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Estruturação temática na tradução de textos literários da língua japonesa para a língua portuguesa: um enfoque sistêmico-funcional

Ninomiya, Sonia Regina Longhi 15 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T18:22:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sonia Regina Longhi Ninomiya.pdf: 1788120 bytes, checksum: ed45b77f6ce258fc52d33e68908a6025 (MD5) Previous issue date: 2012-05-15 / Thematic structure gives a clause its character of message (HALLIDAY 1994). This structure is composed of Theme, the starting point of the message that lends prominence to the elements that compose it, thus establishing the base to interpret the remainder of the clause, named Rheme. This question has been the object of attention on the part of some researchers, and their papers show that linguistic choices made to realize Theme generate communicational implications (e.g. MATTHIESSEN 2001; LIROLA; SMITH 2006). Others have analyzed thematic structure in literary translation and suggested, thus displaying didactic concerns, that Theme changes in translation interfere in the interpretation of the message and often ascribe such changes to the translator‟s style (e.g. BAKER 1992; PAGANO 2005; FIGUEREDO 2006). In 1995, Ventola already had referred to the sparse amount of research studies focused on theme structure and on the pattern of Theme progression within a text that undergoes a translation process. In Brazil, researchers have analyzed this matter by comparing the Portuguese language to English or Spanish and, as far as we know, there is no researches contrasting Portuguese with the Japanese language, which is the case here. As it seeks to contribute to studies involving these questions, this thesis examines three short stories taken from modern Japanese literature and their translations into Portuguese with the aim of analyzing how thematic structure is realized, their different forms and how the latter interfere in the interpretation of the message within the translated text. This thesis is theoretical and methodologically supported by the premises of Systemic-Functional Linguistics (HALLIDAY 1994), to the Japanese language by Teruya (2007), on the studies by Barbara and Gouveia (2004) to the Portuguese language and on contributions by Translation Studies. The analyses show that differences occur not always due to the linguistic typology, but owing to choices made by the translator, given that there were other possibilities of retextualization. As a result, a new perspective for interpreting the message and apprehending the literary characteristics of the work is outlined / A estrutura temática é a que imprime à oração o seu caráter de mensagem (HALLIDAY 1994). Essa estrutura é composta de Tema, o ponto de partida da mensagem que dá proeminência aos elementos que a compõem, estabelecendo a base de interpretação para o restante da oração, denominado de Rema. Essa questão tem merecido a atenção de alguns pesquisadores em trabalhos sobre a tradução, mostrando que escolhas linguísticas para realizar o Tema geram implicações comunicativas (e.g. MATHIESSEN 2001; LIROLA; SMITH 2006). Outros têm analisado a estruturação temática em traduções literárias e sugerido que as mudanças temáticas interferem na interpretação da mensagem e, muitas vezes, creditam essas mudanças ao estilo do tradutor (e.g. BAKER 1992; PAGANO 2005; FIGUEREDO 2006). Já em 1995, Ventola se referia às poucas pesquisas interessadas na estrutura temática e no padrão de progressão temática de um texto quando submetido ao processo tradutório. No Brasil, os trabalhos têm analisado a questão comparando a língua portuguesa com a língua inglesa ou espanhola e pelo que nos consta não há nenhum trabalho que contraste o português com a língua japonesa, como é o caso desta pesquisa. Buscando contribuir para o estudo dessa questão, esta pesquisa examina três contos da literatura japonesa moderna e suas traduções para o português, a fim de analisar como se dá a realização da estrutura temática, as diferenças daí advindas e a interferência dessas na interpretação da mensagem no texto traduzido. Para este estudo, utilizo o suporte teórico-metodológico dos pressupostos da Línguística Sistêmico-Funcional (HALLIDAY 1994), de sua extensão para a língua japonesa por Teruya (2007), dos estudos de Barbara e Gouveia (2004) na sua extensão para a língua portuguesa e das contribuições dos Estudos de Tradução. As análises mostram que as diferenças na estruturação nem sempre são motivadas pela tipologia linguística, mas devidas a escolhas do tradutor, já que existiam outras possibilidades de retextualização. Em função dessas diferenças, nova perspectiva se delineia para a interpretação da mensagem e para a apreensão de características literárias da obra
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A interlingua dos aprendizes brasileiros de lingua japonesa como le, com enfoque no uso das particulas Wa e Ga / The interlanguage of Brazilian learners of Japanese as a foreign language with focus on the use of particles Wa and Ga

Mukai, Yuki 12 April 2009 (has links)
Orientador: Elza Taeko Doi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-14T21:24:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mukai_Yuki_D.pdf: 2076961 bytes, checksum: f7a8b72257e9219c46dd85274a57ebd2 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Esta pesquisa envolve a análise da interlíngua referente ao uso real das partículas gramaticais wa e ga na produção de textos escritos pelos alunos de língua japonesa como LE. Elegeram-se essas partículas, pois se observou que a maioria dos alunos tinha dificuldades em utilizar corretamente a partícula wa, marcadora de tópico, trocando-a comumente pela partícula ga, de caso nominativo, ou vice-versa. O principal objetivo desta pesquisa é, então, o de identificar e sistematizar o uso dessas partículas utilizadas pelos alunos, e verificar as tendências na aprendizagem das mesmas, além das hipóteses levantadas por eles, concernentes a esse uso, como estratégias de aprendizagem e de comunicação. Para isso, adotou-se a abordagem dos Estudos da Aquisição-Aprendizagem de LE/L2, envolvendo a Análise de Erros. No entanto, diferentemente do que propõe essa abordagem em termos estritos, realizou-se a análise tanto de "erros" quanto de "acertos", para se poder compreender melhor o processo de aprendizagem e a competência (extra-)linguística dos alunos num dado momento de aprendizagem. Como procedimento de análise, adotaram-se os métodos quantitativo e qualitativo. Na análise quantitativa, verificou-se que os alunos tendem a atribuir, de maneira geral, apenas uma função a cada partícula, ou seja, trata-se do processo de simplificação das regras gramaticais. Verificou-se, também, que os alunos do nível básico consideraram ga como marcadora de sujeito gramatical, enquanto que os alunos do nível intermediário apreenderam ga como marcadora de objeto direto. Essa atribuição de diferentes funções à partícula ga é uma das provas de que a interlíngua é flexível, dinâmica e se encontra em processo de transformação no qual os aprendizes levantam hipóteses sobre as regras gramaticais, socioculturais, pragmáticas da língua-alvo, testando-as, reformando-as e negociando o sentido. Revelou-se, também, que, de modo geral, eles utilizam wa e ga adequadamente no nível da frase. Por outro lado, os resultados da análise qualitativa, realizada à luz da dimensão do texto, desvendaram que eles não levaram em consideração a gramática do texto/discurso, preocupando-se simplesmente com a natureza sintática e morfológica do sintagma acoplado por wa ou ga. Uma vez que a escolha entre wa e ga depende, também, do fluxo do texto/discurso e da intenção do emissor, ga já não se limita apenas a "partícula de caso", mas é também discursiva e pragmaticamente utilizada para expressar efeitos significativos no texto/discurso, tal como wa. Ou seja, wa e ga são as "partículas de negociação discursivo-pragmática" na comunicação. Portanto, dos professores, espera-se uma reavaliação da partícula ga, definida nas gramáticas do japonês como mera indicadora de caso. No ensino-aprendizagem de LE/L2, além da gramática da língua proposta pelos teóricos, o conhecimento da "gramática da interlíngua" torna-se imprescindível, pois é esta última que se configura como alicerce da gramática pedagógica voltada aos aprendizes não-nativos. Sem consciência, não ocorre a aquisição, ou seja, o papel dos professores deve ser considerado como "desestabilizador" e "conscientizador" no ensino de LE/L2. / Abstract: This study involves the analysis of the interlanguage corresponding to the actual use of grammatical particles wa and ga in the production of texts written by students of Japanese as a Foreign Language (FL). Such particles were selected due to the observation that most students presented difficulties in using correctly wa, a topic marker, and commonly replaced it with ga, a marker of the nominative case, or vice versa. The main objective of this research is, thus, to identify and systematize the use of these particles by the students and verify the trends in the learning of such particles, and the hypotheses raised by the students concerning their use, both as communicative and learning strategies. With that in mind, the approach adopted was found in the Studies in FL/L2 (Second Language) Acquisition/Learning and involves Error Analysis. However, differently from what that approach proposes originally, analysis was conducted not only of the "wrong" choices, but also of "right" ones, so that one could reach a better understanding of the learning process and of the students' (extra-)linguistic competence at a given moment of their learning. Both the qualitative and quantitative methods were used as analysis procedure. In the quantitative analysis, it was found that students tend to attribute, in general, a single function to each particle, that is, the process of grammatical rule simplification is manifested. It was also found that basic level students consider ga a marker of the grammatical subject, while intermediate level students perceived ga as a direct object marker. Such attribution of different functions to the particle ga is evidence that interlanguage is flexible and dynamic, and involves a transformation process, in which learners raise hypotheses about grammatical, sociocultural and pragmatic rules of the target-language, test them and review them while negotiating meaning. It was also revealed that, in general, students use wa and ga adequately at sentence level. On the other hand, the results of the qualitative analysis, approached in the dimension of the text, reveal that they did not take into consideration the text/discourse grammar, only being concerned with the morphosyntactic nature of the syntagma adjoined to wa or ga. Since the choice between wa and ga also depends on the flow of the text/discourse and on the speaker's/writer's intention, ga is not limited only to the role of "case-indicative particle", but is also discursively and pragmatically used to express meaningful effects in the text/discourse, like wa is. In other words, wa and ga are the "particles for discursive-pragmatic negotiation" in communication. Therefore, one expects of teachers a reassessment of the particle ga, defined in Japanese grammars merely as indicative of case. In the teaching-learning of FL/L2, besides the grammar of the language proposed by theorists, knowledge of the "interlanguage grammar" becomes indispensable, for it is the latter that can be characterized as the foundation of the pedagogic grammar for non-native learners. Without awareness there is no acquisition, thus, the role of the FL/L2 teacher should be one of "destabilizer" and "awareness promoter". / Doutorado / Lingua Estrangeira / Doutor em Linguística Aplicada
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O sistema de escrita japonês: além da fala / Beyond speech: the Japanese writing system

Leonardo Ferreira da Silva Boiko 07 November 2016 (has links)
Existem muitos sistemas de escrita em uso pelo mundo. Quase todos eles são representações dos sons das línguas, compostos por poucas dezenas de símbolos. A escrita japonesa, porém, inclui caracteres chineses (kanji), que representam não só os sons mas também os sentidos; e, para isso, precisa empregar milhares de símbolos. A complexidade do sistema de escrita japonês torna-o mais difícil de aprender e de processar mentalmente. Por que então ele continua sendo usado até hoje? Haveria alguma vantagem? Investigando estas questões, descobrimos que a escrita japonesa permite formas de expressão que não seriam possíveis através da transcrição sonora pura, nem em sistemas de escrita mais simples. Esta observação é importante, não apenas para os estudos japoneses, mas para os estudos da linguagem escrita em geral: o caso japonês demonstra que a escrita não pode ser compreendida como um simples registro visual da fala, mas deve ser estudada como um sistema de acesso à linguagem com características próprias. Neste trabalho, analisamos algumas dessas formas de expressão específicas da escrita, tal como se apresentam no japonês. / There are many writing systems currently in use around the world. For almost all of them, the basic mechanism is using graphical symbols to represent the sounds of language. A few dozen symbols are enough for this purpose. Japanese writing, however, includes Chinese characters (kanji), which are related not only to sound but also to meaning; since there are many possible meanings, kanji number in the thousands. The complexity of Japanese writing makes it comparatively harder to learn, and harder to process mentally. Why, then, is it still in use? Are there any advantages to such a system? A closer look show that Japanese writing allows modes of expression which would be impossible in a phonetic transcription of speech, or in simpler writing systems. This is an important datum, not only for Japanese studies, but for the linguistic study of writing itself; the Japanese case clearly shows that writing cant be adequately described as merely a visual representation of speech, but must rather be analyzed as an independent system for accessing language. In this dissertation we discuss, from Japanese examples, some of these expressive techniques which can only be realized in a written medium.

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