• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 177
  • 103
  • 31
  • 30
  • 21
  • 18
  • 10
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • 4
  • Tagged with
  • 460
  • 70
  • 49
  • 44
  • 43
  • 42
  • 38
  • 36
  • 30
  • 24
  • 23
  • 22
  • 21
  • 21
  • 21
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
311

Estudo da biodegradabilidade e envelhecimento de filmes de borracha obtidos por processos de vulcanização do látex por radiação induzida de fonte gama

MARTINS, CARLOS F.P. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:50:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T13:58:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 10448.pdf: 3069198 bytes, checksum: 9d44970985c5146c199d7cc5f998e71e (MD5) / Dissertacao (Mestrado) / IPEN/D / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP
312

Desenvolvimento do processo de fabricacao de tubos hospitalares por RVNRL .Otimizacao e prototipo de extrusao a baixas temperaturas

CHIRINO COLLANTES, HUGO D. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:43:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:09:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O látex de borracha natural foi formulado, radiovulcanizado e, em seguida, estabilizado radioliticamente (GAMATEX), para ser empregado na fabricação de artefatos de borracha utilizados na área médica. A eficiência de reticulação do látex, quando radiovulcanizado com raios gama, correlacionou-se matematicamente com a razão de concentração do sistema de radiosensibilizador (x1 = [An-B] / [KOH]) e com a dose de vulcanização (x2), apresentando alto grau de interação, segundo o seguinte modelo matemático: , onde representa a resistência à tração na ruptura. O processo RVNRL foi otimizado para baixas doses de vulcanização e altas concentrações de An-B. A resistência radioxidativa da borracha, obtida a partir do GAMATEX, foi atingida adicionando-se uma mistura de antioxidantes (45% BANOX S + 55% TNPP). Esta mistura apresentou um efeito sinérgico. O látex apresentou comportamento pseudoplástico com a ocorrência de tensão de escoamento. A taxa de desestabilização irreversível do látex foi diretamente proporcional à [An-B] e inversamente proporcional à [KOH]. O efeito pós-irradiação do látex ou a desestabilização reversível, ocorreu devido à presença de uma concentração residual de An-B que não reagiu. A irradiação melhorou a estabilidade coloidal do GAMATEX, devido ao aumento da tixotropia e da tendência newtoniana além da correlação entre o grau de consistência (k) e o índice pseudoplástico (n), de acordo com o modelo matemático . Este fato permite um tempo maior de estocagem do GAMATEX. A viscosidade relativa do látex correlaciona-se com a temperatura e com o teor da borracha seca conforme o modelo matemático: , onde rw é a razão (BS/100-BS). O látex radiovulcanizado coagulou à temperatura de –10ºC no sistema de refrigeração projetado. / Tese (Doutoramento) / IPEN/T / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP
313

Nanocompositos polimericos com argila preparados a partir de dispersões aquosas : efeito dos contra-ions e auto-adesão / Polymer clay nanocomposites prepared in aqueous medium : electrostatic interactions and self-adhesion

Bragança, Fabio do Carmo 22 April 2008 (has links)
Orientador: Fernando Galembeck / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-11T02:26:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Braganca_FabiodoCarmo_D.pdf: 5432342 bytes, checksum: bed10dd45e0418cfb0468e2a4a0df2ae (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Este trabalho mostra a influência das interações eletrostáticas nas propriedades físicas e morfológicas de nanocompósitos poliméricos com argila preparados a partir de dispersões aquosas, e as características estruturais de laminados nanoestruturados autoadesivos preparados com borracha natural e argila. A preparação dos nanocompósitos envolveu a utilização de argilas produzidas através da troca do sódio por potássio, lítio e cálcio e a mistura destas com um látex estireno-acrílico sintetizado em laboratório. O tipo e o grau de hidratação dos cátions influenciaram de maneira significativa as propriedades mecânicas dos nanocompósitos. Mapas elementares baseados em espectroscopia por perda de energia de elétrons mostraram que os contra-íons estão presentes nas regiões onde se sobrepõem polímero e argila. Este resultado forneceu subsídios para a proposição de um modelo, onde os contra-íons atuam como uma ponte iônica entre as lâminas de argila e a matriz polimérica, ambas contendo excesso de cargas negativas. O modelo de adesão eletrostática mediada por contra-íons foi aplicado com sucesso na preparação de nanocompósitos com polietileno de baixa densidade e argila em meio aquoso. Os nanocompósitos preparados apresentaram aumento de aproximadamente 40% no módulo elástico frente ao polímero puro, quando 4% em massa de argila foi incorporado à matriz. Para a preparação dos laminados auto-adesivos, filmes nanocompósitos com propriedades mecânicas diferentes, em função da quantidade de argila incorporada à matriz, mas altamente compatíveis por possuírem a mesma matriz polimérica, foram unidos sem a utilização de adesivos ou tratamentos superficiais para aumentar a compatibilidade entre eles. Microtomografias de raios X, ensaios mecânicos e microscopia eletrônica de varredura acoplada a um feixe iônico focalizado (SEM/FIB) permitiram verificar que, sob estresse mecânico e de intumescimento, os filmes rompem no interior permanecendo a interface entre eles fortemente conectada / Abstract: This Thesis demonstrates the influence of electrostatic interactions on the physical and morphological properties of polymer clay nanocomposites prepared in aqueous medium and the characteristics of self-adhesive natural rubber/clay laminate nanocomposites. Na-montmorillonite (Na-MMT) and its ion-exchanged derivatives (K-, Li-, Ca- MMT) were used to make nanocomposites by mixing with a low-Tg styrene-acrylic latex; these materials were used to verify the effects of counterions on nanocomposite morphology and mechanical properties. The monovalent cation clays form exfoliated/intercalated nanocomposites with more than 10-fold increase in modulus, as compared to the pristine polymer, and ~ 200 % increase in tensile strength. Li-MMT nanocomposites mechanical properties are strongly dependent on the extent of drying, as expected considering that these ions are strongly hydrated. Analytical electron micrographs show that the counterions are always accumulated in the domains containing clay and polymer, both carrying excess negative charges. The electrostatic interaction model was applied to making low density polyethylene and clay nanocomposites, in aqueous medium. The nanocomposite elastic modulus increases about 40% as compared to the pure polymer, thus verifying again the model. This result was attained adding 4% of Na-MMT to the polymer matrix. The assemblage of the self-adhesive laminates was made by joining natural rubber/clay nanocomposite films with different mechanical properties without using any adhesive or surface treatment. The joined nanocomposite films showed different properties due to their different clay contents but they show high compatibility since both use the same rubber matrix. X-ray microtomography, mechanical tests and electron microscopy with a focused ion beam showed that, under mechanical and swelling stress, the laminates undergo bulk fracture while keeping the interfaces strongly connected / Doutorado / Físico-Química / Doutor em Ciências
314

Atividade da biomembrana de látex natural da seringueira Hevea brasiliensis na neoformação tecidual em camundongos / The activity of the natural latex biomembrane from Hevea brasiliensis rubber tree in the new tissue formation in mice.

Thiago Antonio Moretti de Andrade 25 September 2007 (has links)
A biomenbrana de látex natural (BLN) da serigueira HEVEA brasiliensis, utilizada como curativo no tratamento de úlceras crônicas em humanos, mostra-se eficaz no desbridamento e no estímulo à granulação, acelerando a cicatrização. Seu mecanismo de ação ainda é desconhecido, tornando-se importante avaliar sua atividade como implante na indução tecidual, comparando-a aos outros implantes e à cicatrização normal (SHAM). Foram utilizados camundongos C57BL/6, constituído de 5 grupos distintos pelo implante subcutâneo dorsal (1cm2): 15 implantados com BLN; 15-LUVA cirúrgica (látex desnaturado); 15-ePTFE (PoliTetraFluorEtileno Expandido - implante sintético) e 15-SHAM. A atividade dos implantes foi avaliada no 2º, 7º e 14º dias, sacrificando 5 animais/grupo/tempo para biópsias (punch-4mm). Toda pele da área implantada foi recortada e fotografada. As amostras foram submetidas a estudos histológicos por HE para contagem das células inflamatórias, fibroplasia e angiogênese, utilizando o plugin \"Cell Counter\" no software ImageJ®; pelo Tricrômio de Gomori para quantificação colagênica pelo \"Threshold\" no ImageJ®, e imunohistoquímica para iNOS, IL-1?, VEGF e TGF-?1. A partir do sobrenadante do macerado das biópsias foram realizadas as dosagens de mieloperoxidase (MPO), IL-1? e de TGF-?1 por ELISA. Macroscopicamente, viu-se maior quantidade de tecido neoformado nos animais implantados com BLN já no 2º dia, diferente dos demais grupos. À histologia (HE), constatou-se que a BLN no 2º dia estimulou denso infiltrado inflamatório, principalmente neutrófilos, seguido de maior produção de MPO e de IL-1?, diferente dos demais tratamentos (P<0,01). Com 7 e 14 dias, a quantidade de IL-1? nos grupos LUVA e SHAM foi maior que a da BLN e do ePTFE, mostrando o equilíbrio no estímulo inicial da atividade inflamatória pela BLN. Quanto a angiogênese, os grupos BLN e LUVA com 7 e 14 dias apresentaram maior formação de vasos que o ePTFE e SHAM. Entretanto, na imunohistoquímica observou-se baixa expressão de VEGF no grupo BLN no 7º e 14º dia. Quanto a fibroplasia, o ePTFE com 7 dias apresentou maior fibroplasia que todos os grupos (P<0,01). No 14º dia, a BLN apresentou maior fibroplasia, embora sem diferença estatística entre os grupos. Quanto à colagênese, pelo ImageJ® (\"Threshold\") por Tricrômio de Gomori, os implantes se comportaram de maneira semelhante, inclusive com o SHAM, exceto no 14º dia que o ePTFE apresentou colagênese maior que a LUVA e BLN (P<0,01). O grupo SHAM apresentou maior concentração de TGF-beta1 que os demais grupos no sétimo dia (P<0,01), semelhante à BLN e à LUVA no 14º, entretanto maior que o ePTFE (P<0,01). Conclui-se que a biomembrana de látex da seringueira Hevea brasiliensis atua significativamente na fase inflamatória da cicatrização, importante no recrutamento neutrofílico para o local, confirmado quantitativamente pela concentração de MPO e IL-beta1 e por imunohistoquímica. Este fato parece influenciar diretamente as fases subseqüentes do processo cicatricial, confirmada pela sua capacidade estimuladora de angiogênese, provavelmente não influenciada por VEGF, e pelo estímulo à fibroplasia independente de TGF-beat1 e sem modificação na produção colagênica. / The natural latex biomembrane (NLB) from Hevea brasiliensis rubber tree, used as dressing in the treatment of human chronic ulcers, has been showed efficient in the debridement and the granulation stimulation, accelerating the healing. Its mechanism of action is still unknown, becoming important to evaluate its activity as implantation in the tissue induction, comparing it with the other implants and with the normal healing (SHAM). Mice C57BL/6, consisting of 5 distinct groups had been used of the dorsal subcutaneous implantation (1cm2): 15 implanted with NLB; 15 with surgical GLOVE (unnatural latex); 15 with ePTFE (expanded polytetrafluorethylene - synthetic implantation) and 15 without implant (SHAM). The activity of the implants was evaluated in 2nd, 7th and 14th days. Five animals for group each time were sacrificed for biopsies with 4mm punch. All skin of the implanted area was cut and photographed. The samples had been submitted to the histology studies for haematoxylin-eosin for counting the inflammatory cells, fibroplasia and angiogenesis, using \"Cell Counter\" plugin in the ImageJ® software; by Gomori\'s thrichrome for collagen quantification using \"Threshold\" in the ImageJ®, and iNOS, IL-beta1, VEGF and TGF-beta1 immunohistochemistry. From the biopsies macerated supernatant, the myeloperoxidase assay had been carried through (MPO), IL-beta1 and of TGF-beta1 by ELISA. Macroscopically, it was observed a big amount of new tissue formed in the NLB implanted animals on 2nd day, different of the other groups. In histological analyze by H&E, it was observed that the NLB in 2nd day stimulated dense inflammatory infiltrated, mainly by neutrophils, followed of bigger production of MPO and IL-beta1, different of the other treatments (P<0,01). After 7 and 14 days, the amount of IL-beta1 in the groups GLOVE and SHAM were greater than the NLB and ePTFE, showing the balance in the initial stimulation of the inflammatory activity by the NLB. About angiogenesis, both groups (NLB and GLOVE) after 7 and 14 days had presented greater formation of vessels than ePTFE and SHAM (P<0,01).However, in the immunohistochemistry was observed a low VEGF expression in the NLB group in 7th and 14th days. Related to fibroplasia, ePTFE after 7 days presented greater fibroplasia than all the groups (P<0,01). In 14th day, the NLB presented an important fibroplasia, even so without statistic difference between the groups. The collagen proliferation evaluated by the ImageJ® (\"Threshold\") applied in Gormori\'s thrichrome stained biopsies, the implants showed similar results, also with the SHAM, except in 14th day that ePTFE presented bigger collagen proliferation than the GLOVE (P<0,01).The SHAM group presented greater concentration of TGF-beta1 than the other groups in the seventh day (P<0,01), equal to the NLB and the GLOVE in 14th, however bigger than ePTFE (P<0,01).In conclusion, natural latex biomembrane (NLB) from Hevea brasiliensis rubber tree acts significantly in the inflammatory phase of the healing process, important in the neutrophilic recruitment to injury local, confirmed quantitatively by MPO and IL-beta1 concentrations and by immuno histochemistry. This fact seems to influence directly the subsequent phases of the healing process, confirmed for its stimulatory capacity of the angiogenesis, probably not influenced by VEGF, and the fibroplasia stimulation independent of TGF-beta1 and without modification in the collagen production.
315

Estudo do efeito da fraÃÃo nÃo dialisÃvel do lÃtex de Calotropis procera (ait) R. Br em modelos experimentais de inflamaÃÃo, com Ãnfase em artrite / Study of the effect of the non-dialyzable fraction of Calotropis procera (Ait) R. Br latex in experimental models of inflammation, with emphasis in arthritis

Cid Freitas Cavalcante 18 July 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Tendo em vista a prevalÃncia de doenÃas inflamatÃrias reumÃticas tais como a artrite reumatÃide em nosso meio e a necessidade constante de novas terapias alternativas Ãs drogas esterÃides e nÃo esteroidais, que apresentam tantos efeitos nocivos em uso prolongado, decidimos investigar a aÃÃo do lÃtex de Calotropis procera em modelos experimentais de inflamaÃÃo, com foco na artrite. O lÃtex dessa planta da famÃlia Asclepiadaceae, vastamente encontrada no Nordeste brasileiro, tem efeitos sabidamente antiinflamatÃrios em algumas situaÃÃes, notadamente a sua fraÃÃo protÃica majoritÃria, nÃo dialisÃvel (FNDL), menos tÃxica e desprovida de borracha. A fraÃÃo foi obtida a partir de um protocolo estabelecido por nossos colaboradores, que, em suma envolve vÃrias etapas de centrifugaÃÃo e diÃlise atà o produto final liofilizado. Utilizamos ratos Wistar machos com peso entre 230 e 280g e camundongos, Balb/c e Swiss, pesando entre 18 e 35g, em grupos de seis indivÃduos nos quais um controle, outro sham em que foi induzido o evento inflamatÃrio (artrite por Zy - AZy, artrite induzida por antÃgeno - AIA ou peritonite infecciosa - PI) e o experimental no qual foi tratado com FNDL. O grupo AZy foi submetido a teste de incapacitaÃÃo articular pelo modelo de tempo de suspensÃo da pata (TSP) e, apÃs sacrifÃcio, à contagem de cÃlulas total e diferencial no lavado articular, estudo histopatolÃgico da articulaÃÃo, avaliaÃÃo de permeabilidade vascular, dosagem de ADA e TNF-&#945;. Os resultados foram expressos em mÃdia  e.p.m. e comparados em testes estatÃsticos ANOVA/Bonferroni, admitindo-se P<0.05 para significÃncia. A FNDL inibiu o TSP na AZy com efeito mÃximo na dose de 3mg/kg no t = 4h. Houve tambÃm reduÃÃo significativa da permeabilidade vascular, nos nÃveis sÃricos de TNF-&#945; e de ADA, e melhora no quadro histopatolÃgico. TambÃm reduziu o influxo celular sinovial na AZy e AIA, sobretudo de neutrÃfilos. Na PI, inibiu a migraÃÃo celular e os nÃveis de ADA. Dessa forma, os resultados confirmaram o efeito antiinflamatÃrio da FNDL nestes modelos de artrite e peritonite e sugeriram um possÃvel mecanismo de aÃÃo relacionado a um aumento da adenosina, por conta da reduÃÃo dos nÃveis de ADA, ou por inibiÃÃo do TNF-&#945;. Por fim procedemos a avaliaÃÃo da toxicidade da droga em tratamento crÃnico, constatando que a dose de 10mg/Kg apresenta bons efeitos farmacolÃgicos sem alteraÃÃes significativas nos parÃmetros selecionados / The objective of this dissertation was to investigate the effect of the latex from Calotropis procera in experimental models of inflammation, with special focus on arthritis. The plant belongs to Asclepiadaceae family and is largely found in Northeast of Brazil. The plant latex presents clear anti-inflammatory effects, which is kept by its non-dialyzable protein fraction (NDPF), a less toxic and rubber free fraction. NDPF was obtained according to a procedure established by our group, which, in short, involves several steps of centrifugation and dialysis. Male Wistar rats (230 â 280g) and Balb/c and Swiss male mice (18 â 35g) were organized in groups of 6 animals: a control group (no treatment), a sham group, in which only the inflammatory event was induced (arthritis by zymosan â AZy), an antigen-induced arthritis group (AIA), an infectious peritonitis group (IP) and an experimental group, treated with NDPF. The AZy group was submitted to an articular incapacitation test to measure the paw elevation time (PET, in seconds) and, after sacrifice, total and differential cell count in the intra-articular fluid, histopathological study of the articulation, vascular permeabilization, ADA and TNF-&#945; assays. The results were expressed in means + S.E.M. and significative differences were accepted if p<0.05 (ANOVA/Bonferroni). NDPF inhibited PET in AZy with a maximum effect in the dose of 3mg/kg, at 4h after inflammation induction. There was also a significative reduction of vascular permeability, TNF-&#945; and ADA serum levels and an improvement of the histopathological profile. NDPF also reduced the intra-articular influx of cells in AZy and AIA, especially of neutrophils. In IP, NDPF inhibited the cellular migration and the levels of ADA. So, the results confirmed the expected anti-inflammatory effect of NDPF in arthritis and peritonitis models and suggested a possible mechanism of action involving either an increase of adenosine concentration due to the reduction of ADA levels or an inhibition of TNF-&#945; or both events. Finally, the NDPF chronical toxicity was evaluated confirming that the dose of 10mg/Kg presents well defined pharmacological effects without significant alterations on the animal parameters. The characteristics of NDPF open an interesting possibility for alternative therapy to substitute the toxic effects of steroidal and some non-steroidal drugs, used in rheumatoid diseases, so prevalent among our population
316

CaracterizaÃÃo bioquÃmica e mecanismo de aÃÃo do efeito protetor in vivo de proteÃnas do lÃtex de Calotropis procera (Ait.) R. Br. sobre infecÃÃo letal induzida por Salmonella enterica subespÃcie enterica sorotipo Typhimurium / Biochemical characterization and mechanism of action of the in vivo protective effect of proteins laticifers of Calotropis procera (Ait.) R. Br on lethal infection induced by Salmonella enterica subspecies enterica serovar Typhimurium

Raquel Sombra BasÃlio de Oliveira 26 February 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O lÃtex da planta medicinal Calotropis procera (Apocynaceae) possui molÃculas com diferentes atividades farmacolÃgicas, dentre estas, prÃ- e antiinflamatÃria. Neste trabalho, o efeito imunomodulatÃrio da fraÃÃo de proteÃnas solÃveis do lÃtex (PL) foi investigado em modelos experimentais de sepse induzida por CLP e por inoculaÃÃo de S. Typhimurium. Aspectos bioquÃmicos das proteÃnas do lÃtex foram investigados e parÃmetros bioquÃmicos, hematolÃgicos e histopatolÃgicos foram determinados em animais experimentais. PL exibiu um significativo efeito protetor nos animais. Uma dose de 30 mg/Kg levou à sobrevivÃncia de atà 100%, comparada com 100% de mortalidade no grupo de animais infectados e nÃo tratados (grupo Salmonella). Este efeito foi somente observado quando PL foi administrado 24 horas antes da induÃÃo da sepse. PL nÃo apresentou atividade antibacteriana in vitro sugerindo um mecanismo de aÃÃo indireto, possivelmente intervindo nos processos imunes. A populaÃÃo microbiana no fÃgado, baÃo e fluido peritoneal - local do foco infeccioso - estava similar entre todos os grupos, 4 e 24 horas apÃs inoculaÃÃo bacteriana. No sangue, entretanto, a quantidade de bactÃrias viÃveis estava reduzida apenas nos animais tratados com proteÃnas do lÃtex. O efeito protetor de PL foi revisto atravÃs de suas trÃs sub-fraÃÃes protÃicas, denominadas de PI, PII e PIII, obtidas atravÃs de fracionamento por cromatografia de troca iÃnica em coluna de CM-Sepharose a pH 5,0. As trÃs sub-fraÃÃes protÃicas apresentaram efeito protetor e de forma similar. Nem o tratamento tÃrmico de PL (100 ÂC, 30 min.) ou inibiÃÃo de suas proteases endÃgenas com iodoacetamida alterou o efeito protetor observado. O Ãxido nÃtrico (NO), um importante sinalizador molecular, estava aumentado no soro de animais do grupo Salmonella enquanto que animais protegidos com doses de PL e PI apresentaram nÃveis similares ao controle apÃs 24 horas da infecÃÃo. Este resultado corroborou com a observaÃÃo de que animais com sepse letal apresentaram falÃncia na migraÃÃo de neutrÃfilos para o foco infeccioso enquanto que, de forma evidente, animais tratados com PL ou PI favoreceram o influxo de cÃlulas para a cavidade peritoneal. AlÃm disto, nestes animais, o nÃvel de NO estava aumentado no foco infeccioso, uma provÃvel atividade dos neutrÃfilos presentes como parte de sua atividade microbicida. A atividade da adenosina desaminase (ADA) mensurada no foco infeccioso, apÃs 4 e 24 horas de infecÃÃo, estava aumentada apenas nos animais tratados com PL ou PI, e inalterada em animais do grupo Salmonella. Plaquetopenia foi observada em animais com sepse, mas nÃo em animais protegidos com PL ou PI. Neutrofilia e linfopenia ocorreram em animais do grupo Salmonella. Neutrofilia seria concordante com o elevado teor de NO, um inibidor da migraÃÃo de neutrÃfilos, enquanto que a linfopenia à parte da imunossupressÃo estabelecida na sepse. Em animais tratados com PL ou PI foi observada neutrofilia sete dias apÃs a infecÃÃo, sugerindo um estÃmulo na hematopoiese. Linfopenia, observada no inÃcio da sepse (24 h), sà ocorreu aos sete dias nos animais tratados com PL ou PI. Atividade de transaminase glutÃmico oxalacÃtica estava aumentada em todos os grupos. Transaminase glutÃmico pirÃvica nÃo teve atividade alterada. A atividade da lactato desidrogenase estava aumentada em todos os grupos. AnÃlises histopatolÃgicas do fÃgado e baÃo mostraram que os danos teciduais causados pela sepse foram retardados nos animais tratados com PL, como observado apÃs sete dias. A anÃlise integrada de todos os resultados sugere que as proteÃnas do lÃtex modulam a resposta imunoinflamatÃria por mecanismo indireto, revertendo à falÃncia da migraÃÃo de neutrÃfilos causada pela sepse letal e, desta forma, induzem uma resposta imunolÃgica ainda nÃo esclarecida, que permite a sobrevivÃncia dos animais, mesmo sob infecÃÃo. Os resultados sugerem que a modulaÃÃo de NO estaria diretamente envolvida no efeito protetor final observado. As propriedades farmacolÃgicas de PL previamente descritas em modelos clÃssicos de inflamaÃÃo sÃo agora confirmadas em um modelo de resposta inflamatÃria sistÃmica resultante de um processo infeccioso previamente estabelecido. / Latex of the medicinal plant Calotropis procera (Apocynaceae) possesses molecules displaying different pharmacological activities, including pro- and anti-inflammatory. In this study immune inflammatory modulation of the soluble protein fraction (LP) recovered from the latex was investigated in experimental models of sepsis induced by CLP and inoculation of the S. Typhimurium. Biochemical aspects of laticifers proteins were investigated and biochemical, pharmacological and histopathological parameters were evaluated in experimental animals. LP protected animals and a unique dose (30 mg/Kg; i.p.) lead to 100% survival while non-treated infected animals (Salmonella group) reached 100% mortality within 24 h. Protection was only observed when LP was given 24 earlier of infection. LP did not exhibit in vitro bactericide activity suggesting indirect mechanism of action, probably by immune modulation. After 4 and 24 h of infection bacteria was similarly disseminated in liver, spleen and peritoneal fluid, local of bacteria inoculum. However, in blood viable bacteria was reduced only in animals given laticifers proteins. The protective effect of LP was also observed in its three sub-fraction, denominated of PI, PII and PIII, obtained after protein fractionation by ion exchange chromatography on a CM-Sepharose performed at pH 5.0. Neither, heat-treatment (100 &#61616;C, 30 min) nor inhibition of its endogenous proteolytic enzymes, by iodoacetamide, eliminated the protective effect of LP. Nitric oxide (NO) an important signaling molecule was augmented in serum of non-treated animals whereas it was unaltered in control and LP/PI-treated animals 24 h after infection. Increasing of NO in serum is known to directly contribute to inhibit neutrophil migration in septic animals. Accordingly, failure of neutrophil migration to the infectious focus in septic animals was confirmed. Conversely, in animals given LP and PI, influx of neutrophils was evident. In addition, NO was also elevated in the infectious focus of LP/PI treated animals, probably due neutrophil activity as part of their microbicidal activity. Activity of adenosine deaminase (ADA) was measured locally after 4 and 24 h of infection was initiated. ADA was augmented in LP/PI treated animals and unaltered in non treated animals. Thrombocytopenia was observed in non treated animals but not in LP/PI protected animals. Neutrophilia and lymphopenia were documented in non-treated animals. Neutrophilia would result of high NO content in serum, which inhibits neutrophil migration and lymphopenia is part of immune suppression caused by sepsis. Neutrophilia was observed 7 days after infection in animals given LP/PI, suggesting a hematopoiesis stimulus. Lymphopenia first observed (24 h) in septic animals was only detected after 7 days in PL/PI treated animals. Activity of oxalacetic-glutamic transaminase was altered in all groups while glutamic-pyruvic transaminase not. Lactate dehydrogenase was augmented in all groups. Histopathological examination of liver and spleen revealed tissue damage caused by sepsis, but these alterations appeared later (7 days) in PL/PI-treated animals. Results reported in this study suggest that PL modulates immune inflammatory activity in septic animals by an indirect mechanism that remains to be investigated. Activity of LP leads to animal survival, even under infection. It is proposed that LP modulates NO synthesis, reducing NO levels in serum of infected animals and abolishing the failure of neutrophil migration. The pharmacological properties of LP previously described in classical models of inflammation, is now confirmed in a model of systemic inflammatory response elicited by microbial infection.
317

CaracterizaÃÃo BioquÃmica Parcial do LÃtex de Cryptostegia grandiflora R. Br. e AÃÃo Contra o Vetor da Dengue. / Biochemical characterization of latex of Cryptostegia grandiflora and larvicidal activity against Aedes aegypti

Mariana Giovenardi Cavalheiro 25 February 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Cryptostegia grandiflora R. Br. à um arbusto da famÃlia Apocynaceae conhecida popularmente como âunha de bruxaâ. O lÃtex dessa espÃcie à pouco estudado e ensaios preliminares jà haviam demonstrado a sua aÃÃo sobre o vetor da dengue. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo caracterizar o lÃtex de Cr. grandiflora quanto as suas propriedades bioquÃmicas e avaliar a aÃÃo de suas proteÃnas contra o Aedes aegypti. ApÃs a coleta, o lÃtex foi separado em duas fraÃÃes, uma insolÃvel constituÃda por borracha (97%) e uma solÃvel contendo proteÃnas (3%). AnÃlises por eletroforese demonstraram a presenÃa de proteÃnas de variadas massas moleculares, cujo perfil foi completamente alterado apÃs tratamento com agente redutor e predominÃncia de proteÃnas Ãcidas com pI inferior a 5,0 (59%). Algumas proteÃnas da fraÃÃo solÃvel foram detectadas na borracha apÃs extraÃÃo com soluÃÃes Ãcidas, bÃsicas e salinas. Na fraÃÃo protÃica foram detectadas glicoproteÃnas, atividade quitinolÃtica (58,68  4,45 nKat/Âg) e de enzimas antioxidantes tais como Catalase (0,254  0,03 ÂMol H2O2/min g), SuperÃxido Dismutase (886,36  0,35 UA/g) e Peroxidase do Ascorbato (0,389  0,03 ÂMol H2O2/min g). As proteÃnas do lÃtex tambÃm apresentaram forte atividade proteolÃtica em pH 5,0 (5,43 UA/&#956;gP) a qual foi aumentada 6,13 UA/&#956;gP apÃs ativaÃÃo com o agente redutor DTT. A forte atividade proteolÃtica com o substrato BANA (20,95 UA/&#956;gP) e a inibiÃÃo da mesma na presenÃa dos inibidores especÃficos E-64 e IAA demonstrou a predominÃncia de proteases cisteÃnicas no lÃtex. Proteases serÃnicas, aspÃrticas e metaloproteases nÃo foram detectadas. A atividade proteolÃtica foi resistente a altas temperaturas, persistindo em 50 % apÃs 30 min a 75 ÂC. Inibidores de papaÃna e tripsina parecem ocorrer no lÃtex visto que a atividade destas enzimas foi praticamente eliminada quando incubadas previamente com a fraÃÃo protÃica sem atividade proteolÃtica. O fracionamento das proteÃnas do lÃtex atravÃs de cromatografia de troca iÃnica (DEAE- Sepharose Fast-flow, pH 5,0) gerou dois picos. A atividade proteolÃtica ficou concentrada nas proteÃnas nÃo retidas e foi residual no pico retido eluÃdo em NaCl 1M. Os ensaios biolÃgicos mostraram que a fraÃÃo protÃica nÃo foi capaz de inibir a eclosÃo de ovos do mosquito da dengue atà 24h, no entanto, foi capaz de interferir no desenvolvimento larval acarretando em 60% de mortalidade apÃs 72h. A mortalidade de larvas de terceiro estÃgio causada pela fraÃÃo protÃica (96,66%) aumentou apÃs tratamento com DTT (100%) e foi reduzida apÃs tratamento com os inibidores de proteases cisteÃnicas E-64 (36,66%) e IAA (21,42%). A atividade larvicida foi detectada apenas no pico cromatogrÃfico que concentrava a atividade proteolÃtica. Proteases comerciais inespecÃfica (pronase) e do tipo serÃnicas (tripsina e quimotripsina) nÃo foram tÃxicas para as larvas mesmo em concentraÃÃes iguais as da protease cisteÃnica papaÃna que apresentou aÃÃo tÃxica. BromelaÃna tambÃm nÃo apresentou atividade larvicida. Fotomicrografia das larvas submetidas aos diversos tratamentos nÃo evidenciou nenhum dano morfolÃgico embora tenha sido observada hipertrofia dos segmentos abdominais. Houve alteraÃÃo no perfil eletroforÃtico das proteÃnas larvais incubadas com a fraÃÃo protÃica do lÃtex e proteases comerciais (papaÃna, tripsina e quimotripsina). AtravÃs de anÃlise por microscopia de fluorescÃncia foi observada a presenÃa de proteÃnas em toda a estrutura larval, com algumas distinÃÃes entre as trÃs fraÃÃes protÃicas de lÃtex avaliadas. As proteÃnas do lÃtex nÃo apresentaram atividade inibitÃria contra os vÃrus da dengue tipos 1, 2 e 3. A aÃÃo tÃxica aguda em camundongos nÃo foi evidente em doses de atà 100 mg/kg peso corpÃreo, no entanto, a dose de 1000 mg/kg apresentou 33,33% de mortalidade atà 24h. Esse trabalho mostrou que as proteÃnas do lÃtex de Cr. grandiflora possuem forte efeito larvicida sobre Ae. aegypti e a atividade proteolÃtica do tipo cisteÃnica parece estar correlacionada com os efeitos deletÃrios observados, entretanto, alÃm das proteases outras proteÃnas podem estar envolvidas na toxicidade sobre as larvas. / Cryptostegia grandiflora R. Br. is a shurb belonging to Apocynaceae family popularly known as âunha de bruxaâ. There are few studies available about the latex from this species and preliminary assays had shown its action against Dengue vector. Thus, this study aimed to characterize the biochemical properties of Cr. grandiflora latex and to evaluate the action of its proteins against Aedes aegypti. After collected the latex was separated into two fractions one consisting of insoluble rubber (97%) and another containing soluble proteins (3%). Electrophoretic analysis showed the presence of proteins of several molecular weights whose profile has changed completely after treatment with reducing agent and predominance of acidic proteins with pI less than 5.0 (59%). Proteins from soluble fraction were also detected in the rubber fraction after extraction with acidic, basic and saline solutions. In the protein fraction were detected glycoproteins, chitinolytic activity (58.68  4.45 nKat/Âg) and antioxidant enzymes such as catalase (0.254  0.03 ÂMol H2O2/min g), superoxide dismutase (886.36  0.35 UA/g) and ascorbate peroxidase (0.389  0.03 ÂMol H2O2/min g). Latex proteins also showed strong proteolytic activity at pH 5.0 (5.43 UA/&#956;gP) which was increased to 6.13 UA/&#956;gP after activation by the reducing agent DTT. The strong proteolytic activity with BANA (20.95 UA/&#956;gP) and inhibition of the same in the presence of specific inhibitors E-64 and IAA showed the predominance of cysteine proteases in latex. Serine, aspartic and metalloproteases were not detected. The proteolytic activity was resistant to high temperatures, remaining at 50% after 30 min ate 75. Papain and trypsin inhibitors seem to occur in the latex as the activity of these enzymes was virtually eliminated when previously incubated with protein fraction devoid of endogenous proteases. When fractioned by ion exchange chromatography (DEAE-Sepharose Fast-flow; pH 5.0) the protein fraction produced two peaks. The proteolytic activity was concentrated in non-retained proteins and residual in retained proteins eluted with 1M NaCl. Biological assays showed that the protein fraction was not able to inhibit egg hatching until 24h, however, it was able to interefere upon larval development (60% of mortality after 72h). Larval mortality caused by protein fraction (96.66%) increased after treatment with DTT (100%) and was reduced after treatment with cysteine protease inhibitors E-64 (36.66%) and IAA (21.42%). The larvicidal activity was detected only in the chromatographic peak which concentrated proteolytic activity. Purified non-specific (pronase) and serine proteases (trypsin and chymotrypsin) were not toxic to the larvae even at concentrations equal to those of the cysteine protease papain that showed toxic action. Bromelain also had no larvicidal activity. Photomicrography of larvae subjected to various treatments did not evidence any morphological damage although hypertrophy of abdominal segments was observed. There were alterations in the electrophoretic profile of proteins larval incubated with protein fraction of latex and purified proteases. Larvae exposed to FITC-PL exhibited fluorescence throughout the body and only discrete differences were documented. Latex proteins did not exhibit inhibitory activity against Dengue virus type 1, 2 and 3. The acute toxic action in mice was not evident at doses up to 100 mg / kg body weight, however, the dose of 1000 mg / kg showed 33.33% mortality within 24h. This study showed that proteins from Cr. grandiflora latex have strong larvicidal effect against Ae. aegypti and proteolytic activity of cysteine type seems to be correlated with the deleterious effects observed, however, in addition to proteases other proteins may be involved in toxicity upon larvae.
318

CaracterizaÃÃo bioquÃmica parcial do lÃtex de Calotropis procera (Ait.) R.Br. e efeito sobre a eclosÃo de ovos e desenvolvimento larval do mosquito transmissor da dengue / Characterization partial biochemist of the latex of Calotropis prowax (Ait.) R.Br and effect on the eclosÃo of eggs and larval development of the transmitting mosquito of the affection

GlaÃs de Paiva Bandeira 18 August 2006 (has links)
nÃo hà / TÃtulo - CaracterizaÃÃo BioquÃmica Parcial do LÃtex de Calotropis procera (Ait.) R. Br. e Efeito Sobre a EclosÃo de ovos e Desenvolvimento do mosquito transmissor da Dengue. Autor â GlaÃs de Paiva Bandeira. IntroduÃÃo - O arbusto Calotropis procera (Ait.) R.Br. à um membro da famÃlia Asclepiadaceae. à vastamente encontrado no Estado do Cearà e tem como caracterÃstica a produÃÃo de lÃtex. Ao lÃtex sÃo atribuÃdas propriedades tÃxicas e farmacolÃgicas. Neste trabalho, uma caracterizaÃÃo bioquÃmica parcial do lÃtex foi estabelecida e seu efeito sobre a eclosÃo de ovos e desenvolvimento larval do Mosquito transmissor da Dengue (Stegomyia aegypti) foi avaliado. MÃtodos - O lÃtex foi coletado de plantas nÃo cultivadas e apÃs etapas de diÃlise e centrifugaÃÃo deu origem a trÃs fraÃÃes: LP (rica em proteÃnas), DL (compostos de pequeno tamanho molecular e solÃveis em Ãgua) e RL (fraÃÃo rica em isopreno, insolÃvel em Ãgua). Uma anÃlise fÃsico-quÃmica de elementos inorgÃnicos foi realizada. As fraÃÃes foram analisadas atravÃs de eletroforese em uma e 2 dimensÃes, espectrometria de massas, tÃcnicas cromatogrÃficas e atividades enzimÃticas. A presenÃa de glicoproteÃnas foi investigada atravÃs de coloraÃÃo em gel e anÃlise por RessonÃncia PlasmÃnica de SuperfÃcie. Bioensaios para atividade ovicida e larvicida foram realizados com as fraÃÃes LP e DL, alÃm do lÃtex Ãntegro. Resultados â A fraÃÃo LP representou 10,03 % da massa seca do lÃtex enquanto que DL representou menos que 1 % e RL 84,97 %. O lÃtex possui quantidades apreciÃveis de HCO-3, Mg+2, Cl-, quantidades menores de SO4-, NO3- , NO-2, NH4+ e P-3, enquanto que Ca+2 e Fe+2 nÃo foram detectados. A fraÃÃo PL apresentou proteÃnas com massa molecular relativa entre 8.000 - 97.000 Da e isto foi confirmado por Espectrometria de massa. Foi verificado que as fraÃÃes RL e LP eram similares e peptÃdeos foram detectados na fraÃÃo DL. A fraÃÃo LP mostrou-se heterogÃnea em gel de eletroforese 2-D e as proteÃnas exibiram carÃter essencialmente bÃsico. TrÃs picos protÃicos foram recuperados por troca iÃnica. A fraÃÃo LP foi capaz de se ligar à matriz de quitina e foi detectada atividade quitinÃsica. Atividades para, superÃxido dismutase e ascorbato peroxidase foram detectadas, mas nÃo para catalase. GlicoproteÃnas do tipo oligomanosÃdicas e N-acetillactosamina parecem estar presentes na fraÃÃo LP. O lÃtex total causou 100 % de mortalidade para larvas do terceiro estÃgio de St. aegypti. As fraÃÃes tambÃm foram tÃxicas causando 100 % mortalidade em 24 hs. Quando as fraÃÃes LP e DL foram aquecidas a 100 ÂC a aÃÃo larvicida da fraÃÃo LP diminuiu e a da fraÃÃo DL foi pouco afetada sugerindo pouca termoestabilidade dos componentes ativos em LP. As fraÃÃes LP e DL foram parcialmente efetivas em prevenir a eclosÃo dos ovos do mosquito e muitos dos indivÃduos nÃo atingiram o primeiro ou segundo estÃgio. à esperado que os efeitos tÃxicos observados sobre a eclosÃo dos ovos e desenvolvimento das larvas poderiam ser, em parte, devido ao conteÃdo protÃico de LP / Calotropis procera (Ait.) R.Br. (Asclepiadaceae) is a well-known medicinal plant with leaves, roots and bark being exploited by popular medicine to fight many human and animal diseases. Despite, the lack of information about its biochemical content has stimulated the present study. Healthy plants of C. procera growing in the field around the beaches of Fortaleza were used as the source of fresh latex. The latex was collected in distilled water to give a dilution rate of 1:2 (v:v). The mixture was gently agitated during collection to overcome the natural coagulation effect of the material. Later in the laboratory the samples were centrifuged at 5.000 x g during 10 min at room temperature. The rubber-rich precipitate was separated and the supernatant was exhaustively dialyzed against distilled water at room temperature and recentrifuged using the conditions described above. Three distinct fractions were obtained: LP (rich in proteins); DL (rich in low molecular weight molecules) and RL (rich in poly-isoprene rubber). LP fraction constitutes 10.03 % of the dry matter of the latex while DL > 1% and RL 84.97 %. The latex possesses relevant amounts of HCO-3, Mg+2, Cl-, lower quantities of SO4-2 , NO3- , NO2-, NH4+ and P-3, while Ca+2 and Fe+2 were not detected. Proteins in LP showed molecular mass varying between 8,000 - 97,000 Da further confirmed by mass spectrometry. They are essentially basic proteins. RL and LP exhibited similar protein profile and peptides were detected in DL. LP could be fractionated in three newly fractions by ion exchange chromatography and able to bind chitin. Enzymatic activity of chitinases, superoxide dismutase and ascorbate peroxidases were detected. GlicoproteÃnas bearing oligomanosÃdic and N-acetylgalactosamine seems to be present in LP. The whole latex was shown to cause 100 % mortality of 3rd instars within five minutes. Both LP and DL fractions were partially effective to prevent egg hatching and most of individuals growing under experimental conditions died before reaching 2nd instars or stayed in 1st instars. Besides, the fractions were very toxic to 3rd instars causing 100 % mortality within 24 hs. When both fractions were submitted to heat-treatment the toxic effects of LP were strongly diminished while that of DL diminished slowly suggesting low thermostability of the toxic compounds in LP. According to the results, the latex of C. procera exhibits strong insecticide action upon St. aegypti and it is expected that proteins are at least in part involved in that an activity
319

ProteÃnas inibidoras de fitopatÃgenos em fluidos laticÃferos: atividade e mecanismo de aÃÃo / Inhibitory proteins of plant pathogens in fluids latex: activity and mechanism of action

Diego Pereira de Souza 26 February 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Um relevante nÃmero de espÃcies vegetais à descrito como plantas produtoras de um fluido leitoso comumente denominado de lÃtex. Nestas espÃcies, o lÃtex à sintetizado e armazenado sob pressÃo em um sistema de canais formados por cÃlulas altamente especializadas denominadas de laticÃferas, em cujos citoplasmas estÃo presentes todas as estruturas eucariontes em meio à Ãgua, borracha e inÃmeras molÃculas, muitas das quais especÃficas deste conteÃdo. Muitos estudos tÃm sugerido que molÃculas produzidas nestes fluidos participam da defesa vegetal. Neste trabalho, o lÃtex de 5 espÃcies foi coletado e processado em laboratÃrio para obtenÃÃo de suas fraÃÃes protÃicas e estas foram avaliadas quanto a atividade sobre fungos fitopatogÃnicos atravÃs de ensaios de inibiÃÃo da germinaÃÃo de esporos e crescimento de hifas. ProteÃnas do lÃtex de C. procera (PLCp), Cryptostegia grandiflora (PLCg) e Carica candamarcensis (P1 G10) apresentaram atividade antifÃngica enquanto que Plumeria rubra (PLPr) e Euphorbia tirucalli (PLEt) nÃo apresentaram atividade sobre qualquer dos fungos avaliados (Colletotrichum gloeosporioides, Fusarium oxysporum, Fusarium solani, Rhizoctonia solani, Neurospora sp. e Aspergillus niger). A atividade inibitÃria das fraÃÃes protÃicas se correlacionou diretamente com a presenÃa de atividade proteolÃtica do tipo cisteÃnica presente nas amostras de PLCp, PLCg e P1G10. A atividade antifÃngica foi aumentada na presenÃa de DTT, um ativador destas proteases e foi diminuÃda ou eliminada quanto Ãs amostras foram prÃ-tratadas com iodoacetamida (IAA), um inibidor especÃfico de proteases cisteÃnicas. AlÃm disso, a atividade antifÃngica foi observada quando papaÃna, uma protease cisteÃnica purificada do lÃtex de Carica papaya foi avaliada, mas tripsina e quimotripsina, duas proteases serÃnicas nÃo apresentaram atividade. AtravÃs de cromatografia em coluna de Mono-S Sepharose acoplada ao sistema de FPLC, uma protease cisteÃnica foi isolada de PLCg. A proteÃna purificada (Cg24-I) apresentou massa molecular de 24,118 KDa. A Cg24-I apresentou atividade proteolÃtica mÃxima em pH 8,0 e foi inibida por IAA e E-64, utilizando azocaseÃna e BANA como substratos, respectivamente. Cg24-I inibiu a germinaÃÃo de F. solani e foi capaz de alterar a permeabilidade das membranas dos esporos na concentraÃÃo de 90 ng/ml. Esse conjunto de resultados sugere que proteinases cisteÃnicas de fluidos laticÃferos participam da defesa das plantas contra fungos fitopatogÃnicos e que o provÃvel mecanismo de aÃÃo destas proteÃnas seja a alteraÃÃo da permeabilidade da membrana plasmÃtica destes microrganismos. A descriÃÃo de atividade antifÃngica de proteases cisteÃnicas oriundas de fluidos laticÃferos nÃo à ainda descrita em detalhes na literatura, sendo este um trabalho com carÃter original. / Canal systems containing secretions, such as latex, are widely disseminated in the plant kingdom. These fluids are chemically complex and exhibit intense metabolism. Despite their origin, latex is the cytoplasm of specialized cells growing intrusively into organized tissues and organs, forming an interconnected network allowing latex exudation immediately after tissue damage. Insecticidal effects of latex proteins have been described, however minor studies were devoted to investigate antifungal activities in latex. In this study proteins extracted from latex of Calotropis procera (Ait.) R.Br (PLCp), Plumeria rubra L.(PLPr), Carica candamarcensis Hook F.(P1 G10), Cryptostegia grandiflora (PLCg), and Euphorbia tirucalli L. (PLEt) were tested for antifungal activity against six phytopathogens (Fusarium solani, F. oxysporium, Aspergilus niger, Rhizoctonia solani, Neurospora sp. and Colletrotricum gloerosporioides). PLCp, PLCg and P1G10 exhibited antifungal activity and PLPr and PLEt were not efetive. Inhibitory activity of the protein fractions correlated with the cysteine-type proteolytic activity found in these fractions. The endogenous proteolytic activity and inhibitory activity on fungal growth were both increased when samples were first activated with DTT, a cysteine proteinase activator. Conversely, pre-treatment of samples with iodoacetamide, an inhibitor of these proteases rendered all samples deficient of both, proteolytic and antifungal activities. Antifungal of activity of cysteine proteinases of latex origin was also confirmed when papain, obtained from latex of Caryca papaya was tested while purified trypsin and chemotrysin, two serine-type proteases were not antifungal. A cysteine proteinase was thus, purified form PLCg by ion exchange chromatography on a Mono-S Sepharose matrix monitored by a FPLC system. The protein, named Cg24-I exhibited molecular mass of 26.118 KDa determined by MALDI spectrometry; maximum of proteolysis at pH 8.0 and inhibited by iodoacetamide and E-64 when assayed with azocazein or BANA as substrates. Cg24-I inhibited germination of F. solani and altered membrane permeability of spores at a minimum concentration of 90 ng/ml. Results present here suggest that cysteine proteinases of laticifer fluids are proteins with antifungal activity capable of damaging spore structure and inhibiting hyphae growth. Reports of antifungal activity of latex proteases are still scarce in literature and this work appears as an important contribution to this field. Furthermore, this work gives important evidence for the multiple defensive role of latex in plants.
320

CaracterizaÃÃo bioquÃmica da atividade prÃ-coagulante de proteases de fluidos laticÃferos / Biochemical characterization of procoagulant activity of proteases fluid latex

Carolina de AraÃjo Viana 15 February 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / As proteases de lÃtex tÃm atraÃdo atenÃÃo devido à habilidade de exibir atividades semelhantes à trombina e à plasmina. Neste estudo, as proteÃnas do lÃtex das plantas Calotropis procera (CpPL), Cryptostegia grandiflora (CgPL) e Plumeria rubra (PrPL) foram avaliadas em termos destas atividades. Para tanto, as amostras foram investigadas quanto as suas atividades fibrinogenolÃticas e fibrinolÃticas, em plasma humano e por incubaÃÃo com fibrinogÃnio humano atravÃs da medida do tempo de coagulaÃÃo, ensaios eletroforÃticos, espectrofotomÃtricos, ou de difusÃo em gel de agarose. O efeito de CpPL in vivo, sobre o tempo de coagulaÃÃo no plasma de camundongos saudÃveis ou sÃpticos, que foram experimentalmente infectados com a bactÃria Salmonella enterica sorotipo Typhimurium, tambÃm foi estudado. Grupos de cinco camundongos foram tratados com CpPL (30 mg/Kg), S. enterica (107 UFC/mL) ou CpPL 24 h antes da inoculaÃÃo bacteriana. Depois do sacrifÃcio dos animais, as amostras de sangue foram examinadas quanto ao tempo de coagulaÃÃo, conteÃdo de plaquetas e perfil protÃico. As fraÃÃes protÃicas de C. procera exibindo atividade proteolÃtica foram capazes de hidrolisar o fibrinogÃnio de forma similar à trombina, enquanto que as fraÃÃes protÃicas de Cr. grandiflora exibindo atividade proteolÃtica foram capazes de hidrolisar o fibrinogÃnio de forma similar à plasmina. As amostras exibiram atividade fibrinogenolÃtica de forma dose e tempo dependente, mas nÃo foram capazes de dissolver totalmente o coÃgulo de fibrina. As atividades fibrinogenolÃticas foram eliminadas pela inibiÃÃo das proteases dos lÃtices com E-64, um inibidor de protease cisteÃnica. Pepstatina, PMSF e EDTA nÃo se mostraram inibitÃrios. O tempo de formaÃÃo do coÃgulo no plasma de camundongos sÃpticos e o conteÃdo de plaquetas foram consistentemente reduzidos quando comparados aos animais saudÃveis. CpPL exibiu efeitos antagonistas. Foi capaz de reverter, estatisticamente, o efeito da sepse no tempo de formaÃÃo do coÃgulo associado à preservaÃÃo do conteÃdo de plaquetas. Contudo, CpPL exibiu efeito oposto em camundongos nÃo sÃpticos, induzindo rÃpida formaÃÃo do coÃgulo, comparado aos animais saudÃveis, porÃm sem alterar o conteÃdo de plaquetas. Os resultados relatados neste trabalho confirmam a atividade fibrinogenolÃtica associada a proteases cisteÃnicas de lÃtex e mostram uma efeito protetor in vivo muito intrigante de CpPL no conteÃdo de plaquetas em animais sÃpticos, com aparentes efeitos benÃficos contra a coagulaÃÃo intravascular disseminada, um evento crucial associado à sepse letal. Este efeito, porÃm, nÃo foi observado quando CpPL foi dado aos animais saudÃveis. / Latex proteases have grown in attention because of their ability to exhibit both thrombin and plasmin-like effects. In this study, the plant latex proteins Calotropis procera (CpLP), Cryptostegia grandiflora (CgLP) and Plumeria rubra (PrLP) were investigated in terms of these activities. For both samples were investigated for their fibrinogenolytic and fibrinolytic activity in human plasma and by incubation with human fibrinogen by measuring the clotting time, electrophoretic or spectrophotometric assays and diffusion in agarose gel. In vivo effect of CpLP on clot formation of plasma of healthy and septic mice that have been experimentally infected with Salmonella enterica serovar Typhimurium was also studied. Groups of five mice were treated with CpLP (30 mg/Kg), S. enterica (107 CFU/mL) or CpLP 24 h prior bacteria. After sacrificing animals, blood samples were examined for coagulation time, platelet content and protein profile. The protein fractions of C. procera exhibiting proteolytic activity were capable to hydrolyze fibrinogen similar to thrombin, while the protein fractions of Cr. grandiflora exhibiting proteolytic activity were capable to hydrolyze fibrinogen similar to plasmin. The samples exhibited fibrinogenolytic activity in a dose and time manner, but were not able to dissolve the fibrin clot. Procoagulant activity was eliminated by inhibition of latex proteases with cysteine proteinase inhibitor E-64. Pepstatin, PMSF and EDTA were not inhibitory. Time of clot formation of plasma in septic mice and platelet content were consistently reduced as compared to healthy animals. CpLP exhibited antagonistic effects. It statistically reversed the effects of sepsis on clot-time formation associated to preservation on platelet content. However, CpLP exhibited opposite effect on non-septic mice, inducing faster clot formation, compared to healthy animals but without changing platelet content. Results reported in this work confirm fibrinogenolytic activity associated to cysteine proteases of latex and show a very intriguing in vivo protective activity of CpLP on platelet content on septic animals with apparent benefit effect against disseminated vascular coagulation, a pivotal event associated to lethal sepsis. This effect was however not observed when CpLP was given to healthy animals.

Page generated in 0.0417 seconds