• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 10
  • Tagged with
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Heterogeneidade dos macrófagos peritoneais. / Peritoneal macrophage heterogeneity.

Cassado, Alexandra dos Anjos 24 November 2011 (has links)
Os macrófagos (M<font face=\"Symbol\">&#934;s) compõem uma população celular altamente heterogênea, e são extensivamente adotados como ferramenta experimental, em especial os M<font face=\"Symbol\">&#934;s peritoneais murinos. O objetivo desse trabalho foi revisitar o peritônio dando ênfase à heterogeneidade dos M<font face=\"Symbol\">&#934;s. Duas populações distintas compõem os M<font face=\"Symbol\">&#934; peritoneais residentes: LPM (Large Peritoneal Macrophage) e SPM (Small Peritoneal Macrophage). Todas as condições proporcionadas in vivo resultam no desaparecimento de LPM, aumento de SPM e influxo de monócitos. Em paralelo, ocorre uma diminuição na marcação para <font face=\"Symbol\">b-galactosidase (marcador de senescência) e um aumento na produção de Óxido Nítrico (NO) e na frequência de células F4/80+IL-12+ após a subseqüente estimulação com LPS e IFN-<font face=\"Symbol\">g, que parece ser às custas da SPM. Além disso, parece haver uma especialização onde LPM assume um perfil M2 após inoculação de zimosan, e SPM um perfil M1 após reestimulo com LPS ou IFN-<font face=\"Symbol\">g.Esses dados sugerem que renovação celular que ocorre no peritônio após estimulação, parece ser benéfica para a resposta celular frente a estímulos infecciosos. / Macrophages (M<font face=\"Symbol\">&#934;) are a heterogeneous population extensively adopted as experimental model, especially peritoneal M<font face=\"Symbol\">&#934;. Then, the aim of this work was to revisit peritoneal cavity looking for M<font face=\"Symbol\">&#934; heterogeneity. Peritoneal M<font face=\"Symbol\">&#934; comprise two distinct subpopulations: LPM (Large Peritoneal Macrophage) and SPM (Small Peritoneal Macrophage). The different conditions proporcioned in vivo, resulted in the disappearance of LPM and the accumulation of SPM and monocytes. In parallel, adherent cells isolated from stimulated mice displayed reduced staining for <font face=\"Symbol\">b-galactosidase (senescence marker). Further, an increase in nitric oxide (NO) production and IL-12-producing cells frequency was observed in response to LPS/FN-<font face=\"Symbol\">g re-stimulation. In addition, there was a specialization of activation profile marked by a M2 activation profile after zymosan administered in vivo assumed by LPM, and SPM showed a bias to M1 after re-stimulation with LPS/IFN-<font face=\"Symbol\">g. Then, the substitution of LPM by a robust SPM and monocytes in response to infectious stimuli greatly improves peritoneal effector activity.
2

Imunidade ativa e passiva em suínos vacinados contra a leptospirose. Emprego de vacina experimental de subunidade e duas bacterinas comerciais de bactérias completas / Active and passive immunity in swine vaccinated against leptospirosis. Use of an experimental subunit vaccine and two commercial whole culture bacterins

Soto, Francisco Rafael Martins 18 December 2006 (has links)
Foi avaliado o desempenho de vacina de subunidade e bactéria completa antileptospirose em matrizes suínas analisando-se os níveis de anticorpos aglutinantes e neutralizantes. A intensidade e duração da imunidade passiva nos leitões, e ativa nas matrizes suínas foi investigada pela soroaglutinação microscópica (SAM) e teste de inibição de crescimento de leptospiras (ICL) em grupos de animais tratados com vacina experimental de subunidade e leptospira completa produzida com a mesma estirpe e com duas bacterinas comerciais. O experimento foi realizado em duas fases, na primeira, sendo utilizadas 33 matrizes. Os animais foram divididos em três grupos: grupo 1 (n=11):controle; grupo 2 (n=11): recebeu duas doses, em intervalo de 30 dias, de vacina anti-leptospirose constituída da subunidade de lipopolissacarídeo (LPS) de leptospira sorovar Canicola. Grupo 3 (n=11): recebeu duas doses, em intervalo de 30 dias, de uma bacterina de bactérias completas antileptospirose. Na segunda fase foram utilizadas 24 matrizes. Os animais foram divididos em três grupos: Grupo A (n=08): recebeu duas doses, em intervalo de 30 dias, de bacterina comercial anti-leptospirose A. Grupo B (n=08): recebeu duas doses, em intervalo de 30 dias, de bacterina comercial antileptospirose B e Grupo C (n=08): controle. Tanto na primeira fase como na segunda, foram realizados exames de SAM e de ICL nas matrizes e nos seus leitões, a fim de se avaliar títulos de aglutininas e de anticorpos neutralizantes obtidos respectivamente com a imunidade ativa e passiva. Os resultados das comparações dos títulos de anticorpos aglutinantes dos grupos tratados, 2 e 3, na primeira fase, apresentaram diferença aos 32 e 68 dias pós-vacinação. Não houve diferença para os anticorpos neutralizantes. No 30&ordm; dia de vida não foram detectados anticorpos aglutinantes nos leitões das matrizes vacinadas com LPS, e para anticorpos neutralizantes, os títulos médios foram de 0,832 no grupo 2 e 0,930 no grupo 3. Os títulos de anticorpos aglutinantes dos grupos A e B, na segunda fase, apresentaram diferença entre os sorovares das bacterinas comerciais, aos 60, 90 e 120 dias pós-vacinação. Aos 60 dias, houve diferença para o sorovares Copenhageni e Icterohaemorrhagiae. Em relação aos níveis de anticorpos neutralizantes das matrizes para o sorovar Hardjo, houve persistência de títulos de anticorpos neutralizantes nas sete avaliações realizadas nas duas bacterinas comerciais empregadas, e, em títulos baixos. Nos leitões foi constatada a transferência da imunidade colostral, somente com a bacterina comercial B confirmada pela presença de anticorpos aglutinantes, aos três e oito dias de vida. A vacina de LPS de bactéria completa apresentou perspectivas para emprego na prevenção da leptospirose suína. Houve diferença e baixa resposta imunológica nas bacterinas comerciais A e B anti-leptospirose, principalmente, para os sorovares Canicola, Grippotyphosa, Icterohaemorrhagiae e Pomona, Copenhageni para a bacterina comercial B. A imunidade passiva, medida por anticorpos aglutinantes conferida pelas bacterinas comerciais A e B, foi de curta duração. / It was evaluated the performance of a subunit and whole culture bacterin vaccines against leptospirosis in sows by the analysis of agglutinating and neutralizing antibodies level. The intensity and duration of passive immunity in the offspring and active immunity in sows were investigated with microscopic agglutination test (MAT) and leptospira growth inhibition (LGI) in groups of animals treated with experimental subunit vaccine and whole bacterin produced with the same serotype and with two commercial bacterin vaccines. The experiment was performed in two phases. First, 33 sows were divided into three groups of eleven animals each: group 1 was the control and group 2 received two doses with 30 days interval of anti-leptospirosis lipopolysaccharid (LPS) subunit vaccine serovar Canicola and group 3 received two doses with 30 days interval of whole leptospira bacterin. On a second phase 24 sows were divided into three groups of eight animals each: group A received two doses with 30 days interval of the commercial leptospira bacterin A. Group B received two doses with 30 days interval of a commercial leptospira bacterin B and group C was the control. Either in the first phase as in the second one, MAT and LGI were performed in the sows and its piglets in order to evaluate titers of agglutinins and neutralizing antibodies obtained with active and passive immunities respectively. The comparison of agglutinating titers of groups 2 and 3 at the first phase showed differences on days 32 and 68 post vaccination. There was no difference in relation to neutralizing antibodies. Agglutinating antibodies were not detected on thirty days old piglets, born from sows vaccinated with LPS, and for neutralizing antibodies, mean titers were 0.832 on group 2 and 0.930 on group 3. Agglutinating antibodies titers of groups A and B, on the second phase, presented differences between the commercial vaccines serovars at 60, 90 and 120 post vaccination days. At 60 days, there were differences for serovars Copenhageni and Icterohaemorrhagiae. There was persistency of low titers of neutralizing antibodies to serovar Hardjo in the sows, for the seven measurements performed with the two commercial bacterins. It was observed colostral immunity transfer to piglets with three and eight days old only for commercial vaccine B, with detectable agglutinating antibodies. LPS bacteria vaccine presented perspectives to prevent swine leptospirosis. There was difference and low immunological response for commercial vaccines A and B, especially for serovars Canicola, Grippotyphosa, Icterohaemorrhagiae and Pomona; and for serovar Copenhageni only for commercial vaccine B. The passive immunity conferred by commercial vaccines A and B and measured by agglutinating antibodies had low duration.
3

Contribuição do componente C5 do sistema complemento em modelo experimental murino de doença hepática alcoólica. / Contribution of murine complement component C5 in experimental alcoholic fatty liver disease.

Bavia, Lorena 18 June 2013 (has links)
O sistema complemento participa da patogenia da Doença Hepática Alcoólica (DHA), onde C3 contribui para o acúmulo de triglicerídeos (tg) e C5 para injúria e inflamação hepática. Investigamos o papel de C5 em modelo de DHA aplicando as linhagens B6 e A/J, e geramos a linhagem congênica B6.A-Hc0 (B6 C5def). B6 e A/J foram tratados com dieta contendo ou não etanol, ou maltodextrina, por 6, 8 e 10 semanas. Em ambas as linhagens a dieta com etanol induziu hepatomegalia, acúmulo de tg e redução de IL6 e IL12 hepáticos ao longo das semanas. Os A/J tratados com etanol exibiram aumento de leucócitos circulantes, IL10 e NO hepáticos e menor acúmulo de tg hepáticos em relação aos B6. Os B6 tratados com etanol exibiram redução de IL1b, IL10 e NO hepáticos. Tratando a linhagem congênica por 10 semanas com a dieta com etanol observamos aumento de IL17 e IL10 e redução de IL1b e TGFb hepáticos nos B6.A-Hc0 em relação aos B6. Independentemente da dieta, houve aumento sérico de AST, FA, albumina, colesterol, tg e redução hepática de IL6, IL12 e IFNg nos B6.A-Hc0. Portanto, C5 promoveu um ambiente hepático pró-inflamatório e pareceu influenciar os valores séricos das enzimas de função e síntese hepática, citocinas e do perfil lipídico no modelo de DHA. / The complement system may be involved in the pathogenesis of Alcoholic Fatty Liver Disease (ALD). Murine models of ALD showed that C3 contributes to the accumulation of triglycerides (tg) in liver and the C5 seems to be involved with hepatic inflammation. We here investigated the contribution of C5 in ALD using C57Bl/6 (B6) and A/J (C5 deficient), and B6 C5 deficient congenic mice (B6.A-Hc0). B6 and A/J were treated with modified diet containing ethanol or maltodextrin for 6-10 weeks. In both strains, the ethanol diet induced hepatomegaly, increased liver tg and decreased IL6 and IL12 levels. However, total blood leukocytes counting, IL10 and NO liver production increased only in A/J. In addition, only in B6 the IL1b levels increased while IL10 and NO decreased in liver. A/J mice suffered more inflammatory damage and accumulated less liver tg than B6. In B6.A-Hc0 IL17 and IL10 increased while of IL1b and TGFb decreased when compared to B6. Independently of the diet, levels of AST, FA, albumin, cholesterol, tg increased in B6.A-Hc0 serum and IL6, IL12 and IFNg reduced in liver. In conclusion, C5 promoted a pro-inflammatory environment in the liver and influenced the serum levels of hepatic enzymes, cytokines and lipid profile.
4

Imunidade ativa e passiva em suínos vacinados contra a leptospirose. Emprego de vacina experimental de subunidade e duas bacterinas comerciais de bactérias completas / Active and passive immunity in swine vaccinated against leptospirosis. Use of an experimental subunit vaccine and two commercial whole culture bacterins

Francisco Rafael Martins Soto 18 December 2006 (has links)
Foi avaliado o desempenho de vacina de subunidade e bactéria completa antileptospirose em matrizes suínas analisando-se os níveis de anticorpos aglutinantes e neutralizantes. A intensidade e duração da imunidade passiva nos leitões, e ativa nas matrizes suínas foi investigada pela soroaglutinação microscópica (SAM) e teste de inibição de crescimento de leptospiras (ICL) em grupos de animais tratados com vacina experimental de subunidade e leptospira completa produzida com a mesma estirpe e com duas bacterinas comerciais. O experimento foi realizado em duas fases, na primeira, sendo utilizadas 33 matrizes. Os animais foram divididos em três grupos: grupo 1 (n=11):controle; grupo 2 (n=11): recebeu duas doses, em intervalo de 30 dias, de vacina anti-leptospirose constituída da subunidade de lipopolissacarídeo (LPS) de leptospira sorovar Canicola. Grupo 3 (n=11): recebeu duas doses, em intervalo de 30 dias, de uma bacterina de bactérias completas antileptospirose. Na segunda fase foram utilizadas 24 matrizes. Os animais foram divididos em três grupos: Grupo A (n=08): recebeu duas doses, em intervalo de 30 dias, de bacterina comercial anti-leptospirose A. Grupo B (n=08): recebeu duas doses, em intervalo de 30 dias, de bacterina comercial antileptospirose B e Grupo C (n=08): controle. Tanto na primeira fase como na segunda, foram realizados exames de SAM e de ICL nas matrizes e nos seus leitões, a fim de se avaliar títulos de aglutininas e de anticorpos neutralizantes obtidos respectivamente com a imunidade ativa e passiva. Os resultados das comparações dos títulos de anticorpos aglutinantes dos grupos tratados, 2 e 3, na primeira fase, apresentaram diferença aos 32 e 68 dias pós-vacinação. Não houve diferença para os anticorpos neutralizantes. No 30&ordm; dia de vida não foram detectados anticorpos aglutinantes nos leitões das matrizes vacinadas com LPS, e para anticorpos neutralizantes, os títulos médios foram de 0,832 no grupo 2 e 0,930 no grupo 3. Os títulos de anticorpos aglutinantes dos grupos A e B, na segunda fase, apresentaram diferença entre os sorovares das bacterinas comerciais, aos 60, 90 e 120 dias pós-vacinação. Aos 60 dias, houve diferença para o sorovares Copenhageni e Icterohaemorrhagiae. Em relação aos níveis de anticorpos neutralizantes das matrizes para o sorovar Hardjo, houve persistência de títulos de anticorpos neutralizantes nas sete avaliações realizadas nas duas bacterinas comerciais empregadas, e, em títulos baixos. Nos leitões foi constatada a transferência da imunidade colostral, somente com a bacterina comercial B confirmada pela presença de anticorpos aglutinantes, aos três e oito dias de vida. A vacina de LPS de bactéria completa apresentou perspectivas para emprego na prevenção da leptospirose suína. Houve diferença e baixa resposta imunológica nas bacterinas comerciais A e B anti-leptospirose, principalmente, para os sorovares Canicola, Grippotyphosa, Icterohaemorrhagiae e Pomona, Copenhageni para a bacterina comercial B. A imunidade passiva, medida por anticorpos aglutinantes conferida pelas bacterinas comerciais A e B, foi de curta duração. / It was evaluated the performance of a subunit and whole culture bacterin vaccines against leptospirosis in sows by the analysis of agglutinating and neutralizing antibodies level. The intensity and duration of passive immunity in the offspring and active immunity in sows were investigated with microscopic agglutination test (MAT) and leptospira growth inhibition (LGI) in groups of animals treated with experimental subunit vaccine and whole bacterin produced with the same serotype and with two commercial bacterin vaccines. The experiment was performed in two phases. First, 33 sows were divided into three groups of eleven animals each: group 1 was the control and group 2 received two doses with 30 days interval of anti-leptospirosis lipopolysaccharid (LPS) subunit vaccine serovar Canicola and group 3 received two doses with 30 days interval of whole leptospira bacterin. On a second phase 24 sows were divided into three groups of eight animals each: group A received two doses with 30 days interval of the commercial leptospira bacterin A. Group B received two doses with 30 days interval of a commercial leptospira bacterin B and group C was the control. Either in the first phase as in the second one, MAT and LGI were performed in the sows and its piglets in order to evaluate titers of agglutinins and neutralizing antibodies obtained with active and passive immunities respectively. The comparison of agglutinating titers of groups 2 and 3 at the first phase showed differences on days 32 and 68 post vaccination. There was no difference in relation to neutralizing antibodies. Agglutinating antibodies were not detected on thirty days old piglets, born from sows vaccinated with LPS, and for neutralizing antibodies, mean titers were 0.832 on group 2 and 0.930 on group 3. Agglutinating antibodies titers of groups A and B, on the second phase, presented differences between the commercial vaccines serovars at 60, 90 and 120 post vaccination days. At 60 days, there were differences for serovars Copenhageni and Icterohaemorrhagiae. There was persistency of low titers of neutralizing antibodies to serovar Hardjo in the sows, for the seven measurements performed with the two commercial bacterins. It was observed colostral immunity transfer to piglets with three and eight days old only for commercial vaccine B, with detectable agglutinating antibodies. LPS bacteria vaccine presented perspectives to prevent swine leptospirosis. There was difference and low immunological response for commercial vaccines A and B, especially for serovars Canicola, Grippotyphosa, Icterohaemorrhagiae and Pomona; and for serovar Copenhageni only for commercial vaccine B. The passive immunity conferred by commercial vaccines A and B and measured by agglutinating antibodies had low duration.
5

Contribuição do componente C5 do sistema complemento em modelo experimental murino de doença hepática alcoólica. / Contribution of murine complement component C5 in experimental alcoholic fatty liver disease.

Lorena Bavia 18 June 2013 (has links)
O sistema complemento participa da patogenia da Doença Hepática Alcoólica (DHA), onde C3 contribui para o acúmulo de triglicerídeos (tg) e C5 para injúria e inflamação hepática. Investigamos o papel de C5 em modelo de DHA aplicando as linhagens B6 e A/J, e geramos a linhagem congênica B6.A-Hc0 (B6 C5def). B6 e A/J foram tratados com dieta contendo ou não etanol, ou maltodextrina, por 6, 8 e 10 semanas. Em ambas as linhagens a dieta com etanol induziu hepatomegalia, acúmulo de tg e redução de IL6 e IL12 hepáticos ao longo das semanas. Os A/J tratados com etanol exibiram aumento de leucócitos circulantes, IL10 e NO hepáticos e menor acúmulo de tg hepáticos em relação aos B6. Os B6 tratados com etanol exibiram redução de IL1b, IL10 e NO hepáticos. Tratando a linhagem congênica por 10 semanas com a dieta com etanol observamos aumento de IL17 e IL10 e redução de IL1b e TGFb hepáticos nos B6.A-Hc0 em relação aos B6. Independentemente da dieta, houve aumento sérico de AST, FA, albumina, colesterol, tg e redução hepática de IL6, IL12 e IFNg nos B6.A-Hc0. Portanto, C5 promoveu um ambiente hepático pró-inflamatório e pareceu influenciar os valores séricos das enzimas de função e síntese hepática, citocinas e do perfil lipídico no modelo de DHA. / The complement system may be involved in the pathogenesis of Alcoholic Fatty Liver Disease (ALD). Murine models of ALD showed that C3 contributes to the accumulation of triglycerides (tg) in liver and the C5 seems to be involved with hepatic inflammation. We here investigated the contribution of C5 in ALD using C57Bl/6 (B6) and A/J (C5 deficient), and B6 C5 deficient congenic mice (B6.A-Hc0). B6 and A/J were treated with modified diet containing ethanol or maltodextrin for 6-10 weeks. In both strains, the ethanol diet induced hepatomegaly, increased liver tg and decreased IL6 and IL12 levels. However, total blood leukocytes counting, IL10 and NO liver production increased only in A/J. In addition, only in B6 the IL1b levels increased while IL10 and NO decreased in liver. A/J mice suffered more inflammatory damage and accumulated less liver tg than B6. In B6.A-Hc0 IL17 and IL10 increased while of IL1b and TGFb decreased when compared to B6. Independently of the diet, levels of AST, FA, albumin, cholesterol, tg increased in B6.A-Hc0 serum and IL6, IL12 and IFNg reduced in liver. In conclusion, C5 promoted a pro-inflammatory environment in the liver and influenced the serum levels of hepatic enzymes, cytokines and lipid profile.
6

Heterogeneidade dos macrófagos peritoneais. / Peritoneal macrophage heterogeneity.

Alexandra dos Anjos Cassado 24 November 2011 (has links)
Os macrófagos (M<font face=\"Symbol\">&#934;s) compõem uma população celular altamente heterogênea, e são extensivamente adotados como ferramenta experimental, em especial os M<font face=\"Symbol\">&#934;s peritoneais murinos. O objetivo desse trabalho foi revisitar o peritônio dando ênfase à heterogeneidade dos M<font face=\"Symbol\">&#934;s. Duas populações distintas compõem os M<font face=\"Symbol\">&#934; peritoneais residentes: LPM (Large Peritoneal Macrophage) e SPM (Small Peritoneal Macrophage). Todas as condições proporcionadas in vivo resultam no desaparecimento de LPM, aumento de SPM e influxo de monócitos. Em paralelo, ocorre uma diminuição na marcação para <font face=\"Symbol\">b-galactosidase (marcador de senescência) e um aumento na produção de Óxido Nítrico (NO) e na frequência de células F4/80+IL-12+ após a subseqüente estimulação com LPS e IFN-<font face=\"Symbol\">g, que parece ser às custas da SPM. Além disso, parece haver uma especialização onde LPM assume um perfil M2 após inoculação de zimosan, e SPM um perfil M1 após reestimulo com LPS ou IFN-<font face=\"Symbol\">g.Esses dados sugerem que renovação celular que ocorre no peritônio após estimulação, parece ser benéfica para a resposta celular frente a estímulos infecciosos. / Macrophages (M<font face=\"Symbol\">&#934;) are a heterogeneous population extensively adopted as experimental model, especially peritoneal M<font face=\"Symbol\">&#934;. Then, the aim of this work was to revisit peritoneal cavity looking for M<font face=\"Symbol\">&#934; heterogeneity. Peritoneal M<font face=\"Symbol\">&#934; comprise two distinct subpopulations: LPM (Large Peritoneal Macrophage) and SPM (Small Peritoneal Macrophage). The different conditions proporcioned in vivo, resulted in the disappearance of LPM and the accumulation of SPM and monocytes. In parallel, adherent cells isolated from stimulated mice displayed reduced staining for <font face=\"Symbol\">b-galactosidase (senescence marker). Further, an increase in nitric oxide (NO) production and IL-12-producing cells frequency was observed in response to LPS/FN-<font face=\"Symbol\">g re-stimulation. In addition, there was a specialization of activation profile marked by a M2 activation profile after zymosan administered in vivo assumed by LPM, and SPM showed a bias to M1 after re-stimulation with LPS/IFN-<font face=\"Symbol\">g. Then, the substitution of LPM by a robust SPM and monocytes in response to infectious stimuli greatly improves peritoneal effector activity.
7

Avaliação da eficácia de bacterina antileptospirose suína: relação entre o resultado do teste de inibição de crescimento de leptospiras in vitro aplicado ao soro de suínos com o obtido no teste de potência in vivo em hamsters / Evaluation of the efficacy of a swine antileptospiral bacterin: relationship between the results of in vitro leptospiral growth inhibition test applied to swine sera with the ones in vivo potency test in hamsters

Gonçales, Amane Paldês 21 March 2012 (has links)
O controle da eficiência de bacterinas antileptospirose de uso animal é o teste de potência com desafio em hamsters, contudo, na atualidade, tem sido estimulada a busca de alternativas que dispensem o uso de animais de laboratório. O teste de inibição de crescimento de leptospiras in vitro (ICLIV) tem sido proposto como possível alternativa. O presente trabalho empregou os testes de ICLIV, soroaglutinação microscópica (SAM) e ELISA anti IgG para avaliar a intensidade e a duração da imunidade passiva em leitões em aleitamento e ativa em matrizes suínas e leitões desmamados imunizados com bacterina experimental antileptospirose aprovada no teste de potência em hamster. Foi produzida uma bacterina experimental antileptospirose com estirpe patogênica de Leptospira interrogans, sorovar Kennewicki, estirpe Pomona Fromm (LPF), padronizada para conter 109 leptospiras por mL e associada ao adjuvante de hidróxido de alumínio na proporção de 10% do volume da dose final. Para a avaliação da eficácia da concentração mínima de leptospiras a ser utilizada na bacterina, diluições seriadas de razão dez de cultivo de leptospiras variando de 105 a 109 leptospiras/mL, foram submetidas ao teste de potência com desafio em hamsters (Experimento A), apenas a bacterina produzida na concentração de 109 leptospiras/mL foi capaz de proteger os hamsters contra a infecção induzida pela estirpe LPF, quando a vacina foi testada na diluição de 1:800, critério internacional de aprovação. A bacterina na concentração de 109 leptospiras/mL foi submetida ao teste de potência em hamsters (Experimento B), imunizados com a vacina pura e em diluições seriadas de razão dois (200 a 25600). A bacterina foi aprovada no teste de desafio em hamster até a diluição de 1:6400. O controle do inóculo de desafio foi constituído por 100 DL50. Fêmeas suínas que nunca haviam sido vacinadas contra a leptospirose e que foram não reagentes no teste de soroaglutinação microscópica aplicado a leptospirose efetuado com 24 estirpes de referência e no teste ICLIV com a estirpe LPF (Experimento 1), receberam duas aplicações intervaladas de 30 dias e um reforço aos 210 da primeira dose da bacterina pura e em diluições seriadas de razão dois (400 a 3200). Estes animais foram 16 monitorados com colheitas de sangue efetuadas a cada 30 dias. Os picos máximos de anticorpos avaliados pelos testes de SAM e de ICLIV foram observados aos 30 dias da segunda aplicação da vacina, com maior magnitude para a vacina pura, contudo aos 120 dias da segunda aplicação da vacina houve um declínio acentuado nos níveis de anticorpos. Para encontrar um melhor intervalo entre as imunizações (Experimento 2), fêmeas suínas receberam duas aplicações da bacterina pura intervaladas de 30 dias e o reforço aos 150 da primeira dose. A redução do intervalo de revacinação após as duas doses iniciais determinou a persistência dos títulos de aglutininas e de anticorpos neutralizantes com níveis sempre superiores a 0,4 log. Nos leitões em aleitamento filhos das matrizes imunizadas com bacterina na concentração de 109 leptospiras/mL foi constatada a transferência de imunidade passiva, confirmada pelos títulos de anticorpos aglutinantes detectáveis no quinto dia de vida e de neutralizantes no quinto e décimo dia de vida. Nos ensaios realizados em leitões desmamados imunizados com uma série de diluições de razão dez variando de a 109 leptospiras/mL os picos máximos de anticorpos foram observados aos 30 dias da segunda imunização, com maior magnitude para a bacterina testada na concentração de 109 leptospiras/mL. Os parâmetros finalmente obtidos foram que matrizes suínas e leitões desmamados, primovacinados com duas aplicações intervaladas de 30 dias da bacterina aprovada no teste de potência com desafio em hamster, apresentaram no teste de ICLIV efetuado aos 60 dias da primo-vacinação, intervalos de títulos de anticorpos (95%) expressos em log variando, respectivamente de (0,87 a 1,35) e de (1,22 a 1,58). Os valores máximos (12.800) para o teste de ELISA anti IgG das matrizes suínas foram obtidos após o reforço efetuado aos 210 dias. / The potency of antileptospirosis bacterins is controlled by in vivo experimental assay performed in hamsters; however, nowadays the search for in vitro methodologies that could replace the use of laboratory animals has been stimulated. For this purpose, the In vitro leptospiral growth inhibition test (IVLGIT) has been proposed as an alternative test. In this work, the intensity and duration of the passive immunity in suckling piglets and active immunity in weaned piglets and adult sows were evaluated, after vaccination with an experimental leptospirosis bacterin, which had been approved previously on the potency test in hamsters. The in vitro tests applied to swine sera were the growth inhibition test (IVLGIT), microscopic agglutination (MAT) and anti-IgG ELISA. The bacterin was produced with a pathogenic Leptospira interrogans serovar Kennewicki strain identified as Pomona Fromm (LPF), and added with aluminum hydroxide as adjuvant at a concentration of 10% of the final volume dose. In order to evaluate the efficacy of the minimum concentration of the leptospires to be used in the bacterin, ten-fold serial dilutions of a culture of leptospira varying from 105 to 109 leptospires/mL were submitted to potency-challenge test in hamsters (Trial A). Only the bacterin produced at the concentration of 109 leptospires/mL protected the hamsters against the infection by LPF strain, when the vaccine was tested at the dilution of 1:800, which is the international criterion for the approval. The bacterin at the concentration of 109 leptospires/mL was submitted to the potency test in hamsters (Trial B), which had been immunized with an undiluted and with two-fold serially diluted bacterin (from 1:200 to 1:25,600). In the challenge test in hamsters, the bacterin has passed till the dilution of 1:6,400. The control of the challenge inoculum presented a titer of 100 LD50. Adult sows, never been vaccinated against leptospirosis, and that showed negative MAT results using 24 reference serovars and with negative IVLGIT with the LPF strain (Trial 1) had administered two doses of bacterin with 30 day interval and a booster dose at 210th day after the first application of the undiluted bacterin and the two-fold diluted ones (1:400 to :3,200). The animals were 18 monitored with bleeding performed each 30 days. The levels of antibodies evaluated by MAT and IVLGIT showed the maximum peak at the 30th day after the second vaccination of the bacterin, with high magnitude found with the undiluted bacterin, however, at the 120th day after the second vaccination there were found a marked decline in antibodies levels. To find a better immunization scheme (Trial 2), the sows received two doses of undiluted bacterin with 30 day interval and the booster dose at the 150th day after the first dose. The reduction on the interval of revaccination after the two initial doses determined the persistence of a higher levels agglutinins and neutralizing antibodies with titers 0.4 log. In suckling piglets born from sows immunized with the bacterin at the concentration of 109 leptospires/mL, the passive transference of antibodies was confirmed by MAT titers detected on the fifth day, and by IVLGIT titers, at the fifth and tenth days after birth. In the study of weaned piglets immunized with the bacterin at the concentrations of 106, 107, 108 and 109 leptospires/mL (Trial 3), the highest antibodies levels were observed at the 30th day after the second immunization, with greater magnitude for the bacterin tested at the concentration of 109 leptospires/mL. The final results indicate that sows and weaned piglets, primo-vaccinated and revaccinated with 30 day interval with bacterin that had passed in the potency-challenge test in hamsters, presented the IVLGIT results varying (95% CI) from 0.87 log to 1.35 log for sows and 1.22 to 1.58 log for weaned piglets, at the 60th day after the first vaccination. In adult sows the highest anti-IgG ELISA titer reached 12,800, obtained after the booster vaccine dose performed at 210th day from the first vaccination.
8

Avaliação da eficácia de bacterina antileptospirose suína: relação entre o resultado do teste de inibição de crescimento de leptospiras in vitro aplicado ao soro de suínos com o obtido no teste de potência in vivo em hamsters / Evaluation of the efficacy of a swine antileptospiral bacterin: relationship between the results of in vitro leptospiral growth inhibition test applied to swine sera with the ones in vivo potency test in hamsters

Amane Paldês Gonçales 21 March 2012 (has links)
O controle da eficiência de bacterinas antileptospirose de uso animal é o teste de potência com desafio em hamsters, contudo, na atualidade, tem sido estimulada a busca de alternativas que dispensem o uso de animais de laboratório. O teste de inibição de crescimento de leptospiras in vitro (ICLIV) tem sido proposto como possível alternativa. O presente trabalho empregou os testes de ICLIV, soroaglutinação microscópica (SAM) e ELISA anti IgG para avaliar a intensidade e a duração da imunidade passiva em leitões em aleitamento e ativa em matrizes suínas e leitões desmamados imunizados com bacterina experimental antileptospirose aprovada no teste de potência em hamster. Foi produzida uma bacterina experimental antileptospirose com estirpe patogênica de Leptospira interrogans, sorovar Kennewicki, estirpe Pomona Fromm (LPF), padronizada para conter 109 leptospiras por mL e associada ao adjuvante de hidróxido de alumínio na proporção de 10% do volume da dose final. Para a avaliação da eficácia da concentração mínima de leptospiras a ser utilizada na bacterina, diluições seriadas de razão dez de cultivo de leptospiras variando de 105 a 109 leptospiras/mL, foram submetidas ao teste de potência com desafio em hamsters (Experimento A), apenas a bacterina produzida na concentração de 109 leptospiras/mL foi capaz de proteger os hamsters contra a infecção induzida pela estirpe LPF, quando a vacina foi testada na diluição de 1:800, critério internacional de aprovação. A bacterina na concentração de 109 leptospiras/mL foi submetida ao teste de potência em hamsters (Experimento B), imunizados com a vacina pura e em diluições seriadas de razão dois (200 a 25600). A bacterina foi aprovada no teste de desafio em hamster até a diluição de 1:6400. O controle do inóculo de desafio foi constituído por 100 DL50. Fêmeas suínas que nunca haviam sido vacinadas contra a leptospirose e que foram não reagentes no teste de soroaglutinação microscópica aplicado a leptospirose efetuado com 24 estirpes de referência e no teste ICLIV com a estirpe LPF (Experimento 1), receberam duas aplicações intervaladas de 30 dias e um reforço aos 210 da primeira dose da bacterina pura e em diluições seriadas de razão dois (400 a 3200). Estes animais foram 16 monitorados com colheitas de sangue efetuadas a cada 30 dias. Os picos máximos de anticorpos avaliados pelos testes de SAM e de ICLIV foram observados aos 30 dias da segunda aplicação da vacina, com maior magnitude para a vacina pura, contudo aos 120 dias da segunda aplicação da vacina houve um declínio acentuado nos níveis de anticorpos. Para encontrar um melhor intervalo entre as imunizações (Experimento 2), fêmeas suínas receberam duas aplicações da bacterina pura intervaladas de 30 dias e o reforço aos 150 da primeira dose. A redução do intervalo de revacinação após as duas doses iniciais determinou a persistência dos títulos de aglutininas e de anticorpos neutralizantes com níveis sempre superiores a 0,4 log. Nos leitões em aleitamento filhos das matrizes imunizadas com bacterina na concentração de 109 leptospiras/mL foi constatada a transferência de imunidade passiva, confirmada pelos títulos de anticorpos aglutinantes detectáveis no quinto dia de vida e de neutralizantes no quinto e décimo dia de vida. Nos ensaios realizados em leitões desmamados imunizados com uma série de diluições de razão dez variando de a 109 leptospiras/mL os picos máximos de anticorpos foram observados aos 30 dias da segunda imunização, com maior magnitude para a bacterina testada na concentração de 109 leptospiras/mL. Os parâmetros finalmente obtidos foram que matrizes suínas e leitões desmamados, primovacinados com duas aplicações intervaladas de 30 dias da bacterina aprovada no teste de potência com desafio em hamster, apresentaram no teste de ICLIV efetuado aos 60 dias da primo-vacinação, intervalos de títulos de anticorpos (95%) expressos em log variando, respectivamente de (0,87 a 1,35) e de (1,22 a 1,58). Os valores máximos (12.800) para o teste de ELISA anti IgG das matrizes suínas foram obtidos após o reforço efetuado aos 210 dias. / The potency of antileptospirosis bacterins is controlled by in vivo experimental assay performed in hamsters; however, nowadays the search for in vitro methodologies that could replace the use of laboratory animals has been stimulated. For this purpose, the In vitro leptospiral growth inhibition test (IVLGIT) has been proposed as an alternative test. In this work, the intensity and duration of the passive immunity in suckling piglets and active immunity in weaned piglets and adult sows were evaluated, after vaccination with an experimental leptospirosis bacterin, which had been approved previously on the potency test in hamsters. The in vitro tests applied to swine sera were the growth inhibition test (IVLGIT), microscopic agglutination (MAT) and anti-IgG ELISA. The bacterin was produced with a pathogenic Leptospira interrogans serovar Kennewicki strain identified as Pomona Fromm (LPF), and added with aluminum hydroxide as adjuvant at a concentration of 10% of the final volume dose. In order to evaluate the efficacy of the minimum concentration of the leptospires to be used in the bacterin, ten-fold serial dilutions of a culture of leptospira varying from 105 to 109 leptospires/mL were submitted to potency-challenge test in hamsters (Trial A). Only the bacterin produced at the concentration of 109 leptospires/mL protected the hamsters against the infection by LPF strain, when the vaccine was tested at the dilution of 1:800, which is the international criterion for the approval. The bacterin at the concentration of 109 leptospires/mL was submitted to the potency test in hamsters (Trial B), which had been immunized with an undiluted and with two-fold serially diluted bacterin (from 1:200 to 1:25,600). In the challenge test in hamsters, the bacterin has passed till the dilution of 1:6,400. The control of the challenge inoculum presented a titer of 100 LD50. Adult sows, never been vaccinated against leptospirosis, and that showed negative MAT results using 24 reference serovars and with negative IVLGIT with the LPF strain (Trial 1) had administered two doses of bacterin with 30 day interval and a booster dose at 210th day after the first application of the undiluted bacterin and the two-fold diluted ones (1:400 to :3,200). The animals were 18 monitored with bleeding performed each 30 days. The levels of antibodies evaluated by MAT and IVLGIT showed the maximum peak at the 30th day after the second vaccination of the bacterin, with high magnitude found with the undiluted bacterin, however, at the 120th day after the second vaccination there were found a marked decline in antibodies levels. To find a better immunization scheme (Trial 2), the sows received two doses of undiluted bacterin with 30 day interval and the booster dose at the 150th day after the first dose. The reduction on the interval of revaccination after the two initial doses determined the persistence of a higher levels agglutinins and neutralizing antibodies with titers 0.4 log. In suckling piglets born from sows immunized with the bacterin at the concentration of 109 leptospires/mL, the passive transference of antibodies was confirmed by MAT titers detected on the fifth day, and by IVLGIT titers, at the fifth and tenth days after birth. In the study of weaned piglets immunized with the bacterin at the concentrations of 106, 107, 108 and 109 leptospires/mL (Trial 3), the highest antibodies levels were observed at the 30th day after the second immunization, with greater magnitude for the bacterin tested at the concentration of 109 leptospires/mL. The final results indicate that sows and weaned piglets, primo-vaccinated and revaccinated with 30 day interval with bacterin that had passed in the potency-challenge test in hamsters, presented the IVLGIT results varying (95% CI) from 0.87 log to 1.35 log for sows and 1.22 to 1.58 log for weaned piglets, at the 60th day after the first vaccination. In adult sows the highest anti-IgG ELISA titer reached 12,800, obtained after the booster vaccine dose performed at 210th day from the first vaccination.
9

Resposta imune contra HERV-K em pacientes com câncer de próstata localizado e metastático / Imune response against HERV-K in patients with localized and metastatic prostate cancer

Dzik, Carlos 27 September 2017 (has links)
Objetivo: Retrovirus Endógeno Humano (HERV) compreende ao redor de 8% do genoma humano. Apesar do fato de que em sua maioria são genes não-funcionais devido a processos de mutação ou perda de material genético no processo de retrotransposição, existem evidências do aumento da expressão de HERVs em tecido de câncer de próstata. Nós estudamos e comparamos a imunogenicidade de peptídeos da família HERV em 2 coortes de pacientes com câncer de próstata. Posteriormente examinamos o estado de ativação e senescência linfocitária nestas coortes. Desenho Experimental: Células Mononucleares de Sangue Periférico (CMSP) de 65 pacientes com câncer localizado da próstata em situação de hormônio-sensibilidade e de 24 pacientes com câncer de próstata metastático e em situação de resistência à castração, comparados a um grupo controle de 12 indivíduos normais foram avaliados em relação ao seu estado de resposta imune pela técnica de ELISPOT contra um conjunto de peptídeos derivados dos exons gag e env do gene da família HERV-K HML-2. Como parte de nosso estudo, foi realizado de forma preliminar uma análise genômica in silico de 500 pacientes com câncer de próstata sequenciados e disponíveis para análise pública do banco de dados TCGA, com o objetivo de reforçar o racional de nossa interrogação científica. Além disso , como estudo de correlação, fizemos uma análise por citometria de fluxo da ativação celular de linfócitos T de nossas coortes para determinarmos a imunofenotipagem e ontogenia linfocitária em nossos indivíduos investigados, no momento de nossa pesquisa de sua resposta imune. Resultados: Nossa análise da resposta imune contra peptídeos de HERV-K HML-2 por ELISPOT-Interferon Gama não mostrou nenhum resultado significativo. Nenhum paciente apresentou dados significativos de resposta de acordo com nossos critérios, apesar de nossos dados preliminares de expressão gênica terem mostrado expressão gênica em torno de 17% em pacientes com doença localizada. Nossos dados de ativação linfocitária mostraram maior ativação e senescência nos pacientes com doença disseminada e resistente à castração. Conclusões: Este parece ser o primeiro estudo a interrogar a presença de resposta celular imune contra peptídeos de HERV-K em pacientes com câncer de próstata. Nosso achados não mostraram resposta imune relevante em doença localizada ou disseminada e em diferentes estados de ativação linfocitária ou status de integridade hormonal. Apesar destes resultados, pesquisa posterior poderia utilizar diferente metodologia, como por exemplo a utilização de citometria de fluxo bem como a busca de diferentes citoquinas envolvidas, tais como as relacionadas a resposta Th2, ao invés de Th1 / Purpose: Human Endogenous Retrovirus (HERV) comprises 8% of human genome. Despite the fact that most of it is non-functional due to mutations or loss of genetic material in the process of retrotransposition, there are some evidence of increased expression of HERV in prostate cancer tissue. We studied the cellular immunogenicity of peptides from HERV-K family in 2 cohorts of prostate cancer patients. Experimental Design: PBMCs from 65 patients with hormone-intact localized prostate cancer and 24 patients with castrate-metastatic disease, matched with 12 normal controls were evaluated for cellular immune response by ELLISPOT against a pool of gag and env peptides from HERV-K family of HML-2 type. As an independent supportive study we did in silico genomic analysis of 500 prostate cancer patients from TCGA database to give another evidence of the prevalence of HERV-K gene expression in prostate cancer genome, reinforcing the rational of our questions. Results: Our analysis of cellular immune response against HERV-K HML-2 peptides by Interferon-gama ELISPOT did not show any meaningful results. No patient showed any minimal criteria of response, despite the fact that in our preliminary genomic analysis we obtained HERV expression in about 17% of a cohort of 500 patients with localized prostate cancer. In regards to the flow cytometry data of the lymphocytes we showed stronger activation and senescence status in the cohort of patients with castration sensitive and resistant disseminated disease, compared to the localized disease cohort. Conclusions: To the authors\'s knowledge this is the first study to look for cellular immune response against peptides derived from coding HERV-K transcripts in prostate cancer patients. Our findings did not show relevant immune response in neither localized nor metastatic castrate prostate cancer patients. Despite those results, further research could continue using different methodology, like flow cytometry as well as looking for different cytokines involved, such as those related to a Th2 response, instead of Th1
10

Resposta imune contra HERV-K em pacientes com câncer de próstata localizado e metastático / Imune response against HERV-K in patients with localized and metastatic prostate cancer

Carlos Dzik 27 September 2017 (has links)
Objetivo: Retrovirus Endógeno Humano (HERV) compreende ao redor de 8% do genoma humano. Apesar do fato de que em sua maioria são genes não-funcionais devido a processos de mutação ou perda de material genético no processo de retrotransposição, existem evidências do aumento da expressão de HERVs em tecido de câncer de próstata. Nós estudamos e comparamos a imunogenicidade de peptídeos da família HERV em 2 coortes de pacientes com câncer de próstata. Posteriormente examinamos o estado de ativação e senescência linfocitária nestas coortes. Desenho Experimental: Células Mononucleares de Sangue Periférico (CMSP) de 65 pacientes com câncer localizado da próstata em situação de hormônio-sensibilidade e de 24 pacientes com câncer de próstata metastático e em situação de resistência à castração, comparados a um grupo controle de 12 indivíduos normais foram avaliados em relação ao seu estado de resposta imune pela técnica de ELISPOT contra um conjunto de peptídeos derivados dos exons gag e env do gene da família HERV-K HML-2. Como parte de nosso estudo, foi realizado de forma preliminar uma análise genômica in silico de 500 pacientes com câncer de próstata sequenciados e disponíveis para análise pública do banco de dados TCGA, com o objetivo de reforçar o racional de nossa interrogação científica. Além disso , como estudo de correlação, fizemos uma análise por citometria de fluxo da ativação celular de linfócitos T de nossas coortes para determinarmos a imunofenotipagem e ontogenia linfocitária em nossos indivíduos investigados, no momento de nossa pesquisa de sua resposta imune. Resultados: Nossa análise da resposta imune contra peptídeos de HERV-K HML-2 por ELISPOT-Interferon Gama não mostrou nenhum resultado significativo. Nenhum paciente apresentou dados significativos de resposta de acordo com nossos critérios, apesar de nossos dados preliminares de expressão gênica terem mostrado expressão gênica em torno de 17% em pacientes com doença localizada. Nossos dados de ativação linfocitária mostraram maior ativação e senescência nos pacientes com doença disseminada e resistente à castração. Conclusões: Este parece ser o primeiro estudo a interrogar a presença de resposta celular imune contra peptídeos de HERV-K em pacientes com câncer de próstata. Nosso achados não mostraram resposta imune relevante em doença localizada ou disseminada e em diferentes estados de ativação linfocitária ou status de integridade hormonal. Apesar destes resultados, pesquisa posterior poderia utilizar diferente metodologia, como por exemplo a utilização de citometria de fluxo bem como a busca de diferentes citoquinas envolvidas, tais como as relacionadas a resposta Th2, ao invés de Th1 / Purpose: Human Endogenous Retrovirus (HERV) comprises 8% of human genome. Despite the fact that most of it is non-functional due to mutations or loss of genetic material in the process of retrotransposition, there are some evidence of increased expression of HERV in prostate cancer tissue. We studied the cellular immunogenicity of peptides from HERV-K family in 2 cohorts of prostate cancer patients. Experimental Design: PBMCs from 65 patients with hormone-intact localized prostate cancer and 24 patients with castrate-metastatic disease, matched with 12 normal controls were evaluated for cellular immune response by ELLISPOT against a pool of gag and env peptides from HERV-K family of HML-2 type. As an independent supportive study we did in silico genomic analysis of 500 prostate cancer patients from TCGA database to give another evidence of the prevalence of HERV-K gene expression in prostate cancer genome, reinforcing the rational of our questions. Results: Our analysis of cellular immune response against HERV-K HML-2 peptides by Interferon-gama ELISPOT did not show any meaningful results. No patient showed any minimal criteria of response, despite the fact that in our preliminary genomic analysis we obtained HERV expression in about 17% of a cohort of 500 patients with localized prostate cancer. In regards to the flow cytometry data of the lymphocytes we showed stronger activation and senescence status in the cohort of patients with castration sensitive and resistant disseminated disease, compared to the localized disease cohort. Conclusions: To the authors\'s knowledge this is the first study to look for cellular immune response against peptides derived from coding HERV-K transcripts in prostate cancer patients. Our findings did not show relevant immune response in neither localized nor metastatic castrate prostate cancer patients. Despite those results, further research could continue using different methodology, like flow cytometry as well as looking for different cytokines involved, such as those related to a Th2 response, instead of Th1

Page generated in 0.0568 seconds