• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • 1
  • Tagged with
  • 10
  • 10
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Desenvolvimento de queijo caprino tipo petit-suisse simbiótico com polpa de açaí (Euterpe oleracea Martius) / Development of synbiotic caprine petit-suisse cheese with açai (Euterpe oleracea Martius) pulp.

Antonio Diogo Silva Vieira 11 October 2013 (has links)
Os objetivos do trabalho foram desenvolver um queijo petit-suisse simbiótico a partir de leite de cabra e polpa de açaí, com a cultura probiótica Lactobacillus paracasei LPC-37 e os prebióticos inulina e fruto-oligossacarideos (FOS), verificar a viabilidade e sobrevivência do probiótico no produto e frente às condições gástricas e entéricas simuladas in vitro e avaliar as características dos queijos ao longo de seu armazenamento a 4ºC, bem como comparar o queijo petit-suisse simbiótico de cabra com o similar produzido a partir de leite de vaca. O delineamento experimental consistiu-se de três tipos de queijo petit-suisse caprino, em triplicata, todos utilizando S.thermophilus TA-40 como cultura starter: QCC = controle; QCP = probiótico (com cultura probiótica LPC-37); QCS = queijo simbiótico (com LPC-37 + prebióticos). Os queijos foram armazenados a 4ºC e analisados semanalmente por até 28 dias. Adicionalmente, para fins de comparação com o QCS, foi, também, produzido um queijo similar com leite de vaca: QVS = queijo simbiótico de leite de vaca (com culturas starter e probiótica LPC-37 + prebióticos). A viabilidade dos probióticos e da cultura starter, a sobrevivência in vitro do probiótico incorporado aos produtos frente às condições gastrintestinais simuladas, bem como as análises de pH, acidez titulável e dureza instrumental dos queijos foram monitorados no produto final e semanalmente até 28 dias de armazenamento. A partir de amostras do dia 1 de armazenamento mantidas congeladas e liofilizadas, respectivamente, foi determinada a sua composição centesimal e de ácidos graxos. A aceitabilidade sensorial dos queijos frente a públicos de duas localidades distintas - de Sobral/CE e de São Paulo/SP foi realizada, respectivamente, aos 7, 14, 21 dias e aos 14 e 21 dias de armazenamento dos queijos. A avaliação sensorial em São Paulo foi conduzida somente em dois pontos, em virtude de dificuldades quanto à logística, envolvendo o transporte dos queijos até São Paulo. Os queijos petit-suisse caprinos apresentaram populações de LPC-37 superiores a 7,93 log UFC/g até 28 dias de armazenamento. As populações de S. thermophilus tiveram reduções significativas (p<0,05) de até 1 ciclo log ao longo do armazenamento nos queijos QCP e QCS. A sobrevivência in vitro de LPC-37 foi baixa, com uma taxa de sobrevivência decrescente ao longo do armazenamento de QCS (de 47,0 para 32,5%) e de QVS (de 48,8 para 30,0%) e crescente para QCP (de 26,5 para 55,9%) para na fase entérica. Quanto à sobrevivência in vitro da LPC-37 na fase gástrica, o queijo de leite de vaca mostrou maior queda da taxa de sobrevivência (de 54,5 para 44,4%) ao longo do armazenamento (p<0,05). A adição de prebióticos influenciou significativamente (p<0,05) o aumento da dureza do queijo QCS. Não foi observada diferença (p>0,05) entre a aceitabilidade dos queijos caprinos frente aos consumidores das duas localidades avaliadas, com exceção do QCS aos 21 dias, onde se observou uma menor aceitabilidade por parte dos consumidores de São Paulo, os quais também revelaram menores intenções de compra. Entre os queijos simbióticos, o de vaca (QVS) foi mais aceito que o seu equivalente de cabra (QCS) em ambas as localidades, com intenção de compra >80% e >55%, respectivamente, em Sobral e em São Paulo. Os resultados revelaram que os queijos petit-suisse caprinos apresentam-se como matrizes alimentares adequadas para a incorporação de L. paracasei LPC-37 em combinação com os prebióticos inulina e FOS, com boa aceitabilidade sensorial, principalmente pelos consumidores de Sobral/CE. / This study aimed to develop a synbiotic petit-suisse from goat milk and acai pulp, with the probiotic strain Lactobacillus paracasei LPC-37 and the prebiotic ingredients inulin and fructo-oligosaccharides (FOS), to verify the probiotic viability in the product and its survival under in vitro simulated gastric and enteric conditions and the characteristics of cheeses during storage at 4 ºC, and to compare the goat synbiotic petit-suisse cheese with the equivalent product produced from cow\'s milk. The experimental design consisted of three types of goat petit-suisse cheese, in triplicates, all of them produced using S.thermophilus TA-40 as the starter culture: CGC = control goat cheese; PGC = probiotic goat cheese (with LPC-37); SGC = synbiotic goat cheese (with LPC-37 + prebiotics). The cheeses were stored at 4 ºC and analyzed weekly for up to 28 days. Additionally, for comparison purposes with the SGC, a similar cheese produced from cow\'s milk: SCC = synbiotic cow cheese (with the starter and the probiotic culture LPC- 37 + prebiotics). The viability of the probiotic and of the starter culture, the probiotic survival under in vitro simulated gastrointestinal, as well as the pH, titratable acidity, and instrumental hardness of cheeses were monitored in the final product and weekly until 28 days of storage. Cheese samples were kept frozen and freeze-dried one day after production, respectively, for analyses of their chemical composition and their fatty acids profile. The sensory acceptability of cheeses by consumers from two different locations - Sobral/ CE and São Paulo/ SP was conducted, respectively, on days 7, 14, and 21 and on days 14 and 21 of storage. Sensory evaluation in São Paulo was conducted at two points due to difficulties regarding transportation of the cheeses to São Paulo.The petit-suisse goat cheeses LPC-37 populations were always above 7.93 log CFU/ g up to 28 days of storage. Populations of S. thermophilus presented significant reductions (p <0.05), up to 1 log cycle, during storage of cheeses PGC and SGC. The in vitro survival of LPC-37 was low, with a decreasing survival rate during storage of SGC (from 47.0 to 32.5%) and SCC (from 48.8 to 30.0%) and an increasing survival for PGC (from 26.5 to 55.9%) during the enteric phase. As for the in vitro survival of LPC-37 in the gastric phase, cheese from cow\'s milk showed a higher decrease in the survival rate (from 54.5 to 44.4%) during storage (p <0,05). The addition of prebiotics significantly increased (p <0.05) the hardness of SGC. No significant difference was observed (p> 0.05) between the acceptability of goat cheeses by the consumers of the two localitions evaluated, except for the SGC on day 21, for which a lower acceptability was observed for the consumers of São Paulo, who also revealed lower purchase intentions. Among the synbiotic cheeses, the cow cheese (SCC) was more accepted than the equivalent goat cheese (SGC) in both locations, with the purchase intentions above 80% and above 55%, respectively, in Sobral and in São Paulo. The results showed that the goat petit-suisse cheeses revealed to be suitable as food matrices for the incorporation of L. paracasei LPC-37 in combination with the prebiotics inulin and FOS, with good sensory acceptability, especially regarding consumers of Sobral/ CE.
2

Desenvolvimento de manjar branco potencialmente probiótico / Development of potential probiotic coconut flan

Sabrina Barros de Mattos Corrêa 14 July 2006 (has links)
A ingestão de alimentos que, além de fornecerem a nutrição, promovem a saúde, como os alimentos funcionais adicionados de probióticos, que auxiliam no equilíbrio da microbiota intestinal, é de vital importância. Em virtude do crescente interesse da indústria e da comunidade científica por novos produtos probióticos, o desenvolvimento de uma sobremesa láctea que permita a adição de probióticos, como o manjar branco, é promissor. O presente trabalho visou desenvolver um manjar branco com a adição dos microrganismos potencialmente probióticos, Lactobacillus paracasei subsp. paracasei e/ou Bifidobacterium longum, adicionados isoladamente e em co-cultura, e avaliar o comportamento dos probióticos e as características do produto ao longo do seu armazenamento refrigerado. Quatro tratamentos de manjar branco foram produzidos (com 3 repetições cada): T1 (controle - sem a adição de culturas), T2 (com Bifidobacterium longum), T3 (com Lactobacillus paracasei) e T4 (com B. longum + L. paracasei). O produto foi avaliado sensorialmente (após 7, 14 e 21 dias de armazenamento a 4±1°C, através de escala hedônica estruturada, com 24 provadores não treinados em cada período) e, durante o seu armazenamento por até 28 dias, microbiologicamente quanto à viabilidade dos probióticos e à contagem de contaminantes (coliformes, Escherichia coli, Staphylococcus spp. e bolores e leveduras) e quanto às suas características físico químicas (umidade, pH) e de textura instrumental. Durante o armazenamento dos produtos por 28 dias, as populações médias de L. paracasei aumentaram de 6,6 para 8,6 log UFC/g e de 6,4 para 7,3 log UFC/g, para T3 e T4, respectivamente. B. longum revelou populações sempre entre 7,3 e 7,5 log UFC/g e entre 7,1 e 7,5 log UFC/g para T2 e T4, respectivamente. O manjar T3 resultou em uma redução mais acentuada do pH (p<0,05), mas a umidade não foi significativamente distinta para os diferentes produtos (p>0,05). A firmeza de todos os tratamentos de manjar branco estudados aumentou ao longo do armazenamento e o manjar T2 apresentou menor firmeza a partir de 14 dias de armazenamento. No entanto, essa diferença não foi observada durante a análise sensorial do manjar branco para nenhum dos tratamentos. De fato, a avaliação sensorial não detectou diferenças evidentes da adição de culturas isoladas ou em co-cultura de bifidobacteria e L. paracasei nas características sensoriais. Não foi observada nenhuma diferença significativa entre os tratamentos (p = 0,06) durante o período de vida-de-prateleira de 21 dias (p = 0,24). Entretanto, foi observada uma tendência de melhores notas para os manjares adicionados de microrganismos probióticos, comparados ao manjar branco controle e uma tendência de redução das notas quando ambos os microrganismos foram adicionados. A adição de Lactobacillus paracasei e Bifidobacterium longum ao manjar branco resultou em um produto potencialmente probiótico e com excelentes atributos sensoriais, particularmente quando a adição das culturas foi realizada individualmente. / The ingestion of foods that promote health in addition to providing basic nutrition, like foods supplemented with probiotics cultures, which may exert a positive effect on the gut indigenous microbiota is becoming increasingly important. The development of a non-fermented dairy dessert which allows the supplementation with probiotics, like coconut flan, appears to be a good option, due to the growing interest that food companies and the scientific community have demonstrated in new probiotic products. The present research aimed to study the viability of Lactobacillus paracasei subsp. paracasei and Bifidobacterium longum, added as single cultures or in co-culture, in coconut flan supplemented with these potentially probiotic cultures and to evaluate the behavior of the probiotics and the features of the product during refrigerated storage. Coconut flans were produced with no addition of cultures (T1 - control), or supplemented with Bifidobacterium longum (T2), Lactobacillus paracasei subsp. paracasei (T3) and B. longum + L. paracasei (T4). The products were sensory evaluated (after 7, 14 and 21 days of storage, at 4±1°C, employing a structured hedonic scales, with 24 untrained panelists at each period) and monitored microbiologically for the viability of the probiotics and the counts of contaminants (coliforms, Escherichia coli, Staphylococcus spp., yeasts and moulds), as well as for their instrumental texture profile and their physicochemical features (pH, moisture) through the 28 days of storage at 4±1ºC. During storage of the products for 28 days, the mean populations of L. paracasei increased from 6.6 to 8.6 log CFU/g and from 6.4 to 7.3 log CFU/g, for T3 and T4, respectively. B. longum presented populations always between 7.3 and 7.5 log CFU/g, and between 7.1 and 7.5 log CFU/g for T2 and T4, respectively. Coconut flan T3 underwent higher decreases in pH values (P<0,05). On the other hand, moisture showed no significant differences (P>0,05) between trials and during the shelf life period. The firmness of all coconut flans studied increased during storage, and coconut flan T2 presented lower firmness after 14 days of storage. Nevertheless, this difference was not detected during the sensory evaluation of coconut flans. In fact, the sensory analyses did not shown marked differences from the addition of probiotic cultures of bifidobacteria and L. paracasei as single cultures or in co-culture, on sensory features. No significant differences between trials (P=0,06) and during the 21 days of shelf life period (P=0,24) were detected. However, a tendency of better scores for the coconut flans supplemented with the probiotic microorganisms, compared with the control product, and a tendency of reduction of scores when both microorganisms were presented in the coconut flan formulation were observed. The supplementation of coconut flans with Lactobacillus paracasei and Bifidobacterium longum resulted in great potential as a functional food, and with high sensory acceptability, particularly when single cultures were employed.
3

Desenvolvimento de queijo caprino tipo petit-suisse simbiótico com polpa de açaí (Euterpe oleracea Martius) / Development of synbiotic caprine petit-suisse cheese with açai (Euterpe oleracea Martius) pulp.

Vieira, Antonio Diogo Silva 11 October 2013 (has links)
Os objetivos do trabalho foram desenvolver um queijo petit-suisse simbiótico a partir de leite de cabra e polpa de açaí, com a cultura probiótica Lactobacillus paracasei LPC-37 e os prebióticos inulina e fruto-oligossacarideos (FOS), verificar a viabilidade e sobrevivência do probiótico no produto e frente às condições gástricas e entéricas simuladas in vitro e avaliar as características dos queijos ao longo de seu armazenamento a 4ºC, bem como comparar o queijo petit-suisse simbiótico de cabra com o similar produzido a partir de leite de vaca. O delineamento experimental consistiu-se de três tipos de queijo petit-suisse caprino, em triplicata, todos utilizando S.thermophilus TA-40 como cultura starter: QCC = controle; QCP = probiótico (com cultura probiótica LPC-37); QCS = queijo simbiótico (com LPC-37 + prebióticos). Os queijos foram armazenados a 4ºC e analisados semanalmente por até 28 dias. Adicionalmente, para fins de comparação com o QCS, foi, também, produzido um queijo similar com leite de vaca: QVS = queijo simbiótico de leite de vaca (com culturas starter e probiótica LPC-37 + prebióticos). A viabilidade dos probióticos e da cultura starter, a sobrevivência in vitro do probiótico incorporado aos produtos frente às condições gastrintestinais simuladas, bem como as análises de pH, acidez titulável e dureza instrumental dos queijos foram monitorados no produto final e semanalmente até 28 dias de armazenamento. A partir de amostras do dia 1 de armazenamento mantidas congeladas e liofilizadas, respectivamente, foi determinada a sua composição centesimal e de ácidos graxos. A aceitabilidade sensorial dos queijos frente a públicos de duas localidades distintas - de Sobral/CE e de São Paulo/SP foi realizada, respectivamente, aos 7, 14, 21 dias e aos 14 e 21 dias de armazenamento dos queijos. A avaliação sensorial em São Paulo foi conduzida somente em dois pontos, em virtude de dificuldades quanto à logística, envolvendo o transporte dos queijos até São Paulo. Os queijos petit-suisse caprinos apresentaram populações de LPC-37 superiores a 7,93 log UFC/g até 28 dias de armazenamento. As populações de S. thermophilus tiveram reduções significativas (p<0,05) de até 1 ciclo log ao longo do armazenamento nos queijos QCP e QCS. A sobrevivência in vitro de LPC-37 foi baixa, com uma taxa de sobrevivência decrescente ao longo do armazenamento de QCS (de 47,0 para 32,5%) e de QVS (de 48,8 para 30,0%) e crescente para QCP (de 26,5 para 55,9%) para na fase entérica. Quanto à sobrevivência in vitro da LPC-37 na fase gástrica, o queijo de leite de vaca mostrou maior queda da taxa de sobrevivência (de 54,5 para 44,4%) ao longo do armazenamento (p<0,05). A adição de prebióticos influenciou significativamente (p<0,05) o aumento da dureza do queijo QCS. Não foi observada diferença (p>0,05) entre a aceitabilidade dos queijos caprinos frente aos consumidores das duas localidades avaliadas, com exceção do QCS aos 21 dias, onde se observou uma menor aceitabilidade por parte dos consumidores de São Paulo, os quais também revelaram menores intenções de compra. Entre os queijos simbióticos, o de vaca (QVS) foi mais aceito que o seu equivalente de cabra (QCS) em ambas as localidades, com intenção de compra >80% e >55%, respectivamente, em Sobral e em São Paulo. Os resultados revelaram que os queijos petit-suisse caprinos apresentam-se como matrizes alimentares adequadas para a incorporação de L. paracasei LPC-37 em combinação com os prebióticos inulina e FOS, com boa aceitabilidade sensorial, principalmente pelos consumidores de Sobral/CE. / This study aimed to develop a synbiotic petit-suisse from goat milk and acai pulp, with the probiotic strain Lactobacillus paracasei LPC-37 and the prebiotic ingredients inulin and fructo-oligosaccharides (FOS), to verify the probiotic viability in the product and its survival under in vitro simulated gastric and enteric conditions and the characteristics of cheeses during storage at 4 ºC, and to compare the goat synbiotic petit-suisse cheese with the equivalent product produced from cow\'s milk. The experimental design consisted of three types of goat petit-suisse cheese, in triplicates, all of them produced using S.thermophilus TA-40 as the starter culture: CGC = control goat cheese; PGC = probiotic goat cheese (with LPC-37); SGC = synbiotic goat cheese (with LPC-37 + prebiotics). The cheeses were stored at 4 ºC and analyzed weekly for up to 28 days. Additionally, for comparison purposes with the SGC, a similar cheese produced from cow\'s milk: SCC = synbiotic cow cheese (with the starter and the probiotic culture LPC- 37 + prebiotics). The viability of the probiotic and of the starter culture, the probiotic survival under in vitro simulated gastrointestinal, as well as the pH, titratable acidity, and instrumental hardness of cheeses were monitored in the final product and weekly until 28 days of storage. Cheese samples were kept frozen and freeze-dried one day after production, respectively, for analyses of their chemical composition and their fatty acids profile. The sensory acceptability of cheeses by consumers from two different locations - Sobral/ CE and São Paulo/ SP was conducted, respectively, on days 7, 14, and 21 and on days 14 and 21 of storage. Sensory evaluation in São Paulo was conducted at two points due to difficulties regarding transportation of the cheeses to São Paulo.The petit-suisse goat cheeses LPC-37 populations were always above 7.93 log CFU/ g up to 28 days of storage. Populations of S. thermophilus presented significant reductions (p <0.05), up to 1 log cycle, during storage of cheeses PGC and SGC. The in vitro survival of LPC-37 was low, with a decreasing survival rate during storage of SGC (from 47.0 to 32.5%) and SCC (from 48.8 to 30.0%) and an increasing survival for PGC (from 26.5 to 55.9%) during the enteric phase. As for the in vitro survival of LPC-37 in the gastric phase, cheese from cow\'s milk showed a higher decrease in the survival rate (from 54.5 to 44.4%) during storage (p <0,05). The addition of prebiotics significantly increased (p <0.05) the hardness of SGC. No significant difference was observed (p> 0.05) between the acceptability of goat cheeses by the consumers of the two localitions evaluated, except for the SGC on day 21, for which a lower acceptability was observed for the consumers of São Paulo, who also revealed lower purchase intentions. Among the synbiotic cheeses, the cow cheese (SCC) was more accepted than the equivalent goat cheese (SGC) in both locations, with the purchase intentions above 80% and above 55%, respectively, in Sobral and in São Paulo. The results showed that the goat petit-suisse cheeses revealed to be suitable as food matrices for the incorporation of L. paracasei LPC-37 in combination with the prebiotics inulin and FOS, with good sensory acceptability, especially regarding consumers of Sobral/ CE.
4

Desenvolvimento de manjar branco potencialmente probiótico / Development of potential probiotic coconut flan

Corrêa, Sabrina Barros de Mattos 14 July 2006 (has links)
A ingestão de alimentos que, além de fornecerem a nutrição, promovem a saúde, como os alimentos funcionais adicionados de probióticos, que auxiliam no equilíbrio da microbiota intestinal, é de vital importância. Em virtude do crescente interesse da indústria e da comunidade científica por novos produtos probióticos, o desenvolvimento de uma sobremesa láctea que permita a adição de probióticos, como o manjar branco, é promissor. O presente trabalho visou desenvolver um manjar branco com a adição dos microrganismos potencialmente probióticos, Lactobacillus paracasei subsp. paracasei e/ou Bifidobacterium longum, adicionados isoladamente e em co-cultura, e avaliar o comportamento dos probióticos e as características do produto ao longo do seu armazenamento refrigerado. Quatro tratamentos de manjar branco foram produzidos (com 3 repetições cada): T1 (controle - sem a adição de culturas), T2 (com Bifidobacterium longum), T3 (com Lactobacillus paracasei) e T4 (com B. longum + L. paracasei). O produto foi avaliado sensorialmente (após 7, 14 e 21 dias de armazenamento a 4±1°C, através de escala hedônica estruturada, com 24 provadores não treinados em cada período) e, durante o seu armazenamento por até 28 dias, microbiologicamente quanto à viabilidade dos probióticos e à contagem de contaminantes (coliformes, Escherichia coli, Staphylococcus spp. e bolores e leveduras) e quanto às suas características físico químicas (umidade, pH) e de textura instrumental. Durante o armazenamento dos produtos por 28 dias, as populações médias de L. paracasei aumentaram de 6,6 para 8,6 log UFC/g e de 6,4 para 7,3 log UFC/g, para T3 e T4, respectivamente. B. longum revelou populações sempre entre 7,3 e 7,5 log UFC/g e entre 7,1 e 7,5 log UFC/g para T2 e T4, respectivamente. O manjar T3 resultou em uma redução mais acentuada do pH (p<0,05), mas a umidade não foi significativamente distinta para os diferentes produtos (p>0,05). A firmeza de todos os tratamentos de manjar branco estudados aumentou ao longo do armazenamento e o manjar T2 apresentou menor firmeza a partir de 14 dias de armazenamento. No entanto, essa diferença não foi observada durante a análise sensorial do manjar branco para nenhum dos tratamentos. De fato, a avaliação sensorial não detectou diferenças evidentes da adição de culturas isoladas ou em co-cultura de bifidobacteria e L. paracasei nas características sensoriais. Não foi observada nenhuma diferença significativa entre os tratamentos (p = 0,06) durante o período de vida-de-prateleira de 21 dias (p = 0,24). Entretanto, foi observada uma tendência de melhores notas para os manjares adicionados de microrganismos probióticos, comparados ao manjar branco controle e uma tendência de redução das notas quando ambos os microrganismos foram adicionados. A adição de Lactobacillus paracasei e Bifidobacterium longum ao manjar branco resultou em um produto potencialmente probiótico e com excelentes atributos sensoriais, particularmente quando a adição das culturas foi realizada individualmente. / The ingestion of foods that promote health in addition to providing basic nutrition, like foods supplemented with probiotics cultures, which may exert a positive effect on the gut indigenous microbiota is becoming increasingly important. The development of a non-fermented dairy dessert which allows the supplementation with probiotics, like coconut flan, appears to be a good option, due to the growing interest that food companies and the scientific community have demonstrated in new probiotic products. The present research aimed to study the viability of Lactobacillus paracasei subsp. paracasei and Bifidobacterium longum, added as single cultures or in co-culture, in coconut flan supplemented with these potentially probiotic cultures and to evaluate the behavior of the probiotics and the features of the product during refrigerated storage. Coconut flans were produced with no addition of cultures (T1 - control), or supplemented with Bifidobacterium longum (T2), Lactobacillus paracasei subsp. paracasei (T3) and B. longum + L. paracasei (T4). The products were sensory evaluated (after 7, 14 and 21 days of storage, at 4±1°C, employing a structured hedonic scales, with 24 untrained panelists at each period) and monitored microbiologically for the viability of the probiotics and the counts of contaminants (coliforms, Escherichia coli, Staphylococcus spp., yeasts and moulds), as well as for their instrumental texture profile and their physicochemical features (pH, moisture) through the 28 days of storage at 4±1ºC. During storage of the products for 28 days, the mean populations of L. paracasei increased from 6.6 to 8.6 log CFU/g and from 6.4 to 7.3 log CFU/g, for T3 and T4, respectively. B. longum presented populations always between 7.3 and 7.5 log CFU/g, and between 7.1 and 7.5 log CFU/g for T2 and T4, respectively. Coconut flan T3 underwent higher decreases in pH values (P<0,05). On the other hand, moisture showed no significant differences (P>0,05) between trials and during the shelf life period. The firmness of all coconut flans studied increased during storage, and coconut flan T2 presented lower firmness after 14 days of storage. Nevertheless, this difference was not detected during the sensory evaluation of coconut flans. In fact, the sensory analyses did not shown marked differences from the addition of probiotic cultures of bifidobacteria and L. paracasei as single cultures or in co-culture, on sensory features. No significant differences between trials (P=0,06) and during the 21 days of shelf life period (P=0,24) were detected. However, a tendency of better scores for the coconut flans supplemented with the probiotic microorganisms, compared with the control product, and a tendency of reduction of scores when both microorganisms were presented in the coconut flan formulation were observed. The supplementation of coconut flans with Lactobacillus paracasei and Bifidobacterium longum resulted in great potential as a functional food, and with high sensory acceptability, particularly when single cultures were employed.
5

Desenvolvimento de bebida funcional à base de fruta tropical enriquecida com farinha de inhame: potencial efeito benéfico na síndrome metabólica

GUEDES, Andrei Felipe Loureiro do Monte 28 September 2018 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-11-19T16:13:45Z No. of bitstreams: 1 Andrei Felipe Loureiro do Monte Guedes.pdf: 1726138 bytes, checksum: 6c8afda31680972b328d75587579abf9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-19T16:15:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrei Felipe Loureiro do Monte Guedes.pdf: 1726138 bytes, checksum: 6c8afda31680972b328d75587579abf9 (MD5) Previous issue date: 2018-09-28 / Metabolic syndrome (SM) is a diabetic state associated with a significant increase in cardiovascular risk. The syndrome is characterized by a number of risk factors related to insulin resistance and the deposition of abdominal fat. The increasing search for the implementation of functional foods in human food, in particular probiotics, is justified by the range of benefits brought to the consumer. The purpose of this study was to develop a symbiotic vegetable drink and study its beneficial effect on SM. For the experiments, the yam flour was elaborated and characterized by how much its physico-chemical, microbiological and its Storage stability. The symbiotic beverage was developed with passion fruit pulp, enriched with yam flour and fermented with Lactobacillus paramarryi, evaluating centesimal and microbiological composition. It was determined the resistance of the microorganism to simulated fluids of the gastrointestinal accident and sensory analysis was performed through the test of acceptability and intent to purchase, as good as its shelf life. The beneficial effect was evaluated in obese mice induced by diet diet for seven weeks. The beverage presented the following physico-chemical and microbiological parameters: Microbial analysis was performed for coliforms at 45 °c/NMP/G and Salmonella sp, in times 0, 7, 14 and 21 days after fermentation, in order to verify the biological stability of the beverage . As regards a composition centesimal the results were presented as follows in G/100g: Humidity – 91, 83; Ashes-0, 16; Protein-0, 33; Lipid-0, 26, carbohydrate – 7, 21; Total Food Fiber – 2, 45 and total caloric value – 32, 5. The results for as microbiological analyses out of absence for coliforms at 45 °c and for Salmonella sp at all times evaluated. No sensory test presented the following results for the acceptability index (ia%): appearance – 70; Overall quality-71, 83; Cor-75, 21; Flavour – 73, 57 and Odor – 72, 39. For the simulated fluid survival test of the gastrointestinal accident, a bacterium was adapted to the beverage and extreme conditions that were submitted during simulations. As for the results in the animal model of diet-induced obesity, a symbiotic beverage increased the sensitivity to insulin and HDL-C and reduced serum levels of LDL. In this way, a symbiotic drink showed a good alternative to making it possible for L. To marry into vegetable beverages as well as a beneficial effect on SM. / A Síndrome Metabólica (SM) é um estado pré-diabético associado a um aumento significativo de risco cardiovascular. A síndrome é caracterizada por uma série de fatores de risco, relacionados a resistência à insulina e à deposição de gordura abdominal. A crescente busca pela implementação de alimentos funcionais na alimentação humana, em particular os probióticos, justifica-se pela gama de benefícios trazidos ao consumidor. O objetivo deste estudo foi desenvolver uma bebida vegetal simbiótica e estudar seu efeito benéfico na SM. Para realização dos experimentos foi elaborada e caracterizada a farinha de inhame quanto suas propriedades físico-químicas, microbiológicas e sua estabilidade ao armazenamento. A bebida simbiótica foi desenvolvida com polpa de maracujá, enriquecida com a farinha de inhame e fermentada com Lactobacillus paracasei, avaliando-se composição centesimal e microbiológica. Foi determinada a resistência do micro-organismo a fluidos simulados do trato gastrointestinal e análise sensorial foi realizada através do teste de aceitabilidade e intenção de compra, bom como a sua vida de prateleira. O efeito benéfico foi avaliado em camundongos com síndrome metabólica, induzidos por dieta hiperlipídica por sete semanas. A bebida apresentou os seguintes parâmetros físico-químicos e microbiológicos: A análise microbiológica foi realizada para Coliformes a 45°C/NMP/g e Salmonella sp, nos tempos 0, 7, 14 e 21 dias pós fermentação, afim de verificar a estabilidade biológica da bebida. No que diz respeito a composição centesimal os resultados apresentaram-se da seguinte forma em g/100g: umidade – 91,83; cinzas – 0,16; proteína – 0,33; lipídeo – 0,26, carboidrato – 7,21; fibra alimentar total – 2,45 e valor calórico total – 32,5. Os resultados para as análises microbiológicas foram de ausência para Coliformes a 45°C e para Salmonella sp em todos os tempos avaliados. No teste sensorial apresentou os seguintes resultados para o Índice de Aceitabilidade (IA%): aparência – 70; qualidade global - 71,83; cor - 75,21; sabor – 73,57 e odor – 72,39. Para o teste de sobrevivência a fluidos simulados do trato gastrointestinal, a bactéria mostrou-se adaptado à bebida e condições extremas que foram submetidas durante as simulações. Quanto aos resultados no modelo animal de obesidade induzida por dieta, a bebida simbiótica aumentou a sensibilidade a insulina e o HDL-c e reduziu níveis séricos de LDL. Desta forma, a bebida simbiótica mostrou boa alternativa para viabilização do L. paracasei em bebidas vegetais, bem como um efeito benéfico na SM.
6

"Desenvolvimento de queijo fresco cremoso simbiótico" / Synbiotic fresh cream-cheese

Buriti, Flávia Carolina Alonso 04 March 2005 (has links)
Probióticos são microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde do hospedeiro. Prebióticos são carboidratos não digeríveis que afetam beneficamente o hospedeiro, por estimularem seletivamente a proliferação e/ou atividade de populações de bactérias desejáveis no cólon. Um produto referido como simbiótico é aquele no qual um probiótico e um prebiótico estão combinados. O presente trabalho visou estudar a viabilidade da obtenção de queijo fresco cremoso simbiótico processado com a adição de uma cultura probiótica de Lactobacillus paracasei subsp. paracasei (LBC 82) e do ingrediente prebiótico inulina. Três tratamentos de queijo fresco cremoso foram produzidos (5 repetições de cada um): T1 (probiótico) - com Streptococcus thermophilus + Lactobacillus paracasei; T2 (simbiótico) - com St. thermophilus + L. paracasei + inulina; T3 (controle) - somente com St. thermophilus. As contagens de L. paracasei, St. thermophilus, bactérias láticas, coliformes, Escherichia coli, Staphylococcus spp., Staphylococcus DNAse positivos, bolores e leveduras e as análises de pH, acidez titulável, umidade, atividade de água e perfil de textura (dupla compressão, em analisador de textura TA-XT2), além da determinação do teor de frutanos dos queijos T2, foram realizadas até 21 dias de armazenamento dos produtos a 4ºC. Os queijos também foram comparados através de avaliação sensorial após 7 dias de armazenamento, empregando-se o teste de ordenação-preferência. Não foram detectadas diferenças significativas entre os queijos T1, T2 e T3 para acidez titulável, umidade e atividade de água (p>0,05). As contagens de St. thermophilus permaneceram constantes, próximas a 9,5 log ufc/g, em T1, T2 e T3. A viabilidade de L. paracasei foi suficiente para caracterizar os queijos T1 e T2 como potencialmente probióticos, apresentando populações sempre acima de 7 log ufc/g. Os níveis de contaminação estiveram sempre abaixo dos limites exigidos pela legislação brasileira (exceto para Staphylococcus DNAse positivos em uma amostra dos queijos T3 ao 1o dia) e E. coli não foi detectado. A presença de inulina nos queijos T2 não alterou significativamente o perfil de textura (p>0,05). Não houve variação significativa no teor de frutanos dos queijos T2 durante o armazenamento (p>0,05), permanecendo sempre superior a 7g / 100g. Os queijos T1 apresentaram a menor preferência na análise sensorial e diferiram significativamente de T2 e T3 (p<0,05), devido ao sabor ácido, de acordo com os provadores. Por outro lado, T2 foi o preferido, porém, não diferindo significativamente de T3 (p>0,05). A adição de inulina ao queijo fresco cremoso produzido com a adição de uma cepa potencialmente probiótica de Lactobacillus paracasei resultou em um produto com características adequadas e com propriedades funcionais agregadas. / Probiotics are live microorganisms that, when administered in adequate amounts, confer a health benefit on the host. Prebiotics are nondigestible carbohydrates that beneficially affect the host by selectively stimulating the growth and/or activity of a limited number of bacteria present in the colon. A product referred as synbiotic is one in which probiotics and prebiotics are combined. The present research aimed to study the viability of obtaining a synbiotic fresh cream cheese produced with the addition of a probiotic culture of Lactobacillus paracasei subsp. paracasei (LBC 82) and of the prebiotic ingredient inulin. Three fresh cream cheese-making trials were produced (5 repetitions of each one): T1 (probiotic) ¡V with Streptococcus thermophilus + Lactobacillus paracasei; T2 (synbiotic) ¡V with St. thermophilus + L. paracasei + inulin; T3 (control) ¡V only with St. thermophilus. Counts of L. paracasei, St. thermophilus, lactic acid bacteria, coliforms, Escherichia coli, Staphylococcus spp., DNAse-positive Staphylococcus, yeasts and moulds, and analysis of pH, titratable acidity, moisture content, water activity and texture profile (two-bite compression tests, employing a TA-XT2 texture analyser), besides determination of fructan content in cheeses T2, proceeded up to 21 days of storage of the products at 4„b1oC. Cheeses were also compared through sensory evaluation after 7 days of storage, using preference-ranking test. No significant differences were detected between cheeses T1, T2 and T3 for titratable acidity, moisture content and water activity (P>0.05). Counts of St. thermophilus remained constant, around 9.5 log cfu/g, in cheeses T1, T2 and T3. Viability of L. paracasei was enough to characterize cheeses T1 and T2 as potentially probiotic, and counts were always above 7 log cfu/g. Contamination levels were always bellow the recommended by Brazilian regulatory standards (except for a DNAse positive Staphylococcus sample of cheeses T3 at day 1), and E. coli was never detected. L. paracasei inhibited the growth of coliforms, Staphylococcus spp. and DNAse-positive Staphylococcus significantly (P<0.05) in cheeses T1 and T2. The presence of inulin in cheeses T2 did not alter the texture profile significantly (P>0.05). No significant changes in the fructan content during storage were observed (P>0.05), and it remained always above 7 g / 100 g. Cheeses T1 were the least preferred in the sensory evaluation and differed significantly from T2 and T3 (P<0.05), due to acidic taste, according to panelists. On the other hand, T2 was the most preferred one, though not significantly different from T3 (P>0.05). The addition of the prebiotic ingredient inulin to fresh cream cheese produced with a potentially probiotic Lactobacillus paracasei strain resulted in a product with appropriate features and with aggregated functional properties.
7

"Desenvolvimento de queijo fresco cremoso simbiótico" / Synbiotic fresh cream-cheese

Flávia Carolina Alonso Buriti 04 March 2005 (has links)
Probióticos são microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde do hospedeiro. Prebióticos são carboidratos não digeríveis que afetam beneficamente o hospedeiro, por estimularem seletivamente a proliferação e/ou atividade de populações de bactérias desejáveis no cólon. Um produto referido como simbiótico é aquele no qual um probiótico e um prebiótico estão combinados. O presente trabalho visou estudar a viabilidade da obtenção de queijo fresco cremoso simbiótico processado com a adição de uma cultura probiótica de Lactobacillus paracasei subsp. paracasei (LBC 82) e do ingrediente prebiótico inulina. Três tratamentos de queijo fresco cremoso foram produzidos (5 repetições de cada um): T1 (probiótico) - com Streptococcus thermophilus + Lactobacillus paracasei; T2 (simbiótico) - com St. thermophilus + L. paracasei + inulina; T3 (controle) - somente com St. thermophilus. As contagens de L. paracasei, St. thermophilus, bactérias láticas, coliformes, Escherichia coli, Staphylococcus spp., Staphylococcus DNAse positivos, bolores e leveduras e as análises de pH, acidez titulável, umidade, atividade de água e perfil de textura (dupla compressão, em analisador de textura TA-XT2), além da determinação do teor de frutanos dos queijos T2, foram realizadas até 21 dias de armazenamento dos produtos a 4ºC. Os queijos também foram comparados através de avaliação sensorial após 7 dias de armazenamento, empregando-se o teste de ordenação-preferência. Não foram detectadas diferenças significativas entre os queijos T1, T2 e T3 para acidez titulável, umidade e atividade de água (p>0,05). As contagens de St. thermophilus permaneceram constantes, próximas a 9,5 log ufc/g, em T1, T2 e T3. A viabilidade de L. paracasei foi suficiente para caracterizar os queijos T1 e T2 como potencialmente probióticos, apresentando populações sempre acima de 7 log ufc/g. Os níveis de contaminação estiveram sempre abaixo dos limites exigidos pela legislação brasileira (exceto para Staphylococcus DNAse positivos em uma amostra dos queijos T3 ao 1o dia) e E. coli não foi detectado. A presença de inulina nos queijos T2 não alterou significativamente o perfil de textura (p>0,05). Não houve variação significativa no teor de frutanos dos queijos T2 durante o armazenamento (p>0,05), permanecendo sempre superior a 7g / 100g. Os queijos T1 apresentaram a menor preferência na análise sensorial e diferiram significativamente de T2 e T3 (p<0,05), devido ao sabor ácido, de acordo com os provadores. Por outro lado, T2 foi o preferido, porém, não diferindo significativamente de T3 (p>0,05). A adição de inulina ao queijo fresco cremoso produzido com a adição de uma cepa potencialmente probiótica de Lactobacillus paracasei resultou em um produto com características adequadas e com propriedades funcionais agregadas. / Probiotics are live microorganisms that, when administered in adequate amounts, confer a health benefit on the host. Prebiotics are nondigestible carbohydrates that beneficially affect the host by selectively stimulating the growth and/or activity of a limited number of bacteria present in the colon. A product referred as synbiotic is one in which probiotics and prebiotics are combined. The present research aimed to study the viability of obtaining a synbiotic fresh cream cheese produced with the addition of a probiotic culture of Lactobacillus paracasei subsp. paracasei (LBC 82) and of the prebiotic ingredient inulin. Three fresh cream cheese-making trials were produced (5 repetitions of each one): T1 (probiotic) ¡V with Streptococcus thermophilus + Lactobacillus paracasei; T2 (synbiotic) ¡V with St. thermophilus + L. paracasei + inulin; T3 (control) ¡V only with St. thermophilus. Counts of L. paracasei, St. thermophilus, lactic acid bacteria, coliforms, Escherichia coli, Staphylococcus spp., DNAse-positive Staphylococcus, yeasts and moulds, and analysis of pH, titratable acidity, moisture content, water activity and texture profile (two-bite compression tests, employing a TA-XT2 texture analyser), besides determination of fructan content in cheeses T2, proceeded up to 21 days of storage of the products at 4„b1oC. Cheeses were also compared through sensory evaluation after 7 days of storage, using preference-ranking test. No significant differences were detected between cheeses T1, T2 and T3 for titratable acidity, moisture content and water activity (P>0.05). Counts of St. thermophilus remained constant, around 9.5 log cfu/g, in cheeses T1, T2 and T3. Viability of L. paracasei was enough to characterize cheeses T1 and T2 as potentially probiotic, and counts were always above 7 log cfu/g. Contamination levels were always bellow the recommended by Brazilian regulatory standards (except for a DNAse positive Staphylococcus sample of cheeses T3 at day 1), and E. coli was never detected. L. paracasei inhibited the growth of coliforms, Staphylococcus spp. and DNAse-positive Staphylococcus significantly (P<0.05) in cheeses T1 and T2. The presence of inulin in cheeses T2 did not alter the texture profile significantly (P>0.05). No significant changes in the fructan content during storage were observed (P>0.05), and it remained always above 7 g / 100 g. Cheeses T1 were the least preferred in the sensory evaluation and differed significantly from T2 and T3 (P<0.05), due to acidic taste, according to panelists. On the other hand, T2 was the most preferred one, though not significantly different from T3 (P>0.05). The addition of the prebiotic ingredient inulin to fresh cream cheese produced with a potentially probiotic Lactobacillus paracasei strain resulted in a product with appropriate features and with aggregated functional properties.
8

Effects of early probiotic supplementation in a pediatric setting : Focus on body composition, metabolism and inflammation

Karlsson Videhult, Frida January 2016 (has links)
We aimed to determine the short- and long-term effects on growth, body composition, metabolic and inflammatory markers following supplementation with the probiotic Lactobacillus paracasei ssp. paracasei F19 (LF19) during weaning. Methods: One-hundred and seventy-nine healthy, infants in Umeå city, Västerbotten County were randomised to daily intake of cereals with (n=89) or without (n=90) LF19 108 colony-forming units from 4 to 13 months of age. Weight, length, head circumference and body composition, assessed by skinfold thickness, were examined at 4, 5.5, 6.5, 9, 12 and 13 months of age. Venous blood was drawn at 5.5 and 13 months. In all, 171 infants completed the intervention and were invited to a follow-up at 8-9 years of age between 2009 and 2011, 120 children participated. Weight, height, sagittal abdominal diameter and body composition (using Dual Energy X-ray Absorptiometry-scan) were measured. Data on weight and height at 4 years were collected from medical records. The families filled out a 4-day food record and a food frequency questionnaire, physical activity was assessed using a pedometer for 7 days. At 5.5, 13 months and 8-9 years of age we analysed the serum blood lipid profile. At 8-9 years fasting glucose, insulin, aspartate and alanine transaminases were analysed in serum. Homeostatic Model Assessment index was calculated. At follow-up serum adiponectin, high-sensitivity C-reactive protein and plasma C-peptide, ghrelin, gastric inhibitory polypeptide, glucagon-like peptide 1, glucagon, insulin, leptin, plasminogen activator inhibitor-1, resistin and visfatin were analysed. For characterisation of the plasma metabolome, a subgroup (n=40) was analysed at 5.5 and 13 months of age by gas chromatography time-of-flight mass spectrometry (GC-TOF/MS) analysis and in all (n=112) children at the follow-up using untargeted GC-GC/MS. Results: There were no differences between the LF19 and placebo group regarding body weight, length/height at any assessment from 4 months to 8-9 years of age; nor were there any differences between the groups in body composition. In the LF19 group 19 % were overweight/obese, the corresponding number was 21 % in the placebo group (p=0.78). Analysed metabolic and inflammatory markers, both during the intervention and the follow-up did not differ between the two groups. At 13 months of age lower levels of palmitic acid and palmitoleic acid (both p&lt;0.04) and higher levels of putrescine (p&lt;0.01) were seen in the LF19 compared to the placebo group. These differences did not persist at 8-9 years of age. At that age, we found statistically stronger models when comparing overweight/obese and normal weight children as well as in relation to sex. Conclusion: Early intervention with the probiotic LF19 at the time of weaning exerted transient effects on the metabolome. In a long-term perspective, we found neither benefit nor harm on growth, body composition, metabolic or inflammatory markers following supplementation with LF19 during weaning.
9

Avaliação da suplementação alimentar com bactéria probiótica no crescimento e sanidade de Arapaima gigas em sistema de recirculação de água

GABBAY, Marcela Iris 29 March 2012 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2014-01-17T18:14:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoSuplementacaoAlimentar.pdf: 771008 bytes, checksum: 015bb79552c9088a42eba2d751d4f1eb (MD5) / Rejected by Edisangela Bastos(edisangela@ufpa.br), reason: on 2014-01-17T18:14:34Z (GMT) / Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2014-06-09T17:25:01Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_AvaliacaoSuplementacaoAlimentar.pdf: 771008 bytes, checksum: 015bb79552c9088a42eba2d751d4f1eb (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-07-01T12:27:26Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_AvaliacaoSuplementacaoAlimentar.pdf: 771008 bytes, checksum: 015bb79552c9088a42eba2d751d4f1eb (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-01T12:27:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_AvaliacaoSuplementacaoAlimentar.pdf: 771008 bytes, checksum: 015bb79552c9088a42eba2d751d4f1eb (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As bactérias acido lácticas tem se destacado por desempenhar efeitos benéficos ao hospedeiro, entre eles destacam-se a ativação no sistema imunológico, desempenho zootécnico e eficiência alimentar. O objetivo deste trabalho foi selecionar e a avaliar bactérias potencialmente probiótica no crescimento e sanidade de Arapaima gigas. A primeira etapa foi o isolamento e seleção de bactérias com potencial probiótico a partir de 10 juvenis de A. gigas sendo submetidas a testes in vitro de inibição de patógenos bacterianos conhecidos para aquicultura, e a segunda etapa consistiu em testes in vivo avaliando a colonização do trato intestinal pela cepa bacteriana e sua relação com a hematologia. A cepa com melhor halo de inibição foi identificada com o kit API50 CH como Lactobacillus paracasei (99.9%). Para avaliação in vivo, os animais foram alimentados durante 120 dias com dieta contendo somente leite estéril (T1), dieta controle sem bactéria (T2), dieta com 105 L. paracasei (T3) e dieta com 106 L. paracasei(T4). Após este período os peixes foram submetidos três tratamentos: injeção intraperitoneal com Aeromonas hydrophila, injeção de solução salina e peixes não injetados. Ao final de 24 horas de desafio foi observado elevada mortalidade dos peixes pertencentes ao grupo T3, T4 em relação ao T1. Os resultados nos permite concluir que a cepa utilizada nos testes in vivo não influenciou o desempenho zootécnico, além de ser ineficaz na proteção contra a infecção por Aeromonas. / The lactic acid bacteria has become known for playing host to the beneficial effects, among them stand out from the activation of the immune system, animal performance and feed efficiency. The objective of this work was to select potentially probiotic bacteria and to assess the growth and health of Arapaima gigas. The first step was the isolation and selection of potential probiotic bacteria from 10 juvenile A. gigas being subjected to in vitro inhibition of bacterial pathogens known to aquaculture, and the second step consisted of evaluating the in vivo intestinal tract colonization by the bacterial strain and its relation to hematology. The best strain with inhibition zone was identified with the CH API50 kit as Lactobacillus paracasei (99.9%). For in vivo evaluation, the animals were fed for 120 days with a diet containing only sterile milk (T1), diet control without bacteria (T2), diet with 105 L. paracasei (T3) and diet with 106 L. paracasei (T4). After this period the fish underwent three treatments: intraperitoneal injection with Aeromonas hydrophila, injection of saline and non-injected fish. Within 24 hours of challenge high mortality was observed fish belonging to the group T3, T4, with respect to T1. The results allow us to conclude that the strain used in in vivo tests did not influence the growth performance, and be ineffective in protecting against infection by Aeromonas.
10

Efeito do uso de diferentes inoculantes microbianos à fresco e liofilizados sobre a silagem de sorgo

PINHEIRO, Greice Emanuele Vieira 12 August 2008 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-07-28T13:06:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EfeitoUsoDiferentes.pdf: 239802 bytes, checksum: 5b39de29c260f7db7fb4293678fffc0e (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-08-28T14:29:13Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EfeitoUsoDiferentes.pdf: 239802 bytes, checksum: 5b39de29c260f7db7fb4293678fffc0e (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-28T14:29:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_EfeitoUsoDiferentes.pdf: 239802 bytes, checksum: 5b39de29c260f7db7fb4293678fffc0e (MD5) Previous issue date: 2008 / Na conservação de alimentos para animais, os inoculantes microbianos são empregados na busca da melhoria do padrão de fermentação de silagens, por meio do estímulo ao desenvolvimento populacional dos microrganismos benéficos deste processo conservativo, como acontece para as bactérias produtoras de ácido lático, em detrimento a inibição dos microrganismos indesejáveis, tais como leveduras e clostrídios. O estudo proposto avaliou o efeito do uso de diferentes inoculantes microbianos à fresco e liofilizados utilizando a cultura do sorgo [Sorghum bicolor (L.) Moench], como matéria-prima para ensilagem, a fim de indicar a possibilidade do emprego de inoculantes microbianos desenvolvidos no nosso país. Foram realizados dois experimentos, em um mesmo silo, Experimento 1 (tratamentos com inoculantes liofilizados, na região superior do silo) e Experimento 2 (tratamentos com inoculantes à fresco, na região inferior do silo), com cinco tratamentos e três repetições por silo, sendo os tratamentos caracterizados como controle (sem inoculante), inoculante microbiano comercial (IC) e distintos inoculantes confeccionados à partir de bactérias láticas isoladas da planta de sorgo: Lactobacillus plantarum, Lactobacillus paracasei e Lactobacillus rhamnosus. Quando da ensilagem, foram utilizados três silos experimentais de madeira, que foram abertos em distintos períodos, ou seja, 1, 3 e 28 dias após a ensilagem. Foi utilizado o delineamento experimental em parcelas subdivididas no tempo, no qual os três períodos de abertura foram às parcelas e os cinco tratamentos as subparcelas, em delineamento inteiramente casualizado. No experimento 1, os teores de fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) sofreram efeito dos inoculantes microbianos no 3º e 28º dia de abertura dos silos, obtendo menores valores nos tratamentos IC e LPP (L. plantarum + L. paracasei. No experimento 2, os teores de FDN, apresentaram efeito no 28º dia de abertura do silo, demonstrando que os tratamentos IC e LPP diferiram entre si, sendo estatisticamente iguais aos demais. A combinação dos isolados microbianos liofilizados de L. plantarum e L. paracasei mostrou potencial para uso prático, pois foi tão efetivo quanto o tratamento IC. / In the conservation of animal feed, the microbial inoculants are used in pursuit of improving the standard fermentation of silages, by encouraging the population development of the beneficial microorganisms in this process conservative, as the bacteria that produce lactic acid, rather than using inhibition of undesirable microorganisms such as yeasts and clostridia. The proposed study evaluated the effect of using different microbial inoculants to using fresh and freeze-dried sorghum [Sorghum bicolor (L.) Moench], as raw material for silage, to indicate the possibility of using microbial inoculants developed in the Brazil country. Were conducted two experiments in the same silo, Experiment 1 (treatment with freeze-dried inoculants in the upper region of the silo) and Experiment 2 (treatment with inoculants to cool in the lower silo), with five treatments and three replicates per silo the treatments being characterized as a control (without inoculum), commercial inoculant (IC) and the different inoculants made from lactic acid bacteria isolated from the sorghum plant: Lactobacillus plantarum, Lactobacillus paracasei and Lactobacillus rhamnosus. When silage were used three experimental silos of wood, which were opened at different periods, 1, 3 and 28 days after ensiling. We used the experimental design in split plot in time, in which the three periods were open on plots and subplots the five treatments in a completely randomized design. In experiment 1, the levels of neutral detergent fiber (NDF) and acid detergent fiber (ADF) had the effect of microbial inoculants on the 3rd and 28th day of opening the silos, getting lower values in treatments IC and LPP (L. plantarum + L. paracasei. In experiment 2, NDF, had an effect on the 28th day of opening of the silo, showing that the IC and LPP treatments differed significantly, being statistically equal to others. The combination of freeze-dried microbial isolates of L. plantarum and L. paracasei showed potential for practical use because it was so effective as treatment failure.

Page generated in 0.0677 seconds