• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 34
  • 22
  • 10
  • 8
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 82
  • 14
  • 12
  • 10
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Evolução da curva de altura uterina em gestações complicadas por diabete e hiperglicemia leve

Basso, Neusa Aparecida de Sousa [UNESP] 08 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-08Bitstream added on 2014-06-13T18:47:15Z : No. of bitstreams: 1 basso_nas_dr_botfm.pdf: 818097 bytes, checksum: 4ff5037aa1cf1fb8ec8c841a249f4418 (MD5) / Construir uma curva de altura (AU) uterina em função da idade gestacional em gestantes portadoras de diabete melito tipo 2 (DM2), diabete melito gestacional(DMG) e hiperglicemia gestacional leve (HGL) e compará-la com outras curvas da literatura. Método: Estudo observacional e prospectivo, incluindo 422 gestantes portadoras de diabete e hiperglicemia, atendidas no Serviço Especializado de Diabete e Gravidez da FMB/Unesp, no período de outubro de 2003 a outubro de 2008. Um único examinador obteve 2470 medidas de AU, entre 13 e 41 semanas, com média de 5,85 medidas/gestante e variação de 27 a 209 medidas de AU/semana de gestação. O controle glicêmico foi avaliado por 2074 dosagens de glicemia e, as respectivas médias glicêmicas (MG), avaliadas pelo perfil glicêmico correspondente às semanas gestacionais das medidas de AU. A MG foi adequada (MG < 120mg/dL) em 94,9% e inadequada (MG ≥ 120mg/dL) em 5,1% das semanas gestacionais. A equação de predição da curva de AU foi expressa por AU = 1,082 + 0,966*semana, com r2 = 84,6%. A sobreposição gráfica das curvas evidenciou limites de P10 e P90 mais elevados na curva deste estudo que os observados nas curvas usadas como referência. A análise estatística confirmou que, neste estudo, os valores das medianas de AU foram significativamente mais elevados que os observados na curva de Freire et al. [13], especialmente após a 19ª semana de gestação. Os resultados deste estudo permitem a proposição dessa nova curva no acompanhamento das gestações complicadas por DM2, DMG e HGL. Entretanto, há necessidade de validação dessa curva, antes da sua implementação na rotina do Serviço / to build a fundal height (FH) curve according to gestational age for pregnant women with type 2 diabetes(DM2), gestational diabetes mellitus (GDM) or mild gestational hyperglycemia (MGH), and compare it with three other curves in use in Brazil. Prospective observational study of 422 pregnant women with diabetes and hyperglycemia attending the Pregnancy and Diabetes Center of Botucatu Medical School, São Paulo State University/UNESP between October 2003 and October 2008. Between 13 and 41 weeks of pregnancy, 2470 FH measurements were obtained (mean 5.85 per woman). For the assessment of glycemic control, 2074 glucose level measurements were taken and the glycemic mean (GM) at each gestational week was estimated. Results: GM was adequate (< 120mg/dL) in 94.9% and inadequate (≥ 120mg/dL) in 5.1% of the cases. The equation applied for FH prediction was expressed as FH = 1.082 + 0.966*week (r2 = 84.6%). At visual analysis, P10 and P90 FH measurements were higher in the study curve than in the three other curves. Statistical analysis confirmed that FH median values in this study were higher than those in the curve of Freire et al. [13], especially after 19 weeks of pregnancy. Our results suggest that the curve created in this study can be useful for monitoring pregnancies complicated by DM2, GDM and MGH. Nonetheless, before being introduced into practice routine, this new curve requires validation
22

Estudo das catelicidinas no plasma seminal de garanhões e das interleucinas na resposta inflamatória pós-iseminação artificial em éguas

Fioratti, Eduardo Gorzoni [UNESP] 27 August 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-08-27Bitstream added on 2014-08-13T18:01:18Z : No. of bitstreams: 1 000725292.pdf: 1356413 bytes, checksum: 9864b7ad4f4eb2a259a94c49faefdd28 (MD5) / A expressão das interleucinas no útero e das catelicidinas no plasma seminal podem ser responsáveis pela magnitude e persistência da resposta inflamatória uterina. Os objetivos desse estudo foram verificar a presença das catelicidinas no plasma seminal e caracterizar a resposta imune uterina pela expressão de interleucinas inflamatórias. O plasma seminal foi obtido por coleta de sêmen de 15 garanhões e submetido ao SDSPAGE e DOT-blotting. As éguas foram submetidas a um ciclo estral sem desafio uterino (T1), com infusão de plasma seminal (T2) e inseminação artificial (T3). Exame ultrassonográfico, citologia exfoliativa uterina e colheita de células para a expressão do RNAm das interleucinas por qPCR foram realizados durante 3 ciclos consecutivos aleatoriamente, 24 (M1), 48 (M2) e 72 horas (M3) após a indução da ovulação. A expressão do RNAm no endométrio das éguas resistentes e susceptíveis foi verificada para as interleucinas IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10 e TNF-α. A concentração total de proteínas no plasma seminal dos garanhões variou de 6,3 a 25,6 mg/mL. O SDS-PAGE revelou a existência de 3 bandas protéicas dentro do intervalo de peso molecular previamente citado na literatura para as catelicidinas equinas. Os garanhões avaliados mostraram quantidades de eCATH1 < 339,6ng, eCATH2 < 141,3ng e eCATH3 < 283,4ng. No momento M2 não foi possível diferenciar as éguas resistentes das susceptíveis pela citologia ou ultrassonografia independente da infusão com plasma seminal, inseminação artificial ou da ovulação, mas quando há presença de espermatozoides no útero a resposta inflamatória é mais intensa. Durante o momento M3, as éguas susceptíveis apresentaram maior volume de fluido uterino acumulado em todos os tratamentos com menor capacidade de limpeza uterina. Foi verificada maior expressão do RNAm das interleucinas pró-inflamatórias nas éguas susceptíveis e a expressão do RNAm da interleucina-10 é... / In the equine species, uterine interleukin expression and seminal plasma cathelicidins can modulate the magnitude and persistence of the post-breeding inflammatory reaction. The objectives were to verify the presence of cathelicidins in the stallion seminal plasma and characterize the uterine immune response by pro and anti-inflammatory interleukins. Seminal plasma was obtained by semen collection of 15 stallions and submitted to SDS-PAGE and DOT-blotting tests. Three experiments were designed to study interleukin expression during baseline (T1), after seminal plasma infusion (T2) and artificial insemination (T3). Endometrial cytology and cell collection as well as ultrassonographic evaluations were performed to access interleukin mRNA through qPCR during three randomly assigned consecutive estrous cycles, 24 (M1), 48 (M2) and 72 hours (M3) after an ovulation was induced. Endometrial mRNA expression in mares resistant and susceptible to persistent post-breeding endometritis was identified for the following pro-inflammatory cytokines: IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10 e TNF-α. Total seminal plasma protein concentrations ranged from 6.3 to 25.6 mg/mL. SDS-PAGE analysis identified the existence of three proteic bands with molecular weight similar to what was previously reported for equine cathelicidins. Evaluated stallions showed values < 339.6 ng for eCATH1, < 141.3 ng for eCATH2 and < 283.4 for eCATH3. At M2, resistant and susceptible mares could not be separated through cytology or ultrassonography, even though the presence of sperm strongly stimulates uterine inflammatory reaction. At M3, susceptible mares showed higher uterine fluid accumulation and lower uterine clearance. Pró-inflammatory mRNA expression was higher in susceptible mares and interleukin-10 mRNA expression was similar between resistant and susceptible mares
23

Evolução da curva de altura uterina em gestações complicadas por diabete e hiperglicemia leve /

Basso, Neusa Aparecida de Sousa. January 2013 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos paranhos Calderon / Coorientador: Adriano Dias / Banca: Marilza Vieira Cunha Rudge / Banca: Roberto Antonio Araujo Costa / Banca: Evandro Antonio Bertoluci / Banca: Rossana Pulcineli Vieira Francisco / Resumo: Construir uma curva de altura (AU) uterina em função da idade gestacional em gestantes portadoras de diabete melito tipo 2 (DM2), diabete melito gestacional(DMG) e hiperglicemia gestacional leve (HGL) e compará-la com outras curvas da literatura. Método: Estudo observacional e prospectivo, incluindo 422 gestantes portadoras de diabete e hiperglicemia, atendidas no Serviço Especializado de Diabete e Gravidez da FMB/Unesp, no período de outubro de 2003 a outubro de 2008. Um único examinador obteve 2470 medidas de AU, entre 13 e 41 semanas, com média de 5,85 medidas/gestante e variação de 27 a 209 medidas de AU/semana de gestação. O controle glicêmico foi avaliado por 2074 dosagens de glicemia e, as respectivas médias glicêmicas (MG), avaliadas pelo perfil glicêmico correspondente às semanas gestacionais das medidas de AU. A MG foi adequada (MG < 120mg/dL) em 94,9% e inadequada (MG ≥ 120mg/dL) em 5,1% das semanas gestacionais. A equação de predição da curva de AU foi expressa por AU = 1,082 + 0,966*semana, com r2 = 84,6%. A sobreposição gráfica das curvas evidenciou limites de P10 e P90 mais elevados na curva deste estudo que os observados nas curvas usadas como referência. A análise estatística confirmou que, neste estudo, os valores das medianas de AU foram significativamente mais elevados que os observados na curva de Freire et al. [13], especialmente após a 19ª semana de gestação. Os resultados deste estudo permitem a proposição dessa nova curva no acompanhamento das gestações complicadas por DM2, DMG e HGL. Entretanto, há necessidade de validação dessa curva, antes da sua implementação na rotina do Serviço / Abstract: to build a fundal height (FH) curve according to gestational age for pregnant women with type 2 diabetes(DM2), gestational diabetes mellitus (GDM) or mild gestational hyperglycemia (MGH), and compare it with three other curves in use in Brazil. Prospective observational study of 422 pregnant women with diabetes and hyperglycemia attending the Pregnancy and Diabetes Center of Botucatu Medical School, São Paulo State University/UNESP between October 2003 and October 2008. Between 13 and 41 weeks of pregnancy, 2470 FH measurements were obtained (mean 5.85 per woman). For the assessment of glycemic control, 2074 glucose level measurements were taken and the glycemic mean (GM) at each gestational week was estimated. Results: GM was adequate (< 120mg/dL) in 94.9% and inadequate (≥ 120mg/dL) in 5.1% of the cases. The equation applied for FH prediction was expressed as FH = 1.082 + 0.966*week (r2 = 84.6%). At visual analysis, P10 and P90 FH measurements were higher in the study curve than in the three other curves. Statistical analysis confirmed that FH median values in this study were higher than those in the curve of Freire et al. [13], especially after 19 weeks of pregnancy. Our results suggest that the curve created in this study can be useful for monitoring pregnancies complicated by DM2, GDM and MGH. Nonetheless, before being introduced into practice routine, this new curve requires validation / Doutor
24

The regulatory role of Pax6 on cell division cycle associated 7 and cortical progenitor cell proliferation

Huang, Yu-Ting January 2017 (has links)
Forebrain development is controlled by a set of transcription factors which are expressed in dynamic spatiotemporal patterns in the embryonic forebrain and are known to regulate complex gene networks. Pax6 is a transcription factor that regulates corticogenesis and mutations affecting Pax6 protein levels cause neurodevelopmental defects in the eyes and forebrain in both humans and mice. In previous studies, it was shown that the graded expression pattern of Pax6 protein, which is high rostro-laterally to low caudo-medially in the cerebral cortex, is critical for its control of cell cycle progression and proliferation of cortical progenitors. However the underlying mechanisms are still unclear. Based on a microarray analysis carried out in our laboratory, a number of cell cycle-related candidate genes that may be affected by Pax6 have been identified. One such gene, Cell division cycle associated 7 (Cdca7) is expressed in a counter-gradient against that of Pax6. In my current study, I found that Cdca7 mRNA expression in the telencephalon is upregulated in Pax6 null (Small eye) mutants and downregulated in mice that overexpress PAX6 (PAX77) across developing time points from E12.5 to E15.5. There are several potential Pax6 binding motifs located in the genomic locus upstream of Cdca7. However, by chromatin immunoprecipitation, it is showed that none of the predicted binding sites are physically bound by Pax6. Promoter luciferase assays using fragments combining five suspected binding motifs show that Pax6 is functionally critical. Cdca7 is also identified as a Myc and E2F1 direct target and is upregulated in some tumours but its biological role is not fully understood. Current work using in utero electroporation to overexpress Cdca7 around the lateral telencephalon, where Cdca7 expression levels are normally low, tested the effects on the proliferation and differentiation of cortical progenitor cells in this region. In E12.5 mice embryos, overexpression of Cdca7 protein causes fewer intermediate progenitor cells and post-mitotic neurons to be produced but these effects were not found in E14.5 embryos. This result implies that Cdca7 may affect cell fate decision during cortical development.
25

Perfil das mulheres trabalhadoras de uma Instituição de Ensino Superior em relação a prevenção de câncer de colo uterino

Franco, Adriana Cristina January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T12:30:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225526.pdf: 699686 bytes, checksum: bac0c97ab60b538d040256f4325481fb (MD5) / O câncer de colo uterino constitui um problema de Saúde Pública no Brasil, devido a sua alta incidência de mortalidade, atualmente está sendo considerado a segunda causa de mortalidade. A prevenção se dá através de medidas simples utilizando exame preventivo ou Papanicolaou. Atualmente a mulher brasileira vem assumindo responsabilidades nos trabalhos fora e dentro de casa. As jornadas de trabalho que lhes são ofertadas nas maiorias das empresas e de acordo com a Consolidação das Leis Trabalhistas, compreendem oito horas e solicita a permanência destas mulheres em quase tempo integral. Paralelo a este fato, as Unidades Básicas de Saúde de Curitiba e Região Metropolitana, que realizam o exame preventivo atendem também no mesmo período, dificultando o acesso das mesmas. Associado a isto a questão , a percepção e a preocupação com o corpo são deixadas em segundo plano levando muitas delas ao "esquecimento ou falta de tempo" para realizar seu preventivo. Partindo desta premissa, elaborou-se um estudo do perfil das trabalhadoras da Universidade Tuiuti do Paraná, resgatando a prevenção de câncer de colo como estratégia de qualidade de vida no trabalho. Dos objetivos propostos incluiam-se levantamento das condições de saúde ginecológica e de trabalho das mulheres através do instrumento de consulta, realização de consultas de enfermagem, propondo soluções ou respectivos encaminhamentos necessários, coleta de material para exame Papanicolaou, tratamento de infecções ginecológicas encontradas entre outros. A população objeto deste estudo foi de cento e seis mulheres trabalhadoras, na faixa etária de 15 a 61 anos, identificadas como sexualmente ativa e que ainda não iniciaram atividade sexual. Desde total, 86 mulheres foram submetidas ao exame preventivo. Compareceram às consultas de enfermagem semanalmente durante os meses de abril a novembro de 2000. Do total das mulheres entrevistadas a faixa etária de maior concentração foi de 31 a 35 anos, sendo que destas, a maioria eram casadas. Com a última citologia realizada até um ano, mulheres entre 33 a 41 anos eram em maior ocorrência. Das zeladoras, população inicialmente selecionada, 65% tinham até 2 anos de tempo de serviço na empresa. A importância desta análise se dá ao fato observado pela alta rotatividade de funcionários e pouco tempo de serviço. Portanto são mulheres que preocupam-se porque estão trabalhando há pouco tempo no emprego, elas têm medo de perdê-lo, desta forma não fazem o exame preventivo. Do total da população 96% fazem 8 horas diárias de trabalho. Segundo o diagnóstico citológico principal, 1% revelou HPV associado diretamente a fatores de risco encontradas nesta população.
26

Perfil de fatores de virulência das Escherichia coli isoladas do útero de vacas holandesas após o parto e sua relação com a microbiota uterina / Profile of virulence factors of Escherichia coli isolated from the uterus of Holstein cows after calving and their relationship with the uterine microbiota

Bicudo, Luana de Cássia [UNESP] 05 May 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-05-05. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:48:54Z : No. of bitstreams: 1 000831351.pdf: 626171 bytes, checksum: 6309f47645c602431c0e00917cabbe12 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A contaminação bacteriana do útero após o parto é um evento quase unânime em vacas, em que a Escherichia coli (E. coli) é o principal micro-organismo encontrado. Apesar disto, a ativação de mecanismos de defesa local e sistêmica eliminam gradualmente os contaminantes ao longo do puerpério fisiológico. Porém, algumas bactérias possuem fatores de virulência, que facilitam sua instalação e permanência no tecido hospedeiro, propiciando o desenvolvimento de infecções uterinas. Embora o mecanismo não esteja completamente elucidado, certifica-se que a presença de E. coli nos primeiros dias pós-parto favorece o crescimento de Trueperella pyogenes num período mais tardio, bactéria frequentemente associada à infecção uterina. Com isto, objetivou-se estabelecer a dinâmica e perfil da microbiota uterina relacionando os fatores de virulência das E. coli isoladas do útero das vacas, 24 horas após a parição, com a presença bacteriana no ambiente uterino na segunda semana pós-parto. O estudo foi conduzido em 75 vacas holandesas preto e branca (HPB) com parto e puerpério isento de complicações. Decorridas 24 horas do parto (Momento 1) foi realizada avaliação ginecológica através da palpação retal, observada a coloração da mucosa vaginal e aferição da temperatura retal. Destes animais foram coletadas, em condições de assepsia, amostras da secreção loquial visando-se o cultivo microbiológico, antibiograma e a citologia uterina. O período pós-parto foi monitorado quanto às intercorrências e alterações da esfera reprodutiva e produtiva. No 14º dia pósparto (Momento 2), foram realizados os mesmos procedimentos, além da ultrassonografia transretal. Amostras de sangue foram coletadas, em ambos os momentos, para a caracterização da capacidade fagocítica dos neutrófilos pelo teste do nitroblue tetrazolium (NBT) estimulado (ES) e não estimulado (NE) e realização de hemograma. Nas E. coli isoladas foram ... / Bacterial contamination of the uterus after delivery is almost an unanimous event in cows, in which the Escherichia coli (E. coli) is the main micro-organism found. Despite this, the activation of local and systemic defense mechanisms gradually eliminate contaminants throughout the physiological puerperium. However, some bacterias possess virulence factors that facilitate its installation and remain in the host tissue, leading to the development of uterine infections. Although the mechanism is not fully elucidated, it is certified that, the presence of E. coli in the first days postpartum favors the growth of Trueperella pyogenes in a later period, bacteria often associated with uterine infection. Thus, aimed to establish the dynamics and profile of uterine microbiota relating the virulence factors of E. coli isolated from the uterus of cows 24 hours after calving, with the bacterial presence in the uterine environment in the second postnatal week. The study was conducted on 75 Holstein cows with normal delivery and postpartum without complications. After 24 hours of parturition (Moment 1), gynecological evaluation was performed by rectal palpation, observed staining of the vaginal mucosa and measurement of rectal temperature. Samples of secretion loquial were collected aseptically of these animals, aiming the microbiological culture, antibiogram and uterine cytology. The postpartum period was uneventful and monitored for changes in the reproductive and productive sphere. On the 14th day postpartum (Time 2), the same procedures were were performed, apart from transrectal ultrasonography. Blood samples were collected at both moments, to characterize the phagocytic ability of neutrophils by the nitroblue tetrazolium test (NBT) stimulated (S) and unstimulated (US) and hemogram. In E. coli isolates were investigated different genes associated with virulence factors (VF) by PCR. Rapid uterine involution, characterized by diameter of the ... / FAPESP: 2011/15852-7
27

Efeitos da sobrecarga calórica em ratos machos submetidos ou não a restrição protéica in útero

Rizzi, Victor Hugo Gonçalves [UNESP] 25 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-11-10T11:09:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-25Bitstream added on 2014-11-10T11:58:06Z : No. of bitstreams: 1 000789732.pdf: 2864828 bytes, checksum: 411b76b95ee202f65447d9e42d3b9889 (MD5) / Introdução. Estudos anteriores mostram que a restrição proteica gestacional é responsável pela redução do número de néfrons e hipertensão arterial. O aumento da pressão arterial leva a uma hiperfiltração glomerular e consequentemente ruptura da barreira de filtração, com início do quadro de glomeruloesclerose. Além disso, evidências destacam as consequências da dieta hiperlipídica sobre a morfologia e distúrbios funcionais renais. O presente estudo tem como objetivo avaliar o efeito da sobrecarga calórica por dieta hiperlipídica sobre a função e morfologia renal em ratos submetidos à restrição proteica gestacional. Método. Após confirmação da prenhez as ratas foram divididos em 2 grupos, sendo grupo NP (normal protein - 17% de caseína na gestação) e grupo LP (low protein - 6% de caseína durante a gestação). Após nascimento a prole de ratos machos foi mantida com ração normal, sendo que da 8ª até a 13ª semana de vida essa prole foi submetida à dieta hiperlipídica (grupos LPH e NPH) ou ração padrão para roedores (grupo LPN e NPN). Foram realizadas análises da função renal, aferição da pressão arterial, imunohistoquímica, microscopia eletrônica de varredura e análise bioquímica do perfil lipídico. Resultados. O índice de adiposidade estava reduzido em LPN e aumentado nos grupos NPH e LPH. Observamos aumento da concentração de colesterol total em NPH e LPH, e aumento de colesterol LDL em LPH. A pressão arterial estava significativamente aumentada nos animais do grupo LPH na 10ª e 12ª semana de vida, comparado aos outros grupos no mesmo período. A menor excreção urinária de sódio foi observada nos grupos tratados, enquanto os animais NPH e LPN apresentaram aumento da acidificação urinária de forma tempo-dependente da dieta hiperlipídica. Os grupos LPN, NPH e LPH mostraram um aumento da expressão de AT1r, fator de transformação do crescimento beta (TGFβ-1), colágeno ... / Background. Prior studies show that maternal protein-restricted offspring (LP) have pronounced reduction of nephron number and arterial hypertension associated with unchanged glomerular filtration rate and enhanced glomerular area that may be related with glomerular hyperfiltration/overflow and account for the glomerular filtration barrier breakdown and early glomerulosclerosis. Additionally, evidence is emerging that highlights the far-reaching consequences of high fat diet (HFD) on kidney morphology and function disorders. The present study aims to evaluate the effect of HFD on renal function and morphology in LP rats. Methods. Maternal protein-restricted offspring (LP, 6% casein) and normal protein intake rats (NP, 17% casein) were submitted to ingestion of HFD (LPH and NPH, respectively) or standard chow to rodents (LPN and NPN) from 8th to 13th of age. Renal Function, systemic arterial pressure, immunohistochemistry and scanning electron microscopy were performed and biochemical serum parameters analyzed. Results. The body adiposity and mass were reduced in LPN which in turn, increased in NPH and LPH groups. Striking increased in total cholesterol was observed in NPH and LPH, and increased LDL in LPH. The blood pressure was significant increase in LPH groups from the 10th and 12th week of life compared to the other groups. A reduced urinary excretion of sodium was observed in low-protein treated rats while NPH and LPH animals presented an increased urinary acidification in time-dependent fashion. The LPN, NPH and LPH groups showed an increased expression of AT1r, transforming growth factor (TGFβ-1), collagen and fibronectin. By ultraestructural analysis we found a pronounced enfacement of foot process in treated groups and HFD-treated offspring showed wear-out of podocytes by rupture of cell membranes. In parallel all treated rats present a significant urinary protein excretion. Conclusion. In conclusion, from our present ...
28

Factores socioeconómicos y prácticas de prevención del cáncer cervicouterino en usuarias del consultorio de planificación familiar del Centro de Salud Carlos Cueto Fernandini, setiembre - octubre 2017

Suarez Lopez, Veronica January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Identifica los factores socioeconómicos que influyen en las prácticas de prevención del cáncer cervicouterino en usuarias del consultorio de planificación familiar del Centro de Salud Carlos Cueto Fernandini. Es decir, describir las características socioeconómicas de las usuarias, determina las prácticas de prevención primaria y secundaria del cáncer cervicouterino e identifica las variables socioeconómicas que influyen significativamente en la realización de prácticas de prevención del cáncer cervicouterino. Pretende aportar estadísticas confiables que permitirán fortalecer las competencias del profesional en el área de salud sexual y reproductiva, a nivel de las atenciones de prevención y detección precoz del cáncer de cuello uterino, en particular, en las poblaciones más vulnerables o con mayor factor de riesgo. / Tesis
29

Genotipagem de HPV e imunorreatividade da ciclina D1 em adenocarcinoma de colo do útero

Back, Simony dos Reis Segovia da Silva [UNESP] 15 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-15Bitstream added on 2014-06-13T19:56:59Z : No. of bitstreams: 1 000748693.pdf: 2194323 bytes, checksum: 02886527a75b634177bba3e9ae53c91b (MD5) / A incidência do adenocarcinoma do colo do útero (AC) está aumentando em muitos países. A associação entre a infecção pelo Papillomavirus Humano (HPV) e o AC ainda permanece incerta. A imunoistoquímica pode auxiliar no diagnóstico nos casos duvidosos, pois algumas condições benignas reativas podem mimetizar processos neoplásicos. Marcadores como bcl-2, Ki-67 e proteína p16INK4A (p16) já foram descritos para ajudar nas dúvidas relacionadas ao epitélio glandular cervical. Trabalhos recentes demonstraram a importância da adição da marcação da proteína Ciclina D1 ao painel imunoistoquímico. A Ciclina D1 é uma proteína sensor chave e integrador dos sinais extracelulares nas células em início até meados da fase G1 do ciclo celular, sendo importante na regulação da proliferação e diferenciação celular. Foram estudados 74 casos de biópsias com diagnóstico de adenocarcinoma de colo do útero, sendo 24 de adenocarcinoma cervical in situ e 50 de adenocarcinoma cervical invasor. No grupo controle, foram incluídas 79 biópsias de colo do útero que continham endocérvice normal ou em condições benignas reativas. A pesquisa de HPV nas biópsias foi realizada pela técnica da reação em cadeia da polimerase (PCR) utilizando os primers específicos (MY09/11 e GP5+/GP6+) e a genotipagem foi realizada empregando-se a técnica de PCR Multiplex utilizando primers específicos para os genótipos 6, 16, 18 e 33. A imunoistoquímica foi realizada nos 74 casos com diagnóstico de adenocarcinoma cervical (tipo in situ e invasor) para os marcadores Ciclina D1, proteína p16, Ki-67 e bcl-2 e em 79 casos controle para a Ciclina D1. O DNAHPV foi observado em 100% dos casos de adenocarcinoma cervical. O genótipo mais frequente foi o HPV18. A Ciclina D1 se apresentou negativa nos casos da doença e positiva nos casos benignos e reativos. O painel imunoistoquímico associando Ciclina D1, p16 e Ki-67 pode ser ferramenta útil na... / The incidence of cervical adenocarcinoma (AC) is increasing in many countries. The association between Human Papillomavirus (HPV) infection and the AC remains uncertain. Immunohistochemistry may help in the diagnosis in doubtful cases, because some benign reactive conditions can mimic neoplastic processes. Markers such as bcl-2, Ki-67 and protein p16INK4A (p16) have been described to assist with questions related to cervical glandular epithelium. Recent studies have shown the importance of adding protein labeling Cyclin D1 into immunohistochemical panel. The Cyclin D1 protein is a key sensor and integrator of extracellular signals into cells in early to mid G1 phase of the cell cycle, which is important in the regulation of cell proliferation and differentiation. We studied 74 patients with biopsy diagnosis of adenocarcinoma of the cervix, 24 of cervical adenocarcinoma in situ and 50 invasive cervical adenocarcinoma, The control group included 79 cervical biopsies containing endocervix normal or benign reactive conditions. The research of HPV in biopsies was performed by the polymerase chain reaction (PCR) using specific primers (MY9/11 and GP5 + / GP6 +) and genotyping was carried out using the Multiplex PCR using primers specific for genotypes 6, 16, 18 and 33. Immunohistochemistry was performed in 74 cases diagnosed with cervical adenocarcinoma (type in situ and invasive) for markers Cyclin D1, p16, Ki-67 and bcl-2, and 79 cases control for Cyclin D1. The HPV DNA was observed in 100% of cases of cervical adenocarcinoma. The most common genotype was HPV18. The Cyclin D1 was found negative in cases of illness and positive in benign and reactive samples. The immunohistochemical panel associating Cyclin D1, p16 and Ki-67 may be useful tool in the characterization and diagnosis of cervical adenocarcinoma
30

Quantificação de proteínas de fase aguda em éguas doadoras de embrião da raça quarto de milha

Mendonça, Victor Hugo [UNESP] 21 August 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-21Bitstream added on 2014-06-13T18:50:25Z : No. of bitstreams: 1 mendonca_vh_me_araca.pdf: 468913 bytes, checksum: 8c8b58b207927414e570fc0da4f9dd42 (MD5) / A eficiência reprodutiva em éguas é geralmente baixa, sendo que 43% de éguas puro-sangue falham em conceber um potro vivo. Infecção bacteriana no lúmen uterino é uma das principais causas de infertilidade em éguas. O exame citológico do endométrio é o mais importante método auxiliar no controle da saúde genital da égua devido ao seu baixo custo, fácil emprego e a possibilidade de rápido diagnóstico de processos inflamatórios, mesmo que subclínicos. A indução experimental de endometrite por inóculos de E. coli em éguas promoveu um aumento significativo nas proteínas de fase aguda (APPs) sistemicamente demonstrado pelo aumento nas concentrações da proteína amiloide sérica A (SAA) e fibrinogênio, leucopenia transitória e aumento da expressão de mRNA de citocinas e SAA no endométrio (METTE et al., 2010). Os objetivos do presente estudo foram correlacionar os achados de exames ultrassonográficos e hematológicos com culturas microbiológicas, citologia e histopatologia endometrial de éguas que apresentam endometrite ou histórico reprodutivo insatisfatório, avaliar a influência das lavagens uterinas no ambiente uterino e determinar qual(is) proteína(s) de fase aguda poderia(m) ser utilizada(s) como marcador(es) da resposta inflamatória sistêmica. Doze éguas da raça Quarto de Milha, divididas em dois grupos: controle e com endometrite (n=6), foram avaliadas quanto aos parâmetros hematológicos, swab uterino para cultivo microbiológico, citologia endometrial, biópsia uterina, e eletroforese do soro para determinação das concentrações de proteínas de fase aguda, antes e após o processo de lavagem uterina. Os resultados do presente estudo mostraram que a cultura microbiológica associada ao exame citológico do endométrio possibilitaram a fácil identificação e classificação da endometrite já instalada... / The reproductive efficiency of mares is generally low, and 43% of Thoroughbred mares fail to conceive a live foal. Bacterial infection of the uterine lumen is a major cause of infertility in mares. The cytological examination of the endometrium is the most important method to assist in controlling the genital health of the mare due to its low cost, is easy to use and provides a rapid diagnosis of inflammatory processes. Experimental induction of endometritis by an inoculum of E. coli in mares caused a significant increase in acute phase proteins (APPs) systemically demonstrated by increased concentrations of serum amyloid A protein (SAA) and fibrinogen, transient leucopenia and increased mRNA expression of cytokines and SAA in the endometrium.The aim of this study was to correlate the ultrasonographic and hematological findings with results of the microbiological cultures, endometrial cytology and histopathology in mares with endometritis or poor reproductive history, assess the influence of uterine flushings in the uterine environment and determine which acute phase protein(s) might be used as a marker of systemic inflammatory response and evaluate the influence of uterine lavages on the uterine environment. Twelve Quarter Horse mares were divided into 2 groups: control and with endometritis (n=6) and were evaluated for hematological variables, uterine swab for microbiological culture, endometrial cytology, uterine biopsy and serum electrophoresis for determination of acute phase proteins concentrations before and after uterine lavage. The results of this study showed that the microbial culture associated with endometrial cytology allowed easy identification and classification of endometritis, and the histopathology was necessary to identify subclinical and/or chronic... (Complete abstract click electronic access below)

Page generated in 0.0609 seconds