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Influência da idade gestacional no perfil epigenético placentário / Influence of gestational age on placental epigenetic profile

Leite, Sarah Blima Paulino 18 September 2012 (has links)
O imprinting genômico, processo regulado epigeneticamente segundo o qual os genes se expressam de acordo com sua origem parental, está envolvido no crescimento e desenvolvimento placentário. Na região 11p15.5 encontram-se vários genes regulados por duas regiões controladoras de imprinting (ICR1 e ICR2), onde se encontram as regiões diferencialmente metiladas H19DMR e KvDMR1. Acredita-se que o padrão de imprinting seja dinamicamente regulado durante o desenvolvimento da placenta. Em humanos, há poucas informações sobre imprinting genômico e desenvolvimento placentário, principalmente para estágios precoces do desenvolvimento devido às dificuldades técnicas de obtenção dessas placentas. A descrição de mosaicismo do padrão de metilação restrito a placenta ou entre a placenta e o feto evidencia um perfil epigenético único deste órgão. A 5-hidroximetilação, a qual não tem um papel de silenciamento gênico, pode ser confundida com a metilação do DNA nas análises moleculares. O objetivo principal do presente estudo foi o de verificar a influência da idade gestacional (IG) no perfil de metilação do DNA das ICRs 1 e 2 em vilosidade coriônica, bem como a existência de mosaicismo do perfil de metilação intra-placentário. Neste trabalho também foi investigada a presença de hidroximetilação na KvDMR1. Foram coletadas amostras de tecido placentário, sendo 25 de vilosidades coriônicas (VC) (15 de 3° trimestre gestacional e 10 do 1° trimestre) e nove de cordão umbilical (UC) de 1° trimestre (pareadas com a VC). Quatro placentas de 3° trimestre foram analisadas em separado para o estudo de mosaicismo. O perfil de metilação do DNA das regiões foi verificado por PCR Específica para a Metilação (MS-PCR), Análise Combinada de Bissulfito e Restrição Enzimática (COBRA) e Método de Digestão Enzimática Sensível à Metilação Associada à PCR em Tempo Real (DESM-RT), além do ensaio para hidroximetilação na KvDMR1. Com os ensaios qualitativos (MS-PCR e COBRA) foi observado um perfil de metilação monoalélico, sendo que na H19DMR foi identificada a presença de CpGs diferentemente metilados. Para a H19DMR foram observadas médias de 0,43 de metilação em VC e 0,31 em UC de 1° trimestre, e de 0,41 em VC de 3° trimestre. Para a KvDMR1, foram encontradas médias de 0,47 em VC e 0,57 em UC de 1° trimestre, e de 0,41 em VC de 3° trimestre. A presença de hidroximetilação na KvDMR1 foi excluída. Não foram observadas diferenças significativas entre as médias das diferentes IGs ou entre tecidos pelos testes t e F para ambas as regiões. Não foi observada correlação positiva no perfil de metilação para H19DMR e KvDMR1 entre os tecidos. Em relação ao mosaicismo, não houve diferenças significativas no perfil de metilação entre os diferentes cotilédones amostrados numa mesma placenta. Os resultados demonstram uma discordância entre tecido embrionário (UC) e extraembrionário (VC). Apesar de não serem observadas alterações significantes nos perfis de metilação da H19DMR e KvDMR1 em diferentes IGs, as informações apresentadas são importantes para as pesquisas sobre a dinâmica do fenômeno de imprinting genômico ao longo da gestação, para os estudos de mosaicismo intraplacentário bem como o perfil epigenético da placenta em relação a outros tecidos. / Genomic imprinting, an epigenetically regulated process by which genes are expressed accordingly to their parental origin, is involved in placental growth and development. In 11p15.5 region, there are many genes regulated by two Imprinting Control Regions (ICR1 and ICR2), in which are found two Differentially Methylated Regions, H19DMR and KvDMR1, respectively. Imprinting patterns seem to be adjusted during placenta development. In humans, there is little information on genomic imprinting and placental development, especially for early stages of development due to technical difficulties in obtaining these placentas. The description of mosaicism in methylation pattern restricted to placenta or between placenta and fetus shows a unique epigenetic profile of this organ. The 5-hidroxymethylation, which has no role in gene silencing, can be confused with DNA methylation in molecular analysis. The main aim of our study was to verify the influence of gestational age (GA) in DNA methylation profile of ICRs 1 and 2 in chorionic villi, as well as the existence of intra-placental methylation profile mosaicism. The presence of hydroximethylation in the KvDMR1 was also investigated. Samples were collected from placentas, 25 from chorionic villi (CV) (15 of the 3rd gestational trimester and 10 of the 1st trimester) and nine from umbilical cord (UC) in 1st trimester (paired with the CV samples). Four 3rd trimester placentas were separately analyzed for mosaicism. DNA methylation profile was verified by Methylation Specific PCR (MS-PCR), and Combined Bisulfite Restriction Analysis (COBRA) and Methylation-Sensitive Enzyme Digestion Method associated with Real-Time PCR (DESM-RT), in addition to hydroximethylation test in the KvDMR1 region. With qualitative assays (MS-PCR and COBRA), it was observed a monoallelic methylation pattern, and, only for the H19DMR, differently methylated CpGs were observed. For the H19DMR, we observed methylation means of 0.43 in CV and 0.31 in UC of 1st trimester, and 0.41 in CV of 3rd trimester. For KvDMR1, we observed means of 0.47 in CV and 0.57 in UC of 1st trimester, and 0.41 in CV of 3rd trimester. No hydroximethylation in the KvDMR1 was observed. There were no significant differences between the means of different GAs or between tissues by F and t tests for both regions. No positive correlation was found on methylation profile for H19DMR and KvDMR1 between tissues. In relation to mosaicism, there were no significant differences in methylation profile between different cotyledons sampled in the same placenta. The results showed a discrepancy between embryonic (UC) and extra-embryonic (CV) tissues. Although it was not observed significant changes in methylation profiles of H19DMR and KvDMR1 in different GAs, the presented results are important to research on dynamics of genomic imprinting phenomenon during pregnancy, studies of intra-placental mosaicism and placenta epigenetic profile in relation to other tissues.
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Composição corporal de lactentes pré-termo ao nascimento e na idade corrigida / Body composition of preterm infants at birth and corrected age.

Tonacio, Larissa Vicente 05 November 2015 (has links)
Introdução: Os recém-nascidos pré-termo (RNPTs), apesar de apresentarem medidas antropométricas menores ao nascimento quando comparadas a recém-nascidos a termo (RNTs), sofrem um rápido ganho de peso, o qual resulta em maior ganho de massa gorda e menor ganho de massa magra, o que pode elevar o risco a longo prazo de doenças crônicas não transmissíveis e obesidade. Objetivo: Comparar o crescimento e a composição corporal de RNPTs após o nascimento e na idade corrigida com RNTs. Métodos: Estudo longitudinal envolvendo 70 recém-nascidos adequados para a idade gestacional, média de 35,95 (0,66) semanas gestacionais e 58 RNTs com idade gestacional média de 39,91 (0,26) semanas. As avaliações antropométricas e de composição corporal foram feitas de 12 a 72 após o parto e com 40 semanas de idade gestacional corrigida no caso dos RNPTs e de 12 a 72 horas no grupo de RNTs. Foram avaliados peso, comprimento, índice ponderal, circunferência cefálica (CC), circunferência torácica (CT), percentual de gordura, massa gorda, massa livre de gordura, índice de massa gorda e índice de massa livre de gordura. A composição corporal foi estimada por pletismografia pelo equipamento PEA POD® (COSMED USA, Concord, CA, EUA, precisão de 0,1g). As diferenças nas medidas antropométricas e de composição corporal e outras variáveis investigadas entre os grupos de crianças pré-termo e a termo foram calculadas pelos testes ² para variáveis qualitativas e t de Student para variáveis quantitativas. Resultados: Ao nascimento, os valores de peso, comprimento, CC, CT, porcentagem de gordura, massa gorda e massa livre de gordura foram menores no grupo pré-termo (p < 0,05). Na idade corrigida, os lactentes pré-termo apresentaram médias significativamente maiores de peso, comprimento, índice ponderal, porcentagem de gordura, massa gorda em gramas, e índice de massa gorda (p < 0,05). As variáveis massa livre de gordura e índice de massa livre de gordura foram maiores em RNTs (p < 0,0001). Conclusão: Apesar de apresentarem todas as medidas inferiores ao nascimento, RNPTs na idade corrigida tiveram maior acúmulo de gordura e menor ganho de massa magra do que RNTs ao nascimento. / Introduction: Preterm Newborns, despite having lower anthropometric measurements at birth compared to infants at term, experience a rapid weight gain, which results in greater fat mass gain and less lean mass gains. This increase in adiposity may increase the risk of long-term chronic diseases and obesity. Aim: To compare the growth and body composition of preterm infants after birth and corrected age with term newborns. Methods: A longitudinal study involving 70 newborns appropriate for gestational age, with an average of 35,95 (0,66) weeks and 58 term newborns with mean gestational age of 39,91 (0,26) weeks. Anthropometric and body composition evaluations were done 12-72 after delivery and 40 weeks corrected gestational age in preterm group and 12-72 hours in term newborns group. We evaluated weight, length, weight index, head circumference (HC), chest circumference (CC), fat percentage, fat mass, fat free mass, fat mass index and free mass index fat. Body composition was estimated by plethysmography in the PEA POD® equipment (COSMED USA, Concord, CA, USA, Precision 0.1g). The differences in anthropometric and body composition and other variables investigated between preterm and full-term groups were calculated by the ² test for qualitative variables and t test for quantitative variables. Results: At birth, weight, length, HC, CC, fat percentage, fat mass and fat-free mass were lower in the preterm group (p <0.05). In the corrected age, preterm infants had significantly higher mean weight, length, weight index, body fat percentage, fat mass in grams, and fat mass index (p <0.05). Fat free mass and fat free mass index were higher in the term group (p <0.0001). Conclusion: Although they showed all measurements less at birth, preterm infants at corrected age had greater accumulation of fat mass and less fat free mass gain than term newborns.
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Predição clinica pré-natal de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional

Oppermann, Maria Lúcia Rocha January 2005 (has links)
Esta tese visa estudar um procedimento obstétrico clínico rotineiro, recomendado por várias sociedades obstétricas no mundo, inclusive a Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia e o Ministério da Saúde do Brasil, a medida de altura uterina. A recomendação é medir a distância entre o bordo superior da sínfise púbica e o fundo do útero (com fita inextensível, marcada em centímetros) a cada consulta pré-natal, e cotejar o valor obtido a valores de referência, determinados por uma curva padrão definida por percentis de altura uterina obtidos ao longo da gravidez. O objetivo desse procedimento é detectar anormalidades no crescimento fetal, seja crescimento excessivo ou insuficiente. O crescimento fetal excessivo está associado a aumento na morbidade perinatal, por aumento dos casos de hipóxia e de traumatismo secundários a parto distócico, além de maior risco de obesidade e diabetes tipo 2 na vida adulta. Também eleva a morbidade materna, por aumento no número de cesáreas e partos instrumentados. A importância da detecção de gestações com crescimento fetal insuficiente reside nos índices aumentados de mortalidade e de morbidade nesses recém-nascidos, no período perinatal, neonatal e pós-natal, até à vida adulta. Método de baixos custo e complexidade, não invasivo e aplicável durante a consulta pré-natal usual, a medida da altura uterina ao longo da gestação tem algumas das características desejáveis em um teste de rastreamento. Entretanto, seu desempenho na identificação das anormalidades do crescimento fetal intra-uterino tem achados bastante desiguais na literatura. Assim como grande parte das características fetais, a altura uterina é diretamente dependente do tempo de gestação e, portanto, erros na datação da gestação podem interferir no desempenho do método como indicador de anormalidade de crescimento intra-uterino Esta tese, baseada em dados do Estudo Brasileiro do Diabetes Gestacional (EBDG), avalia o impacto clínico da medição rotineira da altura uterina em gestantes que fazem acompanhamento pré-natal no Sistema Único de Saúde (SUS). No primeiro artigo, descrevemos a distribuição das medidas de altura uterina a cada semana de gestação obtidas no EBDG e a confrontamos com a distribuição descrita no estudo do Centro Latino-Americano de Perinatologia (CLAP). Determinamos também o desempenho diagnóstico das duas distribuições na identificação de recém-nascidos pequenos e grandes para a idade da gestação nas gestantes do estudo brasileiro. No segundo artigo, derivam-se e testam-se regras clínicas para a detecção pré-natal de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional, agregando à medida da altura uterina outras características clínicas associadas a esse desfecho da gravidez. Utiliza-se a divisão randômica da população estudada em duas coortes, uma para derivação das regras clínicas de predição e a outra para a testagem e validação dessas regras.
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Perfil clínico-epidemiológico dos recém-nascidos operados de enterocolite necrosante de acordo com a idade gestacional

Feldens, Letícia January 2011 (has links)
Objetivo: Testar a hipótese de que a apresentação clínica, os achados radiológicos, os tipos de cirurgia e a evolução dos neonatos operados por ECN complicada são diferentes acordo com as idades gestacionais. Métodos: Estudo prospectivo de 141 recém-nascidos com ECN submetidos à cirurgia em hospital pediátrico, no período de novembro de 1991 a dezembro de 2005, no Hospital da Criança Conceição. Os recém-nascidos operados foram acompanhados por 60 dias após a cirurgia, sendo divididos em três grupos, conforme a idade gestacional: prematuros extremos, com menos de 32 semanas de gestação (n=28/19,8%); prematuros, com idade gestacional entre 32-36 semanas (n=91/64,5%); e a termo, com 37 ou mais semanas de gestação (n=22/15,6%). Resultados: A apresentação clínica da ECN diferiu entre os grupos: os prematuros extremos apresentaram resíduo gástrico mais elevado (p=0,007) e os prematuros apresentaram maior quantidade de apneias (p=0,011) em relação aos demais. Embora a presença de hematoquesia e celulite de parede abdominal tenham sido mais frequentes nos neonatos a termo, não houve diferença estatística entre os grupos (p=0,055 e p=0,088, respectivamente). Os achados radiológicos também foram diferentes entre os grupos, sendo que a distensão de alças intestinais foi mais comum nos prematuros (p= 0,047). Não houve diferença estatística entre os grupos quanto à indicação de cirurgia (p=0,116), complicações (p= 0,476) e mortalidade (p= 0,287). Conclusões: A apresentação clínica e os achados radiológicos foram diferentes de acordo com as idades gestacionais. Entretanto, não se observou diferença entre as idades gestacionais quanto ao tratamento cirúrgico, a complicações ou à mortalidade. / Objective: to test the hypothesis that clinical presentation, radiographic features, surgical therapy, and outcomes of NEC are different depending on gestational age at birth. Patients and Methods: Prospective study of 141 neonates undergoing surgical treatment for NEC at a pediatric hospital between November 1991 and December 2005. Neonates were allocated into three groups according to gestational age at birth: < 32 weeks, extremely preterm (n = 28/19.8%); 32 to 36 weeks, preterm (n = 91/64.5%); ≥37 weeks, full-term (n = 22/15.6%). Results: The clinical presentation of NEC was significantly different between groups, with extremely preterm infants having greater gastric residuals (P = 0,007) and preterm infants exhibiting apnea (P = 0.011) more commonly than other age ranges. Although hematochezia and abdominal wall cellulitis were more common among full-term neonates, there was no significant between-group difference (P = 0.055 and P = 0.088 respectively). Abdominal radiograph findings also differed, abdominal distension being more common in preterm infants (P = 0.047). There were no significant between-group differences in indications for surgery (P = 0.116), complication rate (P = 0.476), or mortality (P = 0.287). Conclusions: The clinical and radiological presentation of necrotizing enterocolitis varies with gestational age. However, gestational age did not appear to have an impact on surgical therapy, complications, or mortality.
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Peso ao nascer e cuidado parental percebido pela mãe : interações pré e pós-natais sobre o comportamento infantil aos 18 meses de vida

Neuwald, Marla Finkler January 2012 (has links)
Introdução: Evidências sugerem uma associação entre nascer pequeno para idade gestacional (PIG) e o risco aumentado de desenvolver problemas de comportamento. Além disso, indivíduos que relatam ter recebido menor cuidado materno apresentam mais sintomas de depressão e de ansiedade, e, de modo geral, cuidam com menos eficiência de seus filhos. Portanto, uma interação entre nascer PIG e a percepção da mãe de baixo cuidado materno recebido nos seus primeiros dezesseis anos de vida poderia estar associada a prejuízos na função cognitiva e risco aumentado para psicopatologias ao longo da vida. O objetivo deste trabalho foi avaliar a interação entre nascer PIG e o cuidado parental percebido pela mãe sobre o comportamento infantil aos 18 meses de vida. Métodos: Estudo transversal aninhado a uma coorte prospectiva canadense de nascimentos – MAVAN (Maternal Adversity, Vulnerability and Neurodevelopment) – realizada entre os anos de 2003 e 2010. Os dados analisados são provenientes de 3 questionários (Parental Bonding Instrument, PBI, Early Chidhood Behavior Questionnaire, ECBQ e Infant-Toddler Social and Emotional Assessment, ITSEA) respondidos pelas mães de 305 crianças. Para análise utilizamos Multivariate Analysis of Variance (MANOVA) com análise de interação para detecção das diferenças entre os grupos. Resultados: Observou-se uma interação entre o cuidado materno percebido pela mãe e o peso ao nascimento na habilidade atencional de crianças aos 18 meses de vida em ambos os instrumentos ECBQ e ITSEA. Crianças nascidas PIG e de mães que relataram ter recebido baixo cuidado materno alcançaram menores escores de atenção relatados nos dois questionários analisados - ECBQ (p=0,002) e ITSEA (p=0,05). Efeitos principais das variáveis preditoras peso ao nascimento sobre os domínios aconchego (p=0,011), assim como do cuidado materno sobre os domínios prazer de baixa intensidade (p=0,016) e transferência de atenção (p=0,004) do ECBQ também foram encontrados. Conclusão: Os achados reforçam a importância de uma visão sistêmica do desenvolvimento que contemple aspectos do ambiente precoce e de cuidados parentais nos primeiros anos de vida. Além disso, o comprometimento da atenção encontrado já aos 18 meses nessas crianças tem implicâncias clínicas, visto que pode servir como sinal de alerta, sugerindo a necessidade de um acompanhamento precoce para esses sujeitos. / Introduction: Evidence suggests an association between being born small for gestational age (SGA) and the increased risk for behavioral problems. Besides that, individuals who report have received lower quality of maternal care show increased prevalence of depression and anxiety, as well as in general are poorer caregivers of their offspring. Therefore, an interaction between the birth weight status and the quality of maternal care perceived by the mother could affect the cognitive functioning later in life. This study aimed to evaluate the interaction between being born SGA and the parental bonding perceived by the mother on the children’s behavior at 18 months of age. Methodology: a nested cross-sectional evaluation of a prospective Canadian birth cohort (MAVAN, Maternal Adversity, Vulnerability and Neurodevelopment), developed between the years of 2003 and 2010. Data from 305 children evaluated at 18 months of age and that had all three questionnaires completed (Parental Bonding Intrument - PBI, Early Chidhood Behavior Questionnaire - ECBQ and Infant-Toddler Social and Emotional Assessment – ITSEA) were used. Multivariate ANOVA accounting for parental interactions was used for the analysis. Results: Children born SGA from mothers reporting low maternal care had lower scores in the attentional set shifting trait (ECBQ, p=0.002) and attention construct (ITSEA, p=0.05) at 18 months of age. We also found isolated effects of SGA decreasing cuddliness (p=0.011) and high maternal care per se increased ECBQ low intensity pleasure (p=0.016) and attentional shifting (p=0.004). Conclusion: The findings reinforce the importance of a systemic developmental vision that integrates early environmental aspects and parental care in the first years of life. Besides, the effects on attention found already at 18 months have clinical relevance as it may serve as a warning sign for this population.
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Evolução ponderal de crianças pequenas para idade gestacional à termo no primeiro ano de vida

Santos, Lissandra Amorim 26 May 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-04-29T16:22:51Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Lissandra Amorim Santos.pdf: 1525559 bytes, checksum: 9fee55a431d11771c9420aa0ff64490d (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-05-04T14:47:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Lissandra Amorim Santos.pdf: 1525559 bytes, checksum: 9fee55a431d11771c9420aa0ff64490d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-04T14:47:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Lissandra Amorim Santos.pdf: 1525559 bytes, checksum: 9fee55a431d11771c9420aa0ff64490d (MD5) / Crianças nascidas pequenas para idade gestacional (PIG) estão sob maior risco de se tornarem menores na vida adulta, mas também mais propensas ao desenvolvimento de diversas desordens metabólicas na vida adulta, devido ao ganho de peso acelerado no período pósnatal. Assim, é de extrema importância o monitoramento do crescimento pôndero-estatural dessas crianças, principalmente no primeiro ano de vida, quando tende a ser mais rápido, de forma a intervir precocemente esses riscos a longo prazo. Objetivo: Avaliar a evolução ponderal, do nascimento aos 12 meses de idade, de crianças nascidas pequenas para idade gestacional (PIG) e comparar àquelas nascidas adequadas para a idade gestacional (AIG). Metodologia: estudo de coorte, realizado com 55 recém-nascidos, cujo campo de investigação foram os ambulatórios de Assistência a Recém-Nascidos Pequenos e Adequados para a Idade Gestacional na cidade de Salvador-BA. Foi realizado o acompanhamento mensal dos lactentes durante o primeiro ano de vida, sendo aplicados questionários e aferido o peso, em duplicata, a cada consulta. Para a comparação de médias entre os grupos foi utilizado o teste One-Way ANOVA, e aplicada o modelo de regressão linear misto para estimar a variação na medida basal e a taxa de mudança ao longo do tempo em cada grupo. Resultados: O ganho de peso diário absoluto das crianças PIG é similar ao incremento ponderal das crianças AIG, no entanto, quando expresso em g/kg/dia, é possível observar maior diferença entre os grupos, com significância estatística. A diferença média de ganho de peso entre os grupos foi de 2,3g/kg/dia (p=0,000), considerando a evolução do tempo. Mais de 85% das crianças, em ambos os grupos, eram simétricas, segundo o índice ponderal, entretanto tiveram excelente recuperação ponderal. Conclusão: As crianças PIG possuem incremento ponderal superior ao observado nas crianças AIG, sendo essa diferença bem evidenciada quando a avaliação é realizada através do ganho de peso relativo (em g/kg/dia). Essa avaliação parece ser mais fidedigna ao acompanhamento minucioso do crescimento dessas crianças, de forma a evitar os riscos a longo prazo a que estão submetidos.
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Predição clinica pré-natal de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional

Oppermann, Maria Lúcia Rocha January 2005 (has links)
Esta tese visa estudar um procedimento obstétrico clínico rotineiro, recomendado por várias sociedades obstétricas no mundo, inclusive a Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia e o Ministério da Saúde do Brasil, a medida de altura uterina. A recomendação é medir a distância entre o bordo superior da sínfise púbica e o fundo do útero (com fita inextensível, marcada em centímetros) a cada consulta pré-natal, e cotejar o valor obtido a valores de referência, determinados por uma curva padrão definida por percentis de altura uterina obtidos ao longo da gravidez. O objetivo desse procedimento é detectar anormalidades no crescimento fetal, seja crescimento excessivo ou insuficiente. O crescimento fetal excessivo está associado a aumento na morbidade perinatal, por aumento dos casos de hipóxia e de traumatismo secundários a parto distócico, além de maior risco de obesidade e diabetes tipo 2 na vida adulta. Também eleva a morbidade materna, por aumento no número de cesáreas e partos instrumentados. A importância da detecção de gestações com crescimento fetal insuficiente reside nos índices aumentados de mortalidade e de morbidade nesses recém-nascidos, no período perinatal, neonatal e pós-natal, até à vida adulta. Método de baixos custo e complexidade, não invasivo e aplicável durante a consulta pré-natal usual, a medida da altura uterina ao longo da gestação tem algumas das características desejáveis em um teste de rastreamento. Entretanto, seu desempenho na identificação das anormalidades do crescimento fetal intra-uterino tem achados bastante desiguais na literatura. Assim como grande parte das características fetais, a altura uterina é diretamente dependente do tempo de gestação e, portanto, erros na datação da gestação podem interferir no desempenho do método como indicador de anormalidade de crescimento intra-uterino Esta tese, baseada em dados do Estudo Brasileiro do Diabetes Gestacional (EBDG), avalia o impacto clínico da medição rotineira da altura uterina em gestantes que fazem acompanhamento pré-natal no Sistema Único de Saúde (SUS). No primeiro artigo, descrevemos a distribuição das medidas de altura uterina a cada semana de gestação obtidas no EBDG e a confrontamos com a distribuição descrita no estudo do Centro Latino-Americano de Perinatologia (CLAP). Determinamos também o desempenho diagnóstico das duas distribuições na identificação de recém-nascidos pequenos e grandes para a idade da gestação nas gestantes do estudo brasileiro. No segundo artigo, derivam-se e testam-se regras clínicas para a detecção pré-natal de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional, agregando à medida da altura uterina outras características clínicas associadas a esse desfecho da gravidez. Utiliza-se a divisão randômica da população estudada em duas coortes, uma para derivação das regras clínicas de predição e a outra para a testagem e validação dessas regras.
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Revisitando o per?metro craniano de rec?m-nascidos brasileiros de maternidades p?blicas e privadas

Amorim, Maria do Socorro Teixeira de 13 December 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-28T19:02:41Z No. of bitstreams: 1 MariaDoSocorroTeixeiraDeAmorim_TESE.pdf: 1659238 bytes, checksum: 0779cd688451c2ab5d513b280dfe513f (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-28T23:30:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariaDoSocorroTeixeiraDeAmorim_TESE.pdf: 1659238 bytes, checksum: 0779cd688451c2ab5d513b280dfe513f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-28T23:30:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaDoSocorroTeixeiraDeAmorim_TESE.pdf: 1659238 bytes, checksum: 0779cd688451c2ab5d513b280dfe513f (MD5) Previous issue date: 2016-12-13 / A medi??o do per?metro cef?lico (PC) ? de grande import?ncia, do nascimento ao adulto jovem, principalmente durante o primeiro ano de vida, quando ocorre o mais r?pido crescimento da cabe?a. Nosso objetivo foi investigar se havia diferen?a no PC de rec?m-nascidos (RNs) de m?es atendidas em maternidades p?blicas e privadas. Trata-se de um estudo transversal prospectivo realizado na MATERNIDADE ESCOLA JANUARIO CICCO (MEJC), estabelecimento de ensino da UFRN (MP) e dois hospitais privados (HP), no per?odo de dezembro/2008 a dezembro/2009. A an?lise dos dados foi feita utilizando os programas estat?sticos SPSS 17.0 e R 2.11.1, ANOVA e an?lise pos-hoc atrav?s do teste de Tukey. As curvas para o PC por idade gestacional (IG), estratificadas por tipo de parto, g?nero e sistema de sa?de foram constru?das utilizando o m?todo LMS. A amostra de estudo foi constitu?da de 2.847 RNs, de 34 a 42 semanas de IG, sendo 2.150 RNs da MEJC e 692 nascidos em HP. Nos dois grupos de RNs analisou-se as diferen?as entre os PCs m?dios, por IG, segundo g?nero, sistema de sa?de e tipo de parto. As novas curvas rec?m-criadas do PC foram validadas em amostras separadas, para todas as idades combinadas, para ambos os g?neros, sistemas p?blicos e privado, m?dia e ICs foram calculados para cada IG. Na an?lise da amostra geral, quanto aos g?neros, o PC m?dio no g?nero feminino foi 34,24 e no masculino 34,91 cm (p<0.001). Em rela??o aos sistemas de sa?de nos RNs, do sistema p?blico, o PC m?dio foi 34,49 cm, enquanto no sistema privado atingiu 34,90 cm (p<0.001). Quanto ao tipo de parto, o PC m?dio dos RNs de parto vaginal foi 34,12 cm, enquanto o de parto ces?reo obteve 34,81 cm (p<0.001). Os resultados permitem concluir que o PC m?dio dos RNs dos HPs apresentou-se maior do que os RNs avaliados na MEJC em todos os par?metros pesquisados. As curvas e os gr?ficos validados estatisticamente podem ser usados em regi?es de condi??es socioecon?micas semelhantes a nossa. Esse estudo apresentou perfil multidisciplinar com contribui??o de profissionais de v?rias ?reas do conhecimento cientifico, neonatologista, neuro infantil, enfermeira, estat?stico, seguindo os preceitos do Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias da Sa?de da UFRN. / The measurement of the head circunference (HC) is of great importance from birth to young adult, especially during the first year of life when the head grows faster. Our objective was to investigate whether there was difference in HC of newborns (RNs) of mothers attended in public and private maternity hospitals. This is a cross-sectional study conducted at the Maternidade Escola Januario Cicco (MEJC), at the UFRN and two private hospitals (HP) from December 2008 to December 2009. Data analysis was performed using the statistical programs SPSS 17.0 and R 2.11.1, ANOVA and post-hoc analysis using the Tukey test, the curves for HC by GI, stratified by type of delivery, gender and were constructed using the LMS method. The study sample consisted of 2,847 newborns, from 34 to 42 weeks of gestational age (GI), of which 2,150 were born in the MEJC and 692 were born in PH. In the two groups of RNs the differences between the average PCs, by GI, according to gender, health system and type of delivery were analyzed. The newly created curves of the HC were validated in separate samples, for all ages combined, for both genders, and public and private systems, mean and CIs were calculated for each GI. In the analysis of the general sample, for the gender, the mean HC in the female gender was 34.24 and the male HD was 34.91 cm (p <0.001). Regarding health systems, in the public system the mean HD was 34.49 cm, while in the private system it reached 34.90 cm (p <0.001). Regarding the type of delivery, the mean HC of the vaginal birth RNs was 34.12 cm, the cesarean section was 34.81 cm (p <0.001). The results showed that the mean HD of the RNs of the HPs presented a HC greater than the RNs evaluated in the MEJC in all the parameters we surveyed. Statistically validated curves and charts can be used in regions with socioeconomic conditions similar to ours. This study presented a multidisciplinary profile with contribution of professionals from several areas of scientific knowledge, neonatologist, neuro child, nurse, statistician, following the precepts of the Graduate Program in Health Sciences of UFRN.
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Peso ao nascer e cuidado parental percebido pela mãe : interações pré e pós-natais sobre o comportamento infantil aos 18 meses de vida

Neuwald, Marla Finkler January 2012 (has links)
Introdução: Evidências sugerem uma associação entre nascer pequeno para idade gestacional (PIG) e o risco aumentado de desenvolver problemas de comportamento. Além disso, indivíduos que relatam ter recebido menor cuidado materno apresentam mais sintomas de depressão e de ansiedade, e, de modo geral, cuidam com menos eficiência de seus filhos. Portanto, uma interação entre nascer PIG e a percepção da mãe de baixo cuidado materno recebido nos seus primeiros dezesseis anos de vida poderia estar associada a prejuízos na função cognitiva e risco aumentado para psicopatologias ao longo da vida. O objetivo deste trabalho foi avaliar a interação entre nascer PIG e o cuidado parental percebido pela mãe sobre o comportamento infantil aos 18 meses de vida. Métodos: Estudo transversal aninhado a uma coorte prospectiva canadense de nascimentos – MAVAN (Maternal Adversity, Vulnerability and Neurodevelopment) – realizada entre os anos de 2003 e 2010. Os dados analisados são provenientes de 3 questionários (Parental Bonding Instrument, PBI, Early Chidhood Behavior Questionnaire, ECBQ e Infant-Toddler Social and Emotional Assessment, ITSEA) respondidos pelas mães de 305 crianças. Para análise utilizamos Multivariate Analysis of Variance (MANOVA) com análise de interação para detecção das diferenças entre os grupos. Resultados: Observou-se uma interação entre o cuidado materno percebido pela mãe e o peso ao nascimento na habilidade atencional de crianças aos 18 meses de vida em ambos os instrumentos ECBQ e ITSEA. Crianças nascidas PIG e de mães que relataram ter recebido baixo cuidado materno alcançaram menores escores de atenção relatados nos dois questionários analisados - ECBQ (p=0,002) e ITSEA (p=0,05). Efeitos principais das variáveis preditoras peso ao nascimento sobre os domínios aconchego (p=0,011), assim como do cuidado materno sobre os domínios prazer de baixa intensidade (p=0,016) e transferência de atenção (p=0,004) do ECBQ também foram encontrados. Conclusão: Os achados reforçam a importância de uma visão sistêmica do desenvolvimento que contemple aspectos do ambiente precoce e de cuidados parentais nos primeiros anos de vida. Além disso, o comprometimento da atenção encontrado já aos 18 meses nessas crianças tem implicâncias clínicas, visto que pode servir como sinal de alerta, sugerindo a necessidade de um acompanhamento precoce para esses sujeitos. / Introduction: Evidence suggests an association between being born small for gestational age (SGA) and the increased risk for behavioral problems. Besides that, individuals who report have received lower quality of maternal care show increased prevalence of depression and anxiety, as well as in general are poorer caregivers of their offspring. Therefore, an interaction between the birth weight status and the quality of maternal care perceived by the mother could affect the cognitive functioning later in life. This study aimed to evaluate the interaction between being born SGA and the parental bonding perceived by the mother on the children’s behavior at 18 months of age. Methodology: a nested cross-sectional evaluation of a prospective Canadian birth cohort (MAVAN, Maternal Adversity, Vulnerability and Neurodevelopment), developed between the years of 2003 and 2010. Data from 305 children evaluated at 18 months of age and that had all three questionnaires completed (Parental Bonding Intrument - PBI, Early Chidhood Behavior Questionnaire - ECBQ and Infant-Toddler Social and Emotional Assessment – ITSEA) were used. Multivariate ANOVA accounting for parental interactions was used for the analysis. Results: Children born SGA from mothers reporting low maternal care had lower scores in the attentional set shifting trait (ECBQ, p=0.002) and attention construct (ITSEA, p=0.05) at 18 months of age. We also found isolated effects of SGA decreasing cuddliness (p=0.011) and high maternal care per se increased ECBQ low intensity pleasure (p=0.016) and attentional shifting (p=0.004). Conclusion: The findings reinforce the importance of a systemic developmental vision that integrates early environmental aspects and parental care in the first years of life. Besides, the effects on attention found already at 18 months have clinical relevance as it may serve as a warning sign for this population.
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Perfil clínico-epidemiológico dos recém-nascidos operados de enterocolite necrosante de acordo com a idade gestacional

Feldens, Letícia January 2011 (has links)
Objetivo: Testar a hipótese de que a apresentação clínica, os achados radiológicos, os tipos de cirurgia e a evolução dos neonatos operados por ECN complicada são diferentes acordo com as idades gestacionais. Métodos: Estudo prospectivo de 141 recém-nascidos com ECN submetidos à cirurgia em hospital pediátrico, no período de novembro de 1991 a dezembro de 2005, no Hospital da Criança Conceição. Os recém-nascidos operados foram acompanhados por 60 dias após a cirurgia, sendo divididos em três grupos, conforme a idade gestacional: prematuros extremos, com menos de 32 semanas de gestação (n=28/19,8%); prematuros, com idade gestacional entre 32-36 semanas (n=91/64,5%); e a termo, com 37 ou mais semanas de gestação (n=22/15,6%). Resultados: A apresentação clínica da ECN diferiu entre os grupos: os prematuros extremos apresentaram resíduo gástrico mais elevado (p=0,007) e os prematuros apresentaram maior quantidade de apneias (p=0,011) em relação aos demais. Embora a presença de hematoquesia e celulite de parede abdominal tenham sido mais frequentes nos neonatos a termo, não houve diferença estatística entre os grupos (p=0,055 e p=0,088, respectivamente). Os achados radiológicos também foram diferentes entre os grupos, sendo que a distensão de alças intestinais foi mais comum nos prematuros (p= 0,047). Não houve diferença estatística entre os grupos quanto à indicação de cirurgia (p=0,116), complicações (p= 0,476) e mortalidade (p= 0,287). Conclusões: A apresentação clínica e os achados radiológicos foram diferentes de acordo com as idades gestacionais. Entretanto, não se observou diferença entre as idades gestacionais quanto ao tratamento cirúrgico, a complicações ou à mortalidade. / Objective: to test the hypothesis that clinical presentation, radiographic features, surgical therapy, and outcomes of NEC are different depending on gestational age at birth. Patients and Methods: Prospective study of 141 neonates undergoing surgical treatment for NEC at a pediatric hospital between November 1991 and December 2005. Neonates were allocated into three groups according to gestational age at birth: < 32 weeks, extremely preterm (n = 28/19.8%); 32 to 36 weeks, preterm (n = 91/64.5%); ≥37 weeks, full-term (n = 22/15.6%). Results: The clinical presentation of NEC was significantly different between groups, with extremely preterm infants having greater gastric residuals (P = 0,007) and preterm infants exhibiting apnea (P = 0.011) more commonly than other age ranges. Although hematochezia and abdominal wall cellulitis were more common among full-term neonates, there was no significant between-group difference (P = 0.055 and P = 0.088 respectively). Abdominal radiograph findings also differed, abdominal distension being more common in preterm infants (P = 0.047). There were no significant between-group differences in indications for surgery (P = 0.116), complication rate (P = 0.476), or mortality (P = 0.287). Conclusions: The clinical and radiological presentation of necrotizing enterocolitis varies with gestational age. However, gestational age did not appear to have an impact on surgical therapy, complications, or mortality.

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