• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Ordens e pedidos em língua italiana: um estudo da percepção de falantes nativos e aprendizes brasileiros a partir da teoria dos atos de fala / Orders and requests in Italian language: a native speakers and Brazilian learners perception study based on speech acts theory

Spadotto, Luciane do Nascimento 01 February 2016 (has links)
Inserido no âmbito da Pragmática intercultural, o presente trabalho tem com objetivo investigar ordens e pedidos em língua italiana, identificando os elementos que caracterizam e diferenciam esses dois atos de fala a partir da percepção de falantes nativos e de brasileiros aprendizes de italiano. Nossas investigações foram motivadas principalmente por questões relacionadas à prática de ensino que, a nosso ver, precisa incluir aspectos relacionados à língua em uso e em contexto. Além disso, ao investigar ordens e pedidos, podemos, do ponto de vista linguístico, abordar o estereótipo segundo o qual os italianos seriam pessoas mais autoritárias em relação aos brasileiros. Para atingir nossos objetivos, elaboramos um questionário online composto por interações verbais entre falantes nativos, gravadas em áudio e vídeo, e diálogos extraídos de material cinematográfico. Os vídeos foram selecionados a partir de critérios que estabelecemos com base naquilo que é afirmado, sobre ordens e pedidos, pelas teorias e estudos que escolhemos para guiar a investigação. O questionário foi enviado a falantes nativos e a brasileiros aprendizes de italiano, aos quais pedimos que, após assistirem a cada interação, avaliassem o ato de fala em destaque e o classificassem como ordem, pedido, ou outro. Além disso, solicitamos que, após cada resposta, os informantes descrevessem os fatores que motivaram suas escolhas. Sobre a comparação entre ordens e pedidos, partimos da hipótese que os elementos que caracterizam esses dois atos de fala criam diferenças por estarem associados tanto à estrutura linguística quanto ao contexto que envolve a interação. A respeito dos italianos parecerem mais autoritários, nossa hipótese era que brasileiros reconheceriam de maneira diferente os elementos que constituem e diferenciam ordens de pedidos. Os resultados deste estudo confirmam, em parte, aquilo que assumimos como hipótese. Com a análise dos dados, observamos que, de fato, ordens e pedidos em língua italiana, tanto para falantes nativos quanto para brasileiros, são diferenciados pela estrutura linguística e pelos elementos contextuais que envolvem a interação. Ao compararmos os dados, verificamos também que, para justificar suas respostas, informantes italianos recorreram mais frequentemente a elementos prosódicos enquanto nas respostas dos brasileiros prevaleceram elementos de natureza pragmalinguística. Por fim, constatamos ainda que não há diferenças significativas entre a forma como italianos classificaram os atos de fala e o modo como foram interpretados por brasileiros. / Inserted in the context of intercultural pragmatics, this work has the objective to investigate orders and requests in the Italian language, identifying the elements that characterize and differentiate these two speech acts based on the perception of native speakers and Brazilian Italian language students. Our investigations were motivated mainly by questions related to the teaching practice which, in our view, needs to include aspects related to the language in use and in context. Moreover, while investigating orders and requests we can, from a linguistic viewpoint, approach the stereotype which has the Italians painted as more authoritarian people in relation to the Brazilians. To achieve our objectives, we elaborated an online questionnaire composed by verbal interactions between native speakers, recorded in audio and video, and dialogues extracted from cinematographic material. The videos were selected based on criteria which were established based on what is affirmed, about orders and requests, by the theory and studies chosen to guide this investigation. The questionnaire was sent to native speakers and Brazilian Italian language students, to whom we requests that, after watching each interaction, to evaluate the speech act highlighted and classified it as order, request or other. In addition to that, we requested , after each answer, for the informers to describe the factors that motivated their choices. While comparing orders and request, we used as hypothesis that the elements which characterize these two speech acts create differences because they\'re associated as much to the linguistic structure as to the context of the interaction. About the Italians appearing to be more authoritarian, our hypothesis was that the Brazilians would recognize in different ways the elements which constitute and differentiate orders from requests. This study\'s results confirm that, to some extend, that which we assumed in our hypothesis. With the data analysis, we observed that, indeed, orders and requests in Italian language, for both native speakers and Brazilians, are differentiated by the linguistic structure and by the contextual elements that are part of the interaction. Comparing the data, we also verify that to justify their answers, the Italian informers used, more often than not, the prosodic elements while in the Brazilians\' answers the elements of a pragmalinguistic nature were more present. Finally, we realized that there weren\'t significant differences between the way in which the Italians and Brazilians classified speech acts.
2

Ordens e pedidos em língua italiana: um estudo da percepção de falantes nativos e aprendizes brasileiros a partir da teoria dos atos de fala / Orders and requests in Italian language: a native speakers and Brazilian learners perception study based on speech acts theory

Luciane do Nascimento Spadotto 01 February 2016 (has links)
Inserido no âmbito da Pragmática intercultural, o presente trabalho tem com objetivo investigar ordens e pedidos em língua italiana, identificando os elementos que caracterizam e diferenciam esses dois atos de fala a partir da percepção de falantes nativos e de brasileiros aprendizes de italiano. Nossas investigações foram motivadas principalmente por questões relacionadas à prática de ensino que, a nosso ver, precisa incluir aspectos relacionados à língua em uso e em contexto. Além disso, ao investigar ordens e pedidos, podemos, do ponto de vista linguístico, abordar o estereótipo segundo o qual os italianos seriam pessoas mais autoritárias em relação aos brasileiros. Para atingir nossos objetivos, elaboramos um questionário online composto por interações verbais entre falantes nativos, gravadas em áudio e vídeo, e diálogos extraídos de material cinematográfico. Os vídeos foram selecionados a partir de critérios que estabelecemos com base naquilo que é afirmado, sobre ordens e pedidos, pelas teorias e estudos que escolhemos para guiar a investigação. O questionário foi enviado a falantes nativos e a brasileiros aprendizes de italiano, aos quais pedimos que, após assistirem a cada interação, avaliassem o ato de fala em destaque e o classificassem como ordem, pedido, ou outro. Além disso, solicitamos que, após cada resposta, os informantes descrevessem os fatores que motivaram suas escolhas. Sobre a comparação entre ordens e pedidos, partimos da hipótese que os elementos que caracterizam esses dois atos de fala criam diferenças por estarem associados tanto à estrutura linguística quanto ao contexto que envolve a interação. A respeito dos italianos parecerem mais autoritários, nossa hipótese era que brasileiros reconheceriam de maneira diferente os elementos que constituem e diferenciam ordens de pedidos. Os resultados deste estudo confirmam, em parte, aquilo que assumimos como hipótese. Com a análise dos dados, observamos que, de fato, ordens e pedidos em língua italiana, tanto para falantes nativos quanto para brasileiros, são diferenciados pela estrutura linguística e pelos elementos contextuais que envolvem a interação. Ao compararmos os dados, verificamos também que, para justificar suas respostas, informantes italianos recorreram mais frequentemente a elementos prosódicos enquanto nas respostas dos brasileiros prevaleceram elementos de natureza pragmalinguística. Por fim, constatamos ainda que não há diferenças significativas entre a forma como italianos classificaram os atos de fala e o modo como foram interpretados por brasileiros. / Inserted in the context of intercultural pragmatics, this work has the objective to investigate orders and requests in the Italian language, identifying the elements that characterize and differentiate these two speech acts based on the perception of native speakers and Brazilian Italian language students. Our investigations were motivated mainly by questions related to the teaching practice which, in our view, needs to include aspects related to the language in use and in context. Moreover, while investigating orders and requests we can, from a linguistic viewpoint, approach the stereotype which has the Italians painted as more authoritarian people in relation to the Brazilians. To achieve our objectives, we elaborated an online questionnaire composed by verbal interactions between native speakers, recorded in audio and video, and dialogues extracted from cinematographic material. The videos were selected based on criteria which were established based on what is affirmed, about orders and requests, by the theory and studies chosen to guide this investigation. The questionnaire was sent to native speakers and Brazilian Italian language students, to whom we requests that, after watching each interaction, to evaluate the speech act highlighted and classified it as order, request or other. In addition to that, we requested , after each answer, for the informers to describe the factors that motivated their choices. While comparing orders and request, we used as hypothesis that the elements which characterize these two speech acts create differences because they\'re associated as much to the linguistic structure as to the context of the interaction. About the Italians appearing to be more authoritarian, our hypothesis was that the Brazilians would recognize in different ways the elements which constitute and differentiate orders from requests. This study\'s results confirm that, to some extend, that which we assumed in our hypothesis. With the data analysis, we observed that, indeed, orders and requests in Italian language, for both native speakers and Brazilians, are differentiated by the linguistic structure and by the contextual elements that are part of the interaction. Comparing the data, we also verify that to justify their answers, the Italian informers used, more often than not, the prosodic elements while in the Brazilians\' answers the elements of a pragmalinguistic nature were more present. Finally, we realized that there weren\'t significant differences between the way in which the Italians and Brazilians classified speech acts.
3

Los aspectos pragmáticos en manuales suecos de español como lengua extranjera : Su contribución al desarrollo de la competencia pragmática en el bachillerato / Pragmatic aspects in Swedish textbooks for Spanish as a foreign language : Their contribution in the upper secondary school to learners’ development of a pragmatic competence in Spanish

De Matos Lundström, Anna January 2013 (has links)
El objetivo de esta monografía es tratar de determinar en qué medida y de qué manera cuatro manuales didácticos suecos de español como lengua extranjera (ELE), usados en la enseñanza en el nivel de bachillerato, tratan aspectos pragmáticos. Además, evaluaremos el potencial y la relevancia de la información metapragmática y las actividades relacionadas a los aspectos pragmáticos para el proceso de adquisición de una competencia tanto metapragmática como pragmática. En este estudio se parte de la noción de la competencia pragmática como una destreza orientada a saber crear y comprender significados en la interacción de manera eficaz (Thomas, 1995), que supone, más que los conocimientos lingüísticos en una interacción intercultural, los conocimientos extralingüísticos (cf. Bravo, 2005). La hipótesis de partida de este trabajo postula que los manuales no explican a fondo por qué cierto lenguaje se utiliza en ciertos contextos y que el contenido pragmático sería poco variado y difícil de asimilar y que los ejercicios no estarían diseñados principalmente para desarrollar la competencia pragmática. Hasta cierta medida se puede decir que los resultados de esta investigación confirman la hipótesis: los manuales podrían efectivamente ser más exhaustivos en cuanto a los temas que abarcan, asimismo podrían variar y explicar más a fondo aquellos temas. No obstante, parece haber un esfuerzo de incorporar actividades comunicativas e información extralingüística, sin embargo, hace falta una conceptualización y progresión en cuanto a cómo tratar estos temas como el propósito principal. Ni siquiera se ofrecen en las guías del profesor modelos didácticos o información adicional, y por lo general, no se combina la información metapragmática en los manuales con actividades complementarias que pretenden desarrollar las destrezas comunicativas. / The purpose of this paper is to try to determine to what extent and in what way four Swedish textbooks on Spanish as a foreign language (SFL) treat pragmatic aspects, as well as to evaluate the potential and relevance of the metapragmatic information and activities related to pragmatic aspects provided by the textbooks, for the development of pragmatic awareness and competence in Spanish. This study parts from the notion of pragmatic competence as a skill of knowing how to create and understand meanings in interaction effectively (Thomas, 1995), which in intercultural interaction probably requires extra-linguistic knowledge more than language skills (cf. Bravo, 2005). The hypothesis postulated at the beginning of the study was that the manuals would not fully explain why certain language is being used in certain contexts, that the pragmatic content would be scarcely varied and rather difficult to assimilate and that the exercises would not be designed primarily to develop a pragmatic competence. To some extent it can be said that the hypothesis is confirmed: the manuals could have been more comprehensive in terms of the topics covered, they could also have varied and explained those issues further. Despite the fact that there seems to be an effort to incorporate extra-linguistic information and communicative activities, the results indicate that there is a lack of emphasis on or progression on how to treat these issues. For example, there are no didactic models or suggestions in the teacher’s guide, nor is additional information provided elsewhere; usually the metapragmatic information is not combined with any activities, and the activities that aim to develop communicative skills are not combined with further metapragmatic information.

Page generated in 0.1105 seconds