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A genese das antinomias matematicasLinhares, Orlando Bruno 21 February 2005 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:25:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo dessa tese é investigar as origens das antinomias matemáticas nas Reflexões da década de silêncio. A consciência do problema das antinomias só se tomou possivel na medida em que Kant formulou, a partir de 1772, o problema da significação de conceitos e juizos, estabelecendo o dominio legitimo de sua aplicabilidade. Tal consciência possibilitou a distinção da lógica transcendental em analítica e dialética, isto é, uma lógica da verdade e uma lógica da ilusão. Em outras palavras, Kant só foi capaz de formular o problema das antinomias na segunda metade da década de 1770, após elaborar entre 1772 e 1775, ainda que na forma de um esboço, a idéia da analítica transcendental concebida como uma semântica transcendental / Abstract: The objective of this thesis is to investigate the origins of the mathematical antinomies in Reflexões made during the "silent decade". The conscience ofthe problem ofthe antinomies just became possible insofar as Kant formulated, from 1772, the problem of the meaning concepts and judgements, establishing the genuine domain of its applicability. This conscience made possible the distinction of transcendental logic in analytic and dialectic, that is, a logic of truth and a logic of illusion. In other words, Kant was capable to formulate the problem of the antinomies only in the second half of the 1770s, when between 1772 and 1775, he worked out, even if as a sketch, the idea of transcendental analytic conceived as a transcendental semantics / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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As possiveis relações entre a teoria filosofica da critica do juizo estetico de Immanuel Kant e a pratica no processo de composição coreografica em dançaD'Ottaviano, Vinicius Sampaio 17 December 2004 (has links)
Orientador: Elisabeth Bauch Zimmermann / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-04T14:15:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: Partindo-se do pressuposto de que não ocorre a teoria separada da prática, nos processos de criação em dança, nem o seu inverso; passei a observar de forma teórico-prática e também aleatória, desde 1996, algumas dificuldades e características dos criadores em dança no que se refere a associar os processos de formar idéias, construí-las e aplicá-las nas composições coreográficas e artísticas, em relação à aproximação entre o desejado e o realizado. Este é um problema constante que vários alunos de dança tem que enfrentar quando do exercício da sua arte. Propôs-se, desse modo, o estudo da ¿Crítica do Juízo¿ (Kant ,1790) que em seus relatos sobre a estética dividiu-a em duas partes: a ¿Crítica do Juízo estético¿ e a ¿Crítica do Juízo teleológico¿. Nessa obra, que é considerada um de seus trabalhos mais originais e instrutivos, ele analisa, na primeira parte, uma teoria do belo, compreendendo a faculdade de julgar a finalidade formal, que se chama também finalidade subjetiva, por meio do sentimento de prazer ou desprazer. Na segunda parte, o autor analisa a aparência de finalidade na natureza, a faculdade de julgar a finalidade real, objetiva, da natureza mediante o intelecto e a razão. Ainda na primeira parte, após uma introdução em que discute a ¿finalidade lógica¿, Kant (1790), analisa os juízos que atribuem beleza a alguma coisa. O juízo estético tem por objeto o sentimento do belo e do sublime. Nos juízos estéticos, o objeto é relacionado com um fim subjetivo, ou seja, com o sentimento de eficácia sentido pelo homem diante desse objeto. Ele define o belo como agradável e útil, diz também que ele tem como condição uma correspondência entre o objeto e um interesse meramente individual e contingente, ou puramente racional. No sentimento do belo, não ocorre esse condicionamento, pois o que importa no sentimento do belo é apenas a forma da representação, em que se realiza a plena harmonia entre as funções cognitiva, sensível e intelectual. A explicação está no fato de que, quando uma pessoa contempla um objeto e o acha belo, há uma certa harmonia entre sua imaginação e seu entendimento, da qual ela fica consciente devido ao imediato deleite que tem ao entrar em contato com este objeto. Segundo Immanuel Kant (1790), a harmonia entre as funções cognitiva, sensível e intelectual é inteiramente independente do conteúdo empírico da representação e dos condicionamentos individuais. Portanto, o sentimento do belo resultante é apriorístico (anterior) e, como tal, fundamenta a validez universal e necessária dos juízos estéticos; e foi essa a premissa para o desenvolvimento desta pesquisa, pois tais juízos, de acordo com ele, diferentemente de mera expressão de gosto, pretendem uma validade geral, mas não podem ser considerados cognitivos, porque se fundamentam na sensibilidade, não em argumentos. A imaginação se apodera do objeto e, no entanto, não está restrita a nenhum conceito definido; ao mesmo tempo, a pessoa pode imputar o deleite que sente também aos outros, porque ele surge do jogo livre de suas faculdades cognitivas, que são as mesmas em todos os homens. Por isso Immanuel Kant (1790), estava particularmente preocupado com a exigência que as pessoas fazem da universalidade do juízo do belo para explicar e sustentar o alto prestígio das artes. É uma exigência comparável à que é feita pela moralidade que, sem essa exigência de universalidade, pareça estar ameaçada de desintegração. Como sublime Immanuel Kant (1790), entende: ¿Um estado subjetivo determinado por um objeto cuja infinidade se alcança com o pensamento, mas não se pode captar pela intuição sensível¿. O sublime, tanto quanto o belo, é fonte de sentimento de prazer e é universal. Por fim, Immanuel Kant, define os juízos teleológicos e neles, o objeto é considerado segundo as exigências da razão, como correspondendo a uma finalidade objetiva (se serve para isto ou aquilo) e adaptando-se àquelas exigências, suscita um sentimento de prazer. Na segunda parte da sua ¿Crítica do Juízo¿ (Kant, 1790), o autor voltou a considerar a finalidade na natureza como ela é colocada pela existência nos corpos orgânicos de coisas, das quais as partes são reciprocamente os meios e fins umas para as outras. Ao tratar com esses corpos, alguém pode não se contentar meramente com princípios mecânicos; no entanto, se o mecanismo é abandonado e a noção de finalidade ou fim da natureza é tomado literalmente, isto parece implicar em que as coisas, às quais se aplica, precisam ser o trabalho de um arquiteto sobrenatural, mas isto significaria uma passagem do sensível para o supra-sensível, um passo que na sua primeira ¿crítica¿ ele considerou ser impossível. Immanuel Kant responde a essa objeção, admitindo que a linguagem teleológica não pode ser evitada na descrição dos fenômenos naturais, mas ela precisa ser entendida como significando apenas que os organismos precisam ser considerados ¿como se¿ tivessem sido o produto de um projeto, de um desígnio, o que de modo algum é a mesma coisa que dizer que eles foram deliberadamente produzidos. Por outro lado, tais relações parecem possibilitar, uma facilitação, na execução dos intérpretes e na comunicação do coreógrafo com esses e, por fim, com o público em geral, pois o estabelecimento de uma idéia e sua realização ocorre dentro do universo da dança, que busca a junção da idéia: (a priori) e de sua realização prática (a posteriori). Sendo assim, esse estudo tem por finalidade trabalhar o fenômeno da construção de composições em dança que levem em consideração no bojo dos seus processos essas possíveis relações, mais detalhadas nos próximos capítulos, buscando-se para tal uma fundamentação teórica na ¿Crítica do Juízo¿ (Kant, 1790), e em alguns princípios da dança contemporânea com seus referidos autores, que são os de uma releitura constante, atual, sistemática e globalizante do universo sócio-cultural da arte da dança / Mestrado / Artes / Mestre em Artes
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A desconstrução heideggeriana do processo de objetivação na metafisica e na ciencia moderna : perspectivas para novas formas de experiencias não objetificantesFerreira Junior, Wanderley Jose 06 June 2005 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T15:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Partindo de algumas reflexões do filósofo Martin Heidegger (1889-1976) sobre a essência da técnica moderna e a possibilidade de superar seu domínio incondicional sobre a totalidade do ente, pretende-se explicitar o caráter do des-ocultamento operado pela técnica moderna e em que medida seu reino planetário delimitaria, não apenas o lugar do Fim da metafísica e a vigência do mais extremo perigo, mas também o momento da emergência de um novo começo do pensamento do Ser / Abstract: Departing from Martin Heidegger's (1889-1976) thinking about modem technology and the prospects of overcoming its unconditional domain over being as a whole, the author explains technology as a form of unveiling. Technology and its planetary domain point out not only to the end of metaphysics and the threat of an extreme danger, but also to the moment when a new beginning of Being's thinking might arise / Doutorado / Doutor em Filosofia
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A ideia de uma ciencia da virtude na metafisica Kantiana dos costumesOliveira, Marcos Alberto de 06 June 2005 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T16:41:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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La filosofía del juego en la estética de Immanuel Kant.Valeria Chandía, Yanina January 2004 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía. / El presente trabajo está destinado a demostrar la hipótesis, de que los planteamientos contenidos en la „Crítica del Juicio‟ acerca de lo bello y lo sublime permiten demostrar que dentro del sistema kantiano opera una „filosofía del juego‟.
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Gérard Lebrun et les Critiques de Kant: structuralisme et histoire de la philosophieSimont, Juliette January 2007 (has links)
Doctorat en Langues et lettres / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Entre Kant y Nietzsche: De la contradicción humanaGómez Venegas, Matías Rubén January 2006 (has links)
No fue sino hasta hace poco, mientras emprendíamos un viaje nocturno y urbano, cuando nos sobrevino, tan intempestiva como claramente, una intuición. En ella se nos descubrió por vez primera una verdadero y, quizás, hasta hoy impensado nexo entre Kant y Nietzsche. Posiblemente la repentina aparición de esta intuición halla nacido, de modo casi inconsciente, como una tardía respuesta a un problema que se nos propuso hace ya más de dos años, específicamente el día de nuestro examen de grado de licenciatura. Con nitidez recordamos cuando, en medio de aquella burocracia académica, la maestra Ives Benzi nos consultó abiertamente por la relación y la similitud plausibles entre la noción kantiana de la voluntad y la concepción nietzscheana de la misma.
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Moral e direito em KantSamuel, Álvaro Milani 28 August 2014 (has links)
O presente trabalho dissertativo tem como objetivo examinar a natureza das relações existentes entre as esferas da moral e do direito no âmbito da filosofia de Kant, a fim de compreender como é sustentada a legitimidade do exercício coercitivo das normas jurídicas, como elemento de justiça, de delimitação dos arbítrios, e pressuposto de uma convivência social racional. O problema que tencionamos investigar diz respeito a saber, em que medida se verifica uma eventual vinculação entre moral e direito nos escritos kantianos. Nessa perspectiva, o primeiro capítulo busca explicitar os conceitos de lei moral, boa vontade e imperativos, bem como as noções de autonomia e heteronomia, elementos esses diretamente implicados na hipótese kantiana da adequação humana necessária às leis prescritas pela razão, no âmbito da liberdade interna. A partir da base conceitual então estabelecida, busca-se, no segundo capítulo, examinar a proposta de um direito natural (racional) como conjunto de princípios a priori da razão pura prática que visam garantir a realização da liberdade na esfera da exterioridade. Para tanto, examina-se o modo através do qual se dá a construção do conceito kantiano de direito e seu respectivo princípio universal, tendo em conta ainda a forma a partir da qual se estabelece a relação entre liberdade (externa) e lei, e o papel da coerção. Uma vez demarcados os dois âmbitos, busca-se, no terceiro capítulo, aprofundar as distinções entre as esferas da interioridade e da exterioridade da liberdade, para então avaliar a hipótese de trabalho que está assentada sobre a possibilidade de uma conexão entre moral e direito na filosofia de Kant. Duas são as principais teses consideradas na investigação: i) a tese da independência e ii) a tese da dependência. A primeira é sustentada pelo grupo de interpretações que afirmam a separação entre moral e direito no pensamento de Kant, assumindo a coerção como elemento característico do direito e a não derivação de seu princípio em relação ao imperativo categórico. A segunda é sustentada pelos interpretes que entendem haver em Kant uma conexão entre moral e direito, baseando-se na desvalorização do elemento coerção e numa acentuação do elemento do dever, pelo que defendem a derivação dos deveres jurídicos da teoria moral kantiana e a derivação do princípio do direito diretamente do princípio da moralidade. Explicitados os elementos constitutivos dessas interpretações, realiza-se, então, ao final, a consideração da possibilidade do vínculo entre moral e direito, e o exame da consistência de uma eventual dependência/derivação dos princípios a priori do direito em relação ao princípio da moralidade, tudo de modo a avaliar em que medida se dá a validade da hipótese assumida e quais pontos sustentam a sua eventual plausibilidade. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. / This argumentative paper aims to examine the nature of the relationship between the spheres of morality and law in the context of Kant's philosophy in order to understand how the legitimacy of coercive exercise of legal rules is sustained, as justice element of delimitation of wills, and assumption of rational social life. The problem we intend to investigate concerns the extent to which there is a possible link between morality and law in the Kantian writings. In this perspective, the first chapter seeks to clarify the concepts of moral law, goodwill and imperatives as well as the notions of autonomy and heteronomy, these elements directly involved in the Kantian hypothesis of human adaptation necessary laws prescribed by reason, within the internal freedom . From then established conceptual basis, we seek to, in the second chapter, consider the proposal for a natural right (rational) as a set of a priori principles of pure practical reason intended to ensure the attainment of freedom in the sphere of externality. To do so, it examines the way in which it gives the construction of the Kantian concept of law and its respective universal principle, taking into account also the form from which establishes the relationship between freedom (external) and law, and the role of coercion. Once marked the two areas, we seek to, in the third chapter, further distinctions between the spheres of interiority and exteriority of freedom, and then evaluate the working hypothesis that sitteth upon the possibility of a connection between morality and law Kant. There are two main theses considered in research: i) the independence thesis and ii) the theory of dependency. The first is supported by the group of interpretations that affirm the separation between morality and law in Kant's thought, assuming coercion as a characteristic element of the right and not to bypass principle in relation to the categorical imperative. The second is supported by interpreters that understand Kant in a connection between morality and law, based on the devaluation of coercion element and an accentuation of the element of duty, by defending the derivation of the legal duties of Kantian moral theory and the derivation of principle of the right directly from the principle of morality. Explained the elements of these interpretations, takes place then at the end, consideration of the possibility of the link between morality and law, and the examination of the consistency of a possible dependence / derivation of a priori principles of the right to the principle of morality all in order to assess the extent to which gives the validity of the assumed hypothesis and points which support the eventual plausibility.
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Autoconciencia: presupuesto y origen de todo conocimiento: una comparación entre los sistemas filosóficos de Kant y Fichte en torno al llamado punto más alto de unidad, (el) YoCastillo Vallez, Javier January 2017 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía
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Estilo y subjetividad : la multiplicidad de estilos de NietzscheFrex Aguirre, Hans January 2016 (has links)
Magíster en artes, mención en teoría e historia del arte / Restringido su acceso a texto completo hasta marzo de 2017, por petición del autor. / Hay una opacidad de la crítica respecto al estilo de Nietzsche, que si bien es unánimemente reconocido nunca ha sido estudiado, especialmente su propia definición de estilo, que tras entregarla señala que él domina una gran pluralidad de estilos. Nuestro objetivo consiste dilucidar las consecuencias que tiene su multiplicidad estilística para la teoría de la subjetividad, que abordamos por medio de una exégesis de la referida definición.
Revisamos estratégicamente la fundamentación kantiana de la expresión para sentar lo que sería el intento de una noción trascendental de estilo, lo que nos permite abordar la crítica de Nietzsche a Kant por medio del hilo conductor del cuerpo y responder a través de la teoría de la voluntad de poder a su definición de estilo. En un último momento describimos la operatividad de sus concepciones de libro, autor y sucesión.
El principal resultado de la investigación consiste en invertir la noción metafísica de estilo a partir del cual se entiende la multiplicidad estilística como una consecuencia de su perspectivismo, para postular que es el perspectivismo lo que se gesta en el espacio diferencial de su despliegue estilístico, cuyo acogimiento del devenir escinde al autor de la obra, clausurando su reconocimiento.
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