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Os discursos construÃdos em torno das prÃticas de responsabilidade social nas InstituiÃÃes de Ensino Superior Privadas. / Os discursos construÃdos em torno das prÃticas de responsabilidade social nas InstituiÃÃes de Ensino Superior Privadas.

Ana Claudia Vieira Silva 06 September 2013 (has links)
nÃo hà / O MinistÃrio de EducaÃÃo - MEC incluiu, em 2005, a responsabilidade social (RS) das instituiÃÃes de ensino superior â IES, como item de avaliaÃÃo. Trata-se de um conceito sinonÃmico, que se define por esta expressÃo e diversos outros termos correlatos. Em termos objetivos, foram analisados os discursos em torno dos projetos de responsabilidade social das IES, no que se refere Ãs formas de apropriaÃÃo e interpretaÃÃo das determinaÃÃes do MEC para este fim. Segundo o MEC (2010) os projetos de responsabilidade social devem discutir/intervir na: promoÃÃo da equidade social, na preservaÃÃo do meio ambiente e numa sÃrie de outras temÃticas. A pesquisa a foi realizada a partir de entrevistas semiestruturadas, observaÃÃo direta e anÃlise documental, perfazendo 12 instituiÃÃes de ensino superior privadas. Foram pontuados quatro lugares de fala: das coordenaÃÃes, das direÃÃes, do material publicitÃrio e dos projetos sociais formalizados. Uma caracterÃstica comum aos projetos e aÃÃes sociais privadas das propostas interventivas que foram pesquisadas, à que a necessidade objetiva de desenvolver os projetos sociais, nÃo pode ser entendida como uma escolha de participaÃÃo polÃtica, de transformaÃÃo das questÃes sociais que nos afligem, à uma atitude necessÃria, como prÃtica profissional, o mercado impÃe e o MEC regulamenta. Portanto, à uma determinaÃÃo que exige um cumprimento das regras e as IES nÃo tÃm o menor constrangimento de assumir que, enquanto cumprem determinaÃÃes legais ou prÃticas laborais, desenvolvem projetos sociais e nÃo ao contrÃrio. Nessa relaÃÃo entre os atores que se constituem como interventores e beneficiados, se desenvolve uma solidariedade verticalizada e contrassensual (ZALUAR, 2001), em que os discursos de libertaÃÃo sÃo ao mesmo tempo de discriminaÃÃo (MARTINS, 2008). A estigmatizaÃÃo, no sentido de Goffman (1982), dà o tom das escolhas e da percepÃÃo do outro nessas propostas de ajustamento social por meio de aÃÃes solidÃrias, apesar das boas prÃticas e do comprometimento dos sujeitos envolvidos nos projetos. Nesse sentido, os projetos e aÃÃes sociais se caracterizam por sua âfunÃÃo de redentoresâ quando as IES tomam para si o papel de salvar o mundo, mas nÃo reconhecem as singularidades e potencialidades das comunidades em que atuam, desse modo, colocam os indivÃduos numa condiÃÃo de nÃo aceitaÃÃo social plena, de inabilitado ou de carente. / The Ministry of Education - MEC included, in 2005, the social responsibility (SR) of higher education institutions - HEI, as an appraisal item. It is a synonymic concept, which is defined by this expression and several other related terms. In objective terms, the discourse about social responsibility projects of HEIs were analyzed, in relation to forms of appropriation and interpretation of the MEC determinations for this purpose. According to the MEC (2011) the social responsibility projects should discuss / act on: promoting social equity, preservation of the environment and a range of other issues. The survey was conducted from semi-structured interviews, direct observation and document analysis, comprising 12 private higher education institutions. Four places speech were scored: coordinations, the directions, advertising material and social projects formalized. A common feature of social projects and actions of private interventional proposals that were surveyed is that the objective necessity to develop social projects can not be understood as a choice of political participation, transformation of the social issues that plague us; it is an attitude required, as a profession, the market requires and regulates MEC. Therefore, it is a determination that requires compliance with the rules and HEIs do not have the slightest embarrassment to assume that while they comply with legal requirements or labor practices, they develop social projects and not otherwise. In this relationship between the actors formed as intervenors and benefited develops a vertical and contrasensual solidarity (ZALUAR, 2001), in which the discourses of liberation happen concomitantly with discrimination (Martins, 2008). Stigmatization, to Goffman (1982), sets the tone of the choices and the perception of the other proposals in these social adjustment through solidarity actions, despite the good practices and the commitment of those involved in the projects. In this matter, social projects and actions are characterized by their "redemptive function" when HEIs take upon themselves the role of saving the world, but do not recognize the uniqueness and potential of the communities in which they operate, thereby, placing individuals in the condition that the society does not accept them fully, the disqualified or needy conditions.
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REPRESENTAÇÕES DO MUNDO DO TRABALHO: O LUGAR DO SINE NO IMAGINÁRIO DOS DESEMPREGADOS DE SANTA MARIARS / TYPES OF WORK OF THE WORLD: THE PLACE OF THE SINE OF THE UNEMPLOYED IN IMAGINARY OF SANTA MARIA, RS

Rodrigues, Ana Paula de Lima 09 July 2010 (has links)
The aim of this master s dissertation is to identify the social representations constructed around the institution SINE in Santa Maria, having as the main source reports from social actors who frequent this place in search for jobs. It basically intends to understand how the social imaginary takes this institution as one of the main interlocutors with labor world in Santa Maria and as an agency that manages and performs actions of market insertion. Then, this study aims to learn how actors experience this relationship and the meaning they attribute to their actions, having as reference political and institutional practices mirrored by SINE. It intends to rescue the several meanings that people excluded from formal market place have about labor world and the relation with their biographies and their different insertions in the social contexts they are. From this universe of meanings it infers that people establish action plans in their daily routine in relation to labor world and their insertions in it. It highlights that this first view of people about labor world and the place and role of SINE in this context is important because it is a diagnosis not only of the restrict labor world but also of the political world as well as of the status and classes structures in which they are inserted. The contents are linked: basic reasons, such as economic survival with visions about the functioning of the political world. SINE itself constitutes an entity which conserves in its nature and routine these two dimensions to be an organism of (economical) labor managing while it maintains deep connections to the world of politics. The conclusions of the study come from qualitative analysis of semi-structured interviews applied in November, 2009. / A presente dissertação de mestrado tem como finalidade identificar as representações sociais construídas acerca da instituição SINE em Santa Maria utilizando como principal fonte interpretativa os relatos dos atores sociais que circulam neste local à procura de trabalho. Aspira-se, fundamentalmente, entender como o imaginário social apropria-se desta instituição enquanto um dos principais interlocutores com o mundo do trabalho em Santa Maria e enquanto agência que administra e executa ações de inserção no mercado. Com isso, o estudo procura aprender a forma como os atores vivem essa relação e o sentido que atribuem as suas ações tendo como referência as políticas e práticas institucionais espelhadas pelo SINE. Pretende-se recuperar os universos de significados dos indivíduos excluídos do mercado de trabalho formal sobre o mundo do trabalho e da relação que se verifica com suas biografias e suas inserções mais diversas nos contextos sociais em que estão inseridos. Deste universo de significados capturado depreende-se que os indivíduos estabelecem planos de ação no cotidiano relativamente ao mundo do trabalho e de suas inserções nele. Enfatiza-se que esta primeira leitura dos indivíduos sobre o mundo do trabalho e do lugar e função do SINE nessa conjuntura é importante porque se trata de um diagnóstico não somente do mundo estrito do trabalho, como do mundo da política e da estrutura de status e de classes em que estão inseridos. Os conteúdos interligam-se: motivos básicos, como os da sobrevivência econômica, com visões sobre o funcionamento do mundo político. A própria instituição SINE constitui-se em uma entidade que conserva na sua natureza e rotinas estas duas dimensões, a de ser um organismo de gestão de mão de obra (econômico), ao tempo em que mantém profunda conexão com o mundo da política. As conclusões do estudo emanam da análise qualitativa das entrevistas semi-estruturadas aplicadas no mês de novembro de 2009.
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Os discursos construídos em torno das práticas de responsabilidade social nas Instituições de Ensino Superior Privadas

SILVA, Ana Cláudia Vieira January 2013 (has links)
SILVA, Ana Cláudia Vieira. Os discursos construídos em torno das práticas de responsabilidade social nas Instituições de Ensino Superior Privadas. 2013. 121f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-07T14:41:51Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_acvsilva.pdf: 1292935 bytes, checksum: 37d22ff278351a31473e8c035c708feb (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-07T17:25:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_acvsilva.pdf: 1292935 bytes, checksum: 37d22ff278351a31473e8c035c708feb (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-07T17:25:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_acvsilva.pdf: 1292935 bytes, checksum: 37d22ff278351a31473e8c035c708feb (MD5) Previous issue date: 2013 / The Ministry of Education - MEC included, in 2005, the social responsibility (SR) of higher education institutions - HEI, as an appraisal item. It is a synonymic concept, which is defined by this expression and several other related terms. In objective terms, the discourse about social responsibility projects of HEIs were analyzed, in relation to forms of appropriation and interpretation of the MEC determinations for this purpose. According to the MEC (2011) the social responsibility projects should discuss / act on: promoting social equity, preservation of the environment and a range of other issues. The survey was conducted from semi-structured interviews, direct observation and document analysis, comprising 12 private higher education institutions. Four places speech were scored: coordinations, the directions, advertising material and social projects formalized. A common feature of social projects and actions of private interventional proposals that were surveyed is that the objective necessity to develop social projects can not be understood as a choice of political participation, transformation of the social issues that plague us; it is an attitude required, as a profession, the market requires and regulates MEC. Therefore, it is a determination that requires compliance with the rules and HEIs do not have the slightest embarrassment to assume that while they comply with legal requirements or labor practices, they develop social projects and not otherwise. In this relationship between the actors formed as intervenors and benefited develops a vertical and contrasensual solidarity (ZALUAR, 2001), in which the discourses of liberation happen concomitantly with discrimination (Martins, 2008). Stigmatization, to Goffman (1982), sets the tone of the choices and the perception of the other proposals in these social adjustment through solidarity actions, despite the good practices and the commitment of those involved in the projects. In this matter, social projects and actions are characterized by their "redemptive function" when HEIs take upon themselves the role of saving the world, but do not recognize the uniqueness and potential of the communities in which they operate, thereby, placing individuals in the condition that the society does not accept them fully, the disqualified or needy conditions. / O Ministério de Educação - MEC incluiu, em 2005, a responsabilidade social (RS) das instituições de ensino superior – IES, como item de avaliação. Trata-se de um conceito sinonímico, que se define por esta expressão e diversos outros termos correlatos. Em termos objetivos, foram analisados os discursos em torno dos projetos de responsabilidade social das IES, no que se refere às formas de apropriação e interpretação das determinações do MEC para este fim. Segundo o MEC (2010) os projetos de responsabilidade social devem discutir/intervir na: promoção da equidade social, na preservação do meio ambiente e numa série de outras temáticas. A pesquisa a foi realizada a partir de entrevistas semiestruturadas, observação direta e análise documental, perfazendo 12 instituições de ensino superior privadas. Foram pontuados quatro lugares de fala: das coordenações, das direções, do material publicitário e dos projetos sociais formalizados. Uma característica comum aos projetos e ações sociais privadas das propostas interventivas que foram pesquisadas, é que a necessidade objetiva de desenvolver os projetos sociais, não pode ser entendida como uma escolha de participação política, de transformação das questões sociais que nos afligem, é uma atitude necessária, como prática profissional, o mercado impõe e o MEC regulamenta. Portanto, é uma determinação que exige um cumprimento das regras e as IES não têm o menor constrangimento de assumir que, enquanto cumprem determinações legais ou práticas laborais, desenvolvem projetos sociais e não ao contrário. Nessa relação entre os atores que se constituem como interventores e beneficiados, se desenvolve uma solidariedade verticalizada e contrassensual (ZALUAR, 2001), em que os discursos de libertação são ao mesmo tempo de discriminação (MARTINS, 2008). A estigmatização, no sentido de Goffman (1982), dá o tom das escolhas e da percepção do outro nessas propostas de ajustamento social por meio de ações solidárias, apesar das boas práticas e do comprometimento dos sujeitos envolvidos nos projetos. Nesse sentido, os projetos e ações sociais se caracterizam por sua “função de redentores” quando as IES tomam para si o papel de salvar o mundo, mas não reconhecem as singularidades e potencialidades das comunidades em que atuam, desse modo, colocam os indivíduos numa condição de não aceitação social plena, de inabilitado ou de carente.
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Gouvernance et innovation dans les clusters à la française : une approche par les pratiques institutionnelles / Cluster governance and innovation : an analysis based on institutional practices

Berthinier Poncet, Anne 04 December 2012 (has links)
L'objectif de la thèse est d'étudier le rôle de la structure de gouvernance des « clusters à la française » (pôles de compétitivité, technopoles) sur l'innovation des entreprises membres. Le modèle proposé, d'inspiration néo-institutionnaliste, enrichit les travaux existants sur les déterminants de l'innovation dans les clusters. Il permet d'identifier les pratiques concrètes mises en œuvre par la structure de gouvernance, qui restent largement ignorées dans la littérature, ainsi que leurs effets sur l'innovation. Ces pratiques s'organisent autour de trois principaux leviers : politique, normatif et cognitif. Une analyse comparative est menée sur un technopôle et deux pôles de compétitivité de la région Rhône-Alpes. La méthodologie empirique est basée sur une étude qualitative couplée à une analyse quantitative auprès des membres de la gouvernance et des entreprises des clusters. Les résultats confirment l'impact positif des pratiques de la gouvernance sur l'innovation des entreprises, et ce, quel que soit le type de cluster étudié (pôle de compétitivité et technopole) ». Cet effet varie selon l'intensité de la mobilisation des pratiques et de leur combinaison. Les résultats débouchent sur des indicateurs précis pour un meilleur pilotage « des clusters à la française ». / The aim of this thesis is to study the role of cluster governance in the innovation of firms belonging to French clusters (technopole and competitiveness cluster). The proposed conceptual model, based on a neo-institutional approach, refines existing works on the determinants of innovation in clusters. It enables the precise identification of concrete practices implemented by cluster governance, largely ignored in current literature on clusters, as well as their effects on innovation. These practices are organised around three main levers: political, normative and cognitive. A comparative analysis is carried out on three French clusters of the Rhône-Alpes region: one technopole and two competitiveness clusters. The empirical methodology is based on a qualitative study combined with a quantitative analysis of members of cluster governance and firms. Our main results confirm the positive impact of cluster governance practices on firms' innovation, irrespective of the type of French cluster (technopole or competitiveness cluster). This effect varies according to the intensity of the practices' mobilisation as well as their combination. These results have main implications in terms of public policy: in particular, they provide key monitoring indicators for a better management of French clusters.
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Breach: Understanding the Mandatory Reporting of Title IX Violations as Pedagogy and Performance

Abraham, Jacob G. 30 June 2017 (has links)
This dissertation examines how institutions generate, teach, and authorize normative performances through texts and/as pedagogical practices. Through an analysis of the University of South Florida’s mandatory reporting policy, training, and Title IX Incident Report Form, this project examines how institutions construct and privilege certain values, performances, and individuals as means of generating the legal compliance of the institution independent. These practices are valued independent of how such compliance enables and limits the relationship between students and teachers. I argue the University’s texts and pedagogical practices serve to substantiate, authorize, and perform the materialization of certain privileges and the normative standards for the performances of mandatory reporters – those specifically designated “responsible employees,” which includes graduate, teaching, and research assistants supervising or teaching possible victims. I further rely on critical communication pedagogy as a means of analyzing USF’s practices and calling for an altered pedagogy that better accounts for the subjectivity of individuals not previously recognized by/through current institutional practices. While USF’s mandatory reporting policy is merely one institutional mandate, the practices expressed and outlined in this research are indicative or the practices of institutions more broadly. Understanding those practices is essential to recognizing the ways institutional and individual actors relate and interact.
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Transformations des pratiques et des usages de la validation des acquis de l’expérience : cas de l’enseignement supérieur haïtien / Practices' transformations and uses of accreditation of experiential learning

Boursiquot, Hervé 18 December 2014 (has links)
L’évolution des différents contextes définissant l’existence de l’individu obéit aux pratiques mises en place par les acteurs institutionnels en interaction. La stratégie de chaque acteur expliquant une configuration à l’institution dont il est représentant développe une source de connaissances et de réalités guidant les actions des individus en fonction des objectifs qu’ils cherchent à atteindre. Ces connaissances et ces réalités sont les représentations sociales qui guident l’action des acteurs institutionnels et des individus. Dans la société tous les individus ne sont pas mûs par des objectifs identiques, ils agissent selon le contexte que les pratiques des acteurs contribuent à faire évoluer. Le marché de l’emploi haïtien et l’enseignement supérieur interagissent de sorte qu’ils orientent l’individu cherchant à se développer professionnellement. Par ailleurs, les rapports entre univers de formation et univers de travail appellent à une transformation permanente des pratiques de certification et des pratiques de qualification suivant de près l’évolution des représentations de la qualification des salariés. La différence des objectifs individuels et institutionnels s’explique en grande partie par le fait que les noyaux des représentations sociales ne sont pas identiques en fonction du contexte et de l’idéal des acteurs individuels et collectifs. La validation des acquis de l’expérience est au coeur des représentations du diplôme et de la qualification. En tant que dispositif de l’institution scolaire, elle impacte d’une certaine manière l’interaction des acteurs éducatifs et les acteurs économiques en fonction de leurs représentations du diplôme et de la compétence. Le changement social qui découle de la transformation des pratiques par l’évolution des représentations du diplôme et de la compétence ne peut s’expliquer qu’en considérant les actions individuelles. En effet, individus et acteurs institutionnels ont des objectifs propres qui justifient un usage particulier de la VAE même obéissant à un cadre règlementaire unique. / The evolution of the main contexts within the individual social condition is based is related to institutional practices implemented by institutional actors who interact. The individual actor’s strategies which determine the institutions’ composition represent the main database of knowledge and realities guiding the actions of individuals based on the objectives they pursue. This knowledge and these realities are the database of social representations that guide institutional actors and individuals. In the social environment, all people are not moved by the same goals. They’re supposed to follow the rules implemented by the institutional practices from the institutional actors who always pursue their institutional objective. Employment and higher education system guide the individual seeking to evolve professionally. Furthermore, the relationship between employment and training justifies the educational and qualification practices transformation they’re closely following the evolution of representations of individual degree and qualification. The institutional and individual objectives difference and collective strategies can be explained largely by the fact that the social representations core is not identical in terms of the context and the goals of individual and collective actors.The validation of experience acquired is the main important point of degree and qualification studies. As an institutional device for the educational institution, it impacts in a certain way interaction between educational and employment actors according to their competence, performance, professional skills and degree representations. The social change that results from the transformation of practices by the representations evolution of degree and qualification can be explained by considering the individual actions. Indeed, individuals and institutional actors have specific objectives that justify a particular use of VAE’s process even if it’s based on a single regulatory framework.
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Reconhecer-se diferente é a condição de entrada : tornar-se igual é a estratégia de permanência: das práticas institucionais à constituição de estudantes cotistas negros na UFRGS

Doebber, Michele Barcelos January 2011 (has links)
A presente investigação objetiva analisar como as práticas institucionais postas em funcionamento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) vêm operando na inclusão dos estudantes autodeclarados negros, nela ingressantes através do Programa de Ações Afirmativas, e quais os efeitos dessas práticas na constituição dos estudantes. Para tanto esta dissertação apresenta um estudo qualitativo na perspectiva dos Estudos Culturais em Educação em sua vertente pós-estruturalista, selecionando algumas ferramentas analíticas tais como as noções de identidade, diferença e in/exclusão. Também analisa práticas institucionais através de mapeamento de projetos acadêmicos, de registros em diário de campo e de entrevistas realizadas com estudantes, gestores e professores coordenadores de curso. A partir dos temas que emergiam do material empírico, três unidades analíticas são construídas, chegando-se às seguintes contribuições para pensar a Universidade, hoje, e os movimentos inclusivos nesse espaço. A primeira unidade – Tornar-se igual para permanecer na Universidade – apresenta que, mesmo sendo necessário o estudante reconher-se como diferente para ingressar através da política de reserva de vagas, a condição para permanecer e ter sucesso na Universidade depende de um esforço constante para tornar-se igual. Tal processo ocorre através de mecanismos de normalização que posicionam os sujeitos em um gradiente de in/exclusão. A segunda unidade – (Des) encaixe: a UFRGS não é pra mim! ou Das (im) possibilidades de estar na UFRGS – mostra que práticas de in/exclusão, ao gerarem fronteiras que posicionam socialmente os sujeitos, levam muitas vezes os estudantes a sentirem-se “fora de lugar”, ao mesmo tempo em que querem pertencer a esse espaço. Com dificuldades de se encaixarem ao perfil exigido, os estudantes que ingressam por uma política que se pretende inclusiva vivenciam ao mesmo tempo processos de exclusão. Além disso, a ausência de ações efetivas que visem à promoção de outras formas de permanência voltadas para esses novos sujeitos acadêmicos pode indicar a existência de algumas práticas de racismo institucional. A terceira unidade – Rachaduras/frestas/fissuras: provocando outros modos de ser da Universidade e de o aluno estar aqui – apresenta práticas institucionais que, pautadas na abertura para a conversa e na tentativa de novas metodologias de ensino-aprendizagem, podem, ao tensionar as disposições de poder, promover rupturas nos modos de ser da Universidade e de se estar nela. Ao se relacionarem de outra forma com os tempos e espaços acadêmicos, os estudantes exercem práticas de resistência que também desacomodam o modus operandi da UFRGS. Parecem residir nessas práticas as principais potências transformadoras das ações afirmativas na Universidade. / This paper aims to analyze how current institutional practices of the Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) operate in the enrollment of students self-declared as black through the Affirmative Action Program, and how these practices are affecting the student constitution. This thesis presents a qualitative study using a Cultural Studies perspective on Education from its post-structuralist branch and implements analytic tools such as the notions of identity, difference and in/exclusion. It also analysis institutional practices through mapping college projects, data from a field diary and interviews conducted with students, managers and coordinating professors of two majors. Based on the empirical data, three analytical segments are suggested about the college and its movement toward inclusion. The first segment – Tornar-se igual para permanecer na Universidade [To become equal to remain at UFRGS] – suggests that students can be more successful when they recognize themselves as different and are constantly struggling to be equal. Such a process occurs through normalizing mechanisms that position the subjects in a scenario of in/exclusion. The second segment – (Des) encaixe: a UFRGS não é pra mim! ou Das (im) possibilidades de estar na UFRGS [(Un-) conformity: UFRGS is not for me! or On the (im-) possibilities of being at UFRGS] – shows that social barriers and practices of in/exclusion can make students feel out of place. Students who enter the college through these inclusive policies can actually experience exclusion and feel different as a result of these policies. Beyond this, there may be evidence of institutional racism in the lack of effective programs to promote student retention among these new higher education students. The third segment – Rachaduras/frestas/fissuras: provocando outros modos de ser da Universidade e de o aluno estar aqui [Chaps/gaps/fissures: provoking different ways of being UFRGS and different ways of students being at it] – suggests new methodologies of teaching and learning which can influence the students' experience at college, related to dynamics of power and privilege. When the students relate differently to the college environment and schedule, they practice forms of resistance that disturb the college's modus operandi. Perhaps the main transforming power of the affirmative action policies at UFRGS is contained within these subtle forms of student resistance.
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Reconhecer-se diferente é a condição de entrada : tornar-se igual é a estratégia de permanência: das práticas institucionais à constituição de estudantes cotistas negros na UFRGS

Doebber, Michele Barcelos January 2011 (has links)
A presente investigação objetiva analisar como as práticas institucionais postas em funcionamento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) vêm operando na inclusão dos estudantes autodeclarados negros, nela ingressantes através do Programa de Ações Afirmativas, e quais os efeitos dessas práticas na constituição dos estudantes. Para tanto esta dissertação apresenta um estudo qualitativo na perspectiva dos Estudos Culturais em Educação em sua vertente pós-estruturalista, selecionando algumas ferramentas analíticas tais como as noções de identidade, diferença e in/exclusão. Também analisa práticas institucionais através de mapeamento de projetos acadêmicos, de registros em diário de campo e de entrevistas realizadas com estudantes, gestores e professores coordenadores de curso. A partir dos temas que emergiam do material empírico, três unidades analíticas são construídas, chegando-se às seguintes contribuições para pensar a Universidade, hoje, e os movimentos inclusivos nesse espaço. A primeira unidade – Tornar-se igual para permanecer na Universidade – apresenta que, mesmo sendo necessário o estudante reconher-se como diferente para ingressar através da política de reserva de vagas, a condição para permanecer e ter sucesso na Universidade depende de um esforço constante para tornar-se igual. Tal processo ocorre através de mecanismos de normalização que posicionam os sujeitos em um gradiente de in/exclusão. A segunda unidade – (Des) encaixe: a UFRGS não é pra mim! ou Das (im) possibilidades de estar na UFRGS – mostra que práticas de in/exclusão, ao gerarem fronteiras que posicionam socialmente os sujeitos, levam muitas vezes os estudantes a sentirem-se “fora de lugar”, ao mesmo tempo em que querem pertencer a esse espaço. Com dificuldades de se encaixarem ao perfil exigido, os estudantes que ingressam por uma política que se pretende inclusiva vivenciam ao mesmo tempo processos de exclusão. Além disso, a ausência de ações efetivas que visem à promoção de outras formas de permanência voltadas para esses novos sujeitos acadêmicos pode indicar a existência de algumas práticas de racismo institucional. A terceira unidade – Rachaduras/frestas/fissuras: provocando outros modos de ser da Universidade e de o aluno estar aqui – apresenta práticas institucionais que, pautadas na abertura para a conversa e na tentativa de novas metodologias de ensino-aprendizagem, podem, ao tensionar as disposições de poder, promover rupturas nos modos de ser da Universidade e de se estar nela. Ao se relacionarem de outra forma com os tempos e espaços acadêmicos, os estudantes exercem práticas de resistência que também desacomodam o modus operandi da UFRGS. Parecem residir nessas práticas as principais potências transformadoras das ações afirmativas na Universidade. / This paper aims to analyze how current institutional practices of the Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) operate in the enrollment of students self-declared as black through the Affirmative Action Program, and how these practices are affecting the student constitution. This thesis presents a qualitative study using a Cultural Studies perspective on Education from its post-structuralist branch and implements analytic tools such as the notions of identity, difference and in/exclusion. It also analysis institutional practices through mapping college projects, data from a field diary and interviews conducted with students, managers and coordinating professors of two majors. Based on the empirical data, three analytical segments are suggested about the college and its movement toward inclusion. The first segment – Tornar-se igual para permanecer na Universidade [To become equal to remain at UFRGS] – suggests that students can be more successful when they recognize themselves as different and are constantly struggling to be equal. Such a process occurs through normalizing mechanisms that position the subjects in a scenario of in/exclusion. The second segment – (Des) encaixe: a UFRGS não é pra mim! ou Das (im) possibilidades de estar na UFRGS [(Un-) conformity: UFRGS is not for me! or On the (im-) possibilities of being at UFRGS] – shows that social barriers and practices of in/exclusion can make students feel out of place. Students who enter the college through these inclusive policies can actually experience exclusion and feel different as a result of these policies. Beyond this, there may be evidence of institutional racism in the lack of effective programs to promote student retention among these new higher education students. The third segment – Rachaduras/frestas/fissuras: provocando outros modos de ser da Universidade e de o aluno estar aqui [Chaps/gaps/fissures: provoking different ways of being UFRGS and different ways of students being at it] – suggests new methodologies of teaching and learning which can influence the students' experience at college, related to dynamics of power and privilege. When the students relate differently to the college environment and schedule, they practice forms of resistance that disturb the college's modus operandi. Perhaps the main transforming power of the affirmative action policies at UFRGS is contained within these subtle forms of student resistance.
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Reconhecer-se diferente é a condição de entrada : tornar-se igual é a estratégia de permanência: das práticas institucionais à constituição de estudantes cotistas negros na UFRGS

Doebber, Michele Barcelos January 2011 (has links)
A presente investigação objetiva analisar como as práticas institucionais postas em funcionamento pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) vêm operando na inclusão dos estudantes autodeclarados negros, nela ingressantes através do Programa de Ações Afirmativas, e quais os efeitos dessas práticas na constituição dos estudantes. Para tanto esta dissertação apresenta um estudo qualitativo na perspectiva dos Estudos Culturais em Educação em sua vertente pós-estruturalista, selecionando algumas ferramentas analíticas tais como as noções de identidade, diferença e in/exclusão. Também analisa práticas institucionais através de mapeamento de projetos acadêmicos, de registros em diário de campo e de entrevistas realizadas com estudantes, gestores e professores coordenadores de curso. A partir dos temas que emergiam do material empírico, três unidades analíticas são construídas, chegando-se às seguintes contribuições para pensar a Universidade, hoje, e os movimentos inclusivos nesse espaço. A primeira unidade – Tornar-se igual para permanecer na Universidade – apresenta que, mesmo sendo necessário o estudante reconher-se como diferente para ingressar através da política de reserva de vagas, a condição para permanecer e ter sucesso na Universidade depende de um esforço constante para tornar-se igual. Tal processo ocorre através de mecanismos de normalização que posicionam os sujeitos em um gradiente de in/exclusão. A segunda unidade – (Des) encaixe: a UFRGS não é pra mim! ou Das (im) possibilidades de estar na UFRGS – mostra que práticas de in/exclusão, ao gerarem fronteiras que posicionam socialmente os sujeitos, levam muitas vezes os estudantes a sentirem-se “fora de lugar”, ao mesmo tempo em que querem pertencer a esse espaço. Com dificuldades de se encaixarem ao perfil exigido, os estudantes que ingressam por uma política que se pretende inclusiva vivenciam ao mesmo tempo processos de exclusão. Além disso, a ausência de ações efetivas que visem à promoção de outras formas de permanência voltadas para esses novos sujeitos acadêmicos pode indicar a existência de algumas práticas de racismo institucional. A terceira unidade – Rachaduras/frestas/fissuras: provocando outros modos de ser da Universidade e de o aluno estar aqui – apresenta práticas institucionais que, pautadas na abertura para a conversa e na tentativa de novas metodologias de ensino-aprendizagem, podem, ao tensionar as disposições de poder, promover rupturas nos modos de ser da Universidade e de se estar nela. Ao se relacionarem de outra forma com os tempos e espaços acadêmicos, os estudantes exercem práticas de resistência que também desacomodam o modus operandi da UFRGS. Parecem residir nessas práticas as principais potências transformadoras das ações afirmativas na Universidade. / This paper aims to analyze how current institutional practices of the Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) operate in the enrollment of students self-declared as black through the Affirmative Action Program, and how these practices are affecting the student constitution. This thesis presents a qualitative study using a Cultural Studies perspective on Education from its post-structuralist branch and implements analytic tools such as the notions of identity, difference and in/exclusion. It also analysis institutional practices through mapping college projects, data from a field diary and interviews conducted with students, managers and coordinating professors of two majors. Based on the empirical data, three analytical segments are suggested about the college and its movement toward inclusion. The first segment – Tornar-se igual para permanecer na Universidade [To become equal to remain at UFRGS] – suggests that students can be more successful when they recognize themselves as different and are constantly struggling to be equal. Such a process occurs through normalizing mechanisms that position the subjects in a scenario of in/exclusion. The second segment – (Des) encaixe: a UFRGS não é pra mim! ou Das (im) possibilidades de estar na UFRGS [(Un-) conformity: UFRGS is not for me! or On the (im-) possibilities of being at UFRGS] – shows that social barriers and practices of in/exclusion can make students feel out of place. Students who enter the college through these inclusive policies can actually experience exclusion and feel different as a result of these policies. Beyond this, there may be evidence of institutional racism in the lack of effective programs to promote student retention among these new higher education students. The third segment – Rachaduras/frestas/fissuras: provocando outros modos de ser da Universidade e de o aluno estar aqui [Chaps/gaps/fissures: provoking different ways of being UFRGS and different ways of students being at it] – suggests new methodologies of teaching and learning which can influence the students' experience at college, related to dynamics of power and privilege. When the students relate differently to the college environment and schedule, they practice forms of resistance that disturb the college's modus operandi. Perhaps the main transforming power of the affirmative action policies at UFRGS is contained within these subtle forms of student resistance.
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Bli vuxen i arbetarstad : fem ungdomar berättar om skola, arbete och det egna livet

Johansson, Kerstin January 2003 (has links)
In this dissertation, the lives of five young people living in Norrköping follows for five years (1998 – 2002) through fieldwork involving observations and recurring interviews. The objective of the study is to describe and analyse the development into adulthood and the creation of a (cultural) identity among a group of young people in a town, which used to be heavily working class. The objective is also to relate this to gender and class, institutional practices, the cultural legacy and changes in society. Primarily qualitative sociological research methods have been applied in the study. Ideas about social interaction and social processes derived from symbolic interactionism constitute one of the scientific foundations of the study. The study deals with the three key transitions; education, work and personal life. These transitions, which are essential to attaining adulthood, are emphasised and problematised in the study. In this study we can see that the process of individualisation in modern society has, in the context of the development of young people into adulthood, taken the form of a stream of messages to which they relate and in which society has, via institutional practices and rhetoric, played an active role. Factors such as gender, class and culture have constituted the conditions for the individualisation process. The mixed messages received by these young people have been representative of the discrepancy between general career possibilities and the actual opportunities which the youths in the study have encountered. These mixed messages have been mediated, as biographical schemes, at home (by parents), at school, in the context of institutional practices and, not least, via local politics, local media and in literature about the town. In its conclusion, this study points out that political and public discourse in Norrköping constitutes a bearer and “preserver” of a patriarchal tradition which contributes to preserving the negative image of the working-class town of Norrköping.

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