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Influence of antimicrobial agents on the adhesion of staphylococcus epidermidis to biomaterialsExtremina, Clara Isabel Teixeira January 2006 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Biomédica. 2006. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto, Instituto de Engenharia Biomédica, Faculdade de Medicina. Universidade do Porto
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User centred evaluation, requirements and prototyping : application to the design of an infection module in a critical medicine information systemSantos, Mónica Sara Ferreira January 2007 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Informática e Computação. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2007
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Perfil anatomopatológico e microbiológico de lesões indicativas de pielonefrites observadas ao exame necroscópicoFerreira, Cristiane Lira 16 September 2014 (has links)
Submitted by Luiza Maria Pereira de Oliveira (luiza.oliveira@ufpe.br) on 2015-05-20T16:24:46Z
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Previous issue date: 2014-09-16 / O exame necroscópico é um procedimento de fundamental importância e apesar dos avanços na área da imagenologia, a quantidade de resultados discrepantes entre o diagnóstico clínico e o necroscópico permanece preocupante. A pielonefrite é uma manifestação importante indicativa de infecção do trato urinário e que devido a variedade de sintomas pode não ser diagnosticada na clínica (in vivo). Nesse intuito, buscou-se neste trabalho verificar a incidência dessa doença através do exame necroscópico e identificar as bactérias presentes no rim. Coletaram-se rins de cadáveres com até 12 horas após o óbito, realizando-se análise macroscópica e após desinfecção do órgão com solução de iodo-povidine 10% fez-se uma incisão longitudinal com bisturis estéreis para aspiração da secreção presente e em seguida foram retirados fragmentos representativos da pelve e do parênquima renal para o estudo histopatológico. Os aspirados foram semeados em meios de cultura bacteriano e acondicionadas em estufa (37ºC) por até 48 horas. As bactérias isoladas foram identificadas através do instrumento Phoenix Automated Microbiology System. Os cortes histológicos renais foram fixados e emblocados em parafina e submetidos à coloração com hematoxilina–eosina. Para efeitos comparativos realizou-se coleta em rim sem secreção (controle). Todos os achados suspeitos de pielonefrite aguda foram detectados através do exame necroscópico, ou seja, não haviam sido detectados em vida. Através do exame histopatológico detectou-se 10 casos de pielonefrite aguda, sendo 4 detectados macroscopicamente e 6 foram diagnosticados exclusivamente por microscopia. Em 50% dos casos detectamos os três achados: secreção na macroscopia, crescimento bacteriano e alteração histológica indicativa de pielonefrite. Em 40% dos casos estavam presente apenas dois perfis anatomopatológicos: secreção e alteração histológica ou crescimento bacteriano e alteração histológica; Em 10% dos casos houve apenas o achado histopatológico. As espécies bacterianas prevalentes foram Escherichia coli, Pseudomonas pseudoalcaligenes, Stenotrophomonas maltophilia, Staphylococcus aureus e Micrococcus lylae. Conclui-se que o exame necroscópico é essencial para diagnosticar a pielonefrite pós-morte e que o exame histopatológico é ainda o padrão ouro, pois a alteração histológica é que definirá se há inflamação aguda indicando a doença da pelve renal. Concluímos também que a pesquisa bacteriana necroscópica deve ser incentivada, pois seguindo critérios necessários ao manipular as amostras os resultados encontrados serão relevantes e poderão esclarecer a causa do óbito, principalmente nos casos de morte súbita.
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Relações filogenéticas entre Escherichia coli enteroagregativa e uropatogênica. / Phylogenetic relationship among enteroaggregative and uropathogenic Escherichia coli strains.Nunes, Kamila Oliveira 16 March 2016 (has links)
Escherichia coli isoladas de infecções do trato urinário (ITU) são conhecidas como E. coli uropatogênicas (UPEC). Dentre as E. coli diarreiogênicas, o patótipo denominado E. coli enteroagregativa (EAEC) é definido pela produção do padrão de adesão agregativa em células epiteliais cultivadas. Estudos recentes mostraram que algumas cepas de UPEC albergam propriedades de virulência de EAEC, indicando que cepas de EAEC podem causar ITU. Assim sendo, o objetivo deste estudo foi analisar as relações filogenéticas entre cepas de EAEC que apresentam marcadores genéticos de E. coli extraintestinais (ExPEC) e cepas de UPEC com e sem marcadores genéticos de EAEC. Para tal, foram selecionadas 92 EAEC, 8 UPEC com e 10 sem marcadores de EAEC. As 92 EAEC foram analisadas quanto à presença dos genes considerados como marcadores de cepas de ExPEC (papA/papC, sfa/foc, afa/dra, iutA, kpsMT II), detectando 30 (32,6%) cepas com esse perfil. Estas 30 cepas foram selecionadas para análises de filogrupos e multilocus sequence type (MLST) junto às cepas de UPEC. Foi observado que 17 (54,4%) cepas de EAEC e 3 (16,6%) de UPEC pertenceram ao filogrupo A, 2 (6,45%) EAEC e 1 (5,5%) UPEC ao filogrupo B1, 3 (9,68%) EAEC e 8 (44,4%) UPEC ao filogrupo B2, 6 (19,35%) EAEC e 2 (11,1%) UPEC ao filogrupo D, 1 (3,2%) EAEC e 4 (22,2%) UPEC ao filogrupo E, 1 (3,2%) EAEC ao filogrupo F e 1 EAEC (3,2%) não pôde ser classificada de acordo com esta metodologia. Comparando os dois grupos de UPEC notou-se que dentre as cepas com marcadores de EAEC 3 (37,5%) pertenceram ao filogrupo E, 2 (25%) aos filogrupos A e D e 1 (12,5%) ao filogrupo B1. Dentre as cepas sem marcadores de EAEC 1 (10%) pertenceu ao filogrupo A, 1 (10%) ao filogrupo E e 8 (80%) ao filogrupo B2. As análises de MLST através do sequenciamento dos genes recA, fumC, icd, mdh, purA, adk e gyrB permitiram determinar 42 sequence types (ST) distintos, dos quais 22 foram descritos neste estudo. Os mais comuns foram o ST 10 (5 cepas) e ST 95 e ST 746 (ambos com 2 cepas cada). A árvore filogenética gerada confirmou esses dados, mostrando o grupamento das cepas de EAEC com marcadores de ExPEC com as cepas de UPEC com marcadores de EAEC. Em resumo, o presente estudo mostrou que um subgrupo de cepas de EAEC está inserido nos mesmos grupos filogenéticos de cepas de UPEC com marcadores de EAEC apresentando, portanto, correlação filogenética. Houve diferenças de distribuição filogenética entre cepas de UPEC com e sem marcador de EAEC. Concui-se que cepas de EAEC podem apresentar potencial uropatogênico, tanto no curso de uma infecção diarreica, quanto em carreadores assintomáticos. / Escherichia coli isolated from urinary tract infections (UTI) are known as uropathogenic E. coli (UPEC). Among the diarrheagenic E. coli, the enteroaggregative E. coli (EAEC) pathotype is defined by the production of the aggregative adherence on cultured epithelial cells. Recent studies have shown that some UPEC strains harbor virulence properties of EAEC, indicating that EAEC strains can cause UTI. Therefore, the aim of this study was to analyze the phylogenetic relationships among EAEC strains that have genetic markers of extraintestinal E. coli (ExPEC) and UPEC strains, with and without genetic markers of EAEC. For that reason, we selected 92 EAEC, 8 UPEC with and 10 without EAEC markers. The 92 EAEC were analyzed for the presence of genes considered as markers for ExPEC strains (papA/papC, sfa/foc, afa/dra, iutA, kpsMT II), detecting 30 (32.6%) strains with that profile. These 30 strains were selected for phylogroup and multilocus sequence type (MLST) analysis with the UPEC strains. It was observed that 17 (54.4%) EAEC and 3 (16.6%) UPEC belonged to the phylogroup A, 2 (6.45%) EAEC and 1 (5.5%) UPEC to the phylogroup B1, 3 (9.68%) EAEC and 8 (44.4%) UPEC to the phylogroup B2, 6 (19.35%) EAEC and 2 (11.1%) UPEC to the phylogroup D, 1 (3.2%) EAEC and 4 (22.2%) UPEC to the phylogroup E, 1 (3.2%) EAEC to the phylogroup F and 1 (3.2%) EAEC could not be classified according to this methodology. Comparing the two groups of UPEC it was observed that among the UPEC strains with EAEC markers, 3 (37.5%) belonged to the phylogroup E, 2 (25%) to the phylogroups A and D and 1 (12.5%) to the phylogroup B1. Among the UPEC strains without EAEC markers, 1 (10%) belonged to the phylogroup A, 1 (10%) to the phylogroup E and 8 (80%) to the phylogroup B2. The MLST analysis by sequencing of recA, fumC, icd, mdh, purA, adk and gyrB genes allowed to determine 42 distinct sequence types (ST), of whom, 22 were described in this study. The most common were ST 10 (5 strains), and ST 95 and ST 746 (both with two strains each). The phylogenetic tree generated confirmed that data, showing the clustering of EAEC strains (harboring ExPEC markers) with the UPEC strains (harboring EAEC markers). In summary, the current study showed that a subgroup of EAEC strains are clustered in the same phylogenetic groups of UPEC strains with EAEC markers and, thus, present phylogenetic correlation. Also, there were differences in phylogenetic distribution among UPEC strains with and without EAEC markers. In conclusion, EAEC strains may have uropathogenic potential, either in the course of a diarrheal infection or in asymptomatic carriers.
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Terapia Fotodinâmica Antimicrobiana (TFDa) Associada ou não a Fototerapia LASER em Osteomielite Induzida por Staphylococcus aureus: Estudo Microbiológico e HistológicoReis Júnior, João Alves dos 12 February 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-05-02T14:01:13Z
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Tese_ODONTO_João Alves dos Reis Júnior.pdf: 925805 bytes, checksum: 0bcef2c8c9a48fca7b38fa65514614a1 (MD5) / CAPES / Osteomielite é um processo inflamatório agudo ou crônico nos espaços medulares
ou nas superfícies corticais do osso e pode estar associado com infecções
bacterianas ou fúngicas. A Terapia Fotodinâmica Antimicrobiana (TFDa) a laser é
um tratamento baseado na reação fotoquímica citotóxica que resulta em uma série
de reações metabólicas que culminam na morte bacteriana. O objetivo do presente
estudo randomizado foi avaliar, in vitro e in vivo, através de análise microbiológica
e histológica, os efeitos da TFDa em defeitos ósseos cirúrgicos em tíbias de ratos
infectados por Staphylococcus aureus com tempo de observação de 0 e 30 dias
após o tratamento. No estudo in vitro, um laser de diodo (λ660 nm; 40 mW; Ø =
0,04 cm², 5 ou 10 J/cm²) e concentrações de 5, 10 e 15 μg/mL do Azul de Toluidina
foram testados e o melhor parâmetro escolhido para o estudo in vivo. A
concentração de 5 μg/mL foi escolhida para realizar a descontaminação da
infecção por Staphylococcus aureus nos defeitos ósseos. Nos grupos tratados com
Fototerapia utilizou-se o laser (λ = 780 nm, P = 70 mW, CW, 16,8 J/cm2 por sessão,
t= 240s, divididos em quatro pontos NSLO de 4,2 J/cm2, 134,4 J/cm2 por
tratamento). Os protocolos de irradiação foram realizados a cada 48 horas durante
15 dias. Os resultados foram submetidos à análise estatística. Para todos os
grupos TFDas do estudo microbiológico in vitro, houve redução significativa (p <
0,001) na quantidade de bactérias com as diferentes concentrações do
fotossensibilizador. No estudo microbiológico in vivo, no tempo 0, o grupo TFDa
apresentou redução bacteriana de 97,4 % (p < 0,001). Já no tempo de observação
de 30 dias, observou-se redução bacteriana de mais de 99,9% (p < 0,001). No
estudo histológico, observou-se que os grupos tratados com TFDa demonstraram
presença intensa de osteócitos e ausência de sequestro ósseo e de micro
abscessos. A TFDa com azul de toluidina foi eficaz na redução da contagem de
Staphylococcus aureus possibilitando um reparo ósseo de melhor qualidade.
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Estudos bioquímicos e nocaute gênico da enzima uracil fosforribosil transferase de Mycobacterium tuberculosis como alvo para o desenvolvimento de cepas atenuadasVillela, Anne Drumond January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Tuberculosis (TB) is an infectious disease mainly caused by Mycobacterium tuberculosis, which currently infects one-third of the world’s population. Despite the availability of the Bacille Calmette-Guérin vaccine and effective short-course chemotherapy, the increasing global burden of TB has been linked to the co-infection with HIV, the emergence of multi, extensively and now totally drug-resistant strains. Furthermore, the capacity of M. tuberculosis to remain viable within infected hosts in a long-term asymptomatic infection is an additional problem for the control of TB. Nucleotides biosynthesis pathways provide promising molecular targets for the development of new vaccines and therapeutic strategies to control the global incidence of TB. Uracil phosphoribosyltransferase (UPRT) catalyzes the conversion of uracil and 5'-phosphoribosyl-a- 1'-pyrophosphate (PRPP) to uridine 5'-monophosphate (UMP) and pyrophosphate (PPi). UPRT plays an important role in the pyrimidine salvage pathway since its product (UMP) is a common precursor of all pyrimidine nucleotides. This work presents cloning, recombinant expression in Escherichia coli, and purification of the upp-encoded M. tuberculosis UPRT (MtUPRT). Mass spectrometry analysis and N-terminal amino acid sequencing confirmed the identity of homogeneous MtUPRT. The molecular mass of the native MtUPRT was shown to follow a monomer-tetramer association model by analytical ultracentrifugation. This enzyme did not show a pronounced regulation by GTP as this nucleotide did not affect enzyme kinetic parameters, and its binding was not detected by isothermal titration calorimetry (ITC).Initial velocity and ITC studies suggested that catalysis proceeds through a sequential ordered mechanism, in which PRPP binds first, followed by uracil binding, and PPi is the first product to be released, followed by UMP. ITC also showed that PRPP and UMP binding are thermodynamically favorable processes. The pH-rate profiles indicated that groups with pK values of 5. 7 and 8. 1 are important for catalytic activity and a group with a pK value of 9. 45 is involved in PRPP binding. Pre-steady-state kinetic data suggested that product release is not the rate-limiting step of the reaction catalyzed by MtUPRT. Kinetic fluorescence studies demonstrated two forms of enzyme in solution of which only one can bind to PRPP. Knockout of the upp gene showed that this gene is not essential for M. tuberculosis H37Rv in the employed experimental conditions and the absence of upp gene did not affect the mycobacterium growth. UPRT is expressed in both high and low oxygen conditions of M. tuberculosis H37Ra growth. MtUPRT is inhibited by an active metabolite of isoxyl, which does not seem to inhibit RNA polymerase, adenine phosphoribosyltransferase and hypoxanthine-guanine phosphoribosyltransferase. Minimum inhibitory concentration of isoxyl for M. tuberculosis mutant for upp gene, complemented and wild type strains was 12. 8 μg/mL, meaning that the absence of the upp gene did not affect M. tuberculosis sensitivity to isoxyl. Altogether, these data may be useful for a better understanding about the nucleotide biosynthesis pathway in M. tuberculosis and as a framework on which to base efforts towards the development of efficient prophylactic and therapeutic strategies to decrease the global incidence of this pathogen. / A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis, o qual atualmente infecta um terço da população mundial. Apesar da disponibilidade da vacina Bacille Calmette-Guérin e da eficaz quimioterapia de curta duração, o aumento na incidência global da TB está relacionado à co-infecção com o HIV e ao surgimento de cepas multi, extensivamente e agora totalmente resistente a drogas. Além disto, a capacidade do M. tuberculosis de permanecer viável dentro do hospedeiro infectado por longo período em uma infecção assintomática é um problema adicional para o controle da TB. As rotas de biossíntese de nucleotídeos fornecem alvos moleculares promissores para o desenvolvimento de novas vacinas e estratégias terapêuticas para controlar a incidência global de TB no mundo. A uracil fosforribosil transferase (UPRT) catalisa a conversão de uracil e 5’- fosforribosil-a-1’-pirofosfato (PRPP) a uridina 5’-monofosfato (UMP) e pirofosfato (PPi). A UPRT tem um papel importante na rota de salvamento das pirimidinas já que seu produto (UMP) é o precursor comum de todos os nucleotídeos pirimídicos. Este trabalho apresenta a clonagem, expressão recombinante em E. coli, e a purificação da UPRT de M. tuberculosis codificada pelo gene upp (MtUPRT). Adicionalmente, foram realizadas análises de espectrometria de massas e sequenciamento N-terminal que confirmaram a identidade da MtUPRT homogênea. A massa molecular da MtUPRT nativa seguiu um modelo de associação monômero-tetrâmero por ultracentrifugação analítica. Esta enzima não mostrou uma regulação pronunciada por GTP já que este nucleotídeo não afetou os parâmetros cinéticos da enzima, e a sua ligação não foi detectada por calorimetria de titulação isotérmica (ITC).A velocidade inicial e os estudos de ITC sugeriram que a catálise procede através de um mecanismo ordenado sequencial, no qual o PRPP liga primeiramente, seguido pela ligação de uracil, e PPi é o primeiro produto a ser liberado, seguido pelo UMP. ITC também mostrou que a ligação de PRPP e UMP são processos termodinamicamente favoráveis. O perfil de pH indicou que grupamentos com os valores de pK próximos de 5,7 e 8,1 são importantes para a atividade catalítica e um grupamento com valor de pK próximo a 9,45 está envolvido na ligação do PRPP. Dados de cinética no estado pré-estacionário sugeriram que a liberação de produto não é a etapa limitante da reação catalisada pela MtUPRT. Estudos de fluorescência demonstraram a existência de duas formas da enzima em solução, das quais apenas uma pode ligar ao PRPP. O nocaute do gene upp demonstrou que este gene não é essencial para o M. tuberculosis H37Rv nas condições empregadas no experimento e a ausência do gene upp não afetou o crescimento micobacteriano. A UPRT mostrou ser expressa tanto em altas como em baixas concentrações de oxigênio. A MtUPRT foi inibida por um metabólito ativo do isoxyl, que não parece inibir as enzimas RNA polimerase, adenina fosforribosil transferase e hipoxantinaguanina fosforribosil transferase. A concentração inibitória mínima de isoxyl para as cepas de M. tuberculosis mutante para o gene upp, complementada e tipo selvagem foi de 12,8 μg/mL, o que significa que a ausência do gene upp não afetou a sensibilidade do M. tuberculosis ao isoxyl. Assim, estes dados podem ser úteis para um melhor entendimento sobre a via de biossíntese de nucleotídeos em M. tuberculosis e podem servir como base para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas e preventivas eficientes para diminuir a incidência global deste patógeno.
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Relações filogenéticas entre Escherichia coli enteroagregativa e uropatogênica. / Phylogenetic relationship among enteroaggregative and uropathogenic Escherichia coli strains.Kamila Oliveira Nunes 16 March 2016 (has links)
Escherichia coli isoladas de infecções do trato urinário (ITU) são conhecidas como E. coli uropatogênicas (UPEC). Dentre as E. coli diarreiogênicas, o patótipo denominado E. coli enteroagregativa (EAEC) é definido pela produção do padrão de adesão agregativa em células epiteliais cultivadas. Estudos recentes mostraram que algumas cepas de UPEC albergam propriedades de virulência de EAEC, indicando que cepas de EAEC podem causar ITU. Assim sendo, o objetivo deste estudo foi analisar as relações filogenéticas entre cepas de EAEC que apresentam marcadores genéticos de E. coli extraintestinais (ExPEC) e cepas de UPEC com e sem marcadores genéticos de EAEC. Para tal, foram selecionadas 92 EAEC, 8 UPEC com e 10 sem marcadores de EAEC. As 92 EAEC foram analisadas quanto à presença dos genes considerados como marcadores de cepas de ExPEC (papA/papC, sfa/foc, afa/dra, iutA, kpsMT II), detectando 30 (32,6%) cepas com esse perfil. Estas 30 cepas foram selecionadas para análises de filogrupos e multilocus sequence type (MLST) junto às cepas de UPEC. Foi observado que 17 (54,4%) cepas de EAEC e 3 (16,6%) de UPEC pertenceram ao filogrupo A, 2 (6,45%) EAEC e 1 (5,5%) UPEC ao filogrupo B1, 3 (9,68%) EAEC e 8 (44,4%) UPEC ao filogrupo B2, 6 (19,35%) EAEC e 2 (11,1%) UPEC ao filogrupo D, 1 (3,2%) EAEC e 4 (22,2%) UPEC ao filogrupo E, 1 (3,2%) EAEC ao filogrupo F e 1 EAEC (3,2%) não pôde ser classificada de acordo com esta metodologia. Comparando os dois grupos de UPEC notou-se que dentre as cepas com marcadores de EAEC 3 (37,5%) pertenceram ao filogrupo E, 2 (25%) aos filogrupos A e D e 1 (12,5%) ao filogrupo B1. Dentre as cepas sem marcadores de EAEC 1 (10%) pertenceu ao filogrupo A, 1 (10%) ao filogrupo E e 8 (80%) ao filogrupo B2. As análises de MLST através do sequenciamento dos genes recA, fumC, icd, mdh, purA, adk e gyrB permitiram determinar 42 sequence types (ST) distintos, dos quais 22 foram descritos neste estudo. Os mais comuns foram o ST 10 (5 cepas) e ST 95 e ST 746 (ambos com 2 cepas cada). A árvore filogenética gerada confirmou esses dados, mostrando o grupamento das cepas de EAEC com marcadores de ExPEC com as cepas de UPEC com marcadores de EAEC. Em resumo, o presente estudo mostrou que um subgrupo de cepas de EAEC está inserido nos mesmos grupos filogenéticos de cepas de UPEC com marcadores de EAEC apresentando, portanto, correlação filogenética. Houve diferenças de distribuição filogenética entre cepas de UPEC com e sem marcador de EAEC. Concui-se que cepas de EAEC podem apresentar potencial uropatogênico, tanto no curso de uma infecção diarreica, quanto em carreadores assintomáticos. / Escherichia coli isolated from urinary tract infections (UTI) are known as uropathogenic E. coli (UPEC). Among the diarrheagenic E. coli, the enteroaggregative E. coli (EAEC) pathotype is defined by the production of the aggregative adherence on cultured epithelial cells. Recent studies have shown that some UPEC strains harbor virulence properties of EAEC, indicating that EAEC strains can cause UTI. Therefore, the aim of this study was to analyze the phylogenetic relationships among EAEC strains that have genetic markers of extraintestinal E. coli (ExPEC) and UPEC strains, with and without genetic markers of EAEC. For that reason, we selected 92 EAEC, 8 UPEC with and 10 without EAEC markers. The 92 EAEC were analyzed for the presence of genes considered as markers for ExPEC strains (papA/papC, sfa/foc, afa/dra, iutA, kpsMT II), detecting 30 (32.6%) strains with that profile. These 30 strains were selected for phylogroup and multilocus sequence type (MLST) analysis with the UPEC strains. It was observed that 17 (54.4%) EAEC and 3 (16.6%) UPEC belonged to the phylogroup A, 2 (6.45%) EAEC and 1 (5.5%) UPEC to the phylogroup B1, 3 (9.68%) EAEC and 8 (44.4%) UPEC to the phylogroup B2, 6 (19.35%) EAEC and 2 (11.1%) UPEC to the phylogroup D, 1 (3.2%) EAEC and 4 (22.2%) UPEC to the phylogroup E, 1 (3.2%) EAEC to the phylogroup F and 1 (3.2%) EAEC could not be classified according to this methodology. Comparing the two groups of UPEC it was observed that among the UPEC strains with EAEC markers, 3 (37.5%) belonged to the phylogroup E, 2 (25%) to the phylogroups A and D and 1 (12.5%) to the phylogroup B1. Among the UPEC strains without EAEC markers, 1 (10%) belonged to the phylogroup A, 1 (10%) to the phylogroup E and 8 (80%) to the phylogroup B2. The MLST analysis by sequencing of recA, fumC, icd, mdh, purA, adk and gyrB genes allowed to determine 42 distinct sequence types (ST), of whom, 22 were described in this study. The most common were ST 10 (5 strains), and ST 95 and ST 746 (both with two strains each). The phylogenetic tree generated confirmed that data, showing the clustering of EAEC strains (harboring ExPEC markers) with the UPEC strains (harboring EAEC markers). In summary, the current study showed that a subgroup of EAEC strains are clustered in the same phylogenetic groups of UPEC strains with EAEC markers and, thus, present phylogenetic correlation. Also, there were differences in phylogenetic distribution among UPEC strains with and without EAEC markers. In conclusion, EAEC strains may have uropathogenic potential, either in the course of a diarrheal infection or in asymptomatic carriers.
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Correlação de achados microbiológicos e citológicos coletados por broncoscopia de cães com colapso traqueal / Correlation between microbiologic and cytological findings collected by bronchoscopy in dogs with tracheal collapseBenvenho, Ana Carolina Rodrigues 07 December 2012 (has links)
O colapso traqueal é uma obstrução parcial ou total da traqueia caracterizado pelo achatamento dorsoventral dos anéis cartilaginosos e pela frouxidão da membrana traqueal dorsal. Acomete principalmente cães de raças pequenas, de meia idade a idosos, embora também possa ocorrer em cães jovens. O diagnóstico é feito com base nos sinais clínicos e exames complementares. A traqueobroncoscopia permite avaliar o diâmetro da traqueia e dos segmentos brônquicos, principalmente quando as radiografias e fluoroscopia não forem conclusivas e ainda permite a coleta de amostras para citologia, histopatologia e culturas. O objetivo deste estudo foi correlacionar a infecção traqueal com a inflamação da traqueia em cães com colapso de traqueia. A pesquisa foi realizada no HOVET da FMVZ-USP e no Hospital Veterinário Clinivet em Curitiba. A amostra foi constituída por 28 cães, sendo 12 com colapso de traqueia e 16 hígidos para o grupo controle, que propiciou parâmetros de normalidade em relação ao grupo colapso traqueal. Para a coleta de dados utilizou-se a traqueobroncoscopia, com a qual visualizamos a traqueia e graduamos o colapso, colhemos material para cultura bacteriana e citologia. Após a análise dos resultados foi observado diferença estatística significativa nos cães com inflamação e colapso de traqueia. Não foi observado correlação entre a infecção bacteriana e a inflamação na traqueia. Com um teste de dissimilaridade verificou-se que a população bacteriana da orofaringe foi semelhante a da traqueia nos cães do mesmo grupo. Portanto, concluímos que cães com colapso de traqueia tendem a ter a traqueia inflamada, porém não apresentam infecção bacteriana. A composição das bactérias na traqueia pode ser devido à aspiração do conteúdo da orofaringe. / The Tracheal collapse is a partial or total obstruction of the trachea, featured by dorsoventral flattening of the cartilaginous rings and by the laxity of the dorsal tracheal membrane. It mainly affects small breeds, middle-aged and older dogs, although it can also occur in young dogs. The diagnosis is made based on clinical signs and additional exams. The trachealbronchoscopy allows evaluating the trachea diameter and bronchial segments, especially when radiographic and fluoroscopy is not conclusive and still allows the collection of samples for cytology, histopathology and cultures. The objective of this study was correlating the tracheal infection with the tracheal inflammation in dogs with tracheal collapse. The research was conducted in the HOVET FMVZ-USP and Clinivet Veterinary Hospital in Curitiba. The sample consisted of 28 dogs, including 12 with collapsing trachea and 16 healthy subjects in the control group, which allowed normal parameters in relation to the group tracheal collapse. For data collection was used the trachealbronchoscopy, in which was visualized the trachea and the grade of the tracheal collapse was recorded. We also collected samples for cytology and bacterial culture. After analyzing the results we found statistically significant difference in dogs with tracheal collapse and inflammation of the trachea. There was no correlation between bacterial infection and inflammation in the trachea. With dissimilarity test was observed that the bacterial population of the pharynx was similar to the trachea in dogs of the same group. n this study, therefore, concluded that dogs with collapsing trachea tend to have the inflamed trachea, but it does not have bacterial infection. The composition of the bacteria in the trachea may be due to aspiration of pharynx\'s contents.
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Caracterização molecular de Enterobactérias e Pseudomonas spp. produtoras de ESBL, isoladas em um hospital do interior Rio Grande do SulPrediger, Johan 31 March 2014 (has links)
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2014JohanPrediger.pdf: 1412383 bytes, checksum: 351464f422d7e0f60807a802dec5db00 (MD5) / Doenças infecciosas são uma das principais causas de morbidade no mundo inteiro, sendo que o uso indiscriminado de antibióticos favorece o desenvolvimento de mecanismos de resistência bacteriana, dificultando o combate às infecções. O número de pacientes infectados por microrganismos resistentes vem aumentando consideravelmente e por isso tem chamado atenção dos serviços de saúde. A presente pesquisa teve como objetivo de verificar a infecção bacteriana e sua resistência aos antibióticos, além da presença de genes produtores de beta-lactamases em um hospital do interior do Rio Grande do Sul. Realizou-se a análise retrospectiva das infecções por bactérias multirresistentes durante o período de janeiro de 2011 a junho de 2012. O isolamento e a identificação das bactérias foram realizados por laboratório terceirizado, e para a avaliação de suscetibilidade aos antimicrobianos foi utilizado o método de difusão de disco, padronizado pelo Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI). A análise retrospectiva de 374 amostras mostrou que diferentes bactérias apresentaram resistência a um grande número de antibióticos. Dentre as mais prevalentes no estudo e que também apresentaram maior percentual de resistência estavam: Klebsiella spp., Enterobacter spp., Escherichia coli e Pseudomonas spp. Foram coletadas 62 amostras para análise pelo método de triagem para detecção de beta-lactamases de espectro estendido (ESBL), por aproximação de discos, onde 45% foram classificadas com produtoras de ESBL. A caracterização molecular feita nestes mesmos isolados, realizada pela técnica de Reação em cadeia da polimerase (PCR) identificou o gene TEM em 70,96% dos isolados, o gene SHV em 56,45% e, o gene CTX-M em 91,93%, dos quais 24,19% confirmaram a presença de gene pertencente ao grupo CTX-M1, 14,51% ao grupo CTX-M2 e 22,58% ao grupo CTX-M9. Com o presente estudo conclui-se que os genes CTX-M e TEM foram os mais prevalentes entre os genes dos isolados avaliados. Além disso, também se observa a presença de outros genes produtores de ESBL nas amostras analisadas fato que pode estar relacionado ao alto nível de resistência a antimicrobianos das bactérias estudadas.
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Utilização do 'beta' - glucano sobre o desempemho produtivo, indicadores de estresse, perfil hematológico e sobrevivência do pacu (Piaractus mesopotamicus)Schorer, Marianne [UNESP] 25 July 2008 (has links) (PDF)
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schorer_m_me_jabo.pdf: 422367 bytes, checksum: 37206debb94744d658461678b9bf1e34 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Em peixes, o 'beta'- glucano apresenta uma potente função imunoestimulante sendo cada vez maior a sua utilização como suplemento alimentar, aumentando significantemente a resistência à exposição infecciosa. Este prebiótico tem função de prevenir a colonização de patógenos por intensificar a ativação de macrófagos, proporcionando benefícios ao trato gastrointestinal e resultando em melhor desempenho e resistência a doenças. Este estudo teve a finalidade de avaliar os efeitos do 'beta' - glucano adicionado às rações peletizadas e extrusadas sobre o desempenho produtivo, indicadores de estresse, perfil hematológico e sobrevivência do pacu. Este experimento foi conduzido no Laboratório de peixes ornamentais, do Centro de Aqüicultura da UNESP (CAUNESP), em Jaboticabal, São Paulo. Foram utilizados 640 juvenis de pacu, com 24,7 ± 2,0 g, distribuídos em 32 aquários de vidro (130L). Os parâmetros físico – químicos da água foram mensurados quinzenalmente. Os peixes foram alimentados duas vezes ao dia, uma pela manhão e outra ao fim do dia. Os experimentos apresentaram um delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 4, utilizando níveis de inclusão do 'beta'– glucano de: 0 (controle), 0,1%, 0,2% e 0,3% por kg/ ração. Os níveis de'beta'-glucano avaliados neste estudo, não proporcionaram ganhos significativos no desempenho produtivo de juvenis de pacu, porém o tratamento 0,3% apresentou melhores resultados no GP, PF e TCE. A administração do 'beta'- glucano na dieta, durante todo período experimental, provocou alterações nos parâmetros hematológicos e indicadores de estresse do pacu. Os peixes alimentados com o 'beta'-glucano apresentaram maior resistência à infecção da bactéria A. hidrophila. Sendo assim, o tratamento 0,1% apresenta um custo/kg inferior e garante eficácia na saúde de juvenis de pacu. / In fish, glucano has shown a potent immunostimulant function. The use of glucano is increasing significantly the resistance to diseases after infectious exposition. This prebiotic may be prevent the bacterial colonization, and activated macrophages, been beneficial to the digestive tract, resulting in better performance and disease resistance. This study will evaluate the glucano effects added in palletized and extruded diets of fish, analyzing fish perfOrmance, stress indicators, hematological profile and survival of pacu. This study was driven in Laboratory of ornamental fish, on Centro de Aqüicultura of UNESP (CAUNESP), in Jaboticabal, São Paulo. Were used 640 pacu juveniles, with 24,7 ± 2,0 g, distributed in 32 aquarium (130 L). The physical and chemical water parameters were measured every two weeks. Fish were fed twice a day, in the morning and another at the end of the day. In this trial were used 640 pacu juveniles (24.7 ± 2.0 g) distribuided in 32 aquariums (20 fish/aquarium). Throughout the experimental period, water remained at 26.5 oC and the others limnological parameters (dissolved oxygen, pH, alkalinity, ammonia and conductivity) stayed within normal values for the specie. The experimental trial design was entirely casualized in factorial scheme 2 x 4, evaluating two proceeding of diets (extruded and pelletized) and four 'beta' - glucan levels in diets: 0 (control), 0.1%, 0.2% and 0.3% with four repetitions. In this study,'beta' – glucan levels do not provide significant gains on pacu juveniles performance, but treatment with 0,3% – glucan showed better results of weight gain, weight final and specific growth rate. The administration of glucan in the diet, caused changes in hematological parameters and stress indicators in pacu. The fishes fed with glucan showed greater resistance to infection with A. hidrophila. Thus, treatment with 0,1% of glucan presented a lower cost/kg and shows efficiency in health of pacu juveniles.
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