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Englische Fantasy-Romane und ihre filmästhetische Umsetzung dargestellt an "Herr der Ringe I", Harry Potter und der Stein der Weisen" und "Die Nebel von Avalon" /

Wieczorek, Kirsten. January 2003 (has links)
Stuttgart, FH, Diplomarb., 2002.
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The design and implementation of a class on "spirituality" for high security chronic discipline youths at John R. Manson Youth Institution

Scott, Lloyd E. January 2000 (has links) (PDF)
Thesis (D. Min.)--Trinity Evangelical Divinity School, 2000. / Abstract. Includes bibliographical references (leaves 124-130).
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The design and implementation of a class on "spirituality" for high security chronic discipline youths at John R. Manson Youth Institution

Scott, Lloyd E. January 2000 (has links)
Thesis (D. Min.)--Trinity Evangelical Divinity School, 2000. / Abstract. Includes bibliographical references (leaves 124-130).
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O significado das metáforas segundo Searle e Davidson / Tomas Rodolfo Drunkenmölle ; orientador, Kleber B. B. Candiotto

Drunkenmölle, Tomas Rodolfo January 2011 (has links) (PDF)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2011 / Bibliografia: f. 108-110 / As abordagens da metáfora de Donald Davidson e John Searle são consistentes com as respectivas teorias do significado nas quais estão baseadas. Enquanto ambos os filósofos concordam que a falsidade patente geralmente se evidencia nos casos em que a metáf / Donald Davidson's and John Searle's approach to metaphor is consistent with their respective theory of meaning on which it is based. While both philosophers agree that patent falsity is the usual case with metaphor in their literal interpretation, they di
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A noção de Background como fundamento da epistemologia de John R. Searle / Cláudio de Abreu Júnior ; orientador, Bortolo Valle

Abreu Júnior, Cláudio de January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Inclui bibliografia / A tese que motiva esta dissertação é que a noção de Background constitui-se como fundamento da epistemologia presente no pensamento do filósofo norte-americano John Roger Searle. A fim de apresentar os elementos que sustentam tal tese, mostramos, num prim
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Duas diferentes perspectivas para o estudo da consciência na Filosofia contemporânea da mente

Paulo, Gustavo Vargas de [UNESP] 10 April 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-04-10Bitstream added on 2014-06-13T20:33:07Z : No. of bitstreams: 1 paulo_gv_me_mar.pdf: 754923 bytes, checksum: 93352ef571f6b574816c31264db6c3e8 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo desta dissertação é propor um estudo comparativo envolvendo duas diferentes perspectivas teóricas para o estudo da consciência situadas no contexto da Filosofia Contemporânea da Mente e das Ciências Cognitivas. Analisaremos criticamente seus pressupostos, suas divergências e o alcance de suas propostas considerando os filósofos da mente John R. Searle e Daniel C. Dennett como paradigmas representantes de cada uma das duas perspectivas. A filosofia da mente de John Searle caracteriza-se por levar em consideração os aspectos subjetivos dos estados conscientes em uma perspectiva que nunca permite dispensar ou desconsiderar os dados de primeira pessoa no estudo da consciência. Estes dados geralmente dizem respeito às experiências conscientes e às peculiares impressões e sensações internas tais como os qualia. Por outro lado, Daniel Dennett adota a perspectiva de terceira pessoa no estudo da consciência, buscando critérios científicos para o desenvolvimento deste estudo sustentado por dados publicamente observáveis e intersubjetivamente definíveis. Estes dados levam em conta as evidências comportamentais, informacionais ou neurofisiológicas que remetem a aspectos mentais, tentando assim estabelecer uma relação explicativa destes com o que se entende por consciência. No atual campo de pesquisas da Filosofia da Mente junto às Ciências Cognitivas não há consenso sobre o método mais adequado para o estudo da consciência sendo, ao contrário disso, composto por várias divergências. Por este motivo, consideramos relevante uma confrontação entre as principais perspectivas utilizadas no estudo do assunto. Buscaremos realizar esta tarefa analisando as contribuições das teorias estudadas para a elucidação da relação subjetividade/objetividade dos estados conscientes / This research is a comparative study of two different theoretical perspectives on the study of the consciousness, in the context of the contemporary philosophy of mind and the cognitive sciences. We analyze their presuppositions, their differences, and the reach of the two proposals, considering the philosophers of mind John R. Searle and Daniel C. Dennett as paradigmatic representatives of each of the two perspectives. The philosophy of mind of John Searle is characterized by the taking into consideration of the subjective aspects of conscious states, in a perspective that never allows the discarding or ignoring of first person data. These data generally have to do with conscious experiences and with specific impressions and internal sensations such as qualia. Daniel Dennett, on the other hand, adopts the third person perspective in the study of the consciousness, seeking scientific criteria that are supported by publicly observable and intersubjectively definable data. These data take into account behavioral, informational, or neurophysiological evidence that refers to mental aspects, thus attempting to establish an explanatory relation between these aspects and what is understood as consciousness. In the current field of research in philosophy of the mind, as well as in the Cognitive Sciences, there is no consensus on the most adequate method for the study of the conscience, and in fact various tendencies exist within the field. For this reason, we consider it relevant to compare the two main perspectives in the study of the subject. We attempt to carry out this task by analyzing the contributions of the theories under consideration, in order to elucidate the subjectivity/objectivity relationship in conscious states
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O livre-arbítrio em John R. Searle : uma contraposição do naturalismo biológico ao fisicalismo e ao funcionalismo

Nunes, Daniel Pires 15 December 2014 (has links)
Nesta dissertação, procura-se analisar se o naturalismo biológico de John Searle se apresenta como uma alternativa mais viável que as correntes fisicalistas e funcionalistas nas pesquisas que tratam da questão do livre-arbítrio. Sendo assim, toma-se, como estratégia de pesquisa, identificar os pressupostos destas linhas de pensamento da filosofia da mente, bem como as consequências filosóficas da adesão a cada uma delas. Para seguir tal caminho, toma-se como fio condutor o conceito de intencionalidade intrínseca. Entretanto, primeiramente define-se o que se entende por livre-arbítrio para então caracterizar de forma geral os posicionamentos fisicalistas e funcionalistas na filosofia da mente e tratar de como a questão do livre-arbítrio surge e pode ser crucial para tais correntes de pensamento. Posteriormente o naturalismo biológico é sintetizado (sobretudo no que tange à ontologia da consciência e à questão da intencionalidade) e contraposto ao fisicalismo e ao funcionalismo para, então, examinar a possibilidade do livre-arbítrio. Em tal contraposição, cada teoria é decomposta em seus enunciados para que os mesmos possam ser analisados criticamente. Nesta análise, verificase que o livre-arbítrio parece não encontrar espaço no cenário apresentado pelo fisicalismo e pelo funcionalismo. Defende-se que o naturalismo biológico searleano consegue esclarecer mais do que as outras duas correntes filosóficas como pode a ação livre ter a origem da sua motivação no que é externo ao estado mental que a faz ser realizada. A partir de tais constatações, avalia-se suas implicações éticas articulando as questões da intencionalidade intrínseca, do livre-arbítrio, da inteligência artificial forte e da responsabilidade moral a fim de concluir que às máquinas atuais não se pode atribuir responsabilidade moral por não serem capazes de intencionalidade intrínseca. Em seguida, argumenta-se pela origem evolutiva da intencionalidade e, por conseguinte, da moralidade. Neste sentido, defende-se também que a neurociência não elimina a responsabilização moral pois não prova que o livre-arbítrio é uma ilusão, ou seja, que tal ramo da ciência não contradiz o naturalismo biológico de John Searle. / Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2015-02-05T15:53:44Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Daniel Pires Nunes.pdf: 791869 bytes, checksum: fe48648edaeb9b5461b3e784c1fdf223 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-05T15:53:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Daniel Pires Nunes.pdf: 791869 bytes, checksum: fe48648edaeb9b5461b3e784c1fdf223 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. / This dissertation aims to examine whether John Searle’s biological naturalism is a more viable alternative to current physicalist and functionalist positions in dealing with the issue of free will. Thus, my strategy is to identify the assumptions of these lines of thought and their philosophical consequences. In order to accomplish this goal the concept of intrinsic intentionality is taken as a guide. I begin by defining what is meant by free will and go on to broadly characterize physicalist and functionalist positions in philosophy of mind. Then, I go on to show how the question of free will arises and can be crucial to such currents of thought. Subsequently, I summarize the biological naturalist position (especially regarding the ontology of consciousness and the question of intentionality) and oppose it to physicalism and functionalism in order to examine the possibility of free will. In this opposition, each theory is decomposed into its main tenets so that they can be critically analyzed. In this analysis, it appears that free will does not seem to find any room in the scenario presented by physicalism and functionalism. It is argued that Searlean biological naturalism is able to explain – better than the other two positions – how free action can be motivated by something that is external to the mental state which is itself performing the action. I then evaluate the ethical implications of these findings, articulating the issues of intrinsic intentionality, free will, strong artificial intelligence in order to conclude that current machines cannot be assigned moral responsibility, since they are not capable of intrinsic intentionality. Then, I argue for the evolutionary origin of intentionality and therefore morality. Finally, I argue that neuroscience does not eliminate moral responsibility since it does not prove that free will is an illusion, i.e., that this branch of science does not contradict John Searle’s biological naturalism.
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O livre-arbítrio em John R. Searle : uma contraposição do naturalismo biológico ao fisicalismo e ao funcionalismo

Nunes, Daniel Pires 15 December 2014 (has links)
Nesta dissertação, procura-se analisar se o naturalismo biológico de John Searle se apresenta como uma alternativa mais viável que as correntes fisicalistas e funcionalistas nas pesquisas que tratam da questão do livre-arbítrio. Sendo assim, toma-se, como estratégia de pesquisa, identificar os pressupostos destas linhas de pensamento da filosofia da mente, bem como as consequências filosóficas da adesão a cada uma delas. Para seguir tal caminho, toma-se como fio condutor o conceito de intencionalidade intrínseca. Entretanto, primeiramente define-se o que se entende por livre-arbítrio para então caracterizar de forma geral os posicionamentos fisicalistas e funcionalistas na filosofia da mente e tratar de como a questão do livre-arbítrio surge e pode ser crucial para tais correntes de pensamento. Posteriormente o naturalismo biológico é sintetizado (sobretudo no que tange à ontologia da consciência e à questão da intencionalidade) e contraposto ao fisicalismo e ao funcionalismo para, então, examinar a possibilidade do livre-arbítrio. Em tal contraposição, cada teoria é decomposta em seus enunciados para que os mesmos possam ser analisados criticamente. Nesta análise, verificase que o livre-arbítrio parece não encontrar espaço no cenário apresentado pelo fisicalismo e pelo funcionalismo. Defende-se que o naturalismo biológico searleano consegue esclarecer mais do que as outras duas correntes filosóficas como pode a ação livre ter a origem da sua motivação no que é externo ao estado mental que a faz ser realizada. A partir de tais constatações, avalia-se suas implicações éticas articulando as questões da intencionalidade intrínseca, do livre-arbítrio, da inteligência artificial forte e da responsabilidade moral a fim de concluir que às máquinas atuais não se pode atribuir responsabilidade moral por não serem capazes de intencionalidade intrínseca. Em seguida, argumenta-se pela origem evolutiva da intencionalidade e, por conseguinte, da moralidade. Neste sentido, defende-se também que a neurociência não elimina a responsabilização moral pois não prova que o livre-arbítrio é uma ilusão, ou seja, que tal ramo da ciência não contradiz o naturalismo biológico de John Searle. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. / This dissertation aims to examine whether John Searle’s biological naturalism is a more viable alternative to current physicalist and functionalist positions in dealing with the issue of free will. Thus, my strategy is to identify the assumptions of these lines of thought and their philosophical consequences. In order to accomplish this goal the concept of intrinsic intentionality is taken as a guide. I begin by defining what is meant by free will and go on to broadly characterize physicalist and functionalist positions in philosophy of mind. Then, I go on to show how the question of free will arises and can be crucial to such currents of thought. Subsequently, I summarize the biological naturalist position (especially regarding the ontology of consciousness and the question of intentionality) and oppose it to physicalism and functionalism in order to examine the possibility of free will. In this opposition, each theory is decomposed into its main tenets so that they can be critically analyzed. In this analysis, it appears that free will does not seem to find any room in the scenario presented by physicalism and functionalism. It is argued that Searlean biological naturalism is able to explain – better than the other two positions – how free action can be motivated by something that is external to the mental state which is itself performing the action. I then evaluate the ethical implications of these findings, articulating the issues of intrinsic intentionality, free will, strong artificial intelligence in order to conclude that current machines cannot be assigned moral responsibility, since they are not capable of intrinsic intentionality. Then, I argue for the evolutionary origin of intentionality and therefore morality. Finally, I argue that neuroscience does not eliminate moral responsibility since it does not prove that free will is an illusion, i.e., that this branch of science does not contradict John Searle’s biological naturalism.
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Intentionalität in der neueren Diskussion bei Dennett, Searle und Chisholm / Intentionality by Dennett, Searle and Chisholm in recent discussion

Mahrenholtz, Nicole January 2003 (has links) (PDF)
In dieser Arbeit geht es darum, dass drei wichtige Intentionalitätstheorien, nämlich die von Dennett, Searle und Chisholm miteinander verglichen werden. Im Vordergrund dieses Vergleichs steht die Frage ob Intentionalität unter Berücksichtigung des semantic ascent als Erklärung für Wahrnehmung und Handlung taugt und wie sich die drei Intentionalitätskonzeptionen dazu verhalten. Dennett ist zwar Eliminativist, d.h. faktisch gibt es für ihn keine Intentionalität. Dennoch möchte er nicht auf das mentale Vokabular von Geist bis Intentionalität verzichten. Er bedient sich des ganzen Begriffsinventars der, wie er abschätzig meint folk psychology, um Handlungen zu beschreiben, betont aber dabei immer, dass der Gebrauch rein metaphorisch bleibt. Die Frage ist, was Dennett nun mit Intentionalität bezeichnet. Nach Dennett interpretieren wir alle möglichen Vorgänge und Systeme als intentional. Mit intentionalen Systemen meint Dennett nicht nur Menschen sondern z.B. auch Bienen, Schachcomputer oder sogar Barometer; Systeme die seiner Meinung nach vorhersagbares Verhalten kennzeichnet. Im Grunde hat Dennett einen sehr technischen Begriff von Intentionalität, der nichts spezifisch Geistiges beschreibt, und der sich wunderbar durch behavioristische Sprechweisen ersetzen lässt. Dies resultiert vor allem daraus, dass Intentionalität für ihn letztlich nur eine Funktion innerhalb eines Biologismus darstellt. Intentionalität dient dazu seine biologischen Bedürfnisse sinnvoll in seinen biographischen Kontext einzubinden und sie dadurch salonfähig zu machen. Bei Wahrnehmungs und Handlungserklärung kann Dennett also nicht auf Intentionalität verzichten, aber um seinem eliminativen Ansatz treu bleiben zu können, instrumentarisiert er Intentionalität auf unzulässige Weise. Searle hingegen möchte Intentionalität und Geist in der Philosophie als eigene Kategorie rehabilitieren, obgleich er andererseits bestrebt ist, Intentionalität und Geist zu naturalisieren. Diese Ambivalenz durchwurzelt Searles ganzes Werk. Das Ergebnis ist eine internalistische Intentionalitätstheorie, die im philosophischen Agnostizismus verbleibt, weil sie nicht über einen Phänomenalismus hinausgelangen kann. Der Grund hierfür liegt in dem Part den Searle innerhalb seiner Intentionalitätskonzeption der Welt zugedacht hat. Das intentionale Erlebnis hat für Searle eine intensionale wie auch extensionale Ausrichtung. Zunächst schreibt er in Bezug auf intentionale Erlebnisse der Welt eine scheinbar kausal verursachende Rolle zu. "Kausal" definiert Searle in letzter Instanz jedoch als intensional verursacht. Infolgedessen fallen intensionaler Inhalt und extensionales Objekt im intentionalen Erlebnis zusammen. Gemeint werden kann also immer nur eine Proposition, aber niemals die Welt. Searles Intentionalitätstheorie widerspricht damit der basalen Erwartung die Intentionalität zu erfüllen hat, sprich, die Fähigkeit zu besitzen, wirkliche Dinge in der wirklichen Welt meinen zu können. Chisholms Intentionalitätstheorie hat Dennetts wie auch Searles gegenüber einen Vorzug. Sie muss nicht jeweils der Dritte-Person-Perspektive oder der Erste-Person-Perspektive entbehren. Einerseits erkennt Chisholm Intentionalität an und andererseits bleibt er gleichzeitig analytisch. Dies glückt Chisholm, indem er von einem intentional verfassten Selbstbewusstsein ausgeht. Mit diesem Selbst als – mit Kims Worten – Nullpunkt des intentionalen Systems ist es Chisholm möglich, auf sich selbst wie auch auf Dinge außerhalb seiner selbst Bezug zu nehmen. In Chisholms Attributionstheorie bin immer ich der Zuschreibende. Was attribuiert wird ist in jedem Fall eine Eigenschaft von mir. Intentionales Objekt ist demzufolge immer der Zuschreibende selbst. Jeder Fall von Referenz ist in diese direkte Atrribution eingebettet. Die Referenz gelingt deswegen, weil die Eigenschaft, die zugeschrieben wird, dann darin besteht, in identifizierender Relation zu einem bestimmten Ding zu stehen. Chisholm hat damit einen tauglichen Intentionalitätsbegriff entwickelt, der Bezugnahme auf wirkliche Dinge in der wirklichen Welt sinnvoll beschreibt. / In this survey three important conceptions of Intentionality from Dennett Searle and Chisholm get compared. The main question of this comparison is, if, on respect to the semantic ascent, Intentionality is a suitable explication for perception and acting, and how the three conceptions conduct on that. Indeed, Dennett is an eliminativist, this means there is no Intentionality for him. But he does not like do without the mental vocabulary from Mind to Intentionality. To explicate actions he is using the whole equipment of the - disparaging called – Folk psychology, yet he always emphasizes the use is only metaphorical. The question is, what does Intentionality mean for Dennett? In Dennetts way we read many different processes and systems as intentional. For Dennett, intentional systems are not only human beings but also bees, chesscomputer or even thermostates; Systems, whose are in his opinion signed by predictable behavior. Strictly spoken Dennett has a very technical idea of Intentionality, which does not describe any specific mental and which is wonderful replaceable by a behavioristic manner of speaking. In the main, this results from an Intentionality just seen as a biological function. Intentionality in this way serves making biological needs sensible according to the biographical context, to get them fit for good society. In the end, according to explication of perception and acting, Dennett is not able to relinquisch Intentionality, but to remain true to his eliminative attitude, he is instrumentarizing Intentionality in a forbidden way. Not so Searle, he wants to rehabilitate Intentionality and Mind as own kategory. On the other hand he endeavours to naturalize Intentionality and Mind. This ambivalence persists in Searles complete work. The result is an internalistic Intentionality conception, which remains in philosophical agnosticism, because she cannot get out off a phaenomenalism. The cause therefore lies in the part which Searle intended for the world inside his Intentonality conception. The intentional perception for Searle has an intensional and extensional alignment. First Searle grants an apparantly causal role to the world. "Causal" is by Searle at last defined as intensional caused. Consequently, in an intentional act, intensional content and extensional object coincide. Thus you are only able to mean a proposition but never the world. At this point Searles Concept of Intentionality contradicts the basal expectation, which Intentionality has to fullfill, namly the ability to catch real things in the real world. Chisholms theory of Intentionality has, in according to Dennett's and Searle's, a preference. She has not to disclaim the third-person-perspective or the first-person-perspective. On the one hand Chisholm accepts Intentionality and on the other he remains at the same time analytical. Chisholm is managing this by taking selfawarenes as intentional draftet. From this self as – in Kims words – the zero point of the intentional system, Chisholms gets the possibility to refer on himself and to refer on things beside himself. In Chisholms theory of attribution, it' s always me, who attributes. The attribution's object is always a property of myself. Therefore the intentional object is always the speaker himself. Every kind of reference is embed in this socalled direct Attribution. The reference succeeds, because, the attributed property subsits in having an identifying relation to a special thing. So Chisholm has developed a usefull concept of Intentionality, which describes taking reference on real things in the real world.
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Signification : communication ou représentation?

Tremblay, Claude 31 January 2022 (has links)
Le but de ce mémoire est d'exposer les théories gricéenne et searlienne de la signification en vue de conclure en faveur de la première. Pour ce faire, nous passerons par trois chapitres. Le premier expose la théorie gricéenne. Outre les fondements de la signification, on y présente les deux genres de signification identifiés par Grice: la signification du locuteur et la signification d'un énoncé. Le second chapitre expose la théorie de Searle. Cela implique d'exposer ses conceptions de la nature de !'Intentionnalité, de la structure de l'action humaine et des intentions de sens. Après avoir discuté des implications de chacune des théories, nous concluons dans le troisième chapitre en faveur de celle de Grice.

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