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Avaliação da atividade estrogênica de extrato de soja biotransformado por fungo na produção de colágeno / Evaluation of estrogenic activity of soybean extract biotransformed by fungus in collagen production

Stocco, Bianca 23 February 2016 (has links)
O hipoestrogenismo decorrente da menopausa acelera o envelhecimento da pele. Apesar de possuir efeitos positivos na pele, dois grandes estudos apontaram para os efeitos adversos da TH (terapêutica hormonal) estroprogestiva. Os fitoestrógenos são utilizados como terapia alternativa para mulheres com contraindicação à TH clássica. Dentre os fitoestrógenos, as isoflavonas daidzeína (D) e genisteína (G) são encontradas em pequenas quantidades na soja e possuem capacidade de promover efeitos benéficos na pele quando administradas por via oral e subcutânea. Entretanto, nenhum estudo investigou se estas isoflavonas podem aumentar o colágeno da pele quando administradas por via tópica, e se este efeito está relacionado com os receptores de estrógeno. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi desenvolver formulações cosméticas contendo extrato de soja biotransformado pelo fungo Aspergillus awamori e analisar o potencial estrogênico deste extrato na produção de colágeno. Para contemplar nosso objetivo, foram produzidos quatro diferentes tipos de extrato de soja biotransformado, e após definir qual o extrato com maior concentração das isoflavonas (D e G), este extrato (ESBE) foi submetido a testes de citotoxicidade em células L929 (mouse fibroblast cell line - clone 929 da cepa L) e HDFa (Human Dermal Fibroblast, adult). Na segunda etapa foram desenvolvidas formulações cosméticas do tipo gel, creme e gel-creme incorporadas com ESBE, as quais foram utilizadas na realização de testes de estabilidade preliminar e em ensaio de permeação e retenção cutânea. Finalmente, foi realizado teste de eficácia para avaliar a produção de colágeno após tratamento com ESBE em cultura de fibroblastos humanos primários (HDFa). Os resultados demonstraram que a biotransformação é um processo eficaz para aumentar a concentração de D e G; o ESBE não demonstrou citotoxicidade em células L929 e HDFa; as formulações incorporadas com ESBE demonstraram possuir estabilidade preliminar; a formulação do tipo gel demonstrou ser a melhor opção para incorporação do ESBE visto que facilitou a retenção das isoflavonas na pele sem permitir a permeação de compostos para o líquido receptor; e finalmente, o ESBE é capaz de estimular a produção de colágeno em fibroblastos primários nas concentrações de 59 e 1,33?g/mL. Concluímos que o ESBE estimula a produção de colágeno, principalmente na concentração de 1,33?g/mL. Sugerimos que o mecanismo responsável for este efeito pode envolver a ligação da genisteína aos receptores de estrógeno, entretanto, outros mecanismos de ação das isoflavonas de soja como proteção contra stress oxidativo, indução da expressão de enzimas antioxidantes e a presença de proteínas inibidoras de proteases (BBI e STI) devem ser levadas em consideração. / Hypoestrogenism that occurs during menopause accelerates skin aging.Despite having positive effects on the skin, two large studies have pointed to the adverse effects of estroprogestative HT (hormonal therapeutic). Phytoestrogens are used as an alternative therapy for women with contraindications to classical HRT. The isoflavones daidzein and genistein are phytoestrogens found in small amounts in soybean grains and with ability to promote beneficial effects on the skin when administered orally and subcutaneously. However, no studies have investigated whether these isoflavones may increase skin collagen content when administered topically, and if this effect is associated with the estrogen receptors. Thus, the aim of this study was to develop cosmetic formulations containing soybean extract biotransformed by the fungus Aspergillus awamori and analyze the estrogenic potential of this extract on the production of collagen. To achieve our purpose, four different types of biotransformed soybean extract were produced, and after define which extract has the highest concentration of isoflavones (D and G), this extract (ESBE) was subjected to cytotoxicity tests in L929 (mouse fibroblast cell line - strain L) and HDFa cells (Human Dermal Fibroblasts , adult) . In the second stage cosmetic formulations type gel, cream and gel-cream incorporated with ESBE were developed. These formulations were used in preliminary stability tests and assays to analyze permeation and retention of compounds on the skin. Finally, efficacy test evaluated the production of collagen after treatment of primary human fibroblasts with ESBE. The results showed that the biotransformation is an effective method for increasing the concentration of D and G; ESBE did not show cytotoxicity in L929 and HDFa cells; the cosmetic formulations incorporated with ESBE shown to have preliminary stability; gel-type formulation proved to be the best option for incorporation of ESBE because it was able to facilitate the retention of the isoflavones in the skin without allowing the permeation of compounds into the liquid receiver; And finally, the ESBE was able to stimulate collagen production in primary fibroblasts at concentrations of 59 and 1,33 ?g / mL. We conclude that the ESBE can stimulate collagen production, mainly in the concentration of 1,33?g / mL. We suggest that the mechanism responsible for this effect may involve genistein binding to estrogen receptors, however, other mechanisms of action of soy isoflavones, as protection against oxidative stress, induction of expression of antioxidant enzymes and the presence of protease inhibitors proteins (BBI and STI) must be taken into account.
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Efeitos do Trifolium pratense nos sintomas da menopausa e na satisfação sexual em mulheres climatéricas / Effects of Trifolium pratense in menopausal symptoms and sexual satisfaction in climacteric women

Cecilia Del Giorno 13 October 2009 (has links)
Objetivo: avaliar os efeitos do tratamento com o Trifolium pratense nos sintomas menopausais em mulheres climatéricas utilizando o Índice Menopausal de Kupperman (IMK) e pelo Inventário de Satisfação Sexual Golombok e Rust versão feminina (GRISS) l. Metodologia: Este estudo foi prospectivo, randomizado, duplo cego e controlado com placebo, e realizado no setor de Ginecologia Endócrina e Climatério da Disciplina de Ginecologia do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram selecionadas 100 mulheres na faixa etária de 45 a 65 anos com sintomas menopausais, com amenorréia superior há 1 ano e sem tratamento nos últimos 6 meses. Após a seleção, as mulheres foram divididas em dois grupos: Grupo I (n = 50) receberam Trifolium pratense na dose de 40 mg, 1 capsula/dia, por via oral; Grupo II (n = 50) receberam placebo (controle), contendo lactose, 1 cápsula/dia por via oral. A duração do tratamento foi de 12 meses e as mulheres foram avaliadas antes do tratamento com quatro, oito e 12 meses de tratamento, por exames clínico e laboratorial. Aplicaram-se o teste de t Student e o ANOVA para avaliar as diferenças entre os grupos. Resultados: Houve melhora significante dos sintomas após quatro meses de tratamento no IMK, principalmente, as ondas de calores, em relação aos dados antes do tratamento nos dois grupos. Não observamos melhora na avaliação da sexualidade (GRISS). Conclusão: Nossos dados sugerem que o efeito da ministração de 40mg ao dia de Trifolium pratense pode não ser superior ao do placebo, na redução dos sintomas da pós-menopausa durante um ano de estudo / Objective: to evaluate the effects of Trifolium pratense treatment on the climacteric symptoms and sexualiy in postmenopausal women through Kuppermann Menopausal Index (KMI) and the Golombok Rust Inventory of Sexual Satisfaction (GRISS), respectively. Methods: This study was prospective, randomized, double-blind and placebo-controlled study. Hundred women were selected, aged between 45 and 65 years with climacteric symptoms, with menstruation absence (amenorrhea) that was more then one year and without any treatment for last six months. After selection, women were divided into two groups: GI (n = 50) received 40 mg Trifolium pratense (one capsule per day); GII (n = 50) received placebo (control, one capsule of lactose per day). The length of treatment was 12 months and women were evaluated before and after four, eight and twelve months of treatment through clinical and laboratorial exams. The t Student test and ANOVA were applied for analyzing the differences between groups. Results: There was significant ameliorate in the symptoms after four months of treatment through the KMI, mainly in hot flashes, compared to baseline data of both groups. The sexuality evaluation did not found any difference before and after treatment in both groups. Conclusion: Our data suggested that the 40 mg Trifolium pratense effect may be not superior than placebo in relation to decrease the postmenopausal symptoms during one year of study
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Determinação de isoflavonas em formulações farmacêuticas / Determination of isoflavones in pharmaceutical formulations

Helena Miyoco Yano 30 August 2006 (has links)
Fitoestrógenos são compostos naturais de origem vegetal com atividade estrogênica. Estão sendo amplamente investigados para a prevenção de doenças crônicas, coronarianas, câncer de próstata e mama, na redução de riscos de osteoporose e alívio nos sintomas da menopausa. Entre os fitoestrógenos já utilizados encontram-se a daidzeína, genisteína e gliciteína em matrizes complexas como drogas e extratos vegetais, cápsulas e comprimidos, requerendo desenvolvimento e validação de metodologias para a determinação das isoflavonas. As metodologias propostas foram a cromatografia em camada delgada de alta eficiência (CCDAE) e a cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). A fase móvel acetato de etila:hexano (8:2 v/v) foi utilizada para determinação do perfil cromatográfico das isoflavonas agliconas daidzeína, gliciteína e genisteína e a fase móvel acetato de etila:tolueno:ácido fórmico (8: 1: 1 v/v/v) para isoflavonas glicosiladas e não glicosiladas por CCDAE. Para a determinação quantitativa das isoflavonas glicosiladas por CLAE foi proposta uma hidrólise ácida com HCl 3M e aquecimento em banho-maria durante uma hora, como tratamento prévio. A determinação analítica das isoflavonas daidzeína, genisteína, formononetina e biochanina A por CLAE, em modo isocrático foi realizada utilizando coluna cromatográfica monolítica Chromolith® RP-18, 100-4,6mm, fase móvel constituída por água:acetonitrila (6:4 v/v), vazão 0,6mL/min e detecção a 260nm. Os resultados obtidos mostraram linearidade com coeficiente de correlação de 0,9995 para daidzeína, 0,9996 para genisteína, 0,9997 para formononetina e 0.9999 para biochanina A. A precisão e a exatidão apresentaram resultados satisfatórios. Boa resolução e rápida separação dos fármacos em formulações farmacêuticas também foram obtidas. Portanto, pode ser usado nas análises de rotina nos laboratórios de controle de qualidade de fitoterápicos. / Phytoestrogens are natural compounds of plants with estrogenic activity. They are being widely investigated in the prevention of chronic coronary diseases, in prostate and breast cancer, in the reduction of osteoporosis risk and relief of menopause symptoms. Among phytoestrogens already in use are daidzein, genistein and glycitein and they are present in complex matrix such as phytopharmaceuticals, plant extracts, capsules and tablets. These preparations require development and validation of methodologies for quantitative determination of isoflavones. The proposed methodologies include high performance thin layer chromatography (HPTLC) and high performance liquid chromatography (HPLC). The HPTLC coupled with densitometry can be used for quantitative analysis. The mobile phase constituted of ethyl acetate:hexane (8:2 v/v) was used to determine chromatographic profiles of isoflavone aglycones, daidzein, glycitein and genistein. The mobile phase constituted of ethyl acetate:toluene:formic acid (8:1:1 v/v/v) was used for determination of isoflavones glycosides and non-glycosides. For the quantitative determination of isoflavone glycosides with HPLC, an acid hydrolysis with 3M HCl and heating in water-bath for an hour was proposed as sample pretreatment step. The analytic determination of isoflavones daidzein, genistein, formononetin and biochanin A using HPLC was accomplished. The chromatography was carried out in isocratic mode with Chromolith®, a monolithic RP-18 column, (100x4.6mm) with mobile phase constituted of water:acetonitrile (6:4 v/v) operated at a flow rate of 0.6mL/min and detection was made at 260nm. The results showed method linearity with correlation coefficient of 0.9995 to daidzein, 0.9996 for genistein, 0.9997 for formononetin and 0.9999 for biochanin A. The precision and accuracy data presented satisfactory results. Good resolution and faster separation of compounds in pharmaceutical formulations were also obtained. The proposed method can be used in the routine analyses of phytopharmaceuticals in quality control laboratories.
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EFEITOS DAS ISOFLAVONAS DE SOJA SOBRE OS EPITÉLIOS MAMÁRIO E ENDOMETRIAL DE RATAS OOFORECTOMIZADAS. / EFFECTS OF SOY ISOFLAVONES AND BREAST EPITHELIUM ON ENDOMETRIAL OF OVARIECTOMIZED RATS.

Oliveira, Paula de Lourdes Lauande 19 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PAULA DE LOURDES LAUANDE OLIVEIRA.pdf: 9181685 bytes, checksum: 063012557e191f5aa2ee28c745c96606 (MD5) Previous issue date: 2008-03-19 / FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO / Purpose: To investigate the effect of chronic treatment with soy isoflavones, orally, in breast and uterine tissue in rats of oophorectomized. Methodology: To evaluate the effect of isoflavones from soy in reproductive tissue, were used 40 rats of the species Rattus norvegicus, distributed in 04 groups: ISO-treated with isoflavones from soy (10 mg / kg); EP-treated with estrogen progestogen (0.5 mg / kg); OOFooforectomizadas and OS- simulated operation. After the proof of the regularity of the estrous cycle, the ISO groups of rats, EP, OOF were submitted to oophorectomy after three weeks of evidence of anoestrus, were treated with isoflavones (ISO) or estrogen combined (EP), orally, for 6 months. Animals OS and OOF received saline over the same period of time. There were certain stages of the frequency of the estrous cycle, the wet weight of the uterus and examine the histology of breast and uterine tissue. Results: After six months of treatment group had matured ISO vagina, where 88% of swabs tested were found during estrus. As for breast histology, the group presented ISO ductal atrophy and fibrosis peritubular. The analysis of the wet weight of the uterus showed that oophorectomy was able to reduce by 86.0% the weight of that body, whose reduction of the values was maintained after treatment with isoflavones from soy. The histology of the uterus of rats treated with isoflavones showed the endometrial proliferative with dense stroma. Conclusion: So the chronic use of soy isoflavones, is able to stimulate the maturation of the vaginal epithelium and endometrial in oophorectomized rats and maintain the atrophy in the mammary glands and reducing the wet weight of the uterus, caused by oophorectomy. / Objetivo: Investigar o efeito do tratamento crônico com isoflavonas de soja, por via oral, no tecido mamário e uterino de ratas ooforectomizadas. Metodologia: Foram utilizadas 40 ratas da espécie Rattus norvegicus, distribuídas em 04 grupos: ISOtratadas com isoflavonas de soja (10 mg/kg); EP- tratadas com estroprogestativo (0,5 mg/kg); OOF-ooforectomizadas e OS-operação simulada. Após a comprovação da regularidade do ciclo estral, as ratas dos grupos ISO, EP, OOF foram submetidas à ooforectomia. Após três semanas de comprovação de anestro, foram tratadas com isoflavonas (ISO) ou estrogênio conjugado (EP), por via oral, durante 6 meses. Os animais OOF e OS receberam soro fisiológico em propilenoglicol, durante o mesmo período de tempo. Foram determinados a freqüência das fases do ciclo estral, o peso úmido do útero e analisada a histologia do tecido mamário e uterino. Resultados: Após seis meses de tratamento grupo ISO apresentou maturação vaginal, onde 88% dos esfregaços analisados se encontravam na fase estro. Quanto à histologia mamária, o grupo ISO apresentou atrofia ductal e fibrose peritubular. A análise do peso úmido do útero mostrou que a ooforectomia foi capaz de reduzir em 86,0% o peso desse órgão, cuja redução dos valores foi mantida após o tratamento com isoflavonas de soja. A histologia do útero de ratas tratadas com isoflavonas demonstrou o endométrio proliferativo com estroma denso. Conclusão: o uso crônico de isoflavonas de soja é capaz de estimular a maturação do epitélio vaginal e endometrial das ratas ooforectomizadas e manter a atrofia nas glândulas mamárias e redução do peso úmido do útero, causadas pela ooforectomia.
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Composição química da soja (Glicine max (L.) Merril) em conversão para agricultura orgânica considerando as condições climáticas do oeste do Paraná / Chemical composition of the soybean (Glycine max (L.) Merril) grains obtained on conventional and organic agriculture considering climatic conditions from western Paraná, Brazil

Justen, Gisele Cristina 20 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T17:37:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gisele Cristina Justen.pdf: 463949 bytes, checksum: 3f4887ae9ce1687587ebb55d5c0306c6 (MD5) Previous issue date: 2007-08-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this work was to compare the chemical composition of the soy in conversion for organic agriculture - 1° year in conversion (C1), 2° year in conversion (C2) and 3° year in organic conversion or (C3) - being known the data meteorological of the culture place. To cultivate used it was the CD-216, proceeding from harvest 2005/2006, the City of Santa Helena/PR. The studied variables had been the text of humidity and the centesimal composition (protein, oil, ashes and carbohydrates), the mineral text (P, K, Ca, Mg, Zn, Cu, Fe and Mn) and the text of isoflavones of the grains. Considering the three years in conversion, some factors had differed significantly. The text of humidity in C1 (8,43 %) differed significantly from C2 (9,04 %). For leached ashes and oil texts significant difference between the three years was observed. The raised texts more of oil (21,1 %) and leached ashes (4,79%) had been found in C3. It did not have significant differences between the treatments for the text of protein and carbohydrates, however the biggest texts had been found in C1. In relation to minerals, the studied components had occurred significant differences between all, to the exception of the N. The concentrations of P, K and Cu had been significantly bigger in C1. The concentrations of Mg in C1 and C2 had been similar, differing significantly in C3. The concentrations of Ca, Zn and Mn had been significantly bigger in C3. The concentration of Fe was significantly bigger in C2. The text of total isoflavones differed significantly between C1, C2 and C3, being superior in C3. Isoflavones Daidzina, Genistina and Malonil-Genistina had demonstrated significant differences between the years in conversion. These isoflavones had also presented greaters texts in C3. Isoflavones Malonil-Daidzina, Daidzeína, Genisteína had also presented expressives values in C3, however they had not differed significantly / O objetivo deste trabalho foi comparar a composição química da soja em conversão para agricultura orgânica - 1° ano em conversão (C1), 2° ano em conversão (C2) e 3° ano em conversão ou orgânica (C3) conhecendo os dados meteorológicos do local de cultivo. A cultivar utilizada foi a CD-216, proveniente da safra 2005/2006, do Município de Santa Helena/PR. As variáveis estudadas foram o teor de umidade, a composição centesimal (proteína, óleo, cinzas e carboidratos), o teor de minerais (P, K, Ca, Mg, Zn, Cu, Fe e Mn) e o teor de isoflavonas dos grãos. Considerando os três anos em conversão, alguns fatores diferiram significativamente. O teor de umidade em C1 (8,43 %) diferiu significativamente de C2 (9,04 %). Para os teores de óleo e de cinzas observou-se diferença significativa entre os três anos. Os teores mais elevados de óleo (21,1%) e de cinzas (4,79%) foram encontrados em C3. Não houve diferenças significativas entre os tratamentos para o teor de proteína e de carboidratos, porém os maiores teores foram encontrados em C1. Em relação aos minerais, ocorreram diferenças significativas entre todos os componentes estudados, à exceção do N. As concentrações de P, K e Cu foram significativamente maiores em C1. As concentrações de Mg em C1 e C2 foram semelhantes, diferindo significativamente em C3. As concentrações de Ca, Zn e Mn foram significativamente maiores em C3. A concentração de Fe foi significativamente maior em C2. O teor de isoflavonas totais diferiu significativamente entre C1, C2 e C3, sendo superior em C3. As isoflavonas Daidzina, Genistina e Malonil-Genistina demonstraram diferenças significativas entre os anos em conversão. Essas isoflavonas também apresentaram maiores teores em C3. As isoflavonas Malonil-Daidzina, Daidzeína, Genisteína também apresentaram valores mais expressivos em C3, porém não diferiram significativamente
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Avaliação do tecido mamário em mulheres na pós-menopausa usuárias de isoflavona da soja /

Delmanto, Armando. January 2012 (has links)
Orientador: Jorge Nahás Neto / Coorientador: Eliana Aguiar Petri Nahás / Banca: Paulo Traiman / Banca: Eduardo Carvalho Pessoa / Resumo: Avaliar o efeito da isoflavona da soja sobre o tecido mamário em mulheres na pós-menopausa. Trata-se de estudo clínico, prospectivo, randomizado, duplo-cego, placebo controlado, envolvendo 80 mulheres na pós-menopausa com sintomas vasomotores, idade entre 45 a 70 anos, acompanhadas no Ambulatório de Climatério e Menopausa da Faculdade de Medicina de Botucatu-Unesp, de janeiro de 2005 a dezembro de 2006. Na randomização, 40 pacientes receberam 100 mg isoflavona da soja/dia (duas cápsulas de 125 mg de extrato seco de glicine Max) e 40 pacientes placebo (duas cápsulas de lactose) durante 10 meses. A densidade mamária (DM) foi avaliada pela mamografia e o parênquima mamário pela ultrassonografia de mamas no início e após dez meses de seguimento. Para análise estatística foram utilizados o teste t-Student, ANOVA, teste de Mann-Whitney e teste do Qui-Quadrado. Na comparação das características clínicas iniciais entre os grupos de usuárias de isoflavona e placebo, não houve diferenças significantes, com valores médios de idade de 55,1±6,0 e 56,2±7,7 anos, tempo de menopausa de 6,6±4,8 e 7,1±4,2 anos e IMC de 29,7±5,0 e 28,5±4,9 kg/m2, respectivamente (p>0,05). Concluíram o estudo 32 pacientes sob isoflavona e 34 sob placebo. Na comparação da densidade mamográfica entre os momentos inicial e final, não houve diferença estatisticamente significativa. Na avaliação do parênquima mamário pela ultrassonografia, não houve diferença entre os grupos. Na comparação entre os momentos dentro de cada grupo, não foram constatadas diferenças significativas nos parâmetros da mamografia e ultrassonografia. No período de 10 meses, o uso de isoflavona de soja não modificou o tecido mamário, avaliado pela mamografia e ultrassonografia, em mulheres na pós-menopausa / Abstract: To evaluate the effect of soy isoflavone on breast tissue in postmenopausal women. This study is a prospective, randomized, double-blind, placebo-controlled trial involving 80 postmenopausal women with vasomotor symptoms, aged 45-70 years, followed in Climacteric and Menopause Clinic of the Botucatu Medical School-UNESP, from January 2005 to December 2006. At randomization, 40 patients received 100 mg of soy isoflavone/day (two capsules of 125 mg standardized soy extract, Glicine max) and 40 patients, placebo (two capsules of lactose) for 10 months. The breast density was evaluated by mammography and breast parenchyma by ultrasound, at baseline and after ten months of follow-up. The Student t-test, ANOVA, Mann-Whitney and Chi-Square were used in the statistical analysis. In comparison of baseline clinical characteristics between the isoflavone and placebo groups, there were no significant differences, with mean age of 55.1 ± 6.0 and 56.2 ± 7.7 years, duration of menopause 6.6 ± 4.8 and 7.1 ± 4.2 years and BMI 29.7 ± 5.0 and 28.5 ± 4.9 kg/m2, respectively (p> 0.05). Concluded the study, 32 patients on isoflavone and 34 in the placebo group. In comparison in mammographic density (MD) between moments, baseline and final, there was no difference statistically significant. In the evaluation of breast parenchyma by ultrasound, there was no difference between groups. In comparing the moments within each group, there were no significant differences in the parameters of mammography and ultrasound. In 10 months, the use of soy isoflavone did not affect breast tissue, as assessed by mammography and ultrasound, in postmenopausal women / Doutor
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Investigating the effects of feeding soy protein and soy isoflavones on bone metabolism in female rats fed low dietary calcium

Farnworth, Sara January 2005 (has links)
No description available.
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Effects of phytoestrogenic isoflavones on the process of drug transport and metabolism

Lucas, Anthony January 2003 (has links)
This thesis is concerned with phytoestrogenic isoflavones, which are a group of plant-derived compounds that can be consumed in the diet or as over-the-counter preparations for self-medication, and have been associated with a wide range of health benefits. However, unlike the extract of St John's wort and grapefruit juice, little is known about the potential for phytoestrogenic isoflavones to be involved in pharmacokinetic interactions. This thesis describes a series of experiments that investigate that potential by assessing the effects of the isoflavones on intestinal P-glycoprotein-mediated transport, hepatic metabolism, and hepatic cell membrane transport of conventional drugs.
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Exposition gegenüber diätetischen Isoflavonen während kritischer Phasen der weiblichen Entwicklung sowie deren Einfluss auf die Hormonphysiologie am Beispiel der Östrogenwirkung im Uterus

Möller, Frank Josef 10 January 2011 (has links) (PDF)
In wissenschaftlichen wie auch in öffentlichen Kreisen wird kontrovers diskutiert, ob durch die Aufnahme von hormonell aktiven Substanzen aus Nahrungs‐ oder Nahrungsergänzungsmitteln mit positiven oder negativen Einflüssen auf die menschliche Gesundheit und Lebensqualität zu rechnen ist. Das Interesse an solchen Substanzen ist in den letzten Jahren permanent gewachsen, und der Markt erhielt einen zusätzlichen Zulauf, als Studien zeigten, dass die klassische Hormonersatztherapie für postmenopausale Frauen aus Östrogen‐Progestagen‐Kombinationen mit einem erhöhten Risiko für hormonabhängige Krebsarten wie Brust‐ oder Endometriumskarzinomen verbunden ist. Demgegenüber implizieren epidemiologische Beobachtungen aus ostasiatischen Ländern, dass die Aufnahme sojareicher Nahrung mit einer verringerten Inzidenz für diese hormonabhängigen Krebsarten korreliert zu sein scheint. Stofflich betrachtet stehen in diesem Zusammenhang Isoflavone wie Genistein und Daidzein, die in großen Mengen z. B. in Sojabohnen vorkommen, im Fokus des wissenschaftlichen Interesses. Eine Vielzahl von in vitro und in vivo Studien ergab für Isoflavone ein heterogenes Wirkspektrum. Neben hormonellen Wirkungen wie schwach östrogenen bzw. antiöstrogenen Eigenschaften, sind ebenfalls eine Reihe nicht‐hormoneller Wirkungen, wie beispielsweise antioxidative Eigenschaften oder die Fähigkeit zur Hemmung von Tyrosinkinasen, beschrieben. Trotz der hohen Anzahl an Studien zu Isoflavonen ist immer noch unklar wie valide die Beobachtungen beim Menschen sind, da ihre Langzeitwirkungen experimentell kaum untersucht sind. Daher war es das Ziel dieser Arbeit, zur Aufklärung der Langzeitwirkung von Isoflavonen als Nahrungsbestandteile und damit zum Verständnis ihrer Wirkmechanismen beizutragen, um anschließend mit den erzielten Resultaten die Risikobewertung dieser Substanzklasse zu optimieren. Zu diesem Zweck wurden in einem generationsübergreifenden Fütterungsexperiment die Einflüsse eines sojabasierten Futters mit denen eines, mit isoliertem Genistein supplementierten, Futters verglichen und anschließend denen eines phytoöstrogenfreien Futters gegenüber gestellt. Sowohl in juvenilen als auch adulten Ratten wurden die gewebespezifischen, physiologischen und molekularen Antworten des Uterus evaluiert. In einer zusätzlichen Studie sollte zudem geklärt werden, inwieweit Gestagene die genistein‐ bzw. östrogenregulierten Prozesse im Uterus adulter ovariektomierter Ratten zu modulieren vermögen. Anhand etablierter molekularbiologischer Methoden zur Gen‐ (qPCR) und Proteinexpression (Western Blot), aber auch durch neu zu etablierende immunohistochemische Analysen wurden diverse physiologische (z. B. Körpergewicht, Futteraufnahme, spezifische Organgewichte) und molekulare Marker (z. B. uterine Markergene für Östrogenität oder Proliferation) analysiert und untereinander verglichen. Bei der Betrachtung der Ergebnisse wird deutlich, dass die lebenslange, kontinuierliche Isoflavonexposition der Mütter während fetaler und pränataler Entwicklungsphasen unterschiedliche gewebespezifische Effekte in juvenilen und adulten Weibchen der Tochtergeneration auslöst. Während auf der einen Seite die bereits in utero begonnene Exposition mit Genistein in juvenilen Tieren in einer relativ starken Uterotrophie sowie östrogenen Effekten hinsichtlich der Expressionsmuster einiger Markergene resultiert, zeigt Genistein in den gleichen Tieren andererseits auch Eigenschaften die als antiproliferativ und antiöstrogen zu bewerten sind. Interessanterweise sind diese Effekte im adulten Organismus anschließend nicht mehr nachweisbar. Des Weiteren zeigen unsere Untersuchungen, dass die Östrogenresponsivität des juvenilen Uterus nicht durch diätetische Isoflavone modifiziert wird. Genistein wirkt in diesen Tieren als Östrogenrezeptor β Partialagonist, wobei das antiproliferative sowie antiöstrogene Potenzial erst in hohen Konzentrationen erkennbar wird. Im Gegensatz zum juvenilen zeigt sich im adulten Uterus eine erheblich gesteigerte Östrogenresponsivität infolge der lebenslangen, kontinuierlichen und bereits in utero begonnenen Isoflavon‐ bzw. Genisteinexposition. Diese Tiere reagieren mit dramatisch erhöhten Uterusfeuchtgewichten auf Östrogenrezeptor α vermittelte östrogene Stimuli. Bemerkenswerterweise sind diese stark erhöhten Uterusfeuchtgewichte jedoch nicht auf vermehrte Proliferation, sondern auf eine gesteigerte Einlagerung von Luminalflüssigkeit zurückzuführen. Analysen zur Genexpression von Aquaporinen deuten zwar auf östrogenabhängige Mechanismen hin, jedoch konnte kein direkter Bezug zur chronischen Isoflavon‐ bzw. Genisteinexposition nachgewiesen werden. Wie schon in den Untersuchungen am juvenilen Uterus beobachtet, vermittelt Genistein auch im adulten Uterus seine molekularen Wirkungen als tendenzieller Östrogenrezeptor β‐selektiver Partialagonist. Unsere Analysen der Expression spezifischer uteriner Markergene legen darüber hinaus die Vermutung nahe, dass Genistein seine molekularen Wirkungen präferenziell über den klassischen ERE‐abhängigen Signalweg vermittelt, da durch Genistein besonders Gene reguliert werden, die diese Transkriptionsfaktor Bindungsstellen in der Promotorregion besitzen. Die Rolle von Gestagenen bei genisteinregulierten Prozessen im Uterus ist nicht ganz klar. Während unsere Ergebnisse zeigen, dass Progesteron in einem kurzfristigen dreitägigen experimentellen Design, unabhängig von der Ab‐ bzw. Anwesenheit von 17β‐Östradiol, kaum einen Einfluss auf genisteinregulierte Prozesse hat, legen die Ergebnisse unserer längerfristigen Experimente hingegen die Vermutung nahe, dass Gestagene die chronischen Effekte von Isoflavonen modulieren können. Schlussfolgernd kann anhand unserer Studien festgehalten werden, dass die molekularen Wirkungen von Genistein stark von Faktoren wie der Expositionsdauer, der Expositionskonzentration sowie dem Alter des Organismus abhängen. Unsere Daten zeigen eindeutig, dass eine traditionelle sojabasierte ostasiatische Diät in keiner Weise mit einer, durch isolierte Isoflavone supplementierten, westlichen Diät gleichzusetzen ist. Des Weiteren konnten wir im Rahmen dieser Arbeit zeigen, dass die Exposition mit diätetischen Isoflavonen während der Embryogenese einen lebenslangen Einfluss auf die Nachkommen hat, indem die östrogenresponsivität dieser Individuen massiv beeinflusst wird.
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Effects of a soy isoflavone intervention on insulin-like growth factor and colorectal epithelial cell proliferation /

Adams, Kenneth Frederick. January 2003 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2003. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 117-126).

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