• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 16
  • Tagged with
  • 16
  • 16
  • 16
  • 16
  • 16
  • 15
  • 15
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Contra o purismo epist?mico: a infiltra??o pragm?tica de Jeremy Fantl e Matthew McGrath

Ruivo, Jos? Leonardo Annunziato 04 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448333.pdf: 531415 bytes, checksum: 06fcd5b8f5b42d5d21d976633ea192a1 (MD5) Previous issue date: 2013-03-04 / Recently some authors have defended a tendency in epistemology called Pragmatic Encroachment. Such authors propose to deny the thesis of epistemic purism: two subjects have the same epistemic strength if they are in the same position to know that p - where epistemic strength is determined by the relevant dimensions to truth of p. For that the encroachers will assume: (i) to know p some pragmatic condition must be satisfied or to satisfy a pragmatic condition one should know p; and, (ii) knowledge varies with pragmatic factors. In this dissertation we will discuss the arguments of Jeremy Fantl and Matthew McGrath in defense of the pragmatic encroachment, evaluating their limits and potential. / Recentemente alguns autores t?m defendido uma tend?ncia da epistemologia chamada Inflitra??o Pragm?tica. Tais autores se prop?em a negar a tese do purismo epist?mico, a saber: dois sujeitos possuem id?ntica for?a de sua posi??o epist?mica se est?o na mesma posi??o de saber que p - cujo fator determinante para determinar a for?a da posi??o epist?mica s?o as dimens?es relevantes para a verdade de p. Para negar tal tese os inflitradores ir?o assumir: (i) para conhecer p deve-se satisfazer uma condi??o pragm?tica ou para satisfazer uma condi??o pragm?tica deve-se conhecer p; e, (ii) o conhecimento varia de acordo com fatores pragm?ticos. Nessa disserta??o pretende-se discutir os argumentos que Jeremy Fantl e Matthew McGrath apresentam em defesa da infiltra??o, avaliando seus limites e potencialidades.
12

A teoria epistemol?gica da mem?ria e os seus cr?ticos

Guimar?es, Ricardo Rangel 28 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 456274.pdf: 3161217 bytes, checksum: ee199c8f80270db1666b0dd7a62404a8 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / The content of this paper deals with fundamental issues of epistemology of memory, in particular the notions of belief, justification and memoriais knowledge, as well as conceptually analyzes the main traditional theories and current research in this area of contemporary epistemology, namely preservationism and epistemological theory of memory (TEM), and alleged that they suffer criticism from his opponents. The preservationism basically is the view that justified true memorial belief precisely the canonical definition of knowledge implied by propositional memory, remains in the time since its acquisition in the past, tl, for any S a knowing subject, yet this, in t2, when the evocation of such knowledge by S. This view, which is structurally endorsed by TEM, whose conceptual bases bind as necessary and sufficient conditions to be propositional memory that S knows that P tl, S knows that P in t2, and that this knowledge between tl and t2 is properly connected, receives criticism from certain authors, particularly Sven Bernecker and Jennifer Lackey, for which the faculty of memory, respectively, not bind neither justification nor knowledge, but mere mental representation, and this college not only preserve such epistemic properties but yes to generate over time, constituting the retention of such properties have insufficient condition for propositional knowledge, although necessary. Such criticisms are presented by these authors through counterexamples that have established a thriving and dynamic current epistemological debate in the community, in which the main goal is the analysis and discussion of them with the reference of these theories, given that the conceptual scope of these theories is that this perspective would be in check, and a verdict about the plausibility of these counterexamples is arguably seek to establish throughout this work, and this is precisely the crucial and essential point that characterizes the present research / O conte?do do presente trabalho trata de t?picos fundamentais de epistemologia da mem?ria, em particular das no??es de cren?a, justifica??o e conhecimento memoriais, bem como analisa conceitualmente as principais teorias tradicionais e correntes desta ?rea de pesquisa da epistemologia contempor?nea, a saber, o preservacionismo e a teoria epistemol?gica da mem?ria (TEM), e as supostas cr?ticas que as mesmas sofrem de seus opositores. O preservacionismo, basicamente, ? a vis?o de que cren?a memorial verdadeira justificada, precisamente a defini??o can?nica do conhecimento implicado pela mem?ria proposicional, se mant?m no tempo desde a sua aquisi??o no passado, em tl, por um sujeito cognoscente S qualquer, at? o momento presente, em t2, quando da evoca??o de tal conhecimento por S. Esta vis?o, que ? endossada estruturalmente pela TEM, cujas bases conceituais vinculam como condi??es necess?rias e suficientes para haver lembran?a proposicional que S saiba que P em tl, S sabe que P em t2, e que esse conhecimento entre tl e t2 esteja adequadamente conectado, recebe cr?ticas de determinados autores, particularmente Sven Bernecker e Jennifer Lackey, para os quais a faculdade da mem?ria, respectivamente, n?o vincularia nem justifica??o e nem conhecimento, e sim mera representa??o mental, e esta faculdade n?o apenas preservaria tais propriedades epist?micas, mas sim as geraria com o passar do tempo, constituindo-se a reten??o de tais propriedades condi??o insuficiente para haver conhecimento proposicional, embora necess?ria. Tais cr?ticas s?o apresentadas por estes autores atrav?s de contra-exemplos que instauraram um efervescente e din?mico debate na comunidade epistemol?gica atual, em que o objetivo principal ser? o da an?lise e da discuss?o dos mesmos juntamente com o referencial das teorias referidas, haja vista que o escopo conceitua) destas teorias ? que estaria em xeque nesta perspectiva, e um veredito acerca da plausibilidade ou n?o destes contra?exemplos se procurar? estabelecer argumentativamente ao longo desse trabalho, sendo este precisamente o ponto crucial e essencial que caracteriza a presente pesquisa.
13

Epistemologia do conhecimento a priori : uma introdu??o

Magalh?es, Carlos Eduardo Dias 27 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 457787.pdf: 727736 bytes, checksum: 83c4e8f3bc1d44e0a90d476ba260291a (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / The question of whether there is a priori knowledge or justification has generated much debate and is, indeed, one of the most fundamental questions that presents itself to epistemology. Any answer to it potentially will determine much of our discourse on a wide range of other topics in and about philosophy. There is, between proponents and detractors of the a priori, the understanding that, to consider a belief justified a priori, this justification may not have originated in the experience. However, consensus ends here. Between the parties to the dispute, apriorists and empiricists, there is no consensus as regards the relevant notion of experience , a clear understanding of which is crucial to the a priori/a posteriori distinction. Our purpose in this essay is to discuss the central problems to the dispute, pondering the limits and relevance of their main arguments, with a view to assessing the plausibility of the notion of a priori justification. To this end, following an overview of the conceptual territory of the debate, we focus on the proposals put forward by two of the most influential authors in this topic, Laurence BonJour and Albert Casullo. / A quest?o de se h? conhecimento e/ou justifica??o a priori tem gerado muita discuss?o e, de fato, esta ? uma das quest?es mais fundamentais que se apresenta ? epistemologia. Uma resposta, afirmativa ou negativa, potencialmente ir? determinar muito de nosso discurso sobre uma vasta escala de outros assuntos na e sobre a filosofia. Um entendimento b?sico entre proponentes e detratores do a priori tem sido que, para considerar uma cren?a como justificada a priori, esta justifica??o n?o pode ter sido originada na experi?ncia. No entanto, o consenso acaba por aqui. Entre os partidos em que se divide a disputa, aprioristas e empiristas, n?o h? consenso sobre a no??o relevante de experi?ncia, o que ? fundamental para marcar a distin??o a priori/a posteriori. Nosso prop?sito com este trabalho ? discutir os problemas centrais ao tema, considerando os limites e a pertin?ncia de seus principais argumentos, tendo como horizonte a plausibilidade de um conceito de justifica??o a priori. Para esse fim, ap?s demarca??o do territ?rio da disputa, examinamos as propostas de dois dos mais influentes autores no t?pico, Laurence BonJour e Albert Casullo.
14

Toward explicating and modelling epistemic rationality

Rosa, Luis Fernando Munaretti da 06 June 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 459283.pdf: 2163161 bytes, checksum: 611332633944eab3550c9ea125ec3211 (MD5) Previous issue date: 2014-06-06 / In the first part of this work, we analyze the concept of epistemic rationality and we present a theory about the conditions that need to be satisfied in order for a doxastic attitude to be (ex ante) epistemically rational for someone. In the second part, we develop a type of formal semantics for attributions of epistemic rationality. / Na primeira parte deste trabalho, analisamos o conceito de racionalidade epist?mica e oferecemos uma teoria sobre as condi??es que precisam ser satisfeitas para que uma determinada atitude dox?stica seja (ex ante) epistemicamente racional. Na segunda parte, consideramos e desenvolvemos um tipo de sem?ntica formal para atribui??es de racionalidade.
15

John Rawls : construtivismo pol?tico e justifica??o coerentista

Machado, Elnora Maria Gondim 26 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422921.pdf: 1181531 bytes, checksum: d6f56be999ffdf2c215e5f8af943becf (MD5) Previous issue date: 2010-04-26 / O presente trabalho pretende demonstrar de que forma a justifica??o existente na teoria de Rawls ? do tipo coerentista emergente, ou seja, aquela que ? poss?vel sem pressuposi??o antecedente de um acordo sobre normas sociais espec?ficas. Embora Rawls n?o mencione em nenhum de seus textos tal postura, no entanto ? poss?vel constatar o aspecto da justifica??o coerentista em sua teoria. Isto porque os crit?rios de justificativas encontram-se subjacentes ? constru??o da justi?a como equidade expressa pelas seguintes id?ias: (1) s? as cren?as podem justificar outras cren?as, e nada, al?m disso, pode contribuir para uma justifica??o; (2) todas as cren?as justificadas dependem de outras cren?as para a sua justifica??o. Desta forma, a justifica??o para a teoria rawlsiana pode ser considerada como coerentista, porque, de uma maneira geral, o coerentismo pode ser caracterizado como a concep??o segundo a qual as cren?as s? podem ser justificadas em suas rela??es com outras cren?as dentro de um mesmo sistema e, portanto, como para Rawls, n?o h? cren?a b?sica ou fundacional, isto permitir? ? sua teoria uma justifica??o do tipo coerentista. O professor de Harvard apresentou este aspecto em suas obras que se contrap?e ao fundacionismo moderado atrav?s (1) do m?todo reflexivo amplo; (2) do car?ter n?o fundacionista traduzido pelo n?o-intuicionista e n?o-utilitarista das suas obras; (3) da no??o de posi??o original; e (4) do seu pr?prio percurso te?rico quanto aos aspectos metodol?gicos e de conte?do relativos ao seu construtivismo.
16

O confiabilismo do agente a partir de John Greco : uma nova vers?o do confiabilismo goldmaniano

Fleurimond, Louis-Jacques 07 December 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-12-11T10:18:20Z No. of bitstreams: 1 476702 - Texto Completo.pdf: 850858 bytes, checksum: 2dea0414a021ac0c2425f3dc6bfce76a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-11T10:18:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 476702 - Texto Completo.pdf: 850858 bytes, checksum: 2dea0414a021ac0c2425f3dc6bfce76a (MD5) Previous issue date: 2015-12-07 / This study aims to present John Greco?s agent reliabilism. Acknowledging the difficulties faced by Goldman?s process reliabilism when it makes reliability the locus of justification, Greco attempts to fix this theory by ficusing on agent?s reliability rather than on reliability of the belief-forming processes, faculties, or dispositions they employ. In order to do so, Greco explores an ?intellectual virtue? notion introduced in contemporary epistemology by Renest Sosa in his article ?The Raft and the Pyramid?. This criterion proposed by Greco, besides being externalist, admits intuitions that are cherished by internalists and includes, therefore, responsibilist view of virtue ? therefore making it a weak externalist theory. However, while Greco tries to rescue the process reliabilism theory from its problems, the agent reliabilism criterion doesn?t seem not to be free from criticism. Our purpose is twofold: first, to understand Greco?s initial motivation to propose such a criterion instead of following process reliabilism?s directions; and secondly, to understand how agent reliabilism tries to satisfy intuitions that are important to internalism. / Este trabalho se prop?e a apresentar o confiabilismo do agente (agent reliabilism) proposto por John Greco. Vendo as dificuldades enfrentadas pela teoria do confiabilismo processual por fazer da confiabilidade do processo formador de cren?a o lugar da justifica??o, Greco tenta remediar esta teoria, avaliando a confiabilidade de agentes ao inv?s de avaliar a confiabilidade dos processos, faculdades ou disposi??es que eles empregam. Com este objetivo, Greco explora a no??o de ?virtude intelectual? introduzida na epistemologia contempor?nea por Ernest Sosa, em seu artigo ?The Raft and the Pyramid?. Este crit?rio proposto por Greco, al?m de ser externalista, acolhe intui??es que s?o caras ao internalismo e contempla, portanto, o ponto de vista do responsabilismo da virtude ? tornando-se por esta raz?o um crit?rio de car?ter externalista fraco. No entanto, embora ele tente resgatar a teoria do confiabilismo processual de seus impasses, o crit?rio do confiabilismo do agente n?o parece estar livre de cr?ticas. Procuraremos entender a motiva??o inicial de Greco ao propor um crit?rio deste tipo em vez de seguir na dire??o da teoria do confiabilismo processual, e tamb?m entender como o confiabilismo do agente tenta contemplar intui??es que s?o importantes ao internalismo.

Page generated in 0.0156 seconds