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Uma abordagem de Data Warehouse para an?lise de processos de desenvolvimento de software

Novello, Taisa Carla 02 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:48:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399218.pdf: 2830985 bytes, checksum: ffa3a6af739950b3c3732472c58fb2c7 (MD5) Previous issue date: 2006-03-02 / A busca pela qualidade sobre produtos de software se faz cada vez mais presente e necess?ria em organiza??es de software. Neste sentido, essas organiza??es buscam op??es de como medir e analisar quantitativamente a qualidade de seus processos de desenvolvimento. No entanto, organiza??es trabalham com diferentes projetos que, por sua vez, utilizam-se de diversos processos e m?tricas. Partindo desta premissa, tais organiza??es devem buscar alternativas de como prover uma vis?o unificada atrav?s da centraliza??o dos dados dos diferentes projetos e ainda disponibilizar, a seus usu?rios, an?lises quantitativas de seus Processos de Desenvolvimento de Software (PDS) atrav?s de um Programa de M?tricas (PM). Para tal, os modelos de qualidade de software sugerem a constru??o de um reposit?rio organizacional de m?tricas. Contudo, a constru??o de um reposit?rio que atenda as caracter?sticas tanto de suporte ao armazenamento dos dados, como da disponibiliza??o de an?lises aos usu?rios organizacionais n?o mostra-se uma tarefa trivial. Perante esta realidade, este trabalho descreve sucintamente a arquitetura de um ambiente de Data Warehousing que prov? suporte a ado??o de um PM atrav?s do armazenamento de dados resultantes de diferentes PDS em uma base de dados unificada e centralizada. Este volume dedica-se a apresenta??o de dois componentes deste ambiente: o modelo anal?tico, base do Data Warehouse (DW), e o componente de apresenta??o no qual definem-se recursos anal?ticos que facilitam as an?lises realizadas pelos usu?rios organizacionais. O desenvolvimento de um reposit?rio deve considerar tanto as especificidades do PM adotado como as do pr?prio ambiente dos PDS. Quanto ?s m?tricas que comp?em o PM, algumas representam dados n?o aditivos que podem comprometer as an?lises a serem realizadas. J?, quanto ao ambiente, especificidades dos PDS dificultam a defini??o de um ?nico modelo que comporte caracter?sticas distintas. Al?m do armazenamento dos dados, a forma como estes ser?o disponibilizados tamb?m deve ser considerada, uma vez que usu?rios possuem caracter?sticas e necessidades de an?lise distintas. Por conseq??ncia, a complexidade de se desenvolver um modelo e prover recursos de an?lise neste contexto ? muito alta. Desta forma, o modelo anal?tico proposto visa armazenar m?tricas e dados resultantes dos PDS, considerando as necessidades de an?lises e tratando tanto as especificidades do PM adotado como tamb?m as do ambiente do PDS. A defini??o dos recursos anal?ticos propostos, considera usu?rios com diferentes perfis, bem como suas particularidades. Estes recursos visam satisfazer as necessidades de an?lise destes perfis disponibilizando informa??es atrav?s de v?rios n?veis de granularidade e disponibilizando mecanismos que forne?am maior sem?ntica aos dados. Assim, este trabalho prov? uma infraestrutura que suporta dados resultantes de diferentes PDS e an?lises quantitativas que consideram diferentes perfis de usu?rios embasadas em um PM.
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RiskFree4PPM :uma proposta de processo para o gerenciamento de portf?lios de projetos distribu?dos

Knob, Fl?vio Franco 22 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:48:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400637.pdf: 2761091 bytes, checksum: b9dc77bb9847a945a3e30101b512b151 (MD5) Previous issue date: 2008-01-22 / Os recursos das organiza??es s?o limitados. Da mesma forma que um projeto de desenvolvimento de software n?o disp?e de infinitos recursos humanos, financeiros e tecnol?gicos para realizar o escopo a que este se compromete a atender, a organiza??o que patrocina este projeto tamb?m n?o disp?e dos recursos necess?rios para realizar todo e qualquer projeto idealizado por seus executivos. ? essencial que os portf?lios de projetos sejam formados pelos projetos que ofere?am a melhor rela??o risco/benef?cios, pois, no cen?rio atual, o objetivo deixa de ser, apenas, fazer direito ( Do the thing right ), e passa ser, tamb?m, fazer o que ? direito ( Do the right thing ). Essa m?xima ? ainda mais verdadeira no caso de projetos realizados de forma distribu?da, pois, apesar dos benef?cios que essa abordagem oferece, h? que se considerar tamb?m os riscos espec?ficos de se desenvolver de forma distribu?da. Nesse sentido, esta disserta??o de mestrado tem como objetivo propor um processo que auxiliasse no gerenciamento de portf?lios de projetos de desenvolvimento de software distribu?dos. Por tratar-se de tema recente, em especial em DDS, o estudo pode ser caracterizado como qualitativo. O processo proposto foi concebido a partir da literatura e o exemplo de uso desse processo foi realizado em uma organiza??o fict?cia, mas cujas caracter?sticas foram baseadas em uma organiza??o real inserida em um contexto de desenvolvimento distribu?do. Do ponto de vista te?rico, al?m de ajudar a diminuir a escassez de publica??es na ?rea de gerenciamento de portf?lios de projetos, esta pesquisa contribui tamb?m com a ?rea de desenvolvimento distribu?do de software, oferecendo uma vis?o complementar, com o foco no gerenciamento de portf?lios de projetos distribu?dos. Do ponto de vista pr?tico, a pesquisa traz o processo proposto como um ponto de partida para que as organiza??es que desenvolvem solu??es de forma distribu?da melhor gerenciem seus portf?lios de projetos.
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Uma abordagem orientada a servi?os para captura de m?tricas de processo de desenvolvimento de software

Cunha, Virginia Silva da 26 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:48:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400971.pdf: 3124182 bytes, checksum: 9b0e8cc34e680328d6c7483573e46652 (MD5) Previous issue date: 2006-01-26 / As organiza??es de software trabalham com diversos projetos de software que se diferenciam tanto pelas ferramentas de gest?o utilizadas quanto pela forma que armazenam e controlam suas m?tricas de acompanhamento. Sendo assim, a inexist?ncia de um reposit?rio centralizado de dados dificulta o acompanhamento dos Processos de Desenvolvimento de Software (PDSs) dessas organiza??es. Uma das etapas mais cruciais do Processo de Descoberta de Conhecimento em Banco de Dados ? o processo de Extra??o, Transforma??o e Carga (ETC), pois este tem como finalidade a transforma??o dos dados brutos, extra?dos de diversas fontes, em informa??es consistentes e de qualidade. Considerando que os PDSs possuem suas especificidades, realizou-se um estudo em um ambiente real e verificou-se que, em termos de ferramentas, s?o utilizadas desde planilhas eletr?nicas (e.g. MS Excel) at? ferramentas para controle da execu??o de atividades de projetos (e.g. MS Project Server, IBM Rational Clear Quest, Bugzilla). Detectou-se ainda o uso de diferentes modelos de PDS, com ciclos de vida variados para projetos distintos, que se traduzem em formas totalmente diversas de registrar estes projetos, ainda que na mesma ferramenta. Outro problema ? que cada uma dessas ferramentas possui um modelo de dados pr?prio, que n?o segue padroniza??es estabelecidas de representa??o de dados, dificultando assim a extra??o desses dados. Por conseq??ncia, o grau de complexidade do processo de ETC, para esta organiza??o, ? muito alto. O modelo proposto neste trabalho tem por m?rito tratar, de forma integrada, dois aspectos: 1) a coleta de dados dos projetos de forma n?o intrusiva, levando em considera??o v?rios tipos de heterogeneidade, 2) a transforma??o e integra??o desses dados, proporcionando uma vis?o organizacional unificada e quantitativa dos projetos. Esses aspectos s?o tratados utilizando uma arquitetura orientada a servi?os. A abordagem orientada a servi?os busca lidar com v?rios tipos de heterogeneidade, tanto do ponto de vista organizacional (e.g. especializa??es do Processo de Software Padr?o da Organiza??o (OSSP Organization s Standard Software Process) que resultam em formas distintas de desenvolvimento e registro de fatos sobre projetos), quanto do ponto de vista t?cnico (e.g. diferentes ferramentas). Essa heterogeneidade ? convenientemente tratada atrav?s de servi?os que atuam como wrappers dos diferentes tipos de extratores, que suporta um ambiente distribu?do de desenvolvimento. Para avalia??o da abordagem proposta, foram desenvolvidos tr?s exemplos, que consideram todas essas quest?es de heterogeneidade: diferentes tipos de projetos, diferentes ciclos de vida, diferentes modelos de gerenciamento e diversas ferramentas de apoio ao acompanhamento.
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Modelagem e valida??o de redes intrachip atrav?s de s?ntese comportamental

Disconzi, Rosana Perazzolo 31 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:48:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402108.pdf: 3755135 bytes, checksum: 7d348d529638f63dbd140311e4213857 (MD5) Previous issue date: 2007-10-31 / A crescente demanda pela redu??o do time-to-market para SoCs (System-on-chip) leva a mudan?as essenciais na maneira como esses sistemas s?o concebidos. Um dos componentes cr?ticos em qualquer SoC ? a arquitetura interna de comunica??o entre m?dulos do sistema. Tradicionalmente, estas s?o implementadas como arquiteturas de comunica??o baseadas em barramentos. Contudo, a medida que a complexidade de SoCs cresce com a evolu??o tecnol?gica, barramentos apresentam crescentes limita??es com rela??o a escalabilidade, consumo de pot?ncia e paralelismo. Devido a estas limita??es, estruturas do tipo redes intrachip ou NoCs (Networks-on-Chip) t?m ganho crescente destaque como forma de permitir superar as limita??es derivadas do uso de barramentos em SoCs. Tais redes ampliam o espa?o de solu??es de projeto de estruturas de comunica??o intrachip e trazem como vantagem largura de banda escal?vel de forma mais sistem?tica, o uso de conex?es ponto a ponto curtas com menor dissipa??o de pot?ncia e a capacidade de facilmente definir o grau de paralelismo da comunica??o. O processo de projeto de NoCs tem sido alvo de esfor?os da ind?stria e do meio acad?mico e este trabalho contribui com a avalia??o de um processo de projeto que est? retomando for?a com ferramentas comerciais, a s?ntese comportamental. O processo de projeto avaliado aqui, especificamente aquele ao qual d? suporte o ambiente Cynthesizer da FORTE Design Systems, n?o foi concebido para dar suporte ao projeto de arquiteturas de comunica??o intrachip e n?o possui associados arcabou?os de projeto para tal tarefa. No entanto, a facilidade de modelagem dessas estruturas mostrou-se atraente para realizar tal avalia??o. Para tanto, foram escolhidos estudos de caso de NoCs com topologia toro 2D bidirecionais, pouco exploradas na literatura. Como contribui??es deste trabalho cita-se a avalia??o da s?ntese comportamental para o projeto de NoCs e a adapta??o de algoritmos livres de (deadlocks) da literatura. Tais algoritmos foram propostos para redes de topologia malha e para toro unidirecional, e neste trabalho realizaram-se adapta??es para uso destes em redes toro bidirecionais. Como resultado da avalia??o, conclui-se que o estado da arte da s?ntese comportamental ainda precisa avan?ar e incluir processos para a gera??o e otimiza??o de arquiteturas de comunica??o intrachip. Os resultados obtidos s?o significativamente inferiores ?queles derivados de codifica??o direta no estilo RTL em termos de ?rea e velocidade, mesmo depois de aplicado esfor?os significativos de otimiza??o de c?digo e explora??o do espa?o de projeto. Este trabalho demonstrou, contudo um fator positivo da s?ntese comportamental, qual seja a facilidade de modelagem e avalia??o de algoritmos de roteamento
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Composi??o de UML Profiles

Oliveira, Kleinner Silva Farias de 28 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 404134.pdf: 1945170 bytes, checksum: b8a0273e017edb542534fd86a3d269e2 (MD5) Previous issue date: 2008-02-28 / Com o sucesso da MDA (Model Driven Architecture) e da UML (Unified Modeling Language), modelos est?o substituindo c?digo como o principal artefato de desenvolvimento de software. Em MDA, a transforma??o e a composi??o de modelos s?o duas atividades essenciais. Enquanto a transforma??o de modelos tem sido amplamente pesquisada e documentada, a composi??o de modelos precisa de mais investiga??o. Com a MDA, surgiram tr?s desafios: (i) criar linguagens de modelagem espec?ficas de dom?nios (DSML); (ii) compor DSML; (iii) compor modelos representados em DSML. A UML permite a constru??o de DSML atrav?s de UML profiles, por?m n?o oferece um mecanismo adequado para tais profiles. Neste contexto, o presente trabalho apresenta uma proposta de mecanismo de composi??o de UML profiles fundamentado em regras de composi??o, regras de transforma??o de modelos, estrat?gias de composi??o, estrat?gia de compara??o e regras de compara??o. Um modelo formal deste mecanismo foi constru?do utilizando a linguagem de modelagem formal Alloy e foi realizada uma an?lise autom?tica do modelo usando Alloy Analyzer. Al?m disso, uma ferramenta de software foi constru?da com o objetivo de validar o mecanismo e automatizar a abordagem.
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Uso de plug-in para intera??es multiparticipantes confi?veis

Prevedello, Jeferson Librelotto 18 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 404266.pdf: 1735778 bytes, checksum: d2509663d82001555e81c857677ae9f9 (MD5) Previous issue date: 2008-03-18 / A complexidade de sistemas de software tem aumentado devido aos novos requisitos impostos pelas aplica??es modernas, tais como confiabilidade, seguran?a e disponibilidade. Sistemas confi?veis s?o sistemas que mant?m seu funcionamento de acordo com sua especifica??o mesmo na presen?a de situa??es excepcionais. Na tentativa de implementar sistemas mais robustos e confi?veis, torna-se imprescind?vel a utiliza??o de mecanismos capazes de lidar com problemas que potencialmente possam afetar seu perfeito funcionamento. Variados tipos de defeitos e situa??es inesperadas podem ocorrer em aplica??es que rodam sobre sistemas distribu?dos. Para que seja atingido um grau satisfat?rio de utiliza??o destes sistemas ? extremamente importante que sejam utilizadas t?cnicas objetivando coibir ou minimizar a exist?ncia de falhas. Toler?ncia a Falhas ? uma t?cnica que tem por objetivo oferecer alternativas que permitam ao sistema manter o funcionamento conforme sua especifica??o, mesmo na ocorr?ncia de situa??es indesejadas. A literatura descreve diversos tipos de mecanismos que auxiliam no desenvolvimento de aplica??es que possuem diversas atividades acontecendo simultaneamente. Em geral, um mecanismo composto por diversos participantes (objetos ou processos) executando um conjunto de atividades paralelamente ? chamado de intera??o multiparticipante. Em uma intera??o multiparticipante diversos participantes de alguma maneira "se unem"para produzir um estado combinado, intermedi?rio e tempor?rio e utilizam este estado para executar alguma atividade. Ap?s a atividade executada a intera??o ? desfeita e ent?o cada participante prossegue sua execu??o. Entretanto, diversas vezes a intera??o entre os participantes pode levar a situa??es onde toda a execu??o tem que ser refeita (efeito domin?). Para evitar este tipo de situa??o e para auxiliar no tratamento de exce??es concorrentes que podem ocorrer nos diversos participantes de uma intera??o pode-se utilizar, por exemplo, o mecanismo de intera??es multiparticipantes confi?veis (Dependable Multiparty Interactions - DMIs). Este mecanismo tem sido utilizado para o desenvolvimento de aplica??es em diversas ?reas. Todavia, percebemos que todos os estudos de casos desenvolvidos utilizando DMIs foram implementados manualmente, ou seja, sem a utiliza??o de nenhuma ferramenta de apoio. Tal situa??o al?m de acarretar um elevado tempo de desenvolvimento tamb?m facilita ? inclus?o de falhas no sistema. Nesta disserta??o apresentamos uma proposta de desenvolvimento de aplica??es confi?veis que utilizam o mecanismo de DMIs. Utilizando o IDE Eclipse desenvolvemos uma feramenta capaz de automatizar o processo de cria??o de aplica??es que utilizam DMIs para tolerar falhas, proporcionando aos desenvolvedores ganho de produtividade, redu??o da possibilidade de inser??o de falhas no c?digo, assim como facilitar a compreens?o dos elementos que comp?em uma DMI e a maneira como os mesmos est?o relacionados.
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Detec??o e tratamento de intrus?es em plataformas baseadas no XEN

Antonioli, Rafael 28 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405530.pdf: 742921 bytes, checksum: b1927b9057dda61a48f23f2861185fd5 (MD5) Previous issue date: 2008-03-28 / A virtualiza??o de servidores aparece como uma solu??o para v?rias demandas atuais dos sistemas computacionais: taxa de ociosidade das m?quinas, alto consumo de energia, ocupa??o de espa?o f?sico e dificuldade para gerenciamento de muitos sistemas operacionais em um mesmo datacenter. Entre as alternativas de virtualiza??o dispon?veis, o monitor de m?quina virtual Xen ? uma das op??es mais consolidadas e que possui melhor desempenho dentre as demais alternativas existentes. Para proporcionar sistemas virtualizados seguros, um aliado eficaz s?o os sistemas detectores de intrus?o que trabalham realizando monitora??o no tr?fego da rede. Este trabalho apresenta uma abordagem para detec??o de intrus?o em m?quinas virtuais baseadas no monitor de m?quina virtual Xen, introduzindo uma ferramenta para detectar e bloquear intrusos que estiverem tentando obter acesso indevido ao sistema. A ferramenta elaborada recebeu o nome de XenGuardian e trabalha realizando comunica??o entre as m?quinas virtuais (domU) com a m?quina h?spede (dom0). Na ocorr?ncia de tentativas de acesso n?o autorizadas, a m?quina h?spede realiza o tratamento da ocorr?ncia bloqueando o usu?rio. Para validar a solu??o, exploits foram utilizados, desferindo ataques contra sistemas de detec??o de intrusos e auferindo medi??es de desempenho atrav?s do benchmark NetPerf.
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Estrat?gias para otimiza??o de desempenho em redes intra-chip : implementa??o e avalia??o sobre as redes Hermes

Carara, Everton Alceu 10 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 406062.pdf: 2385085 bytes, checksum: 62d70d388418da7e6c2bcbc8ef6285b8 (MD5) Previous issue date: 2008-01-10 / Os ganhos de desempenho proporcionados pelas arquiteturas paralelas n?o est?o relacionados somente ao poder computacional dos v?rios elementos de processamento. A arquitetura de interconex?o, respons?vel pela intercomunica??o dos elementos de processamento, tem um papel relevante no desempenho geral do sistema. Redes intra-chip (NoCs) podem ser vistas como a principal arquitetura de interconex?o respons?vel pelo futuro das tecnologias multiprocessadas, as quais est?o rapidamente prevalecendo em SoCs. Atualmente, existem in?meros projetos de NoCs dispon?veis, os quais focam diferentes aspectos desse tipo de arquitetura de interconex?o. Alguns aspectos relevantes considerados durante o projeto de NoCs s?o a capacidade de atingir QoS (Quality-of-Service), a redu??o de lat?ncia, a redu??o do consumo de energia e o mapeamento de aplica??es. Este trabalho prop?em diversos mecanismos para otimizar o desempenho das NoCs, contribuindo para que elas tornem-se a arquitetura de interconex?o prevalente em SoCs multiprocessados modernos. Os mecanismos propostos abrangem diferentes aspectos relativos ? otimiza??o de desempenho como lat?ncia, vaz?o, conten??o e tempo total para a transmiss?o de conjuntos de pacotes. As avalia??es realizadas apresentam ganhos de desempenho relativos a todos mecanismos propostos, comprovando a efici?ncia dos mesmos.
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Um meta-modelo para a representa??o interna de agentes de software

Santos, Danilo Rosa dos 30 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407242.pdf: 1963234 bytes, checksum: d6ac3b5f40d45767b10c3a977738742e (MD5) Previous issue date: 2008-01-30 / Sistemas Multiagentes (SMAs) est?o ganhando aten??o na ?rea de desenvolvimento de software. [WOO02] afirma que o r?pido crescimento desse campo decorre, em grande parte, da cren?a em que o paradigma de software baseado em agentes ? apropriado para a explora??o das possibilidades surgidas nos sistemas distribu?dos totalmente abertos, como, por exemplo, a Internet. Devido ao crescente interesse na tecnologia de agentes no contexto da engenharia de software, diversas metodologias foram criadas para suportar o desenvolvimento de sistemas orientados a agentes. A modelagem interna de agentes de software n?o ? comum nas metodologias atualmente dispon?veis. Este tipo de modelagem ? importante devido ? necessidade da representa??o da estrutura interna de um agente para a sua posterior implementa??o. Neste trabalho, ser? proposto um meta-modelo descritivo para a representa??o interna de agentes de software criado a partir do estudo de metodologias atuais, que possua aplica??o de restri??es de integridade e capaz de ser traduzido para c?digo fonte por um mapeamento direto com os elementos de linguagem oferecidos por algumas plataformas de implementa??o orientadas a agentes atualmente dispon?veis
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Diretrizes para avalia??o de IHC baseada em modelos

Silva, Tiago Silva da 16 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407733.pdf: 1762979 bytes, checksum: 082b80c12d5a10cde6c523b16dd052c7 (MD5) Previous issue date: 2008-01-16 / Tradicionalmente, a avalia??o de IHC ? aplicada nas fases finais do processo de desenvolvimento de um sistema interativo, quando existe, pelo menos, um prot?tipo do mesmo. Executar esta avalia??o antecipadamente ainda na etapa de projeto pode diminuir os custos com reparos de eventuais problemas. Normalmente, este tipo de avalia??o ? feito sobre modelos e cen?rios de uso e n?o sobre um prot?tipo, e geralmente baseado em m?todos formais e autom?ticos. A pesquisa aqui apresentada trata de avalia??o de IHC baseada em modelos propondo um m?todo informal e n?o autom?tico: Diretrizes para Avalia??o de IHC baseada em Modelos. A id?ia deste trabalho ? n?o s? antecipar a avalia??o para a etapa de projeto, mas tamb?m apresentar um m?todo de f?cil uso e baixo custo, que pode ser utilizado tanto por profissionais de IHC, quanto por desenvolvedores com pouca experi?ncia na ?rea.

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