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Sobre a necessidade de uma dedução transcendental no âmbito da razão prática em Kant

Machado, Thomas Matiolli [UNESP] 10 September 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-03-07T19:21:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-09-10. Added 1 bitstream(s) on 2016-03-07T19:24:59Z : No. of bitstreams: 1 000858958.pdf: 742706 bytes, checksum: eda06dd869cc9a639d9d7bb75163e9f1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho possui dois objetivos. O primeiro é esclarecer qual é o problema da aplicação da razão prática em Kant e o porquê uma dedução transcendental é necessária para dar conta do problema. O segundo objetivo é defender que a dedução realizada na Fundamentação da metafísica dos costumes não é necessária, apesar de uma dedução, no âmbito da razão prática, em geral, seja necessária. Em vista disso, espera-se ter uma clareza maior sobre as razões pelas quais é ainda preciso fundamentar a aplicação da razão prática em Kant, porém, sob novas perspectivas, isto é, mediante uma nova dedução transcendental que não siga os caminhos abertos pela original. / This work has two objectives. The first one is to clarify what is the problem of the application of practical reason and why a transcendental deduction is necessary to deal with the problem. The second objective is to defend that the deduction held in the Groundwork for the metaphysics of morals is not necessary, even though a deduction, in the scope of practical reason, in general, is necessary. According to this view, one can expect to have greater clarity about the reasons why it is still necessary to support the application of practical reason, however, upon new perspectives, that is, by means of a new transcendental deduction which does not follow the paths open by the original one.
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A questão ético-estética entre kant e Sartre

Silva, Élisson de Souza e 17 January 2012 (has links)
Resumo: Considerando que Sartre situa a obra de arte, mais especificamente a literatura, de imediato ao nível do imperativo categórico kantiano, e que Kant, por sua vez, eleva o belo como símbolo da moral, o objeto de estudo desta pesquisa é esclarecer se a separação entre ética e estética, para esses dois autores, é mesmo legítima. Se para Sartre a estética está no plano do imaginário e a ética no plano real, como conceber a intersubjetividade sem antes atentarmos para a liberdade na instância prática entre o autor da obra e o público a quem se direciona? Além disso, se a escrita, para Sartre, é a constituição da subjetividade e a leitura um apelo à intersubjetividade, no idealismo kantiano essa cortês solicitação objetiva só tem cabimento com a espontaneidade da reflexão. Para ambos os filósofos, o juízo do leitor, portanto, definitivamente deve ser livre. Porém, essa liberdade, quando da atividade reflexionante, implica em Sartre certa distorção ao aceitar a universalidade estética quase que como um imperativo. Pois é esse juízo reflexionante que Sartre diz imergir no imaginário a fim de interromper a passividade do leitor para torná-lo um ser ativo, se posicionando no mundo para nele agir concretamente. Já para Kant, a universalidade do belo requerida pelo gosto não deve ser entendida como um imperativo, mas um juízo possível na reflexão de cada um. Ora, através desse estudo, veremos que, para ambos, há uma autonomia da estética em relação à ética, porém, não de forma imparcial, mas uma provável derivação estética do campo moral.
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A relevância da genialidade para o sistema crítico kantiano

Souza Filho, Luiz Carlos de 08 March 2012 (has links)
Resumo: A presente dissertação visa dar um panorama geral sobre o papel da genialidade na filosofia de Immanuel Kant, possibilitando assim identificar que a genialidade está localizada no limite do sistema crítico kantiano, ou seja, a produção artística só é possível graças as faculdades do gênio permanecerem no âmbito supra-sensível e sua arte ser produzida no mundo sensível. Com isso, o gênio insere-se em um embate presente em todo o sistema kantiano, a saber, a distinção entre liberdade e natureza. Portanto o gênio deve ser livre para produzir uma obra de arte e simultaneamente pertencer à natureza que é determinada. Notamos também que a genialidade passa por mudanças no decorrer do pensamento kantiano, pois no período pré-crítico existe a possibilidade do gênio, movido pelo entusiasmo, tanto no âmbito das ciências quanto no das artes, pois a genialidade segundo Kant é inata, é um dom dado pela natureza, e falar em inatismo nas ciências é no mínimo polêmico. Contudo, no período crítico a genialidade limita-se à produção artística, desaparecendo por completo do âmbito científico. O entusiasmo que movia tanto o gênio científico quanto o artístico permanece, com a diferença de que nas ciências Kant dá ao nome de Grandes Cérebros e nas artes de Gênios. Outro aspecto que abordamos no decorrer da pesquisa é que a arte só é possível mediante liberdade, isto é, mediante um arbítrio que põe a razão como fundamento de suas ações. Uma novidade no pensamento kantiano, pois este mecanismo no qual a razão é fundamento de nossas ções limitava-se a moralidade, agora com a Crítica do Juízo este mecanismo também é responsável pela produção artística.
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A dialética na crítica à ilustração conforme a fenomenologia do espírito

Vieira, Roney Wagner 03 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1695.pdf: 1392737 bytes, checksum: 1fc4164a1ea0fad10a15be94a92bacf8 (MD5) Previous issue date: 2007-07-03 / A filosofia kantiana é uma filosofia da Ilustração. Sua concepção do homem e da liberdade insere-a na corrente dominante no século XVIII que, num sentido geral, elege a razão como a faculdade suprema, que deve conduzir a humanidade em direção às suas potencialidades últimas. A Ilustração kantiana, essencialmente crítica, inaugura o idealismo alemão como uma autocrítica que estabelece os limites do uso legítimo da própria razão. O estabelecimento das condições do conhecimento possível, no entanto, resulta na oposição fundamental entre fenômeno e coisa em si. Em conseqüência desta oposição, várias outras se impõem e fazem do sistema inteiro uma contradição aos olhos das filosofias posteriores. Nossa tese é de que a superação da distinção entre fenômeno e coisa em si empreendida pela Fenomenologia do Espírito de Hegel resulta na dissolução do que, em termos transcendentais, constitui a condição de possibilidade de toda Ilustração: a idéia de liberdade. A solução da terceira antinomia coloca a idéia kantiana de liberdade, diante da consciência fenomenológica, como algo a ser superado e não um ideal perseguido num progresso contínuo através da história. A tese central do idealismo, de que o pensamento e o ser são idênticos, sucumbe ao idealismo transcendental. A concepção da consciência em sua história permite que a dialética hegeliana dissolva, pela dissolução mesma da coisa em si, a oposição entre liberdade e causalidade natural e as dicotomias resultantes, que Kant só resolve mediante os postulados morais. A dissolução da aporia fenômeno-coisa em si leva a uma concepção da liberdade como uma efetividade imanente à própria consciência no percurso que ela faz na Fenomenologia. Isso quer dizer que a razão deve se compreender na própria realidade social e não na idéia de um aproximar-se infinito da humanidade rumo a um fim que pode somente ser postulado. A oposição da razão à causalidade natural resultaria sempre numa aspiração insatisfeita. Em suma, se o idealismo absoluto afirma a identificação necessária da razão com o ser, ele deve suprimir a noção kantiana do dever. Para demonstrá-lo iniciamos com a abordagem da filosofia crítica. Em adendo mostramos no pensamento de Fichte o passo decisivo em direção à dialética hegeliana na reflexão da consciência de si que se torna sujeito-objeto. A exteriorização do Eu, que põe o não-eu como um outro que deve ser superado, põe a liberdade ainda como pura aspiração, como dever ser. Mas a dinâmica do Eu em sua extrusão já anuncia o conceito-chave do idealismo absoluto: o da alienação do espírito. O espírito aparece como consciência. E ele é a idéia que se exterioriza no tempo como História. O espírito é a substância como sujeito, que sabe de si no saber da consciência e que se objetiva na obra humana, resultado do trabalho da consciência. O caminho da consciência é o da própria liberdade que se efetiva no universal com o qual ela deve identificar-se. A Ilustração kantiana resulta abstrata na medida em que remete para um além esse resultado do trabalho humano e a efetivação da liberdade da consciência que age
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O problema da imaginação nas duas edições da dedução transcendental das categorias

Vaccari, Ulisses Razzante 11 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1775.pdf: 780503 bytes, checksum: bf1e4d7c3538d008637ec82f8c509cfd (MD5) Previous issue date: 2008-02-11 / This thesis is designed to examine to what extent the meaning that in the 1781 issue was clearly assigned to transcendental imagination was changed by Kant in the second issue of the Critique of pure reason as of 1787. Obviously, the examination of imagination does not cover the Critique entirely; it is limited to the section transcendental deduction of the pure understanding concepts in which the philosopher provides elements for understanding not only the role assigned to imagination but also the other faculties of the anima. A comparison of both versions of this transcendental deduction is thus meant to show that the significance attributed by Kant to imagination in the 1781 transcendental deduction (A) is not lost when the afore-mentioned section is rephrased in 1787 (B). However, the basis for this is paragraph 10 of the Critique, i.e., the metaphysical deduction of categories, which goes to show that this paragraph already bears a systematic reading of the range of faculties, which permits the need for imagination to be seen in its task of synthesis of a general mannifold. It is this need for imagination in paragraph 10 that is intended to be shown in both versions of the transcendental deduction. Therefore, what would distinguish the approach to imagination between the latter and the former is that the former (A) had taken the path of the empiric genesis of representations, and for this very reason, is required to appoint imagination as the reproductive faculty avant-la-lettre. On the contrary, since in 1787 the philosopher was tending to advance to the opposite direction, namely, demonstrate the objective validity of representations, the deduction chooses to only expose imagination in its transcendental character to the extent that its boundaries with judgment get blurred. / O objetivo desta dissertação é examinar em que medida Kant, ao publicar a segunda edição da Crítica da razão pura, em 1787, altera o significado que na edição anterior, de 1781, era atribuído de forma clara à imaginação transcendental. O exame da imaginação evidententemente não se estende a toda Crítica, mas limita-se à seção intitulada dedução transcendental dos conceitos puros do entendimento , na qual o filósofo fornece os elementos para se compreender não só o papel reservado à imaginação, como também para as demais faculdades do ânimo. Assim, numa comparação com as duas versões dessa dedução transcendental , o objetivo é mostrar que aquela importância conferida por Kant à imaginação na dedução transcendental de 1781 (A) não é perdida na reelaboração da referida seção em 1787 (B). Para isso, entretanto, parte-se do § 10 da Crítica, ou seja, da dedução metafísica das categorias , mostrando como esse parágrafo já contém uma leitura sistemática do rol das faculdades, o que permite ver a necessidade da imaginação em sua tarefa de síntese de um múltiplo em geral. É essa necessidade da imaginação, apresentada no § 10, que se pretende mostrar nas duas versões da dedução transcendental . De modo que a diferença da abordagem da imaginação entre uma e outra estaria em que a primeira (A) versão, tendo trilhado o caminho da chamada gênese empírica das representações, exatamente por isso se vê na obrigação de destacar a imaginação como a faculdade reprodutiva por excelência. Ao contrário, como em 1787 a preocupação do filósofo se dirigia para outro lado, a saber, para a demonstração da validade objetiva das representações, a dedução opta por expor a imaginação apenas em seu caráter transcendental, na medida em que ela se confunde com o próprio julgamento.
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Espaço absoluto no ensaio kantiano do primeiro fundamento da distinção das regiões no espaço (1768)

Marques, José Luciano Verçosa 03 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6586.pdf: 744991 bytes, checksum: d7912752fba34fe675b688def3dd02fc (MD5) Previous issue date: 2015-03-03 / Financiadora de Estudos e Projetos / The main objective of this dissertation is to present the kantian text Concerning to the first principle of distinction of regions in space, from 1768, under a perspective that goes over the simple conception from Kant against the relational theory of space. If this aspect is important in 1768, definitely is not the only one. The kantian argument is, in itself, more complex, because, besides proving of the reality of absolute and unique space, it involves more concepts. Firstly, the kantian argument can t be understood without reference to the method utilized by the philosopher in his exposition. Secondly, by the same reason, the kantian argument against Leibniz can t be understood by the merely defense of newtonian absolute space, even though it s quite closely to this notion. In third place, in the position to intend to prove the absolute space s reality, the argument of 1768 Essay has consequences to the manner in which we have to represent the space. Finally, as consequence the 1768 s argument against leibnizianian conception of relational space has consequences to the own way in which Kant interprets the substance s metaphysics of Leibniz. In this way, when we can only understand the 1768 s argument in its hole complexity, it s possible to understand how important this text is to the Form and principles of the sensible world and of the intellectual world dissertation, to the radical development of the kantian thought as a whole and, specially to the critical conception of sensibility. / A presente dissertação de mestrado tem como objetivo apresentar o texto kantiano Do primeiro fundamento da distinção de regiões no espaço, de 1768, sob uma perspectiva distinta do mero rompimento de Kant com a concepção relacional de espaço. Se esse e um aspecto importante do texto de 1768, esta longe de ser o único. O argumento kantiano não apenas e, em si mesmo, mais complexo, dizendo respeito à prova da realidade do espaço absoluto e uno, mas envolve diversas variaveis. Em primeiro lugar, o argumento de Kant não pode ser entendido sem a referencia ao próprio método utilizado pelo filosofo em sua exposição. Em segundo lugar, por essa mesma razão, o argumento contra Leibniz não pode ser reduzido a mera aceitação da concepção newtoniana de espaço absoluto, por mais próximo que a essa altura Kant pareça estar dessa concepção. Em terceiro lugar, ao pretender provar a realidade do espaço absoluto, a prova do Ensaio de 1768 possui implicações para o proprio modo de se representar o espaço. Por fim, como consequencia, o argumento de 1768 contra a concepção leibniziana de espaço relacional tem implicações igualmente significativas no rompimento de Kant com a metafísica leibniziana da substancia. Assim, somente quando entendermos o argumento de 1768 em toda sua complexidade, poderemos compreender qual o alcance que este texto possui para a dissertação Forma e princípios do mundo sensível e do mundo inteligível e para a reelaboração radical de todo pensamento kantiano, em particular, para a elaboração de sua concepção crítica de sensibilidade.
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O conceito de Técnica da Natureza na Crítica da Faculdade do Juízo de Kant

Leite, Oscar Vinícius Sillmann [UNESP] 29 September 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-09-29Bitstream added on 2015-04-09T12:47:34Z : No. of bitstreams: 1 000812941.pdf: 460579 bytes, checksum: e835d004cb1891632f806525186a8c11 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A presente investigação visa identificar e explicitar o conceito de técnica da natureza (Technik der Natur) na Crítica da Faculdade do Juízo de Kant, procurando mostrar sua gênese, as questões de fundo a ele relacionadas e sua relevância para os problemas tratados nessa obra. Nossa pesquisa move-se essencialmente em torno dos problemas que as leis empíricas particulares descobertas pela experiência colocam às exigências racionais de sistematização e completude do conhecimento, as quais deságuam na concepção da própria natureza como totalidade sistemática. Procurar-se-á mostrar o papel do conceito de técnica da natureza na fundamentação da possibilidade da investigação científica, evidenciando-se os pressupostos transcendentais que permitem coadunar os aspectos lógico-formais pelos quais a faculdade de julgar reflexionante produz um sistema conceitual a partir dos aspectos materiais da natureza apresentados na experiência. / This investigation aims to identify and to explicit the concept of technic of nature (Technik der Natur) in Kant's Critique of the Power of Judgment, looking to show its genesis, the background questions related to it and its relevance to the problems treated in this work. Our research moves around the problems posed by the empirical laws discovered in experience to the racional demands of systematicity and completeness of knowledge, which implies a conception of nature as a systematic whole. We look to show the role of the concept of technic of nature in grounding the possibility of scientific investigation, evidencing the transcendental assumptions that allow to coadunate the logic-formal aspects whereby the reflecting power of jugment produces a conceptual system from the material aspects of nature presented in experience.
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Da história enquanto crítica: abordagem do pensamento kantiano na tese complementar de Michel Foucault, Gênese e estrutura da antropologia de Kant (1961)

Silva, Tiago Viotto da [UNESP] 31 July 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-01-26T13:21:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-07-31Bitstream added on 2015-01-26T13:30:56Z : No. of bitstreams: 1 000803593_20160731.pdf: 223250 bytes, checksum: f42ec8e379e0d367bb475bd28b975ef5 (MD5) Bitstreams deleted on 2016-08-01T11:30:02Z: 000803593_20160731.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-08-01T11:30:58Z : No. of bitstreams: 1 000803593.pdf: 64135 bytes, checksum: fee7b64509d84b7dd0632a800f2e61be (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Estabelecer um ponto de partida para o estudo em torno da ideia de história presente no pensamento de Michel Foucault foi o objetivo que guiou esta dissertação. Para tanto, buscouse seguir, como fio-condutor, a leitura que o pensador francês realizou ao pensamento de Immanuel Kant, especificamente no texto intitulado Gênese e estrutura da antropologia de Kant, tese complementar defendida por Michel Foucault juntamente com a História da loucura na idade clássica, em 1961. Texto este também que, basicamente, tem por objetivo esboçar uma crítica às antropologias filosóficas contemporâneas ao desenvolvimento dos primeiros passos do labor intelectual de Foucault. Ao explorar a tese complementar de Foucault, pode-se estabelecer a hipótese de que este escrito permite definir alguns parâmetros de uma ideia de história que, de modos distintos, permeará o trajeto do pensamento foucaultiano de ponta a ponta e desembocará naquilo que Foucault tardiamente chamará de Ontologia histórica. Esta dissertação, assim, além de seu próprio objeto de estudo, cumpre, também, uma função propedêutica, na medida em que procura escandir todo um terreno para investigações posteriores sobre as relações entre o trabalho de Michel Foucault e a história / To sets up a bottom line for the study about the idea of history presents in the Michel Foucault’s thought was the goal which guided this dissertation. Therefore, it sought the follow, as a conducting-wire, the read that the French thinker do about Immanuel Kant’s thought, specifically in the text entitled Genesis and structure of Kant’s Anthropology, complementary thesis presented with the major thesis Madness and civilization: a history of insanity in the Age Reason, in 1961. Text which basically aimed to sketch a critique about the contemporaries philosophical anthropologies in the development of the first steps of Foucault’s intellectual labor. Exploring the Foucault’s complementary thesis, it’s possible to establish a hypothesis that these writing allows to define some parameters of an idea of history which, in different ways, will permeate all the path of Foucault’s thought and will culminate in what Foucault later calls Historical Ontology. This dissertation, thus, beyond its own object of study, also fulfills a propaedeutic function, in what that seeks to open up a whole ground/terrain for further investigations about the relationships between Michel Foucault’s work and the history / FAPESP: 11/15900-1
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La culminación y superación de la modernidad

Vrsalovic Muñoz, Stefan Nicolás January 2008 (has links)
El presente trabajo tratará de analizar a dos filósofos modernos, a saber Kant y Hegel, para con ello demostrar que estos pensadores representan el espíritu moderno en su grado más elevado. No tan sólo revisaremos sus pensamientos, sino que además cómo estos filósofos, Kant y Hegel, son los culminadotes y superadores del desarrollo de la modernidad. Para poder llevar a cabo nuestra hipótesis analizaremos, primero que nada, lo que significa la época moderna contraponiéndola brevemente a los que significó el medioevo, es decir, sus implicancias y consecuencias en el pensamiento. En este primer capítulo debemos dejar claro cuál es la postura del pensador moderno, para luego, poder pasar al segundo capítulo donde trataremos específicamente la filosofía de Kant, sobre todo, la ontología y epistemología que se presenta en su obra fundamental, la Crítica de la Razón Pura. En el tercer capítulo, desarrollaremos las ideas generales de la filosofía de Hegel, en torno a sus obras fundamentales. Bajo las luces de su pensamiento demostraremos ciertas falencias de la filosofía de Kant que responden a las falencias del pensamiento moderno, y cómo éstas son resueltas, y por lo tanto, superadas con Hegel, en tanto sus conceptos son la representación del movimiento de la realidad.
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A questão da possibilidade da liberdade na Crítica da Razão Pura : uma interpretação de B 560 e B 586

Fagherazzi, Onorato Jonas January 2006 (has links)
É inegável que as passagens B 560 e B 586 da Crítica da Razão Pura sejam paradoxais. Isso porque, embora Kant tenha afirmado haver uma possibilidade da liberdade na solução da terceira antinomia (B 560), de forma aparentemente contraditória a esse resultado, alega, numa passagem da nona seção do segundo capítulo do segundo livro da dialética transcendental, sequer ter tido o problema de demonstrar a possibilidade daquele conceito. Esse problema, correlato à dificuldade de compatibilizar- se aquelas passagens, é a causa motriz do engendramento deste texto dissertativo. Logo, por meio dele, busca-se explicar por que razão tais passagens não são contraditórias. Não o são, porque a acepção do termo “possibilidade” nelas empregadas é ambígua, ou seja, possui mais de um significado. Como veremos, distinguindo o significado dos conceitos de possibilidade aí envolvidos, pode-se defender uma possibilidade lógica da idéia transcendental da liberdade enquanto númeno. Mas seria tal possibilidade lógica do conceito da liberdade transcendental um princípio regulativo? Que princípio regulativo seria ele? Ao se analisar esse segundo problema dissertativo, delimitando-se a segunda questão à relação da possibilidade da liberdade com os princípios regulativos em seu uso empírico, conclui-se que estes conceitos têm acepções totalmente distintas. Isso porque, uma vez que eles possuem diferentes funções no itinerário da razão: enquanto um procura deixar em aberto um espaço numênico, o outro, abre espaço para o regresso empírico das inferências, a fim de que a razão especulativa não se atenha indevidamente a um incondicionado ilusório.

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