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Paraíso Terreal : A Rebelião Sebastianista na Serra do Rodeador.Pernambuco,1820.

José Gomes Cabral, Flavio January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:34:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7631_1.pdf: 1749100 bytes, checksum: 07e2e1f90d12911ec8b98165c133ee41 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O trabalho se propõe analisar um movimento de inspiração sebastianista organizado por uma comunidade de homens livres, em sua maioria mulatos, trabalhadores rurais, arrebanhados próximo à Serra do Rodeador, em Bonito, Província de Pernambuco, nos primeiros anos do século XIX. Numa conjuntura marcada por conflitos sociais e políticos na passagem do período colonial para a construção do regime imperial, algumas insatisfações com a ordem são denunciadas pelos habitantes da Cidade do Paraíso Terreal. Nessa comunidade sonhos foram arquitetados na expectativa de que com o retorno de Dom Sebastião uma nova ordem seria instaurada. Entendeu-se que tais pensamentos eram perigosos para a segurança do Estado, uma vez que esses e outros intentos de rebeldia transitavam em várias esferas coloniais às vésperas da Independência. O medo de que ali se disseminava um cisma religioso e sobretudo político induziu a Coroa, em 1820, a amordaçar de forma arbitrária a referida comunidade
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"O templo e a forca": uma insurreição imaginada a partir da história

ZON, I. B. S. 16 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4915_.pdf: 1352726 bytes, checksum: f96481b0824f1706fd681509b52fb566 (MD5) Previous issue date: 2011-06-16 / O presente trabalho tem por objetivo principal a análise da obra O templo e a forca, escrita por Luiz Guilherme Santos Neves, em que o episódio histórico da rebelião de escravos acontecida no distrito de Queimado, em 1849, serve de inspiração ao romance. Pretendemos observar a relação entre a história e a ficção na obra, destacando o modo como o texto literário propõe uma revisão do texto histórico, dele se apropriando para completá-lo ou transfigurá-lo, fazendo surgir novas significações para o acontecimento da revolta dos escravos. Para tanto, recorremos a reflexões de alguns pensadores e teóricos da literatura, no sentido de ressaltar as peculiaridades inerentes aos discursos histórico e ficcional. Como base teórica para a análise, adotamos, principalmente, os conceitos de metaficção historiográfica de Linda Hutcheon e dialogismo, elaborado por Mikhail Bakhtin.
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A economia zapatista: retratos de uma insurreição autônoma / The zapatista economy: portraits of an autonomous insurrection

Sória, Liz Nátali 03 June 2019 (has links)
A luta por território realizada pelos camponeses, indígenas e demais trabalhadores do centro-sul do México, reunidos em torno da figura de Emiliano Zapata, foi um dos principais alicerces do processo histórico que ficou conhecido como revolução mexicana, a partir do final de 1910. Ao longo de seus primeiros passos, o zapatismo elaborou um posicionamento de autonomia em relação às disputas pelo poder central e realizou sua luta a partir de parâmetros próprios, sem esperar diretrizes construídas a partir do Estado. O presente estudo busca observar a autonomia do movimento zapatista conduzido pelos pueblos junto a seu Exército Libertador, com base em suas necessidades. A fim de compreender os parâmetros e alcances deste posicionamento autônomo, analisamos a prática do zapatismo na reorganização produtiva de seu território, a partir da expulsão dos hacendados produtores de açúcar que, historicamente, haviam roubado as terras pertencentes aos pueblos. Observamos a produção do zapatismo em torno de dois aspectos: a base e a restituição da economia milenar dos pueblos pautada no cultivo do milho e a relação do movimento com as formas de produção deixadas pelas haciendas de açúcar e ocupadas pelo zapatismo em prol de sua insurreição. Este trabalho se debruça, assim, sobre os limites e as potencialidades das ações realizadas pelo zapatismo no estado de Morelos e estados vizinhos, de 1911 ao início de 1916, que proporcionaram a possibilidade de uma nova forma de produzir a sobrevivência coletiva e a vida, em meio à resistência contra as forças que atacaram permanentemente a prática e o projeto dos insurgentes do centro-sul. / The struggle for territory held by peasants, indigenous and other workers of south-central Mexico, gathered around the figure of Emiliano Zapata, was one of the main foundations of the historical process that became known as the Mexican Revolution, from the end of 1910. Throughout its first steps, Zapatismo has produced a position of autonomy in relation to the dispute by the central power and conducted its struggle from its own parameters, without waiting for guidelines built by the State. The present study seeks to observe the autonomy of the Zapatista movement led by the pueblos next to their Liberating Army, based on their needs. In order to understand the parameters and scope of this autonomous positioning, we analyze the practice of Zapatismo in the productive reorganization of its territory, after the expulsion of the sugar-producing hacendados who, historically, had stolen the lands belonging to the pueblos. We observe the production of zapatismo around two aspects: the base and the restitution of the millenarian economy of the pueblos based on the corn cultivation and the relation of the movement with the forms of production left by the sugar haciendas and occupied by the zapatismo in favor of its insurrection. This work focuses, therefore, on the limits and potentialities of actions taken by the Zapatistas in the state of Morelos and neighboring states, from 1911 to early 1916, which provided the possibility of a new way of producing both collective survival and life, in the midst of resistance against the forces that permanently attacked the practice and project of the south-central insurgents.
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Gente opulenta e de boa linhagem: familia, política e relações de poder na Paraíba / familia, política e relações de poder na Paraíba

Rodrigues Cordeiro Mariano, Serioja January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7867_1.pdf: 2827080 bytes, checksum: ae351bd593406767b3391bc17aaf62d9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo principal desta tese, Gente Opulenta e de Boa Linhagem: família, política e relações de poder na Paraíba , é o de estudar o papel desta Província no período que vai de 1817 a 1824, analisando as redes familiares e a inserção desses grupos na política paraibana, notadamente nos movimentos de contestação política. Eram famílias que, através de suas alianças e estratégias, se mantiveram no poder, política e economicamente, no desencadear e na repressão aos movimentos insurrecionais, principalmente nas vilas do interior. Essas redes familiares sobreviveram às perseguições, após o término dessas insurreições, e às transformações da sociedade, revelando, assim, o seu alto grau de sofisticação. Entender a participação da Paraíba e suas especificidades no processo de autonomia do Brasil é parte integrante deste trabalho. Nesta perspectiva analisei os movimentos de 1817 e 1824, bem como a administração das Juntas Governativas e a participação dos deputados paraibanos na Assembléia Geral Constituinte, tendo em vista que muito pouco foi escrito sobre um período tão importante e complexo da história na Paraíba. Após a consulta da documentação, conclui-se que os laços de famílias e suas estratégias foram fundamentais na defesa das pátrias locais e serviram como base para a organização política no período pós-insurrecional
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Trabalho livre no Brasil Imperial: o caso dos caixeiros de comércio na época da Insurreição Praieira

CÂMARA, Bruno Augusto Dornelas January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:36:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7813_1.pdf: 1909215 bytes, checksum: 0996d94650b29080ccc56e46d2a4e6d3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presente dissertação aborda o tema do trabalho livre em Pernambuco. A sua análise está centrada principalmente nas manifestações de rua chamadas de matamarinheiros, ocorridas no Recife nos anos que antecederam a eclosão da Insurreição Praieira. O alvo principal dos manifestantes era a comunidade portuguesa residente na cidade. Nessa época, trabalhadores nacionais e estrangeiros, na sua maioria portugueses, concorriam numa acirrada disputa pelas oportunidades de emprego no mercado de trabalho. Dessa concorrência entre nacionais (livres e libertos pobres) e estrangeiros (pequenos comerciantes e caixeiros de parcos recursos), pelo comércio da cidade e pelas oportunidades de empregos disponíveis nos estabelecimentos comerciais, afloraram rivalidades raciais e tensões sociais de toda ordem. Em um dos mais intensos mata-marinheiros ocorridos na cidade, entre os dias 26 e 27 de junho de 1848, vários manifestantes chegaram mesmo a propor a Assembléia Legislativa Provincial que fizesse passar uma lei não só para nacionalizar o comércio a retalho, como também para expulsar os portugueses solteiros residentes na província. O intuito era vedar aos lusitanos não só o emprego de caixeiro de comércio, mas também a propriedade das casas de comércio a varejo. O acirramento do antilusitanismo nos anos de 1840 em Pernambuco tem estreita ligação com a disputa entre Praieiros e Conservadores pelo poder na província. Isso está registrado em alguns documentos de época. Segundo eles, os promotores desses distúrbios (a populaça do Recife ) não agiam com total independência, mas estariam subordinados a um grupo dirigente, formado por algumas lideranças do Partido Praieiro e por parte de uma facção liberal alijada do poder na província. Dessa forma, essas mobilizações de rua foram vistas apenas como fruto do clientelismo urbano. Contudo, tais reivindicações iam mais além; afinal, o que parecia orientar de forma decisiva a luta social da populaça do Recife era a sobrevivência diária, em que os poucos empregos disponíveis no meio urbano eram ocupados na sua maioria por trabalhadores portugueses
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Insurreição nas ruas: uma anarqueologia do poder e resistência nas jornadas de junho

CORREA, Marcus Dickson Oliveira 31 March 2016 (has links)
Submitted by Nathalya Silva (nathyjf033@gmail.com) on 2017-07-07T19:45:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_InsurreicaoRuasAnarqueologia.pdf: 7698018 bytes, checksum: 56e3d9783d9e142888339994b91f71ea (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-07-13T14:48:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_InsurreicaoRuasAnarqueologia.pdf: 7698018 bytes, checksum: 56e3d9783d9e142888339994b91f71ea (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-13T14:48:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_InsurreicaoRuasAnarqueologia.pdf: 7698018 bytes, checksum: 56e3d9783d9e142888339994b91f71ea (MD5) Previous issue date: 2016-03-31 / Esta dissertação, intitulada “INSURREIÇÃO NAS RUAS: Uma Anarqueologia do Poder e Resistência nas Jornadas de Junho” tem como objetivo discutir a relação do sujeito, poder e resistência, a partir do pensamento de Michel Foucault. Abordaremos a contraconduta dos jovens nos acontecimentos das Jornadas de Junho, através da ótica analítica da anarqueologia do saber, termo inventado por ele no curso ‘do governo dos vivos’ proferido em 1980, que enfoca a inter-relação entre discurso e história, nas práticas de governo através de processos históricos pelos quais verdade e subjetividade são indexadas para a produção da obediência no exercício do poder, o qual Foucault vai instrumentalizar no conceito de governamentalidade. Discute-se, a partir de condições de possibilidades históricas abertas pela “desobediência dos sujeitos” nas ruas uma cultura de oposição e resistência de cidadanias potencialmente insurgentes. O problema que nos propomos, se configura na seguinte premissa: o que é que esse sujeito pode dizer sobre, para ou contra o poder que o assujeita? De fato, como o poder que se exerce sobre a indisciplina, a rebeldia, a insurreição produziu o discurso verdadeiro da liberdade, do prazer e da política? Nesta perspectiva os acontecimentos de junho estruturam e reestruturam as ordens do discurso numa postura de transgressão anárquica frente aos regimes de verdade. / This dissertation, entitled "UPRISING IN THE STREETS: An Archaeology of Power and Resistance in the June Days" aims to discuss the subject of respect, power and strength from the thought of Michel Foucault. Discuss the contraconduta of young people in the events of June Days by anarchaeology analytical perspective of knowledge, a term invented by him in the course 'government of the living' delivered in 1980, which focuses on the interplay between discourse and history, practices government through historical processes by which truth and subjectivity are indexed to the obedience of production in the exercise of power that Foucault will equip the concept of governmentality. It discusses, from historical conditions of possibilities opened up by the "disobedience of subjects" on the streets an opposition culture and resistance potentially insurgent citizenship. The problem that we propose, is configured in the following premise: what this guy can say about, for or against the power that assujeita? In fact, as the power that is exercised over indiscipline, rebellion, insurrection produced the true discourse of freedom, pleasure and politics? In this perspective o¬s events June structure and restructure the discourse orders a transgression posture anarchic face the truth regimes.
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Novo feminismo: acontecimento e insurreição de saberes nas mídias digitais / Nouveau féminisme: événement et insurrection de savoirs dans les médias digitaux

Gonzaga, Juliane de Araujo [UNESP] 24 May 2018 (has links)
Submitted by Juliane de Araujo Gonzaga (gonzagajuliane@gmail.com) on 2018-07-10T23:52:22Z No. of bitstreams: 1 Tese Repositório Juliane de Araujo Gonzaga.pdf: 6672856 bytes, checksum: 6208953fb4c342faf3da89893b0d18ed (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Aparecida Matias null (alinematias@fclar.unesp.br) on 2018-07-11T11:51:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 gonzaga_ja_dr_arafcl.pdf: 6672856 bytes, checksum: 6208953fb4c342faf3da89893b0d18ed (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-11T11:51:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 gonzaga_ja_dr_arafcl.pdf: 6672856 bytes, checksum: 6208953fb4c342faf3da89893b0d18ed (MD5) Previous issue date: 2018-05-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Dans le monde actuel, le retour du féminisme présente des indices d’une supposée nouveauté, puisqu’il est décrit comme étant un « nouveau féminisme ». Dans le rapport entre les sujets et l’actualité, on voit s’entrecroiser des événements hétérogènes, qui créent des conditions de possibilité pour la production des vérités à cette époque, comme par exemple : la société a un « réveil féministe »; le féminisme a de nouveaux sujets et le féminisme d’aujourd’hui est nouveau. En ce sens, cette thèse analyse des discours portant sur le féminisme, qui sont produits par les médias digitaux et qui s’inscrivent dans ces derniers, afin de problématiser comment de nouveaux sens émergent et afin d’exposer des vérités qui circulent, considérées comme étant naturelles et évidentes. De cette façon, on problématise le retour du féminisme à partir des questionnements suivants : pourquoi le féminisme d’aujourd’hui est-il énoncé comme étant « nouveau »? En quoi consiste sa nouveauté? Pour comprendre l’émergence de cet objet et la provenance de « nouvelles » subjectivités féministes, on s’interroge : i) Quelles sont les transformations historiques qui permettent, aujourd’hui, des changements dans la manière de mettre le féminisme en discours? ii) Quels présents rapports de forces configurent des luttes entre les sujets pour la condition de vérité du féminisme? iii) Comment les sujets, en dialoguant avec les savoirs qui prolifèrent dans les médias digitaux, se définissent et développent des stratégies de résistance? Situés dans une Analyse du Discours issue de la pensée de Michel Foucault, on utilise une approche archégénéalogique qui s’interroge sur les conditions historiques de formation et de mutation des pratiques discursives et sur les jeux de savoir-pouvoir qui définissent ce que nous disons, faisons et sommes aujourd’hui. Dans le champ de l’ontologie historique, on recherche les usages des savoirs féministes dans l’actualité pour comprendre comment ils permettent des inversions des rapports de pouvoir. En ce sens, la thèse identifie un mouvement d’insurrection de savoirs dominés. De savoirs soumis à quelqu’un ou à une identité, les savoirs féministes du monde actuel sont utilisés de façon à créer sujetions et à définir les règles de disibilité e t de conduites dans les domaines de la sexualité, de la morale, des médias, de la politique et de l’économie. Le corpus de cette recherche se compose d’énoncés verbaux et visuels de médias alternatifs trouvés, entre autres, dans les médias suivants : Escreva Lola Escreva; Blogueiras Feministas; Feminismo na Rede; Feminismo Sem Demagogia; Diários de uma feminista; Lugar de mulher; Ventre feminista. En fonction de la dispersion des discours sur le féminisme dans les médias digitaux, on analyse aussi des énoncés des médias corporatifs, tels que Revista Isto é; Revista Época; Revista TPM; Revista M de Mulher; Revista Elle. Enfin, on soutient la thèse selon laquelle l’apparition d’un « nouveau féminisme » produit des effets de sens singuliers; il s’agit donc d’un événement discursif. Pourtant, l’affirmation de la « nouveauté » ne signifie pas que le féminisme d’aujourd’hui est « originel » ou « neutre ». Cela signifie plutôt que la nouveauté est un indice de la force de la rémanence du féminisme, de discours antérieurs sur le féminisme et, surtout, de mutations dans les règles de ce qu’on peut et doit dire sur le féminisme d’aujourd’hui / Na história do presente, o retorno do feminismo apresenta indícios de uma suposta novidade, sendo inclusive enunciado como “novo feminismo”. Na relação dos sujeitos com a atualidade, vemos entrecruzar-se acontecimentos heterogêneos, que criam condições de possibilidade para a produção de verdades para esta época, tais como: a sociedade está tendo um “despertar feminista”; o feminismo tem novos sujeitos e o feminismo de hoje é novo. Nesse sentido, esta tese se volta para os discursos sobre feminismo produzidos nas e pelas mídias digitais para problematizar como se produzem os sentidos de novidade e “desmontar” verdades que circulam como naturais e evidentes. Assim, problematizamos o acontecimento da volta do feminismo: por que o feminismo hoje é enunciado como novo? Em que consiste sua novidade? Para compreender a emergência deste objeto e a proveniência das “novas” subjetividades feministas, atentamos para as seguintes questões: i) Quais transformações históricas possibilitam mudanças no modo de colocar o feminismo em discurso hoje? ii) Quais relações de força no presente configuram lutas entre os sujeitos pela condição de verdade do feminismo? iii) Como os sujeitos se relacionam com a atualidade e os saberes que proliferam nas mídias digitais para a constituição de si e para estratégias de resistência? Situados em uma Análise do Discurso que pensa com Michel Foucault, assumimos uma abordagem arquegenealógica, que interroga sobre as condições históricas de formação e mutação das práticas discursivas e os jogos de saber-poder que definem aquilo que dizemos, fazemos e somos hoje. No cerne da ontologia histórica, investigamos os usos dos saberes feministas na atualidade para compreender como possibilitam inversões e deslocamentos de relações de poder. Nesse gesto, a tese identifica um movimento de insurreição de saberes dominados. De saberes sujeitados a alguém ou a uma identidade, os saberes feministas hoje são utilizados de modo a instaurar sujeições e definir regras de dizibilidade e condutas na sexualidade, na moral, nas mídias, na política, na economia. O corpus de pesquisa se constitui de enunciados verbais e visuais de mídias alternativas tais como: Escreva Lola Escreva; Blogueiras Feministas; Feminismo na Rede; Feminismo Sem Demagogia; Diários de uma feminista; Lugar de mulher; Ventre feminista, entre outras. Dada a dispersão desses discursos nas mídias digitais, analisamos também enunciados de mídias corporativas como: Revista Isto é; Revista Época; Revista TPM; Revista M de Mulher; Revista Elle. Por fim, a tese que sustentamos é a de que o surgimento de um “novo feminismo” produz efeitos de sentido singulares e, portanto, se dá na instância do acontecimento discursivo. Entretanto, a afirmação da “novidade” não significa que o feminismo hoje seja “original” nem “neutro”. E sim, que ela é indício da força da remanência de discursos anteriores sobre o feminismo e do feminismo e, sobretudo, de mutações nas regras do que se pode e se deve dizer sobre feminismo hoje.
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Movimento docente, insurreição popular e propostas coletivas de educação alternativa em Oaxaca / Teachers movement, popular Insurrection and collective projects of alternative education in Oaxaca

Branco, João Francisco Migliari 18 May 2015 (has links)
Essa pesquisa relata os acontecimentos em Oaxaca durante o ano de 2006, quando uma onda de protestos populares levou à tomada da capital do Estado pelos manifestantes, à dissolução do poder político e à violenta ação de desocupação imposta pelo Governo Federal do México. Segundo relatos, o papel que os professores da rede pública de Oaxaca, por meio da Seção XXII do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Educação do México (SNTE,) desempenharam antes e durante a revolta popular de 2006 foi fundamental para nascer a Comuna de Oaxaca. A partir de uma análise crítica dos acontecimentos e das atividades políticas conduzidas pelos professores de Oaxaca nas duas últimas décadas, período de forte efervescência política no Estado e de destacada atuação sindical docente, pretende-se localizar e descrever quais as práticas pedagógicas propostas pelos docentes da Seção XXII. Seu objetivo é compreender, a partir desse levante popular, as concepções de Educação Alternativa e Autônoma que nasceram no Estado de Oaxaca e a elaboração coletiva de uma proposta de gestão comunitária das políticas educativas, caracterizadas pelo envolvimento dos trabalhadores da Educação na construção dessas políticas. Para tanto, o estudo abordará também as concepções políticas de movimentos docentes e de movimentos indígenas no México. A análise destas práticas docentes passará pela pesquisa e descrição do contexto sociopolítico local, pelo estudo da relação que os docentes da Seção XXII estabeleceram com as comunidades indígenas, rurais e setores populares urbanos da sociedade oaxaquenha, assim como a investigação da atuação política e sindical desses professores, sempre a partir de relatos de suas práticas, experiências e propostas educativas. / This research reports the events that happened in Oaxaca during the year 2006, when a wave of popular protests led to the protesters to assume the power of the State capital, the dissolution of political power and the violent eviction action imposed by the Federal Government of Mexico. According to the records, the teachers of Oaxaca public system, through the XXII Section of the Mexican National Syndicate of Education Workers, played a fundamental role in the creation of Oaxacas Comuna before and during the 2006 popular revolution. Through a critical evaluation of the events and the political activities conducted by Oaxacas teachers in the last two decades, that represent a period of strong political unrest and memorable actuation of the teachers trade union, it is intended to describe which are the pedagogical practices proposed by the teachers of the section XXII. Its aim is to comprehend, through this popular uprising, the conceptions of the Autonomous and Alternative education that emerged in Oaxaca State, and also the collective elaboration of a community management proposal of educational policies, characterized by the involvement of the education workers in the construction of these policies. Moreover, this study will address the political conceptions of teachers and indigenous movements in Mexico. The analysis of those teaching practices will be made through the research and description of the local socio-economic context, by the study of the relation established by the professors of Section XXII with indigenous and rural communities and with Oaxacan popular urban sectors. In addiction, the teachers political and syndical actuation, always from their practical narrative, experiences and education proposals will be investigated.
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Movimento docente, insurreição popular e propostas coletivas de educação alternativa em Oaxaca / Teachers movement, popular Insurrection and collective projects of alternative education in Oaxaca

João Francisco Migliari Branco 18 May 2015 (has links)
Essa pesquisa relata os acontecimentos em Oaxaca durante o ano de 2006, quando uma onda de protestos populares levou à tomada da capital do Estado pelos manifestantes, à dissolução do poder político e à violenta ação de desocupação imposta pelo Governo Federal do México. Segundo relatos, o papel que os professores da rede pública de Oaxaca, por meio da Seção XXII do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Educação do México (SNTE,) desempenharam antes e durante a revolta popular de 2006 foi fundamental para nascer a Comuna de Oaxaca. A partir de uma análise crítica dos acontecimentos e das atividades políticas conduzidas pelos professores de Oaxaca nas duas últimas décadas, período de forte efervescência política no Estado e de destacada atuação sindical docente, pretende-se localizar e descrever quais as práticas pedagógicas propostas pelos docentes da Seção XXII. Seu objetivo é compreender, a partir desse levante popular, as concepções de Educação Alternativa e Autônoma que nasceram no Estado de Oaxaca e a elaboração coletiva de uma proposta de gestão comunitária das políticas educativas, caracterizadas pelo envolvimento dos trabalhadores da Educação na construção dessas políticas. Para tanto, o estudo abordará também as concepções políticas de movimentos docentes e de movimentos indígenas no México. A análise destas práticas docentes passará pela pesquisa e descrição do contexto sociopolítico local, pelo estudo da relação que os docentes da Seção XXII estabeleceram com as comunidades indígenas, rurais e setores populares urbanos da sociedade oaxaquenha, assim como a investigação da atuação política e sindical desses professores, sempre a partir de relatos de suas práticas, experiências e propostas educativas. / This research reports the events that happened in Oaxaca during the year 2006, when a wave of popular protests led to the protesters to assume the power of the State capital, the dissolution of political power and the violent eviction action imposed by the Federal Government of Mexico. According to the records, the teachers of Oaxaca public system, through the XXII Section of the Mexican National Syndicate of Education Workers, played a fundamental role in the creation of Oaxacas Comuna before and during the 2006 popular revolution. Through a critical evaluation of the events and the political activities conducted by Oaxacas teachers in the last two decades, that represent a period of strong political unrest and memorable actuation of the teachers trade union, it is intended to describe which are the pedagogical practices proposed by the teachers of the section XXII. Its aim is to comprehend, through this popular uprising, the conceptions of the Autonomous and Alternative education that emerged in Oaxaca State, and also the collective elaboration of a community management proposal of educational policies, characterized by the involvement of the education workers in the construction of these policies. Moreover, this study will address the political conceptions of teachers and indigenous movements in Mexico. The analysis of those teaching practices will be made through the research and description of the local socio-economic context, by the study of the relation established by the professors of Section XXII with indigenous and rural communities and with Oaxacan popular urban sectors. In addiction, the teachers political and syndical actuation, always from their practical narrative, experiences and education proposals will be investigated.
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Escravos, senhores, posses, partilhas e um plano insurrecional na Freguesia de Nossa Senhora da Aldeia dos Anjos, RS (1863)

Pedroso, Wagner de Azevedo January 2013 (has links)
Este trabalho tem por objetivo compreender um plano de insurreição escrava, organizado na Freguesia de Nossa Senhora da Aldeia dos Anjos em 1863, focando, principalmente, na questão da mobilidade espacial dos cativos pela localidade. Para chegarmos a esta compreensão, tornou-se necessário empreender uma análise mais detalhada de aspectos geográficos, sociais e econômicos dessa freguesia, da qual buscamos destacar sua posição geográfica, população, atividades econômicas e tipo de estrutura de posse escrava. Tais informações foram cruzadas com os dados presentes em inventários post-mortem de integrantes dos grupos familiares ligados aos senhores de alguns dos insurgentes. Essa comparação permitiu-nos entender a estrutura das propriedades senhoriais - atividades econômicas, tamanho da propriedade escrava e perfil dos escravos - nas quais os insurgentes viviam, bem como possibilitou-nos compreender fragmentos das redes de relações senhoriais com as quais os escravos estavam acostumados a lidar em seu cotidiano. A compreensão de tais questões permitiu-nos sugerir algumas possibilidades explicativas para a mobilidade espacial dos insurgentes pelas diversas propriedades senhoriais, que estavam diretamente relacionadas a dois pontos fundamentais: 1) as atividades desenvolvidas pelos escravos nas propriedades senhoriais e 2) as redes de relações familiares dos cativos de seus senhores. / This dissertation aims to understand a slave insurrection plan organized in Freguesia de Nossa Senhora da Aldeia dos Anjos (Nossa Senhora da Aldeia dos Anjos Parish) in 1863, focusing on captives’ space mobility in the parish. The understanding of this plan demanded a detailed analysis of geographical, social and economic aspects of that parish. Its geographic position, population, economic activities, and type of structure of slaves' position were thus emphasized. Information gathered was collated with data found in post-mortem inventories of members of family groups connected to the owners of some insurrectionaries. This comparison enabled to understand the structure of slave owner properties - their economic activities, size of slave property, and slaves’ profile - where insurrectionaries used to live. The comparison also made it possible to understand fragments of slave owners’ relationship networks with which slaves were used to deal in their everyday routine. Understanding these issues enabled to suggest some possible explanations for insurrectionaries’ space mobility through slave owners’ properties. Those possible explanations were directly related to two fundamental points: 1. Activities performed by slaves in slave owners’ properties, and 2. Family relationship networks among captives and their owners.

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