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O maracatu de Baque Virado: história e dinâmica cultural / O Maracatu de Baque Virado: história e dinâmica cultural

Tsezanas, Julia Pittier 03 May 2010 (has links)
Este trabalho é o resultado de um estudo sobre o maracatu de baque virado de Pernambuco, uma das muitas manifestações da cultura popular e tradicional brasileira - que é conhecida como folclore, apesar dos esforços cada vez maiores em se evitar este termo. O maracatu é também um ícone da africanidade presente na cultura popular pernambucana, e atualmente reconhecido como um fenômeno representante da cultura afrobrasileira que vem sendo cada vez mais abordado pela grande mídia. O principal objetivo do presente trabalho é analisar o maracatu em duas perspectivas: antropológica e historiográfica. Olharemos para o maracatu sob a ótica da mestiçagem cultural, atentando para a força da presença africana e a diversidade étnica destas referências e influências, mas também para a clareza com que se destaca no conjunto da manifestação a presença das culturas indígena e européia / This work is the result of a research about maracatu de baque virado from Pernambuco, a popular culture manifestation - known as folklore, despite all efforts to avoid the concept. Maracatu is also an icon of popular culture pernambucan\'s africanity and is actually recognized as an afrobrasilian representative phenomenon, more and more broach by midia. The main objective is to investigate maracatu by two perspectives: anthropological and historical. Maracatu will be analyzed as cultural cross, attempting to the power of African presence and ethical diversity of this references and influences as to the evidence of Indigenous and European cultural presence.
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O maracatu de Baque Virado: história e dinâmica cultural / O Maracatu de Baque Virado: história e dinâmica cultural

Julia Pittier Tsezanas 03 May 2010 (has links)
Este trabalho é o resultado de um estudo sobre o maracatu de baque virado de Pernambuco, uma das muitas manifestações da cultura popular e tradicional brasileira - que é conhecida como folclore, apesar dos esforços cada vez maiores em se evitar este termo. O maracatu é também um ícone da africanidade presente na cultura popular pernambucana, e atualmente reconhecido como um fenômeno representante da cultura afrobrasileira que vem sendo cada vez mais abordado pela grande mídia. O principal objetivo do presente trabalho é analisar o maracatu em duas perspectivas: antropológica e historiográfica. Olharemos para o maracatu sob a ótica da mestiçagem cultural, atentando para a força da presença africana e a diversidade étnica destas referências e influências, mas também para a clareza com que se destaca no conjunto da manifestação a presença das culturas indígena e européia / This work is the result of a research about maracatu de baque virado from Pernambuco, a popular culture manifestation - known as folklore, despite all efforts to avoid the concept. Maracatu is also an icon of popular culture pernambucan\'s africanity and is actually recognized as an afrobrasilian representative phenomenon, more and more broach by midia. The main objective is to investigate maracatu by two perspectives: anthropological and historical. Maracatu will be analyzed as cultural cross, attempting to the power of African presence and ethical diversity of this references and influences as to the evidence of Indigenous and European cultural presence.
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O rosário dos irmãos escravos e libertos: fronteiras, identidades e representações do viver e morrer na diáspora atlântica. Freguesia do Pilar-São João Del-Rei (1782-1850)

Delfino, Leonara Lacerda 25 June 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-26T17:29:02Z No. of bitstreams: 1 leonaralacerdadelfino.pdf: 6087976 bytes, checksum: 7dd1a2ab61a4fe8b8b0bf019d097c10b (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-03-03T14:07:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 leonaralacerdadelfino.pdf: 6087976 bytes, checksum: 7dd1a2ab61a4fe8b8b0bf019d097c10b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-03T14:07:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 leonaralacerdadelfino.pdf: 6087976 bytes, checksum: 7dd1a2ab61a4fe8b8b0bf019d097c10b (MD5) Previous issue date: 2015-06-25 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo desta pesquisa consiste em abalizar, a partir de uma perspectiva de culturas híbridas do mundo atlântico, as contínuas e mútuas influências das diversificadas representações dos modos de viver e morrer na experiência devocional do Rosário de São João del-Rei entre os séculos XVIII e XIX. Nesse sentido, analisamos a catolicização dos diferentes grupos étnicos africanos e o uso de símbolos católicos específicos ligados à liturgia da morte, como elementos diacríticos na definição de suas fronteiras identitárias naquele contexto multiétnico da escravidão. Ademais, valorizamos, juntamente com a catolicização desses grupos, o processo de africanização dos preceitos católicos vividos na irmandade, através dos mecanismos de apropriação cultural (entendida sempre como uma “via de mão dupla”) acerca dos ideais do “bem viver”, enquanto veículo normatizador do “bem morrer” na dimensão cotidiana tangenciada pela intensificação dos contatos culturais promovida pelo exílio forçado da diáspora atlântica. Nesse sentido, a análise investigativa buscou, como enfoque central, a redefinição das práticas de solidariedade entre os irmãos vivos e defuntos, concebidos como coparticipes de uma mesma família ritual e fraterna. Tal noção de pertencimento envolveu laços rituais — consanguíneos e espirituais — que uniam o “mundo dos vivos” ao “mundo dos mortos” a partir de uma percepção de ancestralidade centro-africana reconstruída no Novo Mundo, através da re-significação das heranças culturais à luz da catequização leiga no Ultramar. Esta ancestralidade esteve presente na formação do “culto das almas” promovido pela Nobre Nação Benguela, segmento étnico-devocional que se firmou dentro da irmandade no final do século XVIII. Para o desenvolvimento deste estudo foram utilizados depoimentos de missionários nos reinos do Congo e Angola, manuais de oração do bem-morrer, além da documentação confrarial produzida pelos irmãos, como as entradas, atas de eleições, estatutos, livro de missas, juntamente com acervo de registros paroquiais (batismo, óbito e casamento) ao lado dos depoimentos autobiográficos produzidos pelos testamentos dos irmãos libertos sepultados na igreja do Rosário. / Le but de cette recherche est marquer, du point de vue des cultures hybrides du monde de l'Atlantique, les influences mutuelles continues et de diverses représentations de manières de vivre et de mourir sur l'expérience de dévotion du Rosaire de São João del Rei entre les XVIII et XIXème siècles. En ce sens, nous analysons la catholisation de différents groupes ethniques africains et l'utilisation de symboles catholiques spécifiques liés à la liturgie de la mort, comme des éléments diacritiques dans la définition de leur identité borde ce contexte multiethnique de l'esclavage. En outre, nous apprécions avec catholisation ces groupes, le processus d'africanisation des préceptes catholiques vivaient dans la fraternité, à travers les mécanismes d'appropriation culturelles (toujours compris comme une «voie à double sens») sur l'idéal de la «bonne vie» pendant que le véhicule la normalisation de la «bonne mort» dans la vie quotidienne dimension tangentiel l'intensification des contacts culturels promus en l'exil forcé de la diaspora de l'Atlantique. En ce sens, l'analyse de la recherche demandé en tant que point central, la redéfinition des pratiques de solidarité entre les vivants et frères défunts, conçu en tant que co-participant de la même famille rituel et fraternelle. Cette notion de familles rituels impliqués — la parenté et les liens spirituels — qui unissent le «monde vivant" à le "monde des morts" d'une perception de l'ancestralité de l'Afrique centrale reconstruite dans le Nouveau Monde, à travers la redéfinition du patrimoine culturel à la lumière de la catéchèse laïque à l'étranger. Cette l'ancestralité était présent à la formation du «culte des âmes», développé par Noble Nation Benguela, le segment ethnique et de dévotion qui a lui-même établi dans la confrérie dans la fin du XVIII siècle. Pour développer cette étude ont utilisé témoignages des missionnaires dans les royaumes du Congo et l'Angola, manuels de prière de bien mourir, ainsi que la documentation produite par les confrarial frères, comme entrées, les élections de minutes, statuts, livre de messe, ajouté à une collection des registres paroissiaux (baptême, mariage et de décès) aux côtés des témoignages autobiographiques produites par les testaments des frères affranchis enterrés dans la église du Rosaire.
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Sincretismos, negociações e conflitos: apropriação e inversão do catolicismo nas Irmandades Negras de Nossa Senhora do Rosário na Minas Gerais do século XVII

Evaristo, Maria Luiza Igino 26 February 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-04-07T18:01:51Z No. of bitstreams: 1 marialuizaiginoevaristo.pdf: 1445126 bytes, checksum: 0b29eb87ef63e8120954ef0ae83a6040 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-04-24T03:58:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marialuizaiginoevaristo.pdf: 1445126 bytes, checksum: 0b29eb87ef63e8120954ef0ae83a6040 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-24T03:58:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marialuizaiginoevaristo.pdf: 1445126 bytes, checksum: 0b29eb87ef63e8120954ef0ae83a6040 (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A devoção a Nossa Senhora do Rosário é datada desde o século XII, quando ela teria aparecido para o Pregador Domingos de Gusmão a quem deu uma oração a ser realizada com a ajuda de contas. Os dominicanos foram os responsáveis pela divulgação do culto à santa. O processo expansionista e de colonização possibilitou o contato dos povos dominados com a santa. Os negros na África, na Europa (principalmente em Portugal) e nas colônias americanas (com destaque aos que habitavam o Brasil) adotaram a Nossa Senhora do Rosário como protetora. As Irmandades Negras de devoção a Nossa Senhora do Rosário, em especial na Vila Rica setecentista, além da catequização negra constituíam importante espaço de negociações e de conflitos. O contato entre o catolicismo e a cultura negra africana no seio da Irmandade do Rosário propiciou um sincretismo que ressemantizou o universo do africano e seus descendentes cuja manifestação se deu principalmente na festa em homenagem a santa com seu congado. / The devotion to Our Lady of the Rosary began in the twelfth century, when it would have appeared to Preacher Domingo de Gusmão who gave a prayer to be performed with the help of contas. The Dominicans were responsible for the dissemination of the cult of holly. The process of expansion and colonization allowed contact with the peoples dominated the saint. Blacks in Africa, Europe (especially in Portugal) and the American colonies (especially those inhabited Brazil) adopted Our Lady of the Rosary as a protector. The Blacks Brotherhood of devotion to Our Lady of the Rosary, especially in the eighteenth century in Villa Rica, beyond the black catechization constituted important area of negotiation an conflicts. The contact between Catholicism and African black culture within the Brotherhood of the Rosary is experiencing a syncretism that re-semanticed the universe of Africans and their descendants whose manifestation was mainly at the party in honor of the saint with his congado.
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Festa de preto na São Paulo antiga: um exemplo de resistência na Irmandade Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos (1887-1907)

Santos, Maria da Conceição dos 13 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaDaConceicaoDosSantos.pdf: 1217751 bytes, checksum: 13bdccef4d7949dfb94d68e85c84e9b7 (MD5) Previous issue date: 2006-06-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação é um estudo da presença da Irmandade Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, fundada em 1711, cuja igreja, que congregava negros e negras escravos e forras e que existia no atual centro velho de São Paulo, naquele momento, considerado, o campo da cidade. A pesquisa mostra a luta dos Irmãos em preservar sua igreja, símbolo de sua religiosidade e identidade, através da qual eles se inseriam na sociedade da época. A luta dos Irmãos pela preservação de seu espaço sagrado, dá-se principalmente no final do século XIX quando a cidade, em função do advento do café, prospera e ao mesmo tempo recebe um grande contingente de imigrantes europeus, sobretudo italianos. Este fato provocará grandes transformações no espaço urbano e vai atingir diretamente os Irmãos, que primeiro verão sua tradicional festa a Nossa Senhora do Rosário proibida momento em que saíam às ruas fazendo memória das tradições africanas , depois terão a igreja demolida. Ao fato de terem conseguido, apesar da desigualdade sócio-econômica entre eles e a sociedade dominante, construir uma nova igreja e voltar a realizar a festa da Santa, inclusive, saindo em procissão pelas ruas do centro da cidade, qualifico-os como resilientes, ou seja, a capacidade que alguns grupos ou pessoas têm de recuperar-se depois de um intenso momento de pressão ou tensão
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Festas de negros em Fortaleza territórios, sociabilidades e reelaborações (1871-1900) / Fêtes de noirs à Fortaleza territoires, sociabilités et réélaborations (1871-1900)

Marques, Janote Pires January 2008 (has links)
MARQUES, Janote Pires. Festas de negros em Fortaleza territórios, sociabilidades e reelaborações (1871-1900). 2008. 225 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Ceará, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-06-25T16:03:06Z No. of bitstreams: 1 2008_Dis_JPMarques.pdf: 4830224 bytes, checksum: 48103d482d95f3cb138d4c159b403f8f (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-06-25T16:07:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_Dis_JPMarques.pdf: 4830224 bytes, checksum: 48103d482d95f3cb138d4c159b403f8f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-25T16:07:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_Dis_JPMarques.pdf: 4830224 bytes, checksum: 48103d482d95f3cb138d4c159b403f8f (MD5) Previous issue date: 2008 / Nas últimas décadas do século XIX, Fortaleza passou por grandes transformações urbanas, sociais e políticas. Nesse contexto, as manifestações culturais festivas negras que ocorriam na cidade sofreram perseguições, preconceitos e tentativas de cerceamento. Para resistir, essa cultura negra revelou constantes reelaborações e ressignificações a partir das vivências dos sujeitos que atuavam nessas festas. Esta pesquisa trata mais especificamente de algumas dessas práticas culturais negras, como as coroações de reis negros na Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos de Fortaleza, os autos de rei congo que eram encenados nas praças e terrenos murados, os sambas e os maracatus que existiam em vários pontos na capital da Província/Estado do Ceará. Além disso, a proposta é tentar perceber as diversas dimensões presentes nessas festas de negros, ampliando, portanto, a visão de que eram apenas diversões e buscando percebê-las também como espaços de sociabilidades e de reelaborações culturais, bem como poderosos instrumentos dos negros para a conquista de territórios físicos e simbólicos na cidade.

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