixo grau (LIEBG); tambÃm, a expressÃo da proteÃna p53 e o Ãndice de proliferaÃÃo celular, mediante o MIB1, conforme a idade. Os casos foram oriundos do Instituto de PrevenÃÃo do CÃncer do Cearà (IPCC), do LaboratÃrio de Patologia Dr. Hamilton Monteiro (LHM) e do LaboratÃrio de Patologia da UFC. Procedeu-se à anÃlise descritiva dos parÃmetros e de suas correlaÃÃes, com nÃvel de significÃncia de pelo menos 95% (p≤0,05). Resultados e inferÃncias: 1- idade: os CEC incidiram dos 34 aos 76 anos de idade (mÃdia aos 58,59 anos e mediana aos 60,5 anos); as LIEAG ocorreram dos 18 aos 59 anos (mÃdia aos 40,91 anos e mediana aos 42 anos) e as LIEBG, dos 18 aos 58 anos (mÃdia aos 32,63 anos e mediana aos 32 anos), dentro das faixas e intervalos etÃrios esperados conforme relatos da histÃria natural de tais lesÃes, destacando-se a ocorrÃncia crescente de CEC em pacientes de faixa etÃria cada vez menor; 2- receptores hormonais: os receptores nucleares de estrÃgeno e de progesterona estÃo presentes nos trÃs grupos analisados, com tendÃncia crescente com a progressÃo tumoral; todavia, sem correlaÃÃo estatisticamente significativa ao nÃvel do epitÃlio, nÃo podendo ser considerados como marcadores preditivos / prognÃsticos no seguimento dessas lesÃes. Entretanto, no estroma, à significativa a presenÃa maior de nÃcleos marcados (mais com RE) nas LIEAG e nos CEC, o que pode ter importÃncia no crescimento tumoral. Viu-se, ainda, marcaÃÃo citoplasmÃtica forte e freqÃente para progesterona em lesÃes escamosas in situ e invasoras ceratinizantes, devendo esses achados serem mais bem avaliados em pesquisas subseqÃentes; 3- p53: houve expressÃo de p53 em todos os grupos, CEC (68,18%), LIEAG (66,66%) e LIEBG (63,63%), sendo significativa a preponderÃncia de escores altos nos carcinomas (53,33%) em relaÃÃo Ãs LIEBG (0,00%). O comportamento das LIEAG em relaÃÃo à p53 à similar ao comportamento dos CEC; fica patente que hà alteraÃÃo acumulada da p53 com a progressÃo tumoral; 4- MIB1: houve diferenÃa significativa dos nÃcleos marcados para MIB1 entre os CEC e as LIEBG (p=0,00), assim como entre as LIEAG e as LIEBG (p=0,03). NÃo houve diferenÃa significativa entre os CEC e as LIEAG. Isso expressa uma tendÃncia ao maior Ãndice de proliferaÃÃo celular com a progressÃo tumoral. Verificou-se ainda a independÃncia das variÃveis p53 e MIB1.
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Prevalência da infecção pelo papilomavírus humano em gestantes no município de Coari, Amazonas, BrasilNunes, Suzana dos Santos, (97) 981243050 07 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-07 / During pregnancy, pregnant women undergo deep and continuous anatomical and physiological changes so that they can cope with the increased physical and metabolic demands necessary to allow the development of the fetus and the demands of childbirth. These changes make the pregnant woman more susceptible to infections, such as Human Papillomavirus (HPV) infection, which may have consequences for both mother and her baby. The objective of this study was to evaluate the prevalence of HPV infection in pregnant women and to verify the agreement of HPV detection between urine and cervicovaginal samples. For this, pregnant women in the second trimester of gestation under prenatal care at the Basic Health Units (UBS) of the municipality of Coari were invited to participate in this study, having collected cervico-vaginal and urinary samples. Molecular detection of HPV was done through Polymerase Chain Reaction (PCR) using the primer set PGMY09/11. The results showed that 24.6% (27/110) of the pregnant women were infected by HPV. For each type of sample, HPV was found in 13 (11.8%) urine samples and 26 (23.6%) cervicovaginal samples. There was an observed agreement of 86.4% (95% CI, 78.7% - 91.6%) and moderate concordance index among biological samples (kappa = 0.543, 95% CI, 0.372-0.715). A statistically significant association was found between HPV infection and the variables: age of the pregnant women (p = 0.014), primigestation (p = 0.027) and nulliparity (p = 0.046). Therefore, the prevalence of HPV found in our study reinforces the need to obtain more information about HPV infection in the gestational phase of the woman, in view of the complications caused by HPV during pregnancy, such as giant condylomata in the mother and papillomatosis in the baby. / Durante a gravidez, as gestantes sofrem profundas e contínuas alterações anatômicas e fisiológicas para que possam lidar com o aumento das exigências físicas e metabólicas necessárias para permitir o desenvolvimento do feto e as demandas do parto. Estas alterações deixam a gestante mais suscetível às infecções, tais como a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV), podendo trazer consequências tanto para mãe quanto para o seu concepto. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a prevalência da infecção pelo HPV em gestantes e verificar a concordância da detecção do HPV entre amostras de urina e cérvico-vaginal. Grávidas no segundo trimestre de gestação em acompanhamento pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Coari foram convidadas a participar desta pesquisa, tendo sido colhidas amostras cérvico-vaginal e urinária. A detecção molecular do HPV foi feita através de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) utilizando-se o conjunto de iniciadores PGMY09/11. Os resultados obtidos mostraram que 24,6% (27/110) das gestantes estavam infectadas pelo HPV. Em relação a cada tipo de amostra, foi encontrado HPV em 13 (11,8%) amostras de urina e em 26 (23,6%) amostras cérvico-vaginais. Houve uma concordância observada de 86,4% (IC de 95%, 78,7% - 91,6%) e índice de concordância moderado entre as amostras biológicas (kappa = 0,543, IC de 95%, 0,372 - 0,715). Foi encontrada associação estatisticamente significativa entre a infecção pelo HPV e as variáveis: idade das gestantes (p= 0,014), primigestação (p= 0,027) e nuliparidade (p= 0,046). Portanto, a prevalência do HPV encontrada em nosso estudo, reforça a necessidade de se obter mais informações sobre a infecção pelo HPV na fase gestacional da mulher, tendo em vista as complicações causadas pelo HPV na gestação, como os condilomas gigantes na mãe e a papilomatose respitarória recorrente no concepto.
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PropedÃutica do Colo Uterino, DiferenÃas entre Adolescentes e Adultas / Workup Cervix: Differences Between Adolescents and AdultsFabiola Vicente Furtado 25 June 2010 (has links)
RESUMO
Objetivos: identificar e correlacionar os achados epidemiolÃgicos, citolÃgicos, colposcÃpicos e histopatolÃgicos de um grupo de adolescentes com um grupo de mulheres adultas com suspeita de patologia cervical. Pacientes e mÃtodos: o estudo foi desenvolvido no perÃodo de janeiro de 2004 a setembro de 2006 na Maternidade Escola Assis Chateaubriand da Universidade Federal do CearÃ, Fortaleza-CearÃ. O desenho do estudo foi de caso-controle com um grupo de 104 adolescentes atà 19 anos e um grupo controle de 155 mulheres adultas com idade maior que 24 anos, ambos os grupos formados por pacientes que foram encaminhadas aos ambulatÃrios de patologia cervical por suspeita de lesÃo cervical. Todas as pacientes do estudo foram atendidas com preenchimento do formulÃrio padrÃo de atendimento dos ambulatÃrios de patologia cervical da MEAC com realizaÃÃo de colposcopia em todas as pacientes e biÃpsia quando necessÃrio. A partir dos dados coletados foram elaboradas planilhas no programa Microsoft Excel das quais foram elaboradas tabelas com anÃlise feita de forma descritiva e estudos estatÃsticos (teste exato de Fisher e teste de Mann-Whitney). Resultados: o uso de preservativo foi relatado por 32,5% das adolescentes que faziam uso de contracepÃÃo e 11,7% das adultas. A idade mÃdia da menarca no grupo de adolescentes foi de 11,93 e no grupo das adultas foi de 12,57. Quanto ao inÃcio da atividade sexual, as adolescentes tiveram a idade mÃdia de iniciaÃÃo sexual de 14,5 anos e as adultas de 18,5 anos. O resultado de HSIL na citologia foi observado em 10,7% do total de resultados de mulheres adultas e em nenhuma adolescente. A presenÃa de alteraÃÃes maiores ocorreu em 2,7% das colposcopias positivas das adolescentes e em 15,5% das adultas. Na comparaÃÃo da localizaÃÃo da JunÃÃo escamo-colunar entre os grupos se observa que as adolescentes tÃm em sua maioria a JEC localizada para fora do orifÃcio externo do colo uterino, num total de 77,2% dos casos e nas adultas a JEC teve essa localizaÃÃo em 38% dos casos. Em nenhum caso nas adolescentes a JEC se localizou dentro do canal, ocorrendo essa localizaÃÃo em 7,3% das adultas. Os casos com resultado histopatolÃgico de carcinoma foram trÃs, sendo todos no grupo das adultas, sendo uma com citologia normal com inflamatÃrio acentuado, uma com ASCUS e uma HSIL, quanto a colposcopia esses casos tiveram resultado de alteraÃÃes maiores (um caso) e miscelÃnea (dois casos). Todos os casos de alteraÃÃes maiores nas colposcopias que em sua maioria ocorreram no grupo das adultas tiveram histopatolÃgico positivo nos dois grupos. ConclusÃo: houve diferenÃa estatisticamente significativa entre os grupos em vÃrios aspectos, como o uso do preservativo que ocorreu mais no grupo das adolescentes, a idade mÃdia da menarca que foi menor no grupo das adolescentes, a presenÃa de HSIL na citologia que nÃo ocorreu no grupo das adolescentes, quanto a localizaÃÃo da JEC que na maioria das adolescentes ocorreu para fora do orifÃcio externo do colo uterino e a presenÃa de alteraÃÃes maiores na colposcopia que ocorreu mais no grupo das adultas. NÃo ocorreram casos de HSIL nas citologias das adolescentes, mas ocorreram dois casos de NIC 2/NIC trÃs no histopatolÃgico que foram subestimados pela citologia. A citologia subestimou todos os casos de carcinoma, sendo sua ocorrÃncia no grupo das adultas. / ABSTRACT
Objectives: to identify and to correlate the epidemiological, cytological, colposcopic and histopathological findings from a group of adolescents with a group of adult women under suspicion of cervical pathology. Patients and methods: the study was developed from January 2004 to September 2006 at âMaternidade Escola Assis Chateaubriandâ (Assis Chateaubriand Maternity School Hospital) from the âUniversidade Federal do CearÃâ (Ceara Federal University), in Fortaleza â Ceara. The study was a case-control design that used subjects from a group of 104 adolescents younger than 19 years old and a control group of 155 adult women older than 24 years old, both groups were formed by patients who were referred to cervical pathology clinics under suspicion of cervical lesion. All the patients from the study had to fill in the standard treatment form from the cervical pathology clinics from the MEAC. It was done colposcopy in all the patients and biopsy when necessary. Spreadsheets in the Microsoft Excel were created with the data collected. The spreadsheets were developed with descriptive analysis and statistical study (Fisherâs exact test and Mann-Whitneyâs test). Results: condom use was reported by 32.5% of the adolescents who were using contraception and 11.7% of the adults. The mean age of menarche in the group of adolescents was 11.93 and in the group of adults was 12.57. The mean age at first sexual intercourse among the adolescents was 14.5 and among the adults was 18.5. The result of HSIL in the cytology was observed in 10.7 % of the adult women group and none in the adolescents. The presence of major changes occurred in 2.7% of the positive colposcopy of the adolescents and in 15.5% of the adults. Comparing the location of the squamocolumnar junction among the groups, it is observed in the adolescents group that the majority has it outside the external orifice of the cervix, in a total of 77.2% of the cases and in the adults group it had this location in 38% of the cases. In none of the cases among the adolescents the squamocolumnar junction was located inside the canal and among the adults in 7.3% of the cases it had this location. There were 3 cases with the histopathological result of carcinoma, all of them in the adults group, one of them with normal cytology with severe inflammatory process, one with ASCUS and one with HSIL. In relation of colposcopy, one case had major changes and in the other two cases the results were miscellaneous findings. In all the cases of major changes in the colposcopies which in the majority happened in the adults group had positive histopathological results in both groups. Conclusion: there were significant statistic differences among the groups in various aspects. As for the use of condom, it happened more often in the adolescents group. The mean age of menarche was lower in the adolescents group. The presence of HSIL in the cytology did not happen in the adolescents group. As for the location of the squamocolumnar junction, in the majority of the adolescents was outside the external orifice of the cervix. The presence of major changes in the colposcopy happened more in the group of adults. It did not happen cases of HSIL in the cytology of the adolescents but it happened two cases of NIC 2/NIC 3 in the histopathology, which were underestimated by the cytology. The cytology underestimated all the cases of carcinoma, which happened only in the adults group.
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