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Prevalência dos marcadores sorológicos daHepatite B em profissionais de saúde em unidades dediálise de Recife-PEde Aguiar Santos Vilella, Tatiana 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O vírus da hepatite B (HBV) representa um importante problema de saúde pública mundial e é responsável por altos índices de morbidade e mortalidade. Os profissionais de saúde estão mais expostos à contaminação pelo vírus. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência dos marcadores sorológicos da hepatite B e possíveis fatores de risco para esta doença em 138 profissionais de saúde de seis unidades de diálise do estado de Pernambuco, nordeste do Brasil. Amostras de sangue foram coletados entre Março e Julho de 2007 e testadas para os marcadores HBsAg, anti-HBs e anti-HBc total pelo ensaio imunoenzimático (ELISA) de terceira geração. A prevalência da infecção pelo HBV, determinada pela presença dos marcadores HBsAg e/ou anti-HBc total, em profissionais de diálise foi de 13,0 %. A taxa de positividade para anti-HBs foi de 75,4 % (104/120). Entretanto, 11,6 % (16/120) deles eram susceptíveis à infecção. A análise multivariada dos fatores de risco mostrou que o tempo de profissão, a frequência do uso de equipamentos de proteção (EPIs) e vacinação estiveram significativamente associados à soropositividade ao HBV. Este estudo mostrou que as unidades de diálise estudadas vêm obedecendo as normas de controle e prevenção da doença. Ressalta-se, porém, a necessidade de monitorar os marcadores sorológicos, uma vez que, ainda é significativo o percentual de profissionais susceptíveis à infecção por este vírus
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Prevalência e fatores de risco para hepatite C em pacientes hemodialisados de uma unidade de diálise de Recife/PECecília Cavalcanti de Albuquerque, Ana January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A infecção pelo vírus da hepatite C (HCV) é um importante problema de saúde pública em todo mundo. Esta infecção acomete cerca de 3% da população mundial. No Brasil, existe um percentual de positividade para o HCV de 1,2%, baseado em dados originários dos exames de triagem de doações de sangue. A principal via de transmissão é a parenteral e por isso as populações mais atingidas são politransfundidos, usuários de drogas injetáveis e pacientes renais crônicos que realizam tratamento de hemodiálise. A alta prevalência da infecção pelo HCV nesses pacientes vêm sendo relatada por vários autores em todo o mundo. No Brasil, estudos têm mostrado que pacientes hemodialisados têm uma prevalência de anti-HCV de 12,5% - 65%. Os objetivos deste estudo foram estimar a prevalência da infecção pelo HCV em um centro de diálise da grande Recife; associar a positividade para o HCV em relação a alguns fatores de risco; conhecer os genótipos do HCV circulantes neste centro e estimar a presença de pacientes com o HCV RNA e anti-HCV não reagente. Foram analisados 250 pacientes com idade variando de 17 a 92 anos e de ambos os sexos. Dados epidemiológicos desses pacientes foram obtidos para a determinação dos fatores de riscos para esta infecção. A pesquisa de anticorpos foi realizada pelo ELISA de 3ª geração e para a detecção do HCV RNA foi utilizada a técnica de RT/PCR. Do produto amplificado foi realizada a técnica do seqüenciamento da região 5 NCR do genoma viral. Foi observada uma prevalência de 8,4% (21/250) da infecção e os genótipos: 1a (42%), 3a (37%) e 1b (21%). Em relação aos fatores de riscos, como o tempo de hemodiálise, número e período das transfusões sangüíneas e/ou hemoderivados, foi encontrada uma associação estatisticamente significante (p< 0,05). A prevalência encontrada foi baixa em relação a outros estudos Brasileiros. Observou-se uma excelente concordância do ELISA com a PCR (K=0,946). A homogeneidade dos genótipos reflete uma transmissão nosocomial, porém são necessários estudos retrospectivos e prospectivos nesse centro para avaliar o período em que os pacientes adquirem esta infecção
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Prevalência e fatores de risco da co-infecção HCV/HIV nos pacientes atendidos no serviço de doenças infecciosas e parasitárias do Hospital-Escola Dr. Hélvio Auto - Maceió - (AL)Oliveira dos Santos, Erlon January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / A hepatite C constitui um importante problema de saúde pública no Brasil e no Mundo, afetando cerca de 170 milhões de pessoas. O vírus da hepatite C (HCV) é comum em indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), o que pode ser justificado pelas semelhantes vias de transmissão entre ambos os vírus, notadamente a via parenteral. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência e os fatores de risco da co-infecção HCV/HIV, nos pacientes atendidos no Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital-escola Dr. Hélvio Auto HEHA em Maceió-Al. Os dados foram coletados entre maio e novembro de 2005, através da aplicação de questionário, o qual constava de dados comportamentais e sócio-demográficos. Em seguida foram colhidas amostras de sangue (10mL) para a execução do ELISA e da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). A análise estatística foi realizada através da análise univariada e da regressão logística multivariada, utilizando os programas Epiinfo 6.0 e o programa SPSS PC versão 8.0. Participaram do estudo 299 pacientes, sabidamente positivos para o HIV, de ambos os sexos, com idade variando entre 19 e 70 anos, dos quais 10 (3,3%) foram positivos para o HCV, destes 20% (2/10) eram do sexo feminino e 80% (8/10) do sexo masculino. A faixa etária mais acometida foi em menores de 40 anos. Os fatores de risco que apresentaram associação estatisticamente significante com a positividade para o HCV, foram: antecedente de hepatite e/ou icterícia e uso de tatuagem/piercing. A prevalência da co-infecção HCV/HIV encontrada neste trabalho foi baixa (3,3%). Os indivíduos HIV positivos, com história de antecedente de hepatite/icterícia e que faziam uso de tatuagem/piercing apresentaram maior risco de serem infectados pelo HCV
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Cefaleia atribuída à ingestão ou inalação de estímulo frio: um modelo experimentalOLIVEIRA, Daniella Araújo de 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / A cefaleia induzida por estímulo frio (CIEF) ocorre durante a aplicação deste estímulo
a um indivíduo externamente, ou por ingestão ou inalação. A dor é descrita como de curta
duração e pode ser aguda. A maioria dos estudos mostra maior susceptibilidade de indivíduos
migranosos em desenvolvê-la, porém esses mecanismos ainda não estão bem esclarecidos.
Objetivo: Estimar a prevalência e analisar as características clínicas da CIEF e sua relação
com a migrânea. Avaliar se os critérios da IHS são suficientes para o diagnóstico da CIEF em
uma população utilizando um modelo experimental do teste do gelo.
Método: 414 voluntários foram entrevistados aleatoriamente através de um questionário autoadministrado
identificando idade, sexo e história de cefaleia. O diagnóstico de migrânea foi
feito baseado nos critérios diagnósticos da IHS. Para induzir a cefaleia por estímulo frio,
colocou-se um cubo de gelo padronizado (20x15X35 milímetros) na área do palato, por 90s.
O questionário sobre o impacto da dor de cabeça HIT foi aplicado a essa amostra.
Resultados: Dos 414 voluntários 266 (64,3%) eram mulheres e 148 homens (35,7%). A idade
variou de 8 a 84 (30,6 ± 12,4 anos). Dos indivíduos testados 153/414 (37%) apresentaram
CIEF [106/266 mulheres (39,8%) e 47/148 homens (31.8%)] p = 0,126; c². A região frontal e
temporal foi a mais atingida com predomínio bilateral e do tipo pulsátil. Dos indivíduos que
apresentaram cefaleia prévia 147/379 (38,8%) referiram dor no teste do gelo. Dos que não
tinham história de cefaleia anterior apenas 7/35 (20%) apresentaram dor no teste do gelo; p =
0,028, c². Dos portadores de cefaleia prévia 240/379 (63,3%) eram migranosos e 139/379
(36,7%) eram não migranosos. O teste do gelo foi positivo em 47,9% dos migranosos
(115/240) e em 23% dos não migranosos (32/139); p < 0,0001; c². Os migranosos
apresentaram um percentual mais elevado de sensibilidade ao gelo n = 115 (47,9%) quando
comparado com os não migranosos n = 32 (23%) e com os sem cefaleia prévia n = 7 (20%); p
< 0,0001 c². Dos migranosos 133/240 (55,4%) referiram história prévia de CIEF em relação
aos não migranosos 58/139 (41,7%); p = 0,014, c². Indivíduos com história de CIEF tem
cinco vezes maior risco de desenvolve-la; RP = 5,52 IC (3,76 8,09). Não houve diferença
estatística em relação à idade nos grupos testados (teste positivo 28,6 ± 11,8 versus teste
negativo 31,7 ± 15,7) p = 0,2008 Mann-Whitney. Indivíduos com história de cefaleia anterior
têm duas vezes mais chance de desencadear CIEF. RP=1,939 (0,988 3,807). Dos 147
entrevistados com história prévia de cefaleia que tiveram o teste do gelo positivo, 71 (48,3%)
deles relataram que a CIEF ocorreu no local habitual da cefaleia anterior. Os voluntários com
teste do gelo positivo tinham maiores escores no HIT; p = 0,0001.
Conclusão: a CIEF é predominantemente fronto-temporal bilateral e pulsátil, afetando mais
comumente os pacientes migranosos. Os critérios estabelecidos pela IHS são falhos para o
diagnóstico da CIEF
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Prevalência e incidência de depressão pós-parto e sua associação com o apoio socialBARBOSA, Rita de Cassia Acioli 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / A depressão pós-parto apresenta alta prevalência em muitas populações e acarreta prejuízos
para a puérpera e para o desenvolvimento da criança. Entre os fatores relacionados com a
DPP encontra-se o baixo apoio social. Objetivou-se neste estudo de coorte prospectivo,
estimar a prevalência e incidência de depressão pós-parto e verificar a sua associação com o
apoio social. A amostra foi composta por 1.045 puérperas entre 18 e 49 anos de idade,
cadastradas no programa de saúde da família do Distrito Sanitário II, na cidade do Recife. Na
primeira etapa do estudo foram investigadas, durante a gravidez, variáveis sóciodemográficas,
econômicas, antecedentes reprodutivos e psiquiátricos além do Self Report Questionnaire
(SRQ-20) que avalia transtornos mentais comuns (TMC). Na segunda etapa do estudo foi
aplicada a Postpartum Depression Screening Scale (PDSS) para avaliar a depressão pós-parto.
Foi encontrada prevalência de 16.67% e incidência de 5.57%. A análise de regressão múltipla
demonstrou associação estatisticamente significante (p<0.05) entre depressão pós-parto e
baixo apoio social (RP=2,25) avaliado através da escala de apoio social do Medical Outcomes
Study Social Support Survey (MOS-SSS). Foi encontrada também associação entre DPP e
escolaridade da puérpera (RP=1,56), situação conjugal (RP=1,48), reação da mãe à gravidez
(RP=1,48), antecedentes de transtornos mentais não relacionados à gravidez ou ao puerpério
(RP=1,44) ou relacionados à gravidez anterior (RP=1,45) e TMC na última gravidez
(RP=3,57). Espera-se que estes dados contribuam para o desenvolvimento de medidas nas
políticas de atenção à saúde
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Doença celíaca em pacientes pediátricos com cardiomiopatia dilatada e miocarditeMaria Gama Albuquerque Leão de Menezes, Thaysa 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / A percepção da doença celíaca vem mudando nos últimos anos. É descrita uma forma
silenciosa, na qual o diagnóstico é realizado mais tardiamente, pois se apresenta com
sintomas gastrointestinais discretos e ainda uma forma que se manifesta através de
doenças extraintestinais. Estudos mostram uma associação entre doença celíaca e
miocardite ou cardiomiopatia dilatada. Mecanismos autoimunes e inflamatórios são
descritos, explicando a interação entre o coração e o intestino, através da alteração da
permeabilidade intestinal. O objetivo desse estudo foi verificar a prevalência de doença
celíaca em crianças e adolescentes com miocardite/cardiomiopatia dilatada. A amostra
consistiu de 56 crianças acompanhadas no Serviço de Cardiologia do Instituto de
Medicina Integral Professor Fernando Figueira, IMIP, as quais foram submetidas à
realização de sorologias antitransglutaminase e antiendomísio. Foi observada uma
prevalência de 1,8% (1/56) de doença celíaca, confirmada por biópsia, em pacientes
com miocardite/cardiomiopatia dilatada. O quadro clínico da doença celíaca é silencioso
nos pacientes com cardiomiopatia dilatada ou miocardite. A prevalência em torno de
1,8% nos pacientes com miocardite ou cardiomiopatia dilatada enfatiza a importância da
pesquisa de doença celíaca nesses pacientes para um diagnóstico e tratamento precoce,
evitando piora clínica dos pacientes do ponto de vista cardiológico. São necessários
mais estudos em crianças para esclarecer a associação
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Prevalência do aleitamento materno exclusivo em três distritos sanitários na cidade do RecifeTeles de Oliveira Gouveia, Márcia January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presente dissertação consta de um capítulo de revisão da literatura e um artigo
original. Na revisão é enfatizada a relevância da nutrição infantil, o aleitamento
materno como alimento ideal, as vantagens do aleitamento para o crescimento e
desenvolvimento infantil, breve histórico do aleitamento no Brasil, intervenções em
prol do aleitamento, a situação do aleitamento materno em Pernambuco e no
Nordeste. O artigo original, trata-se de um estudo transversal que tem por objetivo
avaliar a situação do Aleitamento Materno nos Distritos Sanitários III, IV e V da
cidade do Recife e sua associação com as variáveis socioeconômicas das
lactantes. Foram entrevistadas 651 mães de crianças de 0-6 meses de idade,
acompanhadas pelos agentes comunitários de saúde, no período de julho de 2003 a
julho de 2005. A idade da criança foi fator determinante para a prática do
aleitamento materno exclusivo, assim como o uso de chupetas, bicos e mamadeiras.
Os resultados sugerem que mais esforços devem ser realizados para o aumento e
manutenção do Aleitamento Materno Exclusivo até os seis meses de idade
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Estudo de prevalência de lesões sincrônicas e metacrônicas da mucosa do trato aerodigestivo superior: análise retrospectivaPereira de Brito Filho, Arnaldo 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Entende-se por tumor sincrônico, aquele segundo tumor primário diagnosticado com
intervalo de até seis meses em pacientes que já apresentavam um primeiro tumor
primário e metacrônico quando o segundo tumor primário é diagnosticado com
intervalo superior a 6 meses. O presente trabalho teve como proposição verificar a
prevalência de tumores sincrônicos e metacrônicos da mucosa do trato aerodigestivo
superior. Os dados foram coletados de prontuários arquivados no Hospital de Câncer de
Pernambuco no período de Janeiro de 1998 a Dezembro de 2008. Indicadores como
sexo, faixa etária, localização topográfica, tipo histológico, intervalo de tempo entre o
surgimento do segundo tumor em relação ao primeiro tumor serviram de variáveis para
a pesquisa. Um total de 1340 prontuários foram analisados e dentre estes, dezesseis
casos, cerca de 1,19% dos casos caracterizaram a pesquisa. A localização topográfica do
primeiro tumor primário mais observada foi em orofaringe com, aproximadamente,
31,25% dos casos, para o sítio do segundo tumor primário, a língua foi a que apresentou
mais registros. O tipo histológico predominante tanto do primeiro tumor quanto do
segundo tumor primário foi o carcinoma de células escamosas. Foi reconhecida a
presença de uma segunda neoplasia primária no grupo estudado com uma superioridade
em lesões classificadas como metacrônicas e os resultados foram representativos para se
estabelecer novas investigações quanto à relevância de tumores sincrônicos e
metacrônicos na mucosa do trato aerodogestivo superior
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Anemia no binômio mãe-filho, no Estado de Pernmabuco: aspectos espaciais, biológicos e socioeconômicoSILVA, Shirley Cristina de Lima e January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / A anemia apresenta-se, atualmente, como o problema nutricional de maior relevância em
termos de magnitude afetando indivíduos de todas as faixas etárias, especialmente crianças
nos primeiros anos de vida, mulheres em período reprodutivo e gestantes. O estudo
objetivou conhecer a situação da anemia em mães e crianças menores de cinco anos, a
relação probabilística de sua ocorrência entre mãe e filho biológico e a possível influência
de condições socioambientais nessa relação, em diferentes espaços geoeconômicos do
Estado de Pernambuco. Foram utilizados os dados coletados pela II Pesquisa Estadual de
Saúde e Nutrição (II PESN), realizada em 1997, sendo este um estudo de corte transversal
(tipo survey ), considerando a família com crianças menores de cinco anos como unidade
de estudo, objetivando principalmente atualizar e ampliar o diagnóstico da situação da
saúde, nutrição, alimentação e condições socioeconômicas em crianças e em mulheres em
idade reprodutiva. O presente estudo envolveu uma amostra de 827 crianças menores de
cinco anos (314 na RMR, 255 no IU e 258 no IR) e 807 mães (283 na RMR, 271 no IU e
253 no IR). Os resultados obtidos mostraram uma prevalência de 46,9% de anemia em
crianças menores de cinco anos, distribuídas em três estratos geográficos do Estado de
Pernambuco. As mães apresentaram uma prevalência geral de 21,8% de anemia. Entre as
variáveis estudadas, o estrato geográfico, a idade, a escolaridade da mãe, a renda familiar, a
renda per capita, esgotamento sanitário e destino do lixo, regime de ocupação da
residência, pré-natal e distância do posto de saúde influenciaram significantemente a
ocorrência de anemia nas crianças. Em relação às mães, apenas o estrato geográfico,
esgotamento sanitário, destino do lixo e regime de ocupação da residência apresentaram
relação estatisticamente significante com a anemia. Observa-se que, no binômio mãe-filho,
houve uma relação estatisticamente significativa entre a anemia da mãe e do respectivo
filho. Entre as mães anêmicas, 66,3% tiveram filhos anêmicos, sendo que o odds ratio
dessa relação apresentou um risco de 2,36 vezes maior de a mãe anêmica ter um filho com
anemia, em comparação com mães com níveis normais de hemoglobina. Conclui-se que
existem marcantes diferenciações no perfil epidemiológico das anemias em mães e filhos
no Estado de Pernambuco, seja em termos de pervalência, seja quanto aos fatores de riscos
relacionados com o problema. Com exceção do Interior Urbano, houve associação na
ocorrência de anemia entre mães e filhos biológicos no Estado e nos estratos geográficos
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Prevalência dos marcadores das hepatites B e C em adolescentes de Itajaí-SCTonial, Gabriela Chiochetta January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências de Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia / Made available in DSpace on 2012-10-24T09:29:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
264527.pdf: 548869 bytes, checksum: 9b64cba041fd0b8d0d3dd6af770714a1 (MD5) / As infecções pelo HBV e pelo HCV são dois preocupantes problemas de saúde pública, que infectam o fígado causando necrose e inflamação do tecido hepático. Quando a infecção persiste, favorecem a progressão para cirrose e carcinoma hepatocelular. No Brasil, a prevalência do HBV em geral é moderada (2% a 7%), com baixa taxa de infecção no Sul, média taxa de infecção no Nordeste e Sudeste, e uma alta prevalência na região da Amazônia, no Espírito Santo e no oeste de Santa Catarina. Atualmente, poucos dados são disponíveis da prevalência e dos fatores de risco ao HBV e do HCV no Brasil, principalmente em indivíduos vacinados contra a hepatite B. Além disso, o conhecimento da prevalência desses vírus é crucial a fim de antecipar impactos futuros nos sistemas de saúde e permitir um adequado gerenciamento dos recursos financeiros. O objetivo do presente estudo foi determinar a prevalência dos marcadores da hepatite B (HBsAg, anti-HBc e anti-HBs) e da hepatite C (anti-HCV) em estudantes voluntários com idade entre 10 a 15 anos. Participaram do estudo um total de 410 estudantes e foi verificado o documento de vacinação de 353. As amostras de sangue foram coletadas e as concentrações do HBsAg, anti-HBc, anti-HBs e anti-HCV foram determinadas. Os 4 marcadores foram analisados através da metodologia de imunoensaio enzimático de micropartículas (MEIA-Abbott AxSym System Laboratories). Os resultados mostram que a prevalência do HBsAg foi 0.5% (2/410), e a prevalência do anti-HBc foi 1% (4/410). A prevalência total do anti-HBs foi 81,22% (333/410), sendo que em 36,10% (148/410) dos adolescentes as concentrações de anti-HBs foram < 10 UI/L e em 45,12%(185/410) foram = 10 UI/L. A prevalência do anti-HBs em estudantes que receberam 3 ou 4 doses da vacina foi 94,48% (325/344), atingindo a cobertura vacinal proposta pelo Ministério da Saúde. Nenhuma prevalência do anti-HCV foi observada. Os resultados do estudo mostram que na população de 10 a 15 anos de idade residentes no município de Itajaí, Santa Catarina, a prevalências dos marcadores HBsAg, anti-HBc e anti-HCV é baixa. Além disso, a elevada cobertura vacinal e a prevalência do marcador anti-HBs demonstram o êxito do programa de vacinação instituído em 1993, que deve ser mantido e ampliado, mas, também, que outras formas de prevenção devem ser desenvolvidas a fim de prevenir a transmissão do HBV e do HCV.
Infection by HBV and HCV is a worldwide public health problem, which infect and result in necrosis and inflammation in the liver. When the infection persists, contribute to progression liver cirrhosis and hepatocellular carcinoma. In Brazil, prevalence of HBV is moderate (2% to 7%), with low infection rate in Southern, middle rate in Northeast and Southeast, and high prevalence in the Amazon region, in the Espírito Santo, and in west of Santa Catarina. Little data are available on the seroprevalence and of risk factors for HBV and HCV infections in Brazil, mainly who had received hepatitis B vaccine. Knowing the prevalence of HBV and HCV in the general population is crucial for anticipating their future impact on the health system and for ensuring an adequate allocation of financial resources. The present study aimed to determine the prevalence of HBV (HBsAg, anti-HBc and anti-HBs) and HCV (anti-HCV) markers in voluntary students to aged 10 to 15 years. A total of 410 students participated in the study and 353 students vaccination document was check. Blood samples were collected and were tested four serological markers through Microparticle Enzyme Immunoassay (MEIA-Abbott AxSym System Laboratories). The results show that the overall HBsAg prevalence was 0.5% (2/410) and anti-HBc prevalence was 1% (4/410). The overall prevalence of anti-HBs was 81,22% (333/410), 36,10% (148/410) adolescent had anti-HBs concentrations < 10 IU/L and 45,12%(185/410) had anti-HBs concentrations = 10 IU/L. The prevalence of anti-HBs in vaccinated student that received 3 or 4 doses series was 94,48% (325/344) achieving the vaccination coverage goal of Health Department. None anti-HCV prevalence was observed. The results from study indicate that the prevalence of HBV and HCV markers was low in voluntary adolescents from Itajaí, Santa Catarina, aged from 10 to 15 years old. Moreover, the high vaccination coverage and prevalence of anti-HBs markers show the success of the vaccination program against hepatitis B initialized in 1993, that need to be maintained and expanded, but also that other prevention forms should be developed to prevent the HBV and HCV transmission.
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