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Um modelo de visualização de dados utilizando banco de dados orientado a grafo suportado por big data / A model of data platform based on big data as support for police investigationSilva, Gustavo Henrique Moreira Alvares da 07 July 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-11-09T12:00:08Z
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2016_GustavoHenriqueMoreiraAlvaresdaSilva.pdf: 3093895 bytes, checksum: 5cdef3921eb35969d797e407511dfeaf (MD5) / Este trabalho propõe um modelo de plataforma de dados baseado em ferramentas big data voltado para o processo de investigação criminal das polícias judiciárias brasileiras. Os organismos de investigação criminal necessitam buscar soluções frente aos desafios tecnológicos que lhes são regularmente impostos, particularmente em relação ao novo contexto informacional, em que variáveis como volume, velocidade, variedade, validade, veracidade e volatilidade dos dados que aportam nessas organizações impactam diretamente suas atividades. Sabe-se que os bancos de dados relacionais não foram arquitetados para lidar com esse novo paradigma informacional, sendo necessário, portanto, a busca por outras alternativas. A solução apresentada utiliza um banco de dados orientado a grafos, suportado por big data, que é capaz de melhorar o trabalho investigativo e pericial, à medida em que suporta visualização e análise de vínculo de milhares de entidades e seus relacionamentos. A solução também contempla um cluster de máquinas baseado em sistema de arquivos distribuído, no qual é possível aplicar variados tipos de operações sobre um conjunto de dados semiestruturadas. Neste estudo é apresentado um cenário hipotético de investigação criminal que foi utilizado para testar e demonstrar os benefícios da plataforma proposta. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work proposes a data platform based on big data tools, geared towards the criminal investigation processes of the Brazilian law enforcement agencies. Este trabalho propõe um modelo de plataforma de dados baseado em ferramentas big data voltado para o processo de investigação criminal das polícias judiciárias brasileiras. Criminal investigation agencies need to find solutions to the technological challenges often imposed on them, particularly due to new information context, in which variables as volume, velocity, variety, validity, veracity and volatility directly impact their activities. It is well known that relational databases management systems were not designed to deal with this new informational paradigm. Therefore, the search for viable alternatives is needed. The solution proposed in this thesis uses a graph-oriented database, supported by big data, which is capable of improving the investigative and forensic tasks, as in that supports visualization and link analysis of thousands of entities and their relationships. The solution also includes a cluster of machines based on distributed file system in which it is possible to apply various types of operations on the mass of semi-structured data. As a proof of concept, it is presented a hypothetical investigation scenario to test and demonstrate the benefits of the proposed data platform.
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Tortura : na atividade policial investigativaGiudice de Argollo, Helvécio January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Universidade Estadual de Santa Cruz / Este trabalho versa sobre o fenômeno social da tortura; do seu sentido
polissêmico, do seu aspecto multifacetado e dos desafios que engendra,
notadamente da sua perseverança nas sociedades, a despeito do banimento
pelos textos legais, tanto no plano do direito transnacional quanto na maioria
dos ordenamentos jurídicos do mundo ocidental. A tortura tem uma história que
se confunde com a história da própria humanidade e, nesse sentido, o seu
estudo desafia um périplo histórico sociológico. Ela também desafia o direito
positivo, na medida em que, mesmo proscrita, subsiste, de modo que a sua
análise não pode prescindir do exato entendimento da lei em seu derredor.
Igualmente, a tortura desafia questões éticas e morais, de modo que o olhar da
filosofia e, mais especificamente, da filosofia jurídica, torna-se imprescindível
para a sua compreensão e combate. Considerando essa multi perspectiva
teórica que o fenômeno social da tortura suscita, inevitável que o presente
trabalho dela se acercasse com metodologias específicas para cada uma das
formas de sua apreensão nele procedida, destacando-se a nossa ênfase à sua
incidência no procedimento policial investigativo, ou seja, no inquérito policial
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O uso da tecnologia e a atualização do modelo inquisitorial : gestão da prova e violação de direitos fundamentais na investigação policial na política de drogasGarcia, Rafael de Deus 12 May 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2015. / Submitted by Marília Freitas (marilia@bce.unb.br) on 2015-10-26T11:12:59Z
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2015_RafaeldeDeusGarcia.pdf: 1639892 bytes, checksum: 959bb6321dfa0651b0120a112c6ddd24 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-10-29T13:58:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2015_RafaeldeDeusGarcia.pdf: 1639892 bytes, checksum: 959bb6321dfa0651b0120a112c6ddd24 (MD5) / A partir de pesquisa empírica realizada com grupo focal de policiais militares, bem como com análise de processos referentes a crimes de drogas, percebeu-se a realização de uma gerência da prova produzida com o auxílio da tecnologia. Essa prova passava a compor ou não o processo penal a depender da discricionariedade do poder acusatório. Essa gerência da prova pode ser apontada como uma das formas de gestão da política repressiva às drogas. A amostra dos processos analisados apresentou a alta seletividade racial dessa política de repressão, cujo alvo preferencial foram pessoas em vulnerabilidade social presas em flagrante delito portando pequenas quantidades de crack ou maconha. A partir da pesquisa empírica e com o amparo teórico a respeito da tecnologia e sua relação com a sociedade, problematizou-se a fórmula epistemológica dos discursos de adesão dessas tecnologias, em especial em relação ao processo penal. Assim, buscou-se denunciar a presença de uma atualização do modelo inquisitorial por meio do inquérito policial, cuja validação se dá de maneira automática e acrítica por parte do Judiciário, que convalida o racial profiling presente nas práticas investigatórias policiais. Dessa forma, a tecnologia torna-se um elemento de atualização desse modelo que atua sistematicamente para a higienização social e para o controle de pessoas vulneráveis e da população negra. Foi observado, então, que a tecnologia no processo penal não tem correspondido à efetivação de direitos fundamentais, nem tem contribuído para a construção de um Estado efetivamente democrático. A partir disso, enfatizaram-se os direitos à vida privada e à intimidade como forma de constitucionalização e de controle judicial das atividades investigatórias e de persecução criminal que utilizam tecnologias. / After empirical research on military police officers and on criminal cases related to drug crimes, occurrence of the management of criminal evidence obtained with technological support was identified. This management depended on the discretionary power of prosecution officers, and can be considered one of the forms of law enforcement on drug policy. The sample of cases examined showed the high level of racial selectivity of this drug policy, demonstrating that its prime target were people in social vulnerability, who were arrested in flagrante delicto carrying small amounts of crack or marijuana. Supported by empirical research, as well as by the theoretical literature concerning technology and its relation to society, I questioned the epistemological formula of those discourses that push technological equipment into criminal proceedings. Thus, I sought to debunk the presence of an update of the inquisitorial model used on police investigation, which gets validated automatically and uncritically by the Judiciary, which consents racial profiling in police investigative practices. Hence, technology becomes an element to update this inquisitorial model that systematically works for social hygienization and for the control of vulnerable people and the black population. It was observed that technology in criminal proceedings has not corresponded to the establishment of fundamental rights, nor has contributed to the construction of a truly democratic State. Such observation has led to an emphasis on the right to privacy as a way to constitutionalize and judicially control investigative activities and criminal prosecution that use technologies.
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O pensamento socrático: a busca da verdade e sua influência na investigação policial / The socratic thought: the search for truth and its influence in the police investigationCarrasco, Carlos José Fávaro 16 May 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-05-16 / This essay explains, in short, the Socratic thought left as a legacy to the world by the great philosopher Socrates (Athens, 470 or 469 BC - 399 BC), who, throughout his life, sacrificed his personal ambitions for the sake of their fellow citizens. Know thyself and I just know that I know nothing demonstrate his relentless yearning for wisdom, the greatest virtue, and being fair, the greatest happiness. This work makes us reflect about his own method in the search for truth/knowledge. We will see his influence in current police investigation methodologies, regarding the peculiarities applicable to each case and the terms of a criminal offense, in relation to the relevance of the work of the Judicial Police to identify authorship, circumstances of the crime, as well as its motivation, in order to enable the prosecution of the offenders / A presente dissertação explicita, em síntese, o pensamento socrático deixado como legado ao mundo pelo grande filósofo Sócrates (Atenas, 470 ou 469 a.C. 399 a.C.), o qual, ao longo de sua vida, sacrificou suas ambições pessoais pelo interesse de seus concidadãos. Conhece-te a ti mesmo e Somente sei que nada sei demonstram seu anseio incansável pela sabedoria que, para ele, era a maior virtude e, ser justo, a maior felicidade. A leitura do presente trabalho nos faz refletir acerca de seu método próprio na busca da verdade/conhecimento. Veremos sua influência nas metodologias de investigação policial atuais, respeitando-se as peculiaridades cabíveis a cada caso e as modalidades de infração penal, no que tange à relevância do trabalho da Polícia Judiciária para a identificação de autoria, condições do crime, bem como da sua motivação, a fim de possibilitar a condenação dos infratores
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