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A vegetação em afloramentos rochosos no Semi-Árido: diversidade e respostas ao ambienteRuth Gomes dos Santos, Polyhanna 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho tem por objetivo analisar a composição florística e a estrutura em dois
afloramentos rochosos, localizados no semi-árido de PE, Nordeste do Brasil. Também foi
testada a possível relação entre a vegetação estudada e quatro variáveis ambientais: área,
profundidade do solo, inclinação da rocha e localidade. Ao todo foram encontradas 201
espécies de plantas vasculares, sendo Fabaceae (18spp.; 9%), Asteraceae (17 spp.; 8,5%),
Orchidaceae (13 spp.; 6,5%), Euphorbiaceae (12spp.; 6%), Bromeliaceae (10spp.; 5%) e
Poaceae (8spp.; 4%) as famílias com maior número de espécies. Três das espécies
encontradas são restritas a afloramentos rochosos da região. Foram contabilizados 1795
indivíduos pertencentes a 63 diferentes táxons. A maioria das espécies que apresentaram
muitos indivíduos teve freqüência baixa nas parcelas e vice-versa. A similaridade de Jaccard
entre as localidades foi de 0,347. Os valores do índice de diversidade foram H: 2,572 e H:
2,547 nats/indivíduo. A área é único fator que influencia significativamente a riqueza e
abundância, porém é não significativo para composição. Essa mostrou relação com todas as
outras variáveis. Assim, as espécies apresentam preferências por determinados tipo de
topografia e profundidade do solo. As famílias que predominaram na flora são também
comuns e ricas em afloramentos e também na vegetação dos arredores. No entanto, a presença
de espécies restritas é indicativa da peculiaridade desses ambientes. Comparando o valor do
índice de similaridade com os de outros estudos, pode-se inferir que as duas áreas
compartilham flora similar. A diversidade é comparável a afloramentos e a vegetação
herbácea da região. Ilhas de vegetação com maior área apresentam uma série de
peculiaridades que permitem que elas apresentem mais espécies, como maior quantidade de
micro-sítios. Com base na regressão múltipla e na CCA, possivelmente a inclinação e a
profundidade do solo não determinam quantas espécies e quantos indivíduos colonizarão
determinada ilha, mas sim quais serão essas possíveis espécies. Essa associação entre o
conjunto florístico com a topografia e com as características edáficas apóia muitas
observações descritivas em afloramentos rochosos. Porém, como a CCA mostra que a maior
porcentagem da variação das espécies é explicada pela localidade, possivelmente variáveis
externas as análises devem estar também afetando a vegetação
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Interakce rostlin a živočichů v ekosystému inselbergu: Vliv na reprodukci vybraných druhů / Plant-Animal Interactions in an Inselberg Ecosystem: The Effect on Reproduction of Selected SpeciesVlasáková, Blanka January 2010 (has links)
Conclusions This thesis provides detailed insight into plant-animal relationships that are involved in reproduction of inselberg species. The results are interpreted in relation to the ecosystem functioning and they also contribute to the general knowledge on specialization in plant-animal interactions (Chapter 2 and 3), floral resources (Chapter 2, 3, and 5), pollinators' attraction (Chapter 2), relations between diaspore's characteristics and animal dispersal (Chapter 4), and conflicts among plant life stages that follow ovule fertilization (Chapter 4). As Clusia aff. sellowiana dominates the shrub vegetation, the study on its reproduction is the initial step to understanding the dynamics of the shrub patches and potential succession on the inselberg. The nocturnal pollination system of Clusia aff. sellowiana bears unusual characteristics and signs of specialization. Only one pollinator species, a cockroach Amazonina platystylata, was recorded and this species is apparently sensitive to olfactory attraction cues emitted by the flowers. This is the first evidence of pollination system that involves cockroaches as pollinators and is to some degree specialized. Clusia aff. sellowiana is dispersed by small birds. Because its diasporas are consumed by birds and there is a time lag before they are deposited,...
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In the Shadow of an Iconic Inselberg: Uluru's shadow Influences Climates and Reptile Assemblage Structure at its BaseDittmer, Drew E., Chapman, Trevor L., Bidwell, Joseph R. 01 October 2020 (has links)
Uluru is the more famous of the two namesake inselbergs found in Uluru Kata-Tjuta National Park (UKTNP). Uluru is roughly 10 km around its base, stands nearly 350 m tall, and can cast a shadow more than a kilometre long during the early morning and late afternoon hours. Additionally, there are many areas near the base of Uluru that receive nearly continuous shade throughout the day, which may also mean that these places could be buffered against extreme temperatures. This study investigated Uluru's influence on the climate at various distances from its base, and simultaneously assessed if the structure of the reptile community was related to the observed climatic variation. We used iButton data loggers to record the temperature and relative humidity at 26 sample locations surrounding Uluru. We used ArcGIS to map the path of Uluru's shadow and to determine when and how long data loggers recorded in and out of Uluru's shading influence. We found that the temperature and relative humidity were strongly influenced by Uluru's shadow, and that reptile assemblages were strongly correlated with the amount of time a sampled site was influenced by Uluru's shadow.
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Sistemática, filogenia e morfologia de Alcantarea (Bromeliaceae) / Systematics, phylogeny, and morphology of Alcantarea (Bromeliaceae)Versieux, Leonardo de Melo 15 December 2009 (has links)
Esta tese compreende a revisão taxonômica, filogenia e morfologia do gênero Alcantarea (E. Morren ex Mez) Harms, bromeliáceas rupícolas endêmicas dos afloramentos rochosos do leste do Brasil. Apresenta-se inicialmente uma caracterização geral de Bromeliaceae, os objetivos e justificativas da tese, que segue estruturada em capítulos. O capítulo 1 apresenta a caracterização morfológica e a revisão do gênero baseada nos trabalhos de campo, de herbários e bibliografia. São apresentadas as descrições para as espécies, chave para identificação, ilustrações, mapa de distribuição e estado de conservação dos táxons. Entre os resultados desse capítulo destaca-se que são reconhecidas 26 espécies, sendo cinco novas e descritas pelo autor no decorrer do projeto (A. martinellii Versieux & Wand., A. patriae Versieux & Wand., A. tortuosa Versieux & Wand., A. trepida Versieux & Wand., A. turgida Versieux & Wand.), quatro novos sinônimos são apresentados (A. brasiliana (L.B. Sm.) J.R. Grant, A. edmundoi (Leme) J.R. Grant, A. lurida Leme, A. mucilaginosa Leme) e um neótipo é designado. Em quase sua totalidade os táxons estão individualmente ilustrados em detalhe e são também apresentadas pranchas fotográficas. Amplo material foi coletado e incorporado aos herbários e uma coleção-viva foi montada no Instituto de Botânica. Apesar de geralmente formarem grandes populações em locais de difícil acesso, seis táxons são considerados ameaçados de extinção em razão de áreas de ocorrência restritas e por perda do habitat e para seis espécies não foi possível determinar o estado de conservação em razão de insuficiência de dados. No capítulo 2 é apresentada a filogenia de Alcantarea baseada em caracteres moleculares. Foram empregados dois marcadores do cloroplasto (trnK-rps16, trnC-petN), um gene nuclear de baixa cópia (Floricaula/Leafy) e também 20 loci de microssatélites nucleares. Os resultados obtidos nas análises Bayesianas e de Parcimônia apontam para o bem suportado monofiletismo de Alcantarea. Nesta análise Alcantarea surge como grupo-irmão das espécies de Vriesea do leste do Brasil. Entre os marcadores, o Floricaula/Leafy apresenta os melhores resultados e se mostra com uma região potencial para outros estudos com Bromeliaceae. Os microssatélites delimitam grupos de espécies, com forte correspondência biogeográfica e também sugerem que a hibridização interespecífica seja um fenômeno freqüente em Alcantarea, sendo observados indivíduos de uma mesma espécie aparecendo proximamente relacionados a grupos díspares. No capítulo 3 é delimitado o complexo Alcantarea extensa com ocorrência predominante no Espírito Santo e ao leste de Minas Gerais, sendo esse complexo corroborado pelos dados dos microssatélites (cap. 2). São pelo menos 10 táxons que apresentam pouca variação na morfologia floral, vegetativa e proximidade geográfica entre as populações. Ainda neste capítulo é apresentada a ocorrência de viviparidade nos frutos de Alcantarea e uma nova espécie é descrita. No capítulo 4 é apresentada a caracterização morfo-anatômica foliar. Várias das características anatômicas observadas contribuem para a sobrevivência em ambientes xéricos (campo rupestre/inselbergs). Entre elas destacam-se a epiderme com paredes espessadas, abundante cobertura de ceras epicuticulares, hipoderme mecânica, parênquima aqüífero, parênquima esponjoso preenchendo canais de ar estreitos e estômatos restritos à face abaxial. Os dados obtidos nos capítulos 1, 2 e 4 serviram de base para decisão de manter Alcantarea como gênero distinto, independente de Vriesea. Os caracteres moleculares indicam que se trata de um grupo monofilético bem suportado e irmão de Vriesea s.s. O histórico taxonômico; a morfologia das pétalas longas, liguladas, espiraladas e efêmeras; as sementes bicomosas; a posição do ovário semi-ínfero também sustentam tal segregação. Em adição, os caracteres diagnósticos disponíveis para o caso da união de Alcantarea e Vrisea são inconsistente e baseados exclusivamente em simplesiomorfias. Sugere-se o potencial dos caracteres anatômicos tais como a extensão do parênquima aqüífero, o formato dos canais de ar, a extensão das projeções das fibras do feixe vascular, que conferem nervuras mais salientes, e a presença de nectários septais mais desenvolvidos como características adicionais, facilmente observáveis e que separam tais gêneros. / This thesis comprises the taxonomic revision, phylogeny, and morphology of the genus Alcantarea (E. Morren ex Mez) Harms, composed of rupiculous bromeliads endemic to eastern Brazil rock outcrops. An overall characterization of Bromeliaceae is presented initially then followed by the objectives and justification of the thesis, which is structured in chapters. Chapter 1 presents the morphological characterization and revision of the genus based in field, herbaria and bibliography. Species descriptions, identification key, map and taxa conservation statuses are presented. The highlight results of this chapter are that 26 species are recognized, five of them being new and described by the author during the project (A. martinellii Versieux & Wand., A. patriae Versieux & Wand., A. tortuosa Versieux & Wand., A. trepida Versieux & Wand., A. turgida Versieux & Wand.), four new synonyms are presented (A. brasiliana (L.B. Sm.) J.R. Grant, A. edmundoi (Leme) J.R. Grant, A. lurida Leme, A. mucilaginosa Leme), and one neotype is designated. Almost all taxa are illustrated in detail, and photographic plates are also presented. A large number of specimens were collected and incorporated in herbaria and a living-collection was built at the Instituto de Botânica. In spite of usually forming large populations in difficult to access places six taxa are threatened of extinction due to restricted occurrence areas and habitat loss. In addition, it was not possible to determine conservation statuses for six species due to data deficiency. In Chapter 2 the molecular phylogeny of Alcantarea is presented. Two chloroplast markers (trnK-rps16, trnC-petN), one low copy nuclear gene (Floricaula/Leafy), and also 20 nuclear microsatellites loci were employed. Results point to a well supported monophyly of Alcantarea, in both bayesian and parsimony analyses. In these analyses Alcantarea emerges as the sister genus of eastern Brazilian Vriesea. Floricaula/Leafy provides better resolution and is recommended for future studies within Bromeliaceae. Microsatellites delimit species groups with strong biogeographic correspondence and also suggest that hybridization is frequent , once individuals of the same species appear closely related to different species groups. In chapter 3, a species complex predominantly from Espírito Santo and eastern Minas Gerais States is delimited and named Alcantarea extensa complex and its status as a complex is supported by microsatellite analysis (Ch. 2). At least 10 taxa that show low floral and vegetative morphological variation and posses geographic proximity among populations are included in this complex. A new species and viviparous seeds in Alcantarea fruit are also described in this chapter. Leaf anatomical characterization for nine species of Alcantarea is presented in chapter 4. Several of the observed features contribute to the survival of Alcantarea in xeric environments (campo rupestre/inselbergs) as the thick-walled epidermis, abundant covering of epicuticular waxes, mechanic hypodermis, aquiferous parenchyma, narrow air-lacunae filled up with the spongy parenchyma, and stomata restricted to the abaxial surface. Data obtained in chapters 1, 2, and 4 provided evidence to keep Alcantarea as a distinct genus, independent from Vriesea. Molecular data indicate that it is a monophyletic and well supported group sister of Vriesea s.s. The taxonomic history; the morphological distinctiveness of the long, ligulate, spiraled and ephemeron petals; seeds with basal and apical appendages and semi-inferior ovary also support this segregation. In addition, diagnostic characters available for the recognition of Alcantarea and Vrisea united are inconsistent and based on sympleisiomorphies exclusively. It is also suggested that the anatomical features such as the extension of the aquiferous parenchyma, the shape of the air channels and the extensions of the fibers bundles that forms more salient nerves and the presence of more developed septal nectaries are additional useful features to separate both taxa.
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Sistemática, filogenia e morfologia de Alcantarea (Bromeliaceae) / Systematics, phylogeny, and morphology of Alcantarea (Bromeliaceae)Leonardo de Melo Versieux 15 December 2009 (has links)
Esta tese compreende a revisão taxonômica, filogenia e morfologia do gênero Alcantarea (E. Morren ex Mez) Harms, bromeliáceas rupícolas endêmicas dos afloramentos rochosos do leste do Brasil. Apresenta-se inicialmente uma caracterização geral de Bromeliaceae, os objetivos e justificativas da tese, que segue estruturada em capítulos. O capítulo 1 apresenta a caracterização morfológica e a revisão do gênero baseada nos trabalhos de campo, de herbários e bibliografia. São apresentadas as descrições para as espécies, chave para identificação, ilustrações, mapa de distribuição e estado de conservação dos táxons. Entre os resultados desse capítulo destaca-se que são reconhecidas 26 espécies, sendo cinco novas e descritas pelo autor no decorrer do projeto (A. martinellii Versieux & Wand., A. patriae Versieux & Wand., A. tortuosa Versieux & Wand., A. trepida Versieux & Wand., A. turgida Versieux & Wand.), quatro novos sinônimos são apresentados (A. brasiliana (L.B. Sm.) J.R. Grant, A. edmundoi (Leme) J.R. Grant, A. lurida Leme, A. mucilaginosa Leme) e um neótipo é designado. Em quase sua totalidade os táxons estão individualmente ilustrados em detalhe e são também apresentadas pranchas fotográficas. Amplo material foi coletado e incorporado aos herbários e uma coleção-viva foi montada no Instituto de Botânica. Apesar de geralmente formarem grandes populações em locais de difícil acesso, seis táxons são considerados ameaçados de extinção em razão de áreas de ocorrência restritas e por perda do habitat e para seis espécies não foi possível determinar o estado de conservação em razão de insuficiência de dados. No capítulo 2 é apresentada a filogenia de Alcantarea baseada em caracteres moleculares. Foram empregados dois marcadores do cloroplasto (trnK-rps16, trnC-petN), um gene nuclear de baixa cópia (Floricaula/Leafy) e também 20 loci de microssatélites nucleares. Os resultados obtidos nas análises Bayesianas e de Parcimônia apontam para o bem suportado monofiletismo de Alcantarea. Nesta análise Alcantarea surge como grupo-irmão das espécies de Vriesea do leste do Brasil. Entre os marcadores, o Floricaula/Leafy apresenta os melhores resultados e se mostra com uma região potencial para outros estudos com Bromeliaceae. Os microssatélites delimitam grupos de espécies, com forte correspondência biogeográfica e também sugerem que a hibridização interespecífica seja um fenômeno freqüente em Alcantarea, sendo observados indivíduos de uma mesma espécie aparecendo proximamente relacionados a grupos díspares. No capítulo 3 é delimitado o complexo Alcantarea extensa com ocorrência predominante no Espírito Santo e ao leste de Minas Gerais, sendo esse complexo corroborado pelos dados dos microssatélites (cap. 2). São pelo menos 10 táxons que apresentam pouca variação na morfologia floral, vegetativa e proximidade geográfica entre as populações. Ainda neste capítulo é apresentada a ocorrência de viviparidade nos frutos de Alcantarea e uma nova espécie é descrita. No capítulo 4 é apresentada a caracterização morfo-anatômica foliar. Várias das características anatômicas observadas contribuem para a sobrevivência em ambientes xéricos (campo rupestre/inselbergs). Entre elas destacam-se a epiderme com paredes espessadas, abundante cobertura de ceras epicuticulares, hipoderme mecânica, parênquima aqüífero, parênquima esponjoso preenchendo canais de ar estreitos e estômatos restritos à face abaxial. Os dados obtidos nos capítulos 1, 2 e 4 serviram de base para decisão de manter Alcantarea como gênero distinto, independente de Vriesea. Os caracteres moleculares indicam que se trata de um grupo monofilético bem suportado e irmão de Vriesea s.s. O histórico taxonômico; a morfologia das pétalas longas, liguladas, espiraladas e efêmeras; as sementes bicomosas; a posição do ovário semi-ínfero também sustentam tal segregação. Em adição, os caracteres diagnósticos disponíveis para o caso da união de Alcantarea e Vrisea são inconsistente e baseados exclusivamente em simplesiomorfias. Sugere-se o potencial dos caracteres anatômicos tais como a extensão do parênquima aqüífero, o formato dos canais de ar, a extensão das projeções das fibras do feixe vascular, que conferem nervuras mais salientes, e a presença de nectários septais mais desenvolvidos como características adicionais, facilmente observáveis e que separam tais gêneros. / This thesis comprises the taxonomic revision, phylogeny, and morphology of the genus Alcantarea (E. Morren ex Mez) Harms, composed of rupiculous bromeliads endemic to eastern Brazil rock outcrops. An overall characterization of Bromeliaceae is presented initially then followed by the objectives and justification of the thesis, which is structured in chapters. Chapter 1 presents the morphological characterization and revision of the genus based in field, herbaria and bibliography. Species descriptions, identification key, map and taxa conservation statuses are presented. The highlight results of this chapter are that 26 species are recognized, five of them being new and described by the author during the project (A. martinellii Versieux & Wand., A. patriae Versieux & Wand., A. tortuosa Versieux & Wand., A. trepida Versieux & Wand., A. turgida Versieux & Wand.), four new synonyms are presented (A. brasiliana (L.B. Sm.) J.R. Grant, A. edmundoi (Leme) J.R. Grant, A. lurida Leme, A. mucilaginosa Leme), and one neotype is designated. Almost all taxa are illustrated in detail, and photographic plates are also presented. A large number of specimens were collected and incorporated in herbaria and a living-collection was built at the Instituto de Botânica. In spite of usually forming large populations in difficult to access places six taxa are threatened of extinction due to restricted occurrence areas and habitat loss. In addition, it was not possible to determine conservation statuses for six species due to data deficiency. In Chapter 2 the molecular phylogeny of Alcantarea is presented. Two chloroplast markers (trnK-rps16, trnC-petN), one low copy nuclear gene (Floricaula/Leafy), and also 20 nuclear microsatellites loci were employed. Results point to a well supported monophyly of Alcantarea, in both bayesian and parsimony analyses. In these analyses Alcantarea emerges as the sister genus of eastern Brazilian Vriesea. Floricaula/Leafy provides better resolution and is recommended for future studies within Bromeliaceae. Microsatellites delimit species groups with strong biogeographic correspondence and also suggest that hybridization is frequent , once individuals of the same species appear closely related to different species groups. In chapter 3, a species complex predominantly from Espírito Santo and eastern Minas Gerais States is delimited and named Alcantarea extensa complex and its status as a complex is supported by microsatellite analysis (Ch. 2). At least 10 taxa that show low floral and vegetative morphological variation and posses geographic proximity among populations are included in this complex. A new species and viviparous seeds in Alcantarea fruit are also described in this chapter. Leaf anatomical characterization for nine species of Alcantarea is presented in chapter 4. Several of the observed features contribute to the survival of Alcantarea in xeric environments (campo rupestre/inselbergs) as the thick-walled epidermis, abundant covering of epicuticular waxes, mechanic hypodermis, aquiferous parenchyma, narrow air-lacunae filled up with the spongy parenchyma, and stomata restricted to the abaxial surface. Data obtained in chapters 1, 2, and 4 provided evidence to keep Alcantarea as a distinct genus, independent from Vriesea. Molecular data indicate that it is a monophyletic and well supported group sister of Vriesea s.s. The taxonomic history; the morphological distinctiveness of the long, ligulate, spiraled and ephemeron petals; seeds with basal and apical appendages and semi-inferior ovary also support this segregation. In addition, diagnostic characters available for the recognition of Alcantarea and Vrisea united are inconsistent and based on sympleisiomorphies exclusively. It is also suggested that the anatomical features such as the extension of the aquiferous parenchyma, the shape of the air channels and the extensions of the fibers bundles that forms more salient nerves and the presence of more developed septal nectaries are additional useful features to separate both taxa.
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Vegetation von Inselbergen in Zimbabwe : Struktur, Diversität und ökogeographische Differenzierung einer tropischen Lebensgemeinschaft /Seine, Rüdiger. January 1996 (has links)
Thesis--Rheinische Friedrich-Wilhelms-Universität Bonn, 1996. / Includes bibliographical references (p. 317-327).
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Florística, fitossociologia e citogenética de angiospermas ocorrentes em inselberguesPitrez, Silvia Romeu 21 February 2006 (has links)
Submitted by Katiane Souza (katyane.souza@gmail.com) on 2016-05-26T12:44:52Z
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Previous issue date: 2006-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / With the aim to characterize and compare flowering similarity and structure among four inselberg in the Paraíba State, it had been carried out floristic and phytosociological analysis of four inselberg at Brejo Paraibano and Agreste da Borborema. Areas were showed through places of ten fixed plots of 5m x 5m, distributed betwen Esperança, Fagundes, Pocinhos and Serraria's inselberg. Measurement were done in all angiosperms which were individuals to soil level, apart from climbing plants. It had been registered 219 species, distributed among 151 genus of 62 families, being the richest Leguminosae's family (23), Convolvulaceae and Euphorbiaceae (13), Poaceae and Rubiaceae (10). To the collected species, Anthurium affine, A. petrophilum, Cnidosculus urens, Crotalaria vitelina, Cyrtopodium polyphyllum, Encholirium spectabile, Euphorbia comosa, Marsdenia loniceroides, Melocactus ernestii, Orthophytum disjunctum, Prescottia phleiodes, Staelia virgata and Tibouchina grandifolia, ocurred in all studied areas. It was observed a higher similarity among Esperança and Fagundes inselbergs (20%), but Pocinhos' floristic had the lowest one. Species with the biggest VI were: Melocactus ernestii (36.7%) - Esperança; Encholirium spectabile (27.4%) – Pocinhos; Epidendrum cinnabarinum (28.9%)– Serraria and Euphorbia comosa (8.9%) - Fagundes. The biggest floristic diversity was observed in Fagundes (H ' = 2.81). Floristic diversity seems to be subject to the climatic changes, inselberg size, inclination and microhabitats quantity as well as by antropic action. Results showed a specific diversity increase from brejo to agreste, confirmed to data from other developed studies in the Brazilian Northeast Region. / Com o objetivo de caracterizar e comparar a estrutura e a similaridade florística entre quatro inselbergues do Estado da Paraíba, foram realizadas análises florística e fitossociológica de quatro inselbergues nas microrregiões do Brejo Paraibano e Agreste da Borborema. As áreas foram amostradas através da alocação de dez parcelas permanentes de 5 x 5m, distribuídas aleatoriamente sobre os inselbergues de Esperança, Fagundes, Pocinhos e Serraria. Foram tomadas medidas de todas as angiospermas que se individualizaram ao nível do solo, excluindo os cipós e as trepadeiras. Foram registradas 219 espécies, distribuídas entre 151 gêneros de 62 famílias, destacando-se como mais ricas em espécies as famílias Leguminosae (23), Convolvulaceae e Euphorbiaceae (13), Poaceae e Rubiaceae (10). Das espécies coletadas, Anthurium affine, A. petrophilum, Cnidosculus urens, Crotalaria vitelina, Cyrtopodium polyphyllum, Encholirium spectabile, Euphorbia comosa, Marsdenia loniceroides, Melocactus ernestii, Orthophytum disjunctum, Prescottia phleiodes, Staelia virgata e Tibouchina grandifolia, ocorreram em todas as áreas estudadas. Foi observada uma maior similaridade entre os inselbergues de Esperança e Fagundes (20%), ao passo que o afloramento de Pocinhos foi o mais dissimilar floristicamente. As espécies que apresentaram maior VI foram: Melocactus ernestii (36,7%) - Esperança; Encholirium spectabile (27,4%) – Pocinhos; Epidendrum cinnabarinum (28,9%) – Serraria e Euphorbia comosa (8,9%) - Fagundes. A maior diversidade florística foi observada no afloramento mais antropizado, Fagundes (H’ = 2,81). A diversidade florística dos inselbergues parece estar sujeita às influências climáticas, tamanho do inselbergue, inclinação e quantidade de microhabitats, bem como pela ação antrópica. Os resultados indicaram um aumento na diversidade específica do brejo para o agreste, confirmando dados obtidos em outros estudos desenvolvidos no Nordeste brasileiro.
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Opylování rostliny Clusia blattophila: kvalitativní a kvantitativní parametry vztahu mezi rostlinou a opylovači / Pollination of Clusia blattophila: Quality and quantity components of the plant-pollinator systemPinc, Jan January 2015 (has links)
This work discusses the pollination system of Clusia blattophila on the Nouragues inselberg in the central part of French Guiana. The pollination system is unique, because one of the pollinators is probably a cockroach species, Amazonina platystylata. It is the third, and the last known case of cockroach pollination. Flowers are also visited by crickets (Gryllidae), flies (Diptera) belonging to the families Hybotidae, Cecidomyiidae, Dolichopodidae, and some other arthropods. This work deals with the effectiveness of the pollination system and its two components. The quantitative component of the pollination effectiveness is characterized by the number of visits and visit duration. A qualitative characteristic of pollination is characterized by the number of pollen transferred by individual pollinator. To determine quantitative characteristics, ca. 450 hours of recordings were taken. From the recordings, it is apparent that cockroaches and dipterans occur on flowers more frequently, and also that cockroaches and crickets spends on flowers more time. To determine the quantitative characteristics, pollen load on stigma and insect was determined and an exclusion experiment was performed when only some floral visitors were allowed to touch the flowers. All experiments confirm that cockroach Amazonina...
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Essai de géographie systématique : les paysages du Nord-Ouest de la Côte d'IvoireFilleron, Jean-Charles 23 June 1995 (has links) (PDF)
Cette thèse privilégie dans l'analyse de l'espace géographique la pluie et la rivière, le relief et la roche, la végétation, la surface du sol et le sol... mais l'on ne s'étonnera pas d'y rencontrer des champs et des jachères, des villages et des vergers. Elle a l'ambition de participer au développement d'une géographie centrée sur l'organisation d'un espace matériel produit conjointement par la nature et l'homme. C'est dans l'étude des changements de dimensions, dans « l'analyse scalaire », que se trouve l'essentiel de son explication scientifique et c'est à cette recherche que l'auteur s'est attaché... <br />La méthode d'analyse des milieux et des paysages est celle de l'« École d'Abidjan » dont Jean-Charles Filleron a été l'un des fondateurs. Trente mois ont été consacrés à la description de 826 relevés de la végétation, de la surface du sol et du sol sur le terrain et plus de 2500 photos aériennes ont été analysées du double point de vue de la forme et du milieu. Les traitements statistiques multivariés, ACP, AFC et classifications ont permis la réalisation d'une systématique des milieux et paysages aux différentes échelles scalaires.<br />Le champ d'application est le Nord-Ouest de la Côte d'Ivoire, vaste territoire de 49000 km2 dont l'essentiel est dévolu aux savanes plus ou moins boisées couvrant plateaux cuirassés et inselbergs. Sur ce territoire faiblement peuplé, l'auteur met en évidence le rôle des sociétés rurales... et de la nature du substrat rocheux... dans la diversité des milieux et des paysages et renouvelle le discours écologique sur les milieux tropicaux.
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