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Aprendizagem sem erro em idosos nas oficinas de inclus?o digitalGoulart, Denise 31 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-31 / The study, using a descriptive, exploratory design, was developed in a case study approach and performed in a quanti-qualitative methodology with an interventional analysis in a longitudinal perspective. Its main objective was to analyze the effect of an errorless learning methodology in a program of digital inclusion workshops for aged people trying to find, therefore, arguments to confirm the thesis that the errorless learning technique supports computer-related learning in digital inclusion workshops for elderly people. The sample consisted of 25 elderly people divided in two groups (14/11), named Group 1 and 2, with mean age of 68 years. Concerning to the education level, 11 of them were graduates. It was observed that 13 people participating of group 1 had a computer and 11 from group 2 did. During the development of the intentional intervention tasks, data were collected through participant observation, perceiving the progress and difficulties of each student at every meeting and describing it in evaluation forms. Each operation developed was requested the same number of times so it was possible to observe which computer-related activities were more and less successful. Quantitative data contained in the evaluation forms and socio-demographic data from groups 1 and 2 were subjected to descriptive statistics treatment, the tests with inferential statistics analysis (two-way ANOVA followed by Tukey post hoc test, when necessary, and categorical data with the Chi-Square Test). The effects of methodological approach in the digital inclusion workshops on the learning process showed by the aged people were analyzed according to the Student t test for independent samples. The effect of digital inclusion workshops on cognitive aspects of the aged people who participated in this study was analyzed with the Student t test for independent samples. The measures have been presented by mean ? standard error, p<0,05 and it was considered significative, which means the method was efficient. In order to complement, qualitative data were analyzed according to the Analysis of Content proposed by Bardin demonstrating that the aged people appreciated the method and they felt included because they could learn without the fear of making a mistake. Self esteem increase, joy and sharing between colleagues were also observed among the participants. / O estudo, de car?ter explorat?rio-descritivo, foi desenvolvido na abordagem de um Estudo de Caso, adotando uma metodologia quanti-qualitativa, com a Interven??o de cunho longitudinal. Teve como objetivo geral analisar o efeito de uma metodologia de aprendizagem sem erro em Oficinas de Inclus?o Digital para idosos buscando, assim, argumentos para a confirma??o da tese de que a t?cnica de aprendizado sem erro auxilia no ensino de Inform?tica em Oficinas de Inclus?o Digital de idosos. A amostra foi constitu?da por vinte e cinco idosos, divididos em dois grupos (14/11), nomeados por Grupos 1 e 2, apresentando m?dia de idade de sessenta e oito anos, sendo que onze possuem curso universit?rio completo. Em rela??o ? Inform?tica, foi observado que treze idosos do Grupo 1 possu?am computador e onze do Grupo 2. Durante o desenvolvimento das atividades de Interven??o intencional, os dados foram coletados por meio de observa??o participante, acompanhando os progressos e as dificuldades de cada um dos alunos e pontuando, a cada encontro, em uma Ficha de Avalia??o de Rendimento. Cada opera??o desenvolvida foi solicitada com o mesmo n?mero de vezes e, dessa forma, foi poss?vel observar quais atividades de ensino em Inform?tica foram as que tiveram maior ?xito e/ou d?ficits. Os dados quantitativos da Ficha Informativa com os dados s?cio-demogr?ficos dos Grupos 1 e 2 receberam tratamento de Estat?stica Descritiva, com os Testes com an?lise de Estat?stica Inferencial (ANOVA seguida do teste post hoc de Tukey, quando necess?rio, e os dados categ?ricos com teste Qui-quadrado.). Os efeitos (n?mero de erros nas situa??es de teste) da abordagem metodol?gica das Oficinas de Inclus?o Digital sobre o aprendizado dos idosos foram analisados pelo teste t de Student para amostras independentes. O efeito das Oficinas de Inclus?o Digital nos aspectos cognitivos dos idosos que participaram delas com Teste t de Student para amostras (IN)dependentes. Todos os resultados foram expressos com m?dia + erro padr?o, p<0,05, sendo considerado que houve uma diferen?a significativa, isto ?, o m?todo mostrou-se eficaz. Complementarmente, os qualitativos com An?lise de Conte?do de Bardin, revelando que apreciaram o m?todo, sentiram-se inclu?dos, aprenderam sem temor, foi mais prazeroso trabalhar sem erro, pois ficaram sem receio de errar, melhora na autoestima, sentimentos de alegria e partilha com colegas.
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Inclus?o digital na terceira idade : a virtualidade como objeto e reencantamento da aprendizagemGoulart, Denise 30 October 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-10-30 / A presente pesquisa foi realizada com grupos de Terceira Idade que participaram de cursos de inclus?o digital no Santander Cultural, situado no centro de Porto Alegre. A pesquisa traz um breve hist?rico da sociedade das tecnologias de informa??o e comunica??o; o envelhecimento e a Terceira Idade; e a Terceira Idade e a aprendizagem ao longo da vida. A metodologia empregada foi de car?ter qualitativo-quantitativo sendo explicativa e interpretativa com levantamento bibliogr?fico e pesquisa de campo (atrav?s de entrevistas e question?rios), que permitiu um maior envolvimento com o objeto de estudo e flexibilidade, entre a teoria e a pr?tica, caracterizou-se como estudo de caso e objetivou a compreens?o da inclus?o digital em grupos de Terceira Idade; tendo como refer?ncia o m?todo descrito por Bardin: An?lise de Conte?do. Foram realizados setenta e sete question?rios e seis entrevistas semi-estruturadas com os idosos que participaram dos cursos de inclus?o digital. Dos dados coletados, emergiram 3 (tr?s) categorias pr?vias e 2 (duas) categorias finais, estas categorias s?o referentes ?s respostas das entrevistas semi-estruturadas e dos question?rios do in?cio e do final do curso; conforme a relev?ncia dada pelos sujeitos da pesquisa, pela pesquisadora e de acordo com o referencial te?rico e as quest?es norteadoras. Podemos perceber que as categorias 1. Aprendizagem, 2. Inclus?o, 3. Desafio, 4. Autonomia e 5. Exclus?o est?o diretamente relacionadas ? educa??o, pois a inclus?o, sendo um grande desafio ? nossa sociedade, a partir de uma aprendizagem aut?noma, gera sujeitos livres de exclus?es, sejam elas de origem social, sejam pedag?gica. E constatou-se que s?o v?rias as motiva??es na vida dos idosos que procuram cursos para aprenderem inform?tica como: o desejo de aprender mais ou continuar aprendendo para n?o serem exclu?dos, tanto da sociedade como do n?cleo familiar por n?o falarem e entenderem a linguagem das tecnologias; superar as dificuldades e dominar o computador, melhorando a rela??o intergeracional e realizar-se pessoalmente aumentando a auto-estima. Pode-se perceber que a maioria dos idosos possui interesses, necessidades e dificuldades comuns em rela??o ? aprendizagem digital que s?o: continuar participando da sociedade e romper as muitas barreiras que eles encontram no caminho, sendo o maior desafio continuar gestores e protagonistas de suas vidas, sem precisar de aux?lio ou ficar na depend?ncia de terceiros, pois eles n?o querem se acomodar. Constatou-se que estar inclu?do digitalmente ? muito significativo e ? uma necessidade urgente para as pessoas que est?o na Terceira Idade, pois eles n?o querem perder mais tempo: querem entrar no mundo virtual e compreender todas as suas possibilidades. Pretendeu-se com a pesquisa constatar que os idosos, mesmo com tantas perdas: f?sicas, emocionais, sociais e preconceitos, possuem potencialidades para continuar aprendendo e, desta forma, serem inclu?dos digitalmente.
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Envelhecer na atualidade : o ensino de inform?tica para idososSaraiva, Caroline Andr?ia Eifler 15 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-15 / A grande dissemina??o das tecnologias em todos os espa?os da sociedade acontece ao mesmo tempo em que o pa?s vivencia o envelhecimento populacional. O Brasil passa por um processo de transi??o demogr?fica que culmina com uma baixa mortalidade e, gradualmente, baixa fecundidade, o que resulta em um equil?brio na quantidade total da popula??o, mas com um aumento cont?nuo da popula??o de idosos. Diante desse fen?meno, manifesta-se a necessidade de viver os anos futuros com qualidade, de forma a envelhecer bem. Com o objetivo geral de verificar se o ensino de inform?tica pode contribuir para o desenvolvimento de uma velhice saud?vel, o presente estudo deu origem a dois cap?tulos. No primeiro cap?tulo foi feita uma revis?o de literatura que percorre a trajet?ria do envelhecimento diante de algumas abordagens do desenvolvimento humano, com o objetivo de explorar os pilares de sustenta??o para uma velhice saud?vel para que atrav?s deles seja poss?vel recriar o processo do envelhecer em cada indiv?duo. Nesta revis?o, foram feitas consultas a livros, resumos de congressos, teses e revistas atuais. As bases de dados Medline, Web of Science, Psycinfo, Proquest e Scielo foram acessadas nos anos de 2003 a 2008, com o objetivo de encontrar material atualizado sobre envelhecimento saud?vel. Observou-se que o envelhecer de forma saud?vel est? em processo e pode acontecer para cada pessoa a partir de suas atitudes em rela??o ao bem-viver. No segundo cap?tulo, atrav?s da pesquisa emp?rica quantitativo-qualitativa, objetivou-se analisar os motivos pelos quais alguns idosos buscam o ensino de inform?tica, interpretando os diversos significados existentes nessa rela??o de aprendizado. O estudo contou com a participa??o de 20 idosos com idade maior ou igual a 60 anos e que estivessem aprendendo ou j? tivessem aprendido inform?tica em aulas particulares.
Utilizou-se uma ficha de dados sociodemogr?ficos, organizada para o estudo, o Invent?rio de Depress?o de Beck (BDI-II) e um question?rio semi-estruturado. Os dados foram analisados quantitativamente atrav?s do Excel e qualitativamente pela An?lise de Conte?do de Bardin. Constatou-se que a amostra possui um n?vel socioecon?mico alto, com uma maior incid?ncia de participantes do sexo feminino (75%). A maior parte da amostra (45%) encontrou-se na faixa de 71 a 80 anos, sendo que, nessa faixa, a maioria era casada, destacando-se a quantidade de idosos que utiliza o computador h? mais de tr?s anos. Atrav?s das entrevistas, os participantes expressaram a mudan?a de comportamento diante do computador, a percep??o de auto-efic?cia adquirida e a import?ncia do v?nculo professor-aluno. Evidenciou-se uma busca por manter-se inserido na contemporaneidade, para que seja poss?vel conversar com familiares e amigos. Al?m disso, observou-se a necessidade premente de afetividade nas rela??es, salientado-se a relev?ncia do prazer de aprender que remete a uma nova forma de envelhecer. O professor ? um agente de transforma??o que deve ter conhecimento de envelhecimento e de inform?tica, ter perspic?cia e empatia e ser paciente, ajustando o ensino ao ritmo e interesse do aluno. Por fim, concluiu-se que a inform?tica com todas as suas possibilidades, tanto do ponto de vista do conhecimento, como de supera??o, valoriza??o e comunica??o, pode ser mais um meio de aux?lio para manter a pessoa ativa e, conseq?entemente, envelhecendo de forma saud?vel.
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A rela??o entre auto-estima, auto imagem e qualidade de vida em idosos participantes de uma oficina de inclus?o digitalFraquelli, ?ngela Aita 27 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-27 / Introdu??o: A educa??o permanente de idosos ativos e integrados na sociedade sob o ponto de vista dos n?veis de auto-estima, auto-imagem e qualidade de vida, pode contribuir para que o indiv?duo alcance uma velhice bem-sucedida. Objetivos: O presente estudo teve como objetivo avaliar os n?veis de auto-estima, auto-imagem e qualidade de vida em um grupo de idosos participantes das oficinas de inclus?o digital do Projeto Potencialidade da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Al?m disso, relacionou os escores obtidos por meio do Question?rio de Auto-Estima e Auto-Imagem, e dos instrumentos WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD com vari?veis s?cio-demogr?ficas. Ainda, prop?s-se a verificar a associa??o da auto-imagem e auto-estima com a qualidade de vida na amostra estudada. M?todos: O estudo realizado teve delineamento transversal, descritivo-anal?tico, com a participa??o total de 50 idosos, com idades entre 60 e 87 anos. A coleta de dados foi realizada nas oficinas de inclus?o digital da PUCRS, e o processo de amostragem foi o de conveni?ncia. Todos os participantes preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e, a partir da?, foram convidados a responder a respeito de informa??es s?cio-demogr?ficas, auto-estima e auto-imagem (Question?rio de Auto-Estima e Auto-Imagem) e qualidade de vida (WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD). Resultados: Os idosos do Projeto Potencialidade s?o na maioria do sexo feminino, casados, com um alto n?vel de escolaridade, tendo participado das oficias por um per?odo de um a dois anos. Os resultados apresentaram um n?vel elevado de qualidade de vida dos idosos em ambos os testes. Os escores foram de 71,4?11,1 no WHOQOL-BREF e de 67,0?10,3 no WHOQOL-OLD. Os resultados tamb?m apontaram um n?vel elevado de auto-estima e auto-imagem. A m?dia global do question?rio foi de 184,7?22,3. Os idosos que freq?entavam as oficinas por um per?odo de tr?s a cinco anos apresentaram uma maior auto-imagem. Conclus?es: O estudo aponta para uma associa??o entre a auto-estima, auto-imagem e qualidade de vida no envelhecimento. Concluiu-se que os n?veis de auto-estima e auto-imagem influenciam na mensura??o da Qualidade de Vida. Observou-se tamb?m que o tempo de perman?ncia dos idosos nas oficinas de inclus?o digital parece estar associado com uma boa auto-imagem.
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O ensino com o uso de recursos informatizados na aprendizagem da l?ngua espanhola por idososWehmeyer, Cl?udia de Oliveira Tacques 18 April 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-04-18 / A pesquisa foi desenvolvida em uma abordagem qualitativa, de interven??o, buscando-se a compreens?o e a explica??o da realidade. A quest?o norteadora foi: Qual o potencial de um ensino de l?ngua espanhola associado ao uso de recursos informatizados? E como objetivos analisar o potencial de um ensino de l?ngua espanhola associado ao uso de recursos inform?ticos na aprendizagem de idosos; analisar os principais aspectos que evidenciam a apropria?ao da l?ngua espanhola por idosos; identificar as principais dificuldades e possibilidades dos idosos na aprendizagem da l?ngua espanhola. Na pesquisa participaram 40 idosos que freq?entam oficinas pedag?gicas de inclus?o digital, que voluntariamente optaram por aprender sobre l?ngua espanhola. As atividades foram propostas de forma a desafiar os grupos a aprenderem o idioma, a se familiarizarem com um ensino que utiliza a tecnologia e a elaborarem materiais que evidenciassem a aprendizagem. Os dados foram coletados por meio de observa??o participante e an?lise da produ??o dos idosos. Utilizou-se an?lise discursiva interpretativa no tratamento dos dados. Percebeu-se que as atividades did?ticas da L?ngua Espanhola, mediadas pelo computador, requeriam procedimentos e m?todo adequados aos idosos, para que pudessem organizar e produzir esquemas mentais e estabelecer rela??o com os conhecimentos pr?vios, de modo que houvesse aquisi??o de novo conhecimento e intera??o com o que j? conheciam. Muitas s?o as ferramentas dispon?veis para tornar os processos de ensino e aprendizagem mais motivadores e permitir que a informa??o seja mais abrangente, mas ao optarmos por usos mais simplificados, percebemos que os idosos denotavam seu crescimento e se motivavam a continuar. As principais dificuldades que tivemos que superar ao longo das oficinas, desde a nomenclatura dos ?cones, a utiliza??o do mouse e a reorienta??o das atividades ao constatarmos a desmotiva??o em rela??o a determinados desafios propostos, das ferramentas at? o dom?nio da l?ngua estrangeira que estavam aprendendo. Passamos por v?rios processos de cria??o e autoconhecimento, sentimentos de alegria, conquista, frustra??o e impot?ncia afloraram, descobertas e surpresas foram permitidas nestas oficinas, quando solicit?vamos aos idosos-alunos, que produzissem. Nesta pesquisa comprovou-se tamb?m que estere?tipos sobre a incompet?ncia dos idosos de que n?o conseguem ou n?o podem aprender um idioma e a usar o computador s?o question?veis. Eles parecem necessitar de mais tempo para aprender que uma pessoa mais jovem levaria para concluir uma tarefa, mas n?o est?o impedidos de dominar a m?quina ou aprender um idioma.
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