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Caracterização molecular e controle de fungos da família Botryosphaeriaceae em fruteiras tropicais / Molecular characterization and fungi control family Botryosphaeriaceae associated with tropical fruitLima, Ingrid Bernardo de January 2016 (has links)
LIMA, Ingrid Bernardo de. Caracterização molecular e controle de fungos da família Botryosphaeriaceae em fruteiras tropicais. 2016. 138 f. Tese (Doutorado em Agronomia/Fitotecnia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Aline Mendes (alinemendes.ufc@gmail.com) on 2016-08-22T22:56:47Z
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Previous issue date: 2016 / The family Botryosphaeriaceae (Ascomycota, Botryosphaeriales) encompasses several ecologically diverse fungal species, which are usually isolated as endophytes or pathogens, from various woody hosts. The present work aimed to identify morphologically and by molecular techniques as well as to assess the pathogenicity of isolates of Botryosphaeriaceous fungi obtained from fruit plants grown in the Brazilian Northeastern region. After the isolation of DNA from the fungi the combined analyses of fragments sequency of transcribed spacer (ITS) of ribosomal DNA, translation elongation factor 1-α (TEF-1α) and β-tubulina (βt) were used to determine the phylogenetic relationships among the isolates which lead to identification of six fungal species of Lasiodiplodia, two of Neofusicoccum, one of Pseudofusicocuum and one of Neoscytalidium associated with die-back and cankers on the following host plants: Lasiodiplodia brasiliense (Manilkara zapota, Mangifera indica and Spondias purpurea), L. caatinguensis sp. nov (Anarcadium occidentale, S. purpurea, S. mombin and Citrus sinensis), L. euphorbicola (Annona muricata and Cocos nucifera), L. theobromae (S. purpurea, Talisia esculenta and A. occidentale), L. pontae sp. nov (S. purpurea and A. occidentale), L pseudotheobromae (S. purpurea, Tamarindus indica and A. occidentale), Neofusicoccum brasiliense (Psidium guajava), Neofusicoccum kwambonambiense (A. occidentale), Neoscytalidium hyalinum (A. occidentale and M. indica) e Pseudofusicoccum stromaticum (A. occidentale). As far as the morphology of isolates is concerned there were significant differences among them, mainly concerning the culture media and the incubation temperatures adopted. Generally, isolates presented a white mycelial growth, becoming dark after aging. As for pathogenicity all species were pathogenic to fruits of mango as well as to seedlings of A. occidentale and S. purpurea. All species of pathogenic Lasiodiplodia were the young plants of soursop. However, the aggressiveness of the isolates varied as the species and the host species Lasiodiplodia being the most aggressive. The cashew genotype BRS253 behaved as the most susceptible of all genotypes tested, followed by CCP76, BRS189 and BRS226, which did not present any significant difference among them. All the other genotype were considered as moderately resistant, especially BRS274 and Embrapa 51, upon which the fungal isolates showed no pathogenicity differences. Both fungicides tested were able to inhibit the fungal growth in vitro conditions, despite carbendazin had been a little more efficient than tebuconazole. / A família Botryosphaeriaceae (Ascomycota, Botryosphaeriales) é composta por complexos de espécies crípticas endofíticas e patogênicas capazes de provocar sintomas de cancros e morte descendente de ramos a diversos hospedeiros, sobretudo plantas lenhosas, dentre as fruteiras tropicais se destacam. Objetivou-se com o presente estudo realizar a caracterização biológica, molecular e o controle de isolados fúngicos família Botryosphaeriaceae associados a fruteiras tropicais no Nordeste brasileiro. Dentre as técnicas utilizadas estão: o sequenciamento gênico combinado das regiões do espaçador interno transcristo (ITS) do DNA ribossômico, fator de elongação 1-alfa (TEF-1α) e β-tubulina (βt) para a determinação das relações filogenéticas entre os isolados, dados de caracteres morfofisiológicos e patógenico, bem como a avaliação dos métodos de controle químico e genético das espécies identificadas. Diante da caracterização molecular foi possível a identificação de seis espécies do complexo Lasiodiplodia, dentre as quais duas novas espécies, duas espécies de Neofusicoccum, uma de Pseudofusicocuum e uma de Neoscytalidium associadas a diversas fruteiras tropicais. Dentre essas espécies e seus respectivos hospedeiros estão: Lasiodiplodia brasiliense (Manilkara zapota, Mangifera indica e Spondias purpurea), L. caatinguensis sp. nov (Anarcadium occidentale, S. purpurea, S. mombin e Citrus sinensis), L. euphorbicola (Annona muricata e Cocos nucifera), L. theobromae (S. purpurea, Talisia esculenta e A. occidentale), L. pontae sp. nov (S. purpurea e A. occidentale), L pseudotheobromae (S. purpurea, Tamarindus indica e A. occidentale), Neofusicoccum brasiliense (Psidium guajava), Neofusicoccum kwambonambiense (A. occidentale), Neoscytalidium hyalinum (A. occidentale, M. indica) e Pseudofusicoccum stromaticum (A. occidentale). Através da caracterização morfológica dos isolados, percebeu-se grandes semelhanças morfofisiológicas entre os isolados, notando-se variações em taxa de crescimento quando submetidos a diferentes meios de cultura e temperaturas de incubação. Em geral, os isolados apresentaram abundante crescimento micelial, de coloração inicialmente esbranquiçada se tornando escura com a idade. Quanto à patogenicidade, todos os isolados de Botryosphaeriaceae foram patogênicos a frutos de manga, aos diferentes genótipos de cajueiro e as plantas jovens de umbu-cajá. Todas as espécies de Lasiodiplodia foram patogênicas a plantas jovens de gravioleira. No entanto, a agressividade dos isolados variou quanto à espécie e ao hospedeiro, sendo as espécies de Lasiodiplodia as mais agressivas. No que concerne às medidas de controle genético e químico, respectivamente: o genótipo BRS253 foi o mais susceptível as espécies, seguido do CCP76, BRS189 e BRS226 que não diferiram entre si. Os demais genótipos foram moderadamente resistentes, com destaque para BRS274 e Embrapa 51, nos quais as espécies não diferiram em virulência; os fungicidas tebuconazole e carbendazin inibiram o crescimento in vitro das espécies, não obstante o carbendazin tenha se mostrado mais eficiente.
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Estudos taxonômicos e de anatomia foliar em espécies de Dyckia Schult. & Schult. f. (Bromeliaceae, Pitcairnioideae) / Taxonomic studies and leaf anatomy in species Dyckia Schult. & Schult. f. (Bromeliaceae, Pitcairnioideae)Guarçoni, Elidio Armando Exposto 28 October 2014 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-05-02T09:06:04Z
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Previous issue date: 2014-10-28 / Dyckia Schultes & Schultes f. reúne 164 espécies com ocorrência em todas as regiões do Brasil e em países vizinhos como Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai. No Brasil, foram registradas 140 espécies, sendo 127 endêmicas do país. O gênero apresenta uniformidade dos caracteres florais e variabilidade interespecífica dos caracteres vegetativos, o que dificulta a delimitação das espécies e sua correta identificação. A hipótese de uma radiação explosiva recente para Dyckia pode explicar a dificuldade de discernir características morfológicas consistentes que sejam taxonomicamente úteis para distinção das espécies do gênero, mesmo com espécimes completos e totalmente documentados em mãos. Neste contexto, o objeto deste estudo, o complexo Dyckia saxatilis Mez, é formado por um grupo de espécies com folhas estreito-triangulares, lepidotas em ambas as faces ou somente na face abaxial, com brácteas superiores do pedúnculo da inflorescência menores ou iguais aos entrenós, inflorescência simples (raro composta), brácteas florais menores ou iguais às flores, e flores laranja, laranja- avermelhadas ou castanhas. Seus componentes apresentam grande variação morfológica, especialmente nas estruturas vegetativas, e suas populações estão distribuídas em Minas Gerais e no Espírito Santo. Atualmente são subordinados a D. saxatilis quatro sinônimos (D. hilaireana Mez, D. oligantha var. oligantha L.B. Sm., D. oligantha var. cristallina Rauh, D. macropoda L.B. Sm,) e existem outros seis táxons morfologicamente muito relacionados, que integram o complexo: D. brachyphylla L.B. Sm., D. consimilis Mez, D. densiflora Schult. f., D. mello-barretoi L.B. Sm., D. rariflora Schult. f. e D. tenebrosa Leme & Luther, totalizando 11 binômios estudados. Paralelamente ao estudo do complexo D. saxatilis, após a constatação da revalidação de D. oligantha var. oligantha também foi realizado o estudo do complexo D. macedoi, onde foram revisados três binômios: D. macedoi, D. nana e D. oligantha var. oligantha. Assim, esta tese teve como objetivos avaliar a variação morfológica existente nas espécies dos dois complexos através do estudo morfométrico de populações naturais; levantar caracteres de uso taxonômico da anatomia foliar; investigar as relações taxonômicas entre as espécies estabelecendo os limites de variação e a validade dostáxons; realizar o tratamento taxonômico das espécies, descrevendo-as morfologicamente, fornecendo chave de identificação, ilustrações e dados sobre sua distribuição geográfica. Para as análises morfométricas foram amostrados 325 indivíduos pertencentes a 17 populações naturais afins de D. saxatilis (N=256) e D. macedoi (N=90), com D. oligantha (N=21) presente nos dois complexos, nas quais foram medidas 30 variáveis. Na anatomia foliar, cortes da porção basal, mediana e apical das folhas de três indivíduos diferentes de cada população foram analisados. O estudo taxonômico foi realizado através da análise de material herborizado, coletas, observações de campo, resultados das análises morfométricas, suporte da anatomia foliar, e consulta a coleções de espécimes cultivados. Os resultados das diferentes análises realizadas apresentam fortes congruências e somados ao estudo das exsicatas e das plantas vivas permitiram o reconhecimento de 12 espécies: D. brachyphylla, D. consimilis, D. densiflora, D. hilaireana, D. oligantha var. oligantha, D. macedoi, D. nana, D. rariflora, D. saxatilis e D. tenebrosa, sendo duas delas novas para a ciência: D. sulcata Guarçoni e Dyckia sp.1. As espécies oriundas desta revisão foram circunscritas considerando uma melhor amostragem dos táxons. / Dyckia Schultes & Schultes f. comprises 164 species occurring throughout Brazil, as well as neighboring countries such as Argentina, Bolivia, Paraguay, and Uruguay. One hundred and forty species have been recorded in Brazil, with 127 being endemic to that country. The genus shows uniform floral traits but interspecific variability in terms of vegetative characters, which makes the delimitation of species and their correct identification more difficult. The hypothesis of a recent explosive radiation of Dyckia could explain the difficulties encountered in identifying consistent morphological characteristics that are taxonomically useful for distinguishing its species even with access to complete and fully-documented specimens. The Dyckia saxatilis Mez complex, which is formed by a group of species with narrow-triangular leaves, lepidotes on both faces or only on the abaxial surface, with the superior peduncle of the inflorescence bracts shorter than or equal to the internodes, inflorescence simple (rarely composite), floral bracts smaller than or equal to the flowers, flowers orange, orange- red or brown. Its component taxa show great variation, especially in terms of their vegetative structures, and their populations are distributed in the states of Minas Gerais and Espirito Santo. Dyckia saxatilis subordinates currently include five synonyms, with six other morphologically related taxa, forming the complex: D. brachyphylla L.B. Smith, D. consimilis Mez, D. densiflora Schultes f., D. hilaireana Mez, D. oligantha var. oligantha L.B. Smith, D. oligantha var. cristallina Rauh, D. macropoda LB Smith, D. mello-barretoi LB Smith, D. rariflora Schultes f., and D. tenebrosa Leme & Luther, totaling 11 binomials. After the revalidation of D. oligantha var. oligantha, the D. macedoi complex was also examined and three binomials were revised: D. macedoi, D. nana and D. oligantha var. oligantha. The present thesis evaluated the existing morphological variations in two species of the complex through morphometric studies of natural populations; by determining leaf anatomy characters of taxonomic use; investigating the taxonomic relationships among species and establishing their limits of variation and the validity of the taxa; performing taxonomic treatments of the species by describing them morphologically; elaborating an identification key; and providingillustrations and data on their geographical distributions. Morphometric analyses (of 30 variables) used 325 individuals from 17 related natural populations of D. saxatilis (N = 256) and D. macedoi (N = 90), with D. oligantha (N = 21) being found in both complexes. Leaf anatomical studies analyzed sections of the basal, median and apical regions of leaves of three different individuals from each population. The taxonomic study used herbarium specimens, collections, field observations, the results of morphometric analyzes with support from leaf anatomy, and examined collections of cultivated specimens. The results of the different analyses show strong congruence and, together with the study of herbarium specimens and live plants, allowed the recognition of 12 species: D. brachyphylla, D. consimilis, D. densiflora, D. hilaireana, D. oligantha var. oligantha, D. macedoi, D. nana, D. rariflora, D. saxatilis, and D. tenebrosa. Two of these species are new to science: D. sulcata and Dyckia sp.1. Species resulting from this review were circumscribed considering more detailed examinations of the taxa.
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A Tribo Ingeae Benth. (Mimosoideae, Leguminosae) no Estado da Paraíba - Brasil / The Tribe Ingeae Benth. (Mimosoideae, Leguminosae) in the State of Paraiba - BrazilVasconcelos, Gabriella Carla Leite de 30 April 2014 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-05-02T14:01:41Z
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Previous issue date: 2014-04-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / caracteriza-se pelo hábito arbóreo, folhas bipinadas (exceto em Inga), presença de nectários e numerosos estames formando um único tubo. Engloba 36 gêneros e 935 a 966 espécies de distribuição pantropical. No Brasil ocorrem 355 espécies, distribuídas nos quatroprincipais biomas: Floresta Amazônica (172 spp.), Floresta Atlântica (88 spp.), Caatinga (70 spp.) e Cerrado (68 spp). O presente trabalho consiste no estudo taxonômico de Ingeae no Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil. Foram realizadas coletas e examinados espécimes depositados nos herbários ASE, CSTR, EAN, HST,HUEFS, IBT, IPA, JPB, MO, PEUFR, R, UFP e VIC. Os tipus dos herbários virtuais RB e K foram consultados. Para o Estado da Paraíba, foram registradas 35 espécies pertencentes a dez gêneros: Abarema Pittier(03 spp.), Albizia Durazz.(04spp.), Calliandra Benth.(07spp.), Chloroleucon (Benth.)Britton & Rose(03spp.), Enterolobium Mart.(02spp.), Inga Mill.(12spp.), além dos gêneros Pithecellobium Mart.,Samanea (Benth.) Merr., Zapoteca H.M.Hern.eZygia P.Browne, com uma espécie cada um. Uma nova espécie foi encontrada para o gêneroInga, e será submetida para publicação. Onze espécies são citadas como novas ocorrências para o Estado: Albizia pedicellaris (DC.) L. Rico, Calliandra depauperata Benth., C. parviflora Benth., C. parvifolia (Hook. & Arn.) Speg., C. pinosa Ducke, C. subspicata Benth., Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong, Samanea inopinata (Harms) Barneby & J.W.Grimes, Inga cayennensis Sagot ex Benth., Inga edulis Mart.eZygia latifiolia (L.) Fawc. & Rendle. Os gêneros mais representativos foram Inga e Calliandra, com 12 e sete espécies respectivamente. As áreas de Floresta Atlântica do Estado apresentaram maior diversidade específica, com 28 espécies reunidas emsetegêneros representados nessa formação, enquanto que na Caatinga foram registradas 21 espécies em nove gêneros. Pithecellobium, Zapoteca e Zygia não foram encontrados na Floresta Atlântica e Samanea não está representadona Caatinga.Foram detectados seis padrões de distribuição para as espécies deste estudo: Pantropical (01 spp.), Neotropical (08 spp.), América do Sul (12spp.), Brasil Atlântico Centro- Oeste/Norte (4spp.), Brasil Norte-Nordeste (3spp.) e Brasil Nordeste (05spp.).Foram elaboradas chaves para a identificação de gêneros e espécies, diagnoses, ilustrações, bem como dados de distribuição, habitats, floração, frutificação e comentários taxonômicos são apresentados para as espécies. / The tribe Ingeae Benth is characterized by arboreal and bipinnate leaves, except for the Inga type, presence of nectaries and numerous stamens forming a single tube. There are 355 species in Brazil, distributed in four major biomes: the Amazon forest (172 spp.), Atlantic forest (88 spp.), Caatinga (70 spp.) And Cerrado (68 spp.). This paper consists of the taxonomic study of Ingeae in Paraíba State, Northeast of Brazil. Samples of specimens were collected and examined from the herbaria ASE, CSTR, EAN, HST, HUEFS, IBT, IPA, JPB, MO, PEUFR, R, UFP and VIC. Were consulted two virtual herbaria, RB and K. For the state of Paraíba, 35 species were recorded belonging to ten genera: Abarema Pittier (03 spp.), Albizia Durazz (04spp.), Calliandra Benth (07 spp.), Chloroleucon (Benth) Britton & Rose (03 spp.), Enterolobium Mart. (02 spp.), Inga Mill. (12 spp.) also genres Pithecellobium Mart., Samanea (Benth) Merr., Zapotec HMHern. and Zygia P.Browne, one species of each. A new species was found for the genus Inga, and will be submitted for publication. Eleven species are reported as new records for the state: Pedicellaris Albizia (DC.) L. Rico, depauperata Calliandra Benth, Benth C. parviflora, C. parvifolia (. Hook. & Arn) Speg, C. Espinosa Ducke, C. subspicata Benth., Enterolobium contortisiliquum ( Vell. ) Morong, Samanea inopinata (Harms) Barneby & JWGrimes, Inga cayennensis Sagot ex Benth., Mart. e Zygia latifiolia Inga edulis (L.) FAWC. & Rend. The most representative genera were Inga and Calliandra, with 12 and seven species respectively. The Atlantic Forest regions of the state had the highest diversity with 28 species grouped in seven genera represented in this configuration while in Caatinga 21 species were recorded in nine genera. Pithecellobium, Zapotec and Zygia were not found at Atlantic Forest and Samanea is not represented at Caatinga. Pantropical (01 spp.), Neotropical (08 spp.), South America (12 spp.), Brazil Atlantic Center-West/North (4 spp.), North-Northeast Brazil: Six patterns of distribution for the species in this study were detected (3 spp.) and Northeast Brazil (05 spp.). Identification keys for the identification of genera and species, diagnoses, illustrations as well as distribution, habitat, flowering, fruiting and reviews taxonomic data are presented for the species.
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Filogenia e classificação de DISCOCEPHALINI (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE: DISCOCEPHALINAE)Garbelotto, Thereza de Almeida January 2015 (has links)
A subfamília Discocephalinae, proposta por Fieber em 1861, é um grupo de percevejos fitófagos conhecidos apenas da região Neotropical, geralmente reconhecidos por apresentarem a inserção do lábio posterior à margem anterior dos olhos e tricobótrios lateralizados em relação aos espiráculos. Duas tribos são compõe a subfamília, Discocephalini e Ochlerini, entretanto pouco é conhecido de Discocephalini. A tribo teve uma diagnose apresentada quando proposta por Fieber, porém sua composição sofreu grandes alterações até hoje, e em termos de descrição do grupo é dito apenas que estes incluem espécies com corpo geralmente achatado, tamanho pequeno a médio, de coloração geralmente castanha, manchada de preto ou castanho escuro. Abordagens mais recentes baseadas em filogenias apontaram o grupo como parafilético. Com base nesta deficiência de conhecimento de Discocephalini e na incerteza sobre sua monofilia foi feito um estudo abordando a sistemática da tribo. O gênero Braunus Distant, antes pertencente à Discocephalini, foi reconhecido como sinônimo sênior de Lojus McDonald, e com base na classificação de Lojus transferido para Carpocorini (Pentatominae) em uma revisão do gênero que incluiu também a redescrição da espécie tipo do gênero (B. sciocorinus) e das demais espécies conhecidas; a descrição de três novas espécies para o gênero (B. machadoi sp. nov.; B. gibbus sp. nov. e B. prionotus sp. nov.); e uma chave de identificação para o gênero. Uma chave ilustrada para os gêneros de Discocephalini foi elaborada além de diagnoses para cada um dos 41 gêneros não-fósseis da tribo, muitos desses conhecidos apenas de suas descrições originais e pouco representados em coleções científicas. Ainda, o gênero Anhanga Distant foi transferido para Pentatominae, e Allinocoris Ruckes foi sinonimizado a Uncicrus Ruckes. Finalmente uma avaliação da monofilia da tribo foi feita utilizando caracteres morfológicos. As análises apontaram Discocephalini como polifilética, no entanto a maioria dos gêneros da tribo agruparam-se em um clado apenas (clado C) e, dentre estes, alguns dos gêneros apontados como relacionados por autores prévios apresentaram algum relacionamento. Uma diagnose para os gêneros do “clado C” foi elaborada, no entanto não foram feitas alterações da classificação atual. As análises ainda apontaram um possível parafiletismo de Discocephalinae.
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Análise filogenética de THOMISIDAE (ARACHNIDA: ARANEAE)Teixeira, Renato Augusto January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Revisão do status taxonômico de Amphisbaena prunicolor (Cope, 1885) e Amphisbaena albocingulata Boettger, 1885 (Amphisbaenia: Amphisbaenidae)Maciel, Renata Perez January 2011 (has links)
Amphisbaena é o gênero de maior diversidade de Amphisbaenia, com 103 espécies reconhecidas e distribuídas pela América do Sul e Central. Uma revisão taxonômica das espécies encontradas no sul da América do Sul reconheceu um complexo, composto por oito espécies, comumente identificadas como A. darwini. A associação destas espécies não é clara, porém os exemplares compartilham algumas características morfológicas e apresentam certo grau de simpatria quanto à distribuição geográfica. Duas das espécies incluídas neste complexo são A. prunicolor e A. albocingulata, anteriormente reconhecidas como subespécies de A. prunicolor. A diagnose existente para as espécies até o presente momento não é funcional, o que dificulta a identificação inequívoca das mesmas. Considerando a carência de informações para identificação das espécies de Amphisbaena, desenvolvemos através da análise da morfologia externa e comparações detalhadas com A. darwini, A. heterozonata, A. munoai e A. trachura, espécies incluídas no complexo associado a A. darwini, a revisão do status taxonômico de A. albocingulata e A. prunicolor. Caracteres de escutelação cefálica e coloração foram identificados como melhor diagnóstico para A. albocingulata e A. prunicolor que os caracteres merísticos, usualmente utilizados para diagnose em Amphisbaena. No presente estudo também foi registrada a variação intra-especificas em A. munoai e o aumento da distribuição geográfica de A. darwini. Adicionalmente, apresentamos uma tabela comparativa baseada na compilação de dados de literatura dos representantes do gênero Amphisbaena com quatro poros pré-cloacais, que tem por objetivo auxiliar na identificação das espécies do grupo.
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Estudo taxonômico da tribo Bolboderini (Hemiptera-Heteroptera, Reduviidae, Triatominae), com análise cladísticaSantana, Hélcio Reinaldo Gil January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2015-10-29 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Bolboderini é uma das cinco tribos de Triatominae (Hemiptera: Heteroptera: Reduviidae), subfamília que inclui os vetores da doença de Chagas (tripanosomíase americana) nas Américas. Atualmente a tribo inclui quatro gêneros e treze espécies: Belminus Stål, 1859, com oito espécies: B. corredori Galvão & Angulo, 2006, B. costaricencis Herrer, Lent & Wygodzinsky, 1954, B. ferroae Sandoval, Pabón, Jurberg & Galvão, 2007, B. herreri Lent & Wygodzinsky, 1979, B. laportei Lent, Jurberg & Carcavallo, 1995, B. peruvianus Herrer, Lent & Wygodzinsky, 1954, B. pittieri Osuna & Ayala, 1993 e B. rugulosus Stål, 1859; Bolbodera Valdés, 1910, com uma espécie: B. scabrosa Valdés, 1910; Microtriatoma Prosen & Martínez, 1952, com duas espécies: M. borbai Lent & Wygodzinsky, 1979 e M. trinidadensis (Lent, 1951); Parabelminus Lent, 1943, com duas espécies: P. carioca Lent, 1943 e P. yurupucu Lent & Wygodzinsky, 1979. Realizou-se revisão dos táxons da tribo, com diagnoses e redescrições dos mesmos, elaboração de chaves para identificação e mapas de distribuição geográfica. A análise cladística baseou-se em 40 caracteres morfológicos e 23 táxons terminais, utilizando cinco espécies de Triatominae de outras três tribos, quatro espécies de Reduviidae e uma espécie de Pachynomidae como grupo externo
A análise de parcimônia foi realizada com o método de \201Cbranch-and-bound\201D, com auxílio dos programas \201CTNT 1.1\201D e \201CAsado ver 1.89 TNT\201D. Os resultados sustentaram a hipótese de que Bolboderini e os gêneros que a compõem são monofiléticos e o relacionamento entre os táxons foi: ((Microtriatoma borbai + Microtriatoma trinidadensis) ((Parabelminus carioca + Parabelminus yurupucu) (Bolbodera scabrosa ((Belminus rugulosus (Belminus costaricensis + Belminus peruvianus)) (Belminus corredori (Belminus laportei (Belminus herreri (Belminus ferroae + Belminus pittieri))))))))). Os gêneros mostraram-se muito bem suportados na presente análise. Os resultados são compatíveis com a composição taxonômica atual desses táxons e nenhuma alteração foi sugerida. A topologia dos clados do grupo externo entre si e com Bolboderini suportou a hipótese de polifilia de Triatominae. A distribuição geográfica conhecida dos Bolboderini não está de acordo com nenhuma hipótese biogeográfica de vicariância que explique a filogenia obtida para o grupo. Tanto a deficiência de amostragem, quanto a dispersão podem ter mascarado eventos vicariantes, impedindo o estabelecimento de uma hipótese biogeográfica congruente com padrões anteriormente propostos para a biota Neotropical / Bolboderini is one of the
five tribes of Triatominae (Hemiptera: Heteroptera:
Reduviidae), subfamily that
includes the vectors of Chagas
Disease
(American
trypanosomiasis) in the Americas
.
C
urrently
, the tribe
includes
four genera and t
hirteen
species
:
Belminus
Stål, 1859,
with eig
ht species
:
B. corredori
Galvão & Angulo, 2006,
B.
costaricencis
Herrer, Lent & Wygodzinsky, 1954,
B. ferroae
Sandoval, Pabón, Jurberg &
Galvão, 2007,
B. herreri
Lent & Wygodzinsky, 1979,
B. laportei
Lent, Jurberg & Carcavallo,
1995,
B. peruvianus
Herrer,
Lent & Wygodzinsky, 1954,
B. pittieri
Osuna & Ayala, 1993
and
B. rugulosus
Stål, 1859;
Bolbodera
Valdés, 1910,
with one species
:
B. scabrosa
Valdés,
1910;
Microtriatoma
Prosen & Martínez, 1952,
with two species
:
M. borbai
Lent &
Wygodzinsky, 1979
and
M. tr
inidadensis
(Lent, 1951);
Parabelminus
Lent, 1943,
with two
species
:
P. carioca
Lent, 1943 and
P. yurupucu
Lent & Wygodzinsky, 1979.
The taxa of the
tribe were revised, with diagnosis and redescription
s
of them
,
elaboration of identification
keys
and geog
raphical distribution maps
.
The
c
ladistic analysis
was
based on 4
0
morphological characters and 23 terminal taxa, with
five
Triatominae species belonging to
other
three
tribes,
four R
eduviidae
species
e
a species of
Pachynomidae
as outgroup.
The
parsimony
analysis was performed with the method
“branch
-
and
-
bound”,
with the aid of
programs
“TNT 1.1” e “Asado ver 1.89 TNT
”.
The
results supported the hypothesis that
Bolboderini and its genera a
re
monophyletic and the relationship among taxa w
as
:
((
Microtriatoma
borbai
+
Microtriatoma trinidadensis
) ((
Parabelminus carioca
+
Parabelminus yurupucu
) (
Bolbodera scabrosa
((
Belminus rugulosus
(
Belminus costaricensis
+
Belminus peruvianus
)) (
Belminus corredori
(
Belminus laportei
(
Belminus herreri
(
Belminus
ferroae + Belm
inus pittieri
))))))))).
The genera showed to be very well supported in this
analysis.
The results are compatible with the current taxonomic arrangement of these taxa and
no changes were suggested.
The
topology
of
outgroup clades with each other and Bolbode
rini
support
ed
the hypothesis of polyphyly of Triatominae.
The
known geographical distribution
of Bolboderini does not agree with a
ny
vicariance biogeographic hypothesis to explain the
phylogeny obtained for the group.
Both deficient sampling as dispersion
may have masked
events of vicariance, preventing the establishment of a consistent hypothesis consistent with
previously proposed patterns for the Neotropical biota.
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Estudo taxonômico do gênero DIPLONEIS EX CLEVE (BACILLARIOPHYCEAE) em marismas do sul do BrasilPacheco, Claudete Moraes January 2016 (has links)
O gênero Diploneis caracteriza-se principalmente por apresentar valvas com canais longitudinais bem desenvolvidos adjacentes à rafe, ornamentados por uma a várias fileiras de poros. Ocorre predominantemente em ambientes marinhos e salobros e vem sendo amplamente citado para áreas úmidas costeiras e marismas. Entretanto, na maioria das citações, os táxons não são identificados em nível infra-genérico, tem identificação incerta ou não são apresentadas descrições, comentários, dimensões ou ilustrações. O objetivo deste estudo é ampliar o conhecimento de Diploneis presente em marismas no extremo sul do Brasil, realizando a descrição taxonômica dos táxons, fornecendo dados a respeito da morfologia e ultraestrutura das valvas, a ocorrência dos mesmos nas diferentes zonas de salinidade na área de estudo e sua distribuição geográfica em escala mundial. Foram realizadas coletas de plâncton, bentos e epifíton entre 2009 a 2011 e 2015, em duas áreas de marismas no extremo sul do Estado do Rio Grande do Sul, uma no Parque Nacional da Lagoa do Peixe e outra adjacente ao estuário da Lagoa dos Patos. O material foi preparado e analisado em microscópio óptico (MO) e em microscópio eletrônico de varredura (MEV). Foram identificados 13 táxons, destacando-se D. novaeseelandiae Hustedt como primeiro registro para a região neotropical; D. aestuari, D. nitenscens e D. zannii como primeiros registros para o estado do Rio Grande do Sul e D. nitescens, D. subovalis e D. zanii como primeiros registros para marismas em escala mundial. D. interrupta e D. aestuari são consideradas como primeiras citações para marismas do sul do Brasil. Foi realizada uma análise detalhada da ultraeestrutura de D. novaeseelandiae e de D. interrupta em MEV, a qual possibilitou descrever pela primeira vez a morfologia e a ultraestrutura das estrias, canais longitudinais e da rafe, ampliando a diagnose destas espécies. Também é apresentada de forma pioneira a descrição das valvas de D. litoralis var. clathrata e de D. zannii em MEV. A maioria dos táxons apresentou ampla distribuição nas duas áreas de estudo e ocorreram em diferentes zonas de salinidade, demonstrando que se trata de um gênero bem adaptado à região de marismas, pelo fato de tolerarem ampla variação de salinidade. O presente estudo vem contribuir para o conhecimento da biodiversidade de microalgas em região de marismas no sul do Brasil e ressalta a importância da análise da ultraestrutura das valvas para a taxonomia de Diploneis.
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Contribuições à paleontologia de Terópodes não-avianos do Mesocretáceo do Nordeste do BrasilSales, Marcos André Fontenele January 2017 (has links)
A Região Nordeste do Brasil apresenta um importante registro fóssil de dinossauros mesocretáceos, especialmente do clado Theropoda, popularmente referidos como terópodes. A quase totalidade dos espécimes é oriunda de dois depósitos sedimentares, a Formação Romualdo, Albiano da Bacia do Araripe, e a Formação Alcântara, Cenomaniano da Bacia de São Luís-Grajaú. A presente tese apresenta o estado da arte referente aos terópodes não-avianos das formações supracitadas, contextualizando-os do ponto de vista paleogeográfico e paleoecológico. A revisão dos principais achados é acompanhada por resultados inéditos obtidos pelo pós-graduando ao longo de seu Doutorado, dos quais os principais estão sumarizados a seguir: (1) a obtenção de evidência estatística para a associação positiva entre espinossaurídeos e paleoambientes costeiros; (2) o primeiro registro inequívoco do táxon Abelisauridae na Formação Alcântara; (3) o reconhecimento de uma distinção faunística entre a diversidade dinossauriana das formações Romualdo e Alcântara; (4) a identificação das coroas dentárias maxilares do espinossaurídeo Irritator challengeri; (5) a obtenção de uma nova hipótese para as relações filogenéticas entre os espinossaurídeos brasileiros e os demais táxons. Estes resultados, acompanhados de outros, possuem implicações taxonômicas, evolutivas, paleobiogeográficas e paleoecológicas. Por exemplo, a maior abundância de somatofósseis de espinossaurídeos nas formações mencionadas provavelmente está relacionada à associação positiva entre estes terópodes e os paleoambientes costeiros. Por outro lado, a identificação das coroas dentárias maxilares de I. challengeri, em conjunto com os resultados cladísticos, permitiram a reapreciação de detalhes relativos à evolução das narinas externas de espinossaurídeos, bem como a refutação da hipótese de que o holótipo desta espécie é parte do mesmo espécime do holótipo de Angaturama limai. Ademais, a análise cladística realizada sugere que o clado Baryonychinae não é monofilético. Por fim, o reconhecimento da presença de abelissaurídeos na Formação Alcântara está de acordo com a abundância deste táxon em depósitos sedimentares gondwânicos durante o mesocretáceo, reforçando as semelhanças existentes com os depósitos mesocretáceos africanos, ao mesmo tempo em que salienta as diferenças entre esta unidade e a Formação Romualdo quanto à diversidade de dinossauros. Isto sugere que a fauna dinossauriana da América do Sul era mais heterogênea do que previamente assumido por outros autores, o que deve ser levado em consideração quando de análises futuras de similaridade de faunas. No entanto, a despeito do que já se conhecia e dos novos dados aportados por esta tese, muitas outras questões ainda permanecem por serem investigadas mais a fundo. Desta forma, esta contribuição se constitui em um passo adicional – porém nunca definitivo – no propósito de expandir o conhecimento sobre os terópodes não-avianos do mesocretáceo do Nordeste do Brasil. / The northeastern Brazil has yielded an important fossil record of Mid- Cretaceous dinosaurs, especially the clade Theropoda. Almost all specimens come from two fossiliferous deposits, the Romualdo Formation, Albian of the Araripe Basin, and the Alcântara Formation, Cenomanian of the São Luis-Grajaú Basin. This thesis presents the state of the art relative to the nonavian theropods from the aforementioned formations, contextualizing them paleobiogeographically and paleoecologically. The review of the findings is followed by the inedit results gathered by the PhD candidate during his Doctorate, among which the main ones are summarized below: (1) the obtention of statistical evidence of the positive association between spinosaurids and coastal paleoenvironments; (2) the first unequivocal record of Abelisauridae from the Alcântara Formation; (3) the recognition of a faunal distinction between the dinosaur diversity of the Alcântara and Romualdo formations; (4) the identification of the maxillary tooth crowns of the spinosaurid Irritator challengeri; (5) the obtention of a new hypothesis of the phylogenetic relationships between the Brazilian spinosaurids and the other taxa. These results, along with others, have taxonomic, evolutionary, paleobiogeographic and paleoecological implications. For example, the greater abundance of spinosaurid body fossils in the those formations are likely related to the positive association between these theropods and coastal paleoenvironments. On the other hand, the identification of the maxillary tooth crowns of I. challengeri, along with the cladistic results, enabled the reanalysis of some details of the evolution of the external nares of spinosaurids, as well as the refutation of the hypothesis of the holotypes of this species and Angaturama limai belonging to the same specimen. Furthermore, the cladistic analysis suggests that Baryonychinae is not monophyletic. Finally, the record of abelisaurids from the Alcântara Formation is in agreement with the abundance of this taxon in Gondwanan deposits during the mid-Cretaceous, which strengthens the similarities with African mid-Cretaceous deposits, whereas it emphasizes the differences in dinosaur diversity between this unity and the Romualdo Formation. This suggests that the dinosaur fauna of South America was more heterogeneous than previously assumed by other authors, which must be taken into account by future analyses of similarities. Despite what was previously known and the new findings provided by this thesis, many other issues are still to be further investigated. Thus, this contribution is actually an additional step – although not the definite one – towards the expansion of the knowledge on mid-Cretaceous nonavian theropods from northeastern Brazil.
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O gênero Thalassiosira Cleve, 1873 emend. Hasle, 1973 (Coscinodiscophyceae) na plataforma rasa do Paraná, sul do BrasilSantos, Edinara Katiussia Frassão dos 11 May 2011 (has links)
Resumo: O genero Thalassiosira Cleve, 1873 emend. Hasle, 1973 (Coscinodiscophyceae) apresenta mais de 400 especies, sendo um dos mais representativos do ambiente marinho, alem de possuir cerca de dez especies de agua doce. Recentemente algumas especies foram transferidas para Shionodiscus Alverson, Kang & Theriot, por apresentarem rimoportula localizada na face valvar e fultoportulas com projecoes internas longas e externas curtas ou ausentes. Mesmo nao produzindo toxinas algumas especies sao potencialmente nocivas por produzirem mucilagem que entope branquias de peixes e moluscos causando prejuizo em cultivos desses organismos. No Brasil, o genero e pouco estudado, sobretudo em microscopia eletronica de varredura e de transmissao. Desde o inicio dos estudos taxonomicos no Parana em 1918 ate 2005, foram registradas 23 especies tipicas e cinco variedades de Thalassiosira. O material analisado e proveniente de amostras coletadas mensalmente de agosto de 1997 a marco de 1999. Foram colhidas amostras de fitoplancton de rede (malha de 40 m) em diferentes profundidades em cinco estacoes localizadas em frente ao balneario de Praia de Leste, Pontal do Parana (25 ‹42'-2550'S; 48 ‹27'-4855'W). As amostras foram preservadas em formol a 4% e, em seguida, o material foi preparado para analises em Microscopia optica e eletronica. Apos a analise do material foram identificados 10 taxons de Thalassiosira e 3 de Shionodiscus: T. angulata, T. decipiens, T. diporocyclus, T. eccentrica, T. hendeyi, T. mala, T. minuscula, T. nordenskioeldii, T. punctigera, T. simonsenii, Shionodiscus oestrupii var. oestrupii, S. oestrupii var. venrickae e S. poro-irregulatus. Destes, T. mala, T. minuscula e S. poro-irregulatus sao novas citacoes para aguas brasileiras, e T. diporocyclus e citacao nova para o Oceano Atlantico Sul. Foi observada diferenca de valores metricos em relacao ao registrado anteriormente na literatura em tres especies. Em T. diporocyclus, e T. minuscula a densidade de areolas em 10 ƒÊm foi maior que o registrado na literatura. Em Thalassiosira mala foi encontrada uma grande variabilidade no numero de poros cribrais por areola, especialmente em frustulas menores.
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