• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 41
  • 1
  • Tagged with
  • 42
  • 27
  • 26
  • 11
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

CARACTERIZAÃÃO FÃSICO-QUÃMICA DE PROTEÃNAS PRESENTES NA MEMBRANA DE HEMÃCIAS DE PACIENTES COM ANEMIA FALCIFORME / CHARACTERIZATION PHYSICAL AND CHEMICAL OF PROTEIN PRESENT IN RBC MEMBRANE OF PATIENTS WITH SICKLE CELL ANEMIA

Francisca Denyse Antonia Mendes Cruz 02 May 2013 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Sickle cell anemia (SCA) is the most common hereditary disease in Brazil and is present in about 0.1 to 0.3% of the population of African origin. This disease is caused by homozygous mutation of a single nucleotide (Glu6Val gene Hb S) that modify the function of the red cell in the body, which implies changes in membrane components and, consequently, the event sickling of red blood cells, causing vaso-occlusion. In this work we aim to identify, quantify and correlate changes in erythrocyte membrane glycoproteins associated with the framework and clinical evolution of the disease, using ion exchange chromatography (IEC) and SDS-PAGE. Were performed ion exchange chromatography on membrane proteins extracted from peripheral blood erythrocytes of 31 patients with AF. The chromatograms showed significant differences in the concentration of protein present in the membranes of red blood cells when we relate absorbance / elution range between seizure freedom and volunteers without a diagnosis of AF, depending on the clinical manifestations, patients may show differences in protein concentration. 1D SDS-PAGE revealed the presence of distinct proteins, suggesting that there are differences in the type and concentration of membrane proteins in sickle erythrocytes (both in patients without crisis as a crisis), when related to those extracted from red cells not anemic. In SDS-PAGE 2D 254 spots were identified, of which 8 spots were not identified by the program TagIdent. Most spots were distributed in the pH range 7-10, with a predominance of proteins with molecular weight less than or equal to 20 kDa. Our results suggest that analysis of sickle cells by IEC, followed by SDS-PAGE (1D and 2D), allowed differentiation and partially characterize membrane proteins of erythrocytes of patients (symptomatic and asymptomatic) with AF when related to volunteers without a diagnosis of AF . Our data reinforce the variety of biomodulation related AF, suggesting that their identification is of paramount importance for the study of adhesion between these cells sickle and the endothelium, which triggers vaso-occlusion, resulting in various symptoms. / A anemia falciforme (AF) à a doenÃa hereditÃria mais comum no Brasil e està presente em cerca de 0,1 a 0,3% da populaÃÃo afrodescente. A doenÃa à uma homozigotia causada pela mutaÃÃo de um Ãnico nucleotÃdeo (Glu6Val no gene Hb S) que altera a funÃÃo da cÃlula vermelha no organismo, o que implica em alteraÃÃes nos componentes da membrana e, em conseqÃÃncia, o evento de falcizaÃÃo das hemÃcias, desencadeando crises de vaso-oclusÃo. Nesse trabalho objetivamos identificar, quantificar e correlacionar alteraÃÃes em glicoproteÃnas da membrana eritrocitÃria associados com o quadro e evoluÃÃo clÃnica da enfermidade, utilizando cromatografia de troca iÃnica (IEC) e SDS-PAGE. Foram realizadas cromatografias de troca iÃnica em proteÃnas de membrana extraÃdas de hemÃcias de sangue perifÃrico de 31 portadores de AF. Os cromatogramas revelaram diferenÃas significativas quanto à concentraÃÃo de proteÃnas presentes nas membranas das hemÃcias quando relacionamos absorbÃncia/faixa de eluiÃÃo entre pacientes sem crises e voluntÃrios sem diagnÃstico de AF; dependendo das manifestaÃÃes clÃnicas, pacientes podem apresentar diferenÃas nas concentraÃÃes protÃicas. SDS-PAGE 1D revelou a presenÃa de proteÃnas distintas, sugerindo que hà diferenÃas no tipo e na concentraÃÃo das proteÃnas de membrana de hemÃcias falcÃmicas (tanto em pacientes sem crise, quanto em crise) quando relacionadas Ãquelas extraÃdas da membrana de hemÃcias nÃo falcÃmicas. Na SDSâPAGE 2D foram identificados 254 spots, dos quais 8 spots nÃo foram identificados pelo programa TagIdent. A maioria dos spots estavam distribuÃdos na faixa de pH 7-10, com predomÃnio de proteÃnas com massa molecular menor ou igual a 20 KDa. Nossos resultados sugerem que anÃlise das cÃlulas falcÃmicas por IEC, acompanhadas de SDS-PAGE (1D e 2D), permitiu diferenciar e caracterizar parcialmente proteÃnas de membrana de hemÃcias de pacientes (sintomÃticos e assintomÃticos) com AF quando relacionadas ao controle, sem diagnÃstico de AF. Nossos dados reforÃam a variedade de biomoduladores relacionados AF, sugerindo que sua identificaÃÃo à de suma importÃncia para o estudo da adesÃo entre cÃlulas falcÃmicas e destas ao endotÃlio, o que pode desencadear a vasoclusÃo, resultando em diversos sintomas.
2

Isolation, partial characterization of lectins present in green seaweed Udotea flabellum ( J. Ellis & Solander ) M. A. Howe in 1904 and Codium isthmocladum Vickers 1905 ( CIL -3 ) and evaluation of toxicity and antibacterial activity / Isolamento, caracterizaÃÃo parcial de lectinas presentes nas algas marinhas verdes Udotea flabellum (J. Ellis & Solander) M. A. Howe 1904 E Codium isthmocladum Vickers 1905 (CIL-3) e avaliaÃÃo da toxidade e atividade antibacteriana

Jefferson Pablo de Sousa Saboya 26 January 2016 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O estudo de lectinas de algas marinhas aponta para a possibilidade de se isolar substÃncias com caracterÃsticas Ãmpares, que poderiam contribuir para os estudos da aplicaÃÃo de substÃncias com atividades biolÃgicas nas Ãreas das ciÃncias biomÃdicas. O presente estudo constou da purificaÃÃo e caracterizaÃÃo parcial de duas novas lectinas presentes nas algas marinhas verdes Udotea flabellum, aqui denominada de UFL e da Codium isthmocladum, denominada de CiL-3, respectivamente. AlÃm da avaliaÃÃo da toxicidade em naÃplios de Artemia e das atividades antibacterianas de crescimento planctÃnico, formaÃÃo de biofilmes e a agregaÃÃo de bactÃrias Gram-positivas Staphylococcus aureus e S. epidermidis e a Gram-negativa Escherichia coli. O isolamento de lectinas foi obtido por uma combinaÃÃo de diferentes tÃcnicas de purificaÃÃo. UFL mostrou especificidade para eritrÃcitos de coelho tratados com enzimas proteolÃticas, tripsina e papaÃna. Aglutinou eritrÃcitos humanos do sistema ABO e nÃo foi inibida por aÃÃcares simples, apenas pelas glicoproteÃnas mucina de estÃmago de porco (PSM) e tiroglobulina. Exibiu uma Ãnica banda com massa molecular aparente de 60 kda e duas distintas bandas protÃicas com massa molecular de 29 e 20 kDa. TermoestÃvel, os valores mais altos de atividade hemaglutinante foram no pH 6, nÃo dependente de cÃtions divalentes, sem glicolisaÃÃes, atÃxica contra naÃplios de Artemia sp. NÃo foi capaz de inibir o crescimento planctÃnico e diminuir a biomassa do biofilme de S. aureus, no entanto, mostrou uma fraca inibiÃÃo para S. epidermidis, nÃo apresentou reduÃÃo significativa no nÃmero de cÃlulas viÃveis das bactÃrias Gram-positivas e tambÃm nÃo causou aglutinaÃÃo nas bactÃrias. No que diz respeito a lectina isolada de Codium, a atividade hemaglutinante da CiL-3 mostrou ser ativa apenas para eritrÃcitos de coelho tratados com enzimas proteolÃticas, nÃo sendo capaz de aglutinar eritrÃcitos de coelho nativo e humanos do sistema ABO, foi inibida pelo aÃÃcar simples rafinose e a glicoproteÃna mucina, apresentou como uma Ãnica banda de aproximadamente 20 kDa. Relativamente termoestÃvel, a atividade hemaglutinante foi mais elevada em pH 5, nÃo dependÃncia de cÃtions divalentes. Todas as lectinas isoladas de Codium isthmocaldum (CiL-1, CiL-2 e CiL-3) foram capazes de diminuir a biomassa do biofilme de S. aureus, somente a CiL-2 apresentou inibiÃÃo para S. epidermidis e foi capaz de apresentar reduÃÃo no nÃmero de cÃlulas viÃveis. Embora a CiL-3 nÃo tenha apresentado aglutinaÃÃo para as cÃlulas de Escherichia coli, a lectina foi capaz de aglutinar cÃlulas formadora do biofilmes de S. aureus e S. epidermidis. / O estudo de lectinas de algas marinhas aponta para a possibilidade de se isolar substÃncias com caracterÃsticas Ãmpares, que poderiam contribuir para os estudos da aplicaÃÃo de substÃncias com atividades biolÃgicas nas Ãreas das ciÃncias biomÃdicas. O presente estudo constou da purificaÃÃo e caracterizaÃÃo parcial de duas novas lectinas presentes nas algas marinhas verdes Udotea flabellum, aqui denominada de UFL e da Codium isthmocladum, denominada de CiL-3, respectivamente. AlÃm da avaliaÃÃo da toxicidade em naÃplios de Artemia e das atividades antibacterianas de crescimento planctÃnico, formaÃÃo de biofilmes e a agregaÃÃo de bactÃrias Gram-positivas Staphylococcus aureus e S. epidermidis e a Gram-negativa Escherichia coli. O isolamento de lectinas foi obtido por uma combinaÃÃo de diferentes tÃcnicas de purificaÃÃo. UFL mostrou especificidade para eritrÃcitos de coelho tratados com enzimas proteolÃticas, tripsina e papaÃna. Aglutinou eritrÃcitos humanos do sistema ABO e nÃo foi inibida por aÃÃcares simples, apenas pelas glicoproteÃnas mucina de estÃmago de porco (PSM) e tiroglobulina. Exibiu uma Ãnica banda com massa molecular aparente de 60 kda e duas distintas bandas protÃicas com massa molecular de 29 e 20 kDa. TermoestÃvel, os valores mais altos de atividade hemaglutinante foram no pH 6, nÃo dependente de cÃtions divalentes, sem glicolisaÃÃes, atÃxica contra naÃplios de Artemia sp. NÃo foi capaz de inibir o crescimento planctÃnico e diminuir a biomassa do biofilme de S. aureus, no entanto, mostrou uma fraca inibiÃÃo para S. epidermidis, nÃo apresentou reduÃÃo significativa no nÃmero de cÃlulas viÃveis das bactÃrias Gram-positivas e tambÃm nÃo causou aglutinaÃÃo nas bactÃrias. No que diz respeito a lectina isolada de Codium, a atividade hemaglutinante da CiL-3 mostrou ser ativa apenas para eritrÃcitos de coelho tratados com enzimas proteolÃticas, nÃo sendo capaz de aglutinar eritrÃcitos de coelho nativo e humanos do sistema ABO, foi inibida pelo aÃÃcar simples rafinose e a glicoproteÃna mucina, apresentou como uma Ãnica banda de aproximadamente 20 kDa. Relativamente termoestÃvel, a atividade hemaglutinante foi mais elevada em pH 5, nÃo dependÃncia de cÃtions divalentes. Todas as lectinas isoladas de Codium isthmocaldum (CiL-1, CiL-2 e CiL-3) foram capazes de diminuir a biomassa do biofilme de S. aureus, somente a CiL-2 apresentou inibiÃÃo para S. epidermidis e foi capaz de apresentar reduÃÃo no nÃmero de cÃlulas viÃveis. Embora a CiL-3 nÃo tenha apresentado aglutinaÃÃo para as cÃlulas de Escherichia coli, a lectina foi capaz de aglutinar cÃlulas formadora do biofilmes de S. aureus e S. epidermidis.
3

Soyatoxina-2 - uma nova toxina de sementes de soja: aspectos estruturais, do mecanismo de aÃÃo e efeitos biolÃgicos / Soyatoxina-2 - a new toxin of soy seeds: structural aspects, of the mechanism of action and biological effect

Daniele de Oliveira Bezerra de Sousa 28 April 2006 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / nÃo hà / Soyatoxina 2 (SYTX-2) à uma proteÃna tÃxica isolada de sementes de soja [Glycine max (L.) Merril], genÃtipo BR-10, sendo letal para camundongos quando administrada por via intraperitoneal (DL50 4,5  0,1 mg/Kg de peso corpÃreo). Os sintomas observados apÃs sua administraÃÃo foram piloereÃÃo, taquicardia, estiramento de patas e da cauda, diurese e convulsÃes tÃnico-clÃnicas, que precederam a morte do animal. A SYTX-2 foi purificada do extrato bruto de soja por fracionamento com sulfato de amÃnio, cromatografias de troca iÃnica (DEAE-celulose), de afinidade (Sepharose-4B-tripsina) e de filtraÃÃo em gel (Superdex 200HR 10/30). A inclusÃo de ditiotreitol 0,005 M no tampÃo de extraÃÃo e em outros tampÃes utilizados durante o processo de purificaÃÃo foi crucial para obtenÃÃo da SYTX-2 num estado altamente homogÃneo e preservaÃÃo da toxicidade. A SYTX-2 nÃo à uma glicoproteÃna e apresenta massa molecular aparente de 28,0 e 25,4 kDa, quando avaliada por PAGE-SDS e filtraÃÃo em gel em coluna de Superdex 200HR 10/30, respectivamente, e coeficiente de extinÃÃo molar (ε1%1cm) de 16,9. Sua seqÃÃncia NH2-terminal exibiu uma identidade de 75%, quando relacionada com aquela de uma endoquitinase acÃdica da classe III de sementes de soja. Ao lado de sua atividade tÃxica, a SYTX-2 apresentou atividade quitinÃsica de 1,34 nKat/mgP. Essa toxina, quando em contato com o nervo ciÃtico de ratos foi capaz de aumentar a amplitude pico-a-pico, comprovando sua aÃÃo neurotÃxica. A SYTX-2 tambÃm mostrou atividade prÃ-inflamatÃria, induzindo migraÃÃo de neutrÃfilos para a cavidade peritoneal de ratos, cujo pico se deu 8 h apÃs sua administraÃÃo. AvaliaÃÃo de seu papel fisiolÃgico, mostrou que a SYTX-2 exerceu efeitos negativos sobre o desenvolvimento do inseto-peste de feijÃo-de-corda Callosobruchus maculatus, particularmente na emergÃncia do adulto e no tempo mÃdio de desenvolvimento larval. Adicionalmente, SYTX-2 foi tÃxica para ninfas de Dysdercus peruvianus, causando reduÃÃo no ganho de peso corpÃreo e na taxa de sobrevivÃncia. A SYTX-2 tambÃm atuou negativamente sobre o nematÃide Meloidogyne incognita, impedindo sua mobilidade. Por outro lado, a SYTX-2 nÃo foi capaz de inibir a germinaÃÃo de esporos e nem o desenvolvimento de hifas dos fungos Colletotrichum lindemuthianum, C. gloesporioides, Rhizoctonia solani, Cercospora kikuchii, Fusarium solani, F. oxysporum e Aspergillus niger, nas condiÃÃes de ensaio realizadas no presente trabalho. Em resumo, este trabalho apresenta, pela primeira vez, dados de uma proteÃna neurotÃxica contendo uma atividade quitinÃsica nÃo usual, cujo papel parece estar relacionado aos mecanismos de defesa da planta. Nesse contexto, SYTX-2 possui potencial para aplicaÃÃo biotecnolÃgica como um novo agente de defesa vegetal contra insetos-peste e nematÃide-parasitas / Soyatoxin 2 (SYTX-2) is a toxic protein isolated from soybean seeds [Glycine max (L.) Merril], genotype BR-10, lethal to mice upon intraperitoneal injection (LD50 4.5  0.1 mg/Kg body weight). The symptoms observed upon administration were pilloerection, tachycardia, paw and tail extending, diuresis and tonic-clonic convulsions prior to death. The SYTX-2 was purified from soybean crude extract by ammonium sulfate fractionation, ion-exchange (DEAE-cellulose), affinity (Sepharose-4B-trypsin) and gel filtration (Superdex 200HR 10/30) chromatography. Inclusion of 0.005 M dithiothreitol in the extracting and other buffers used during the purification process was crucial to obtain highly homogenous SYTX-2 and to preserve the toxicity. SYTX-2 is not a glycoprotein and has apparent molecular masses of 28.0 and 25.4 kDa as measured by SDS-PAGE and gel filtration in Superdex 200HR 10/30 column, respectively, and a molar extinction coefficient (ε1% 1cm) of 16.9. Its NH2-terminal sequence shows 75% identity with a class III acidic endochitinase from soybean seeds. Therefore, besides to its toxic properties, SYTX-2 presented chitinase activity of 1.34 nKat/mgP. This toxin, when in contact with the sciatic nerve of rats was able to increase the peak-to-peak amplitude, confirming its neurotoxic action. Moreover, SYTX-2 presented pro-inflammatory activity, inducing neutrophil migration into the peritoneal cavity of rats which peaked at 8 h after administration. Evaluation of its physiological role showed that SYTX-2 exerted negative effect on the development of the cowpea pest insect Callosobruchus maculates, particularly on adult emergence and in the mean larval development time. Additionally, SYTX-2 was toxic to Dysdercus peruvianus nymphs, as it caused reduction of both the body weight gain and survival rate. SYTX-2 also acted negatively on the root-knot nematode Meloidogyne incognita by hindering its mobility. On the other hand, SYTX-2 did not inhibit neither the spore germination nor the hyphal development of the phytopathogenic fungi Colletotrichum lindemuthianum, C. gloesporioides, Rhizoctonia solani, Cercospora kikuchii, Fusarium solani, F. oxysporum and Aspergillus niger, under the assay conditions carried out in this present work. In summary this study presents, for the first time, data on a neurotoxin protein with additional unusual chitinase activity, whose physiological role is likely related to the plant defense mechanisms. Accordingly, SYTX-2 possesses potential biotechnological application as a novel plant defensive agent against insect pests and parasitic nematodes.
4

CaracterizaÃÃo bioquÃmica e atividade citotÃxica in vitro e antitumoral in vivo de proteÃnas do lÃtex de Calotropis procera / Biochemical characterization and cytotoxicity in vitro and antitumor activity in vivo of protein from the of latex Calotropis procera

Jefferson Soares de Oliveira 15 February 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Latex of Calotropis procera was described as a source of pharmacologically active proteins such as anti-inflammatory and analgesic activities. This study evaluated the cytotoxic activity in vitro of proteins (LP) recovered from the latex of the medicinal plant C. procera against human cancer cells and the in vivo growth inhibition of Sarcoma 180. LP exhibited significant cytotoxicity for cell lines with IC50 values ranging from 0.11 to 1.36 Âg/ml for tested cell lines (HL-60, SF295, HCT-8 and MDA-MB-435). There were no visible effects on the viability or morphology of healthy mononuclear cells exposed to PL (10 Âg / ml) for 72 h, showing that PL was selective for malignant cells. Fractionation of PL by ion exchange chromatography (pH 5.0) gave rise to three new protein fractions (PI, PII and PIII) and almost all cytotoxicity present in PL was retained in fraction PI. The cytotoxic effects of PL and PI were diminished when pre-treated with pronase or 2-mercaptoethanol, reinforcing the protein nature of active molecules. PI was absent on cysteine protease activity, indicating that this enzyme abundantly found in PL is not involved in cytotoxicity. Mechanistic studies of LP cytotoxicity using HL-60 cells revealed that PL induces apoptosis probably due to changes in DNA topology since PL interfered in the activity of topoisomerase I. The cytotoxic activity present in PI seems to be performed by the synergic action of different proteins. This hypothesis is suggested since PI subjected to gel filtration chromatography produced distinct protein peaks that shared cytotoxic activity, although with lower extent than PI. Studies on growth inhibition of Sarcoma 180 showed that animals treated with PL by oral (10 or 20 mg/kg) or intraperitoneal (2 or 5 mg/kg) rout reduced tumor growth significantly (up 51.83%, po) and increased life span of transplanted animals for up to four days. The inhibitory activity of tumor growth was lost when the LP was subjected to proteolysis, acidic treatment or collected in iodoacetamide. On the other hand, LP maintained its in vivo activity after heat treatment, suggesting that thermo stable proteins are involved in the suppression of tumor growth. Biochemical parameters such as the enzymatic activity of aspartate aminotransferase (AST) and alanine aminotransferase (ALT) and the content of urea in serum were not affected in animals treated with LP. Treatment of animals with LP induced increasing of leukocyte numbers and protected from leukopenia induced by 5-FU administration. In addition, no significant changes in the histopathology of liver of animals treated with oral LP were seen. In vivo antitumor activity was retained in the PII and this activity was observed even when animals received a single dose of PII. It seems that the in vivo action of latex proteins is related to an immunestimulant event and not to the cytotoxic action of protein on cells Sarcoma 180. PII-3, recovered after PII fractionation on ion exchange column at pH 6.0, retained the tumor growth inhibition activity found in PII. PII-3 was shown to possess cysteine proteinase and papain inhibitor activities; however is not completely clear weather this molecules are involved in the antitumor activity. This study confirms the pharmacological potential of latex proteins from C. procera to control the development of tumor cells. / O lÃtex de Calotropis procera foi descrito como uma fonte de proteÃnas farmacologicamente ativas como atividade antiinflamatÃria e analgÃsica. O presente trabalho avaliou a atividade citotÃxica in vitro das proteÃnas (PL) recuperadas do lÃtex da planta medicinal C. procera contra cÃlulas de cÃncer humano e a inibiÃÃo do crescimento do Sarcoma 180 transplantado em camundongos. PL apresentou significante citotoxicidade para as linhagens celulares com valores de IC50 variando entre 0,11 a 1,36 Âg/ml para as linhagens celulares testadas (HL-60, SF295, HCT-8 e MDA-MB-435). NÃo foram observados efeitos visÃveis sobre a viabilidade ou a morfologia de cÃlulas mononucleares saudÃveis expostas a PL (10 Âg / ml) por 72 h, mostrando que PL apresentou seletividade para cÃlulas tumorais. O fracionamento de PL por cromatografia de troca iÃnica (pH 5,0) deu origem a trÃs novas fraÃÃes (PI, PII e PIII) e quase toda citotoxicidade presente em PL ficou retida na fraÃÃo PI. Os efeitos citotÃxicos de PL e PI foram diminuÃdos quando previamente tratados com pronase, ou 2-mercaptoetanol, sugerindo uma natureza protÃica de molÃculas ativas. PI nÃo apresentou atividade de proteinase cisteÃnica, indicando que esta enzima, encontrada em abundÃncia em PL, nÃo està envolvida na citotoxicidade. Estudos do mecanismo da aÃÃo citotÃxica de PL utilizando cÃlulas HL-60 revelou que PL induz apoptose celular provavelmente devido a alteraÃÃes na topologia de DNA, jà que PL interferiu na atividade de topoisomerase I. A atividade citotÃxica presente em PI parece ser desempenhada pela aÃÃo combinada de diferentes proteÃnas uma vez que PI submetida à cromatografia de filtraÃÃo em gel gerou picos protÃicos distintos que compartilharam atividade citotÃxica, embora com menor potÃncia que PI. Estudo de inibiÃÃo do crescimento do Sarcoma 180 revelou que animais tratados com PL por via oral (10 or 20 mg/kg) ou intraperitoneal (2 or 5 mg/kg) reduziram de modo significativo o crescimento do tumor (em atà 51,83%; v.o.) e prolongou o tempo de sobrevivÃncia dos animais transplantados por atà quatro dias. A atividade inibitÃria do crescimento do tumor foi perdida quando a fraÃÃo PL foi submetida à proteÃlise, tratamento Ãcido ou com iodoacetamida. No entanto, PL conservou a sua atividade in vivo apÃs o tratamento tÃrmico, sugerindo que proteÃnas termoestÃveis estÃo envolvidas na supressÃo do crescimento tumoral. Os parÃmetros bioquÃmicos, como a atividade enzimÃtica da aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT) e o teor de urÃia no soro, nÃo foram afetados nos animais tratados com PL. PL induziu aumento no nÃmero de leucÃcitos de animais tratados e ainda eliminou completamente a leucopenia induzida pela administraÃÃo do 5-FU. Em adiÃÃo, nÃo foram observadas mudanÃas na histopatologia do fÃgado de animais tratados com PL por via oral. Atividade antitumoral in vivo ficou retida no PII e esta atividade foi observada mesmo quando animais transplantados receberam uma Ãnica dose de PII sugerindo que a aÃÃo in vivo de proteÃnas do lÃtex està relacionada a um evento imunoestimunate de proteÃnas e nÃo à aÃÃo citotÃxica sobre as cÃlulas do Sarcoma 180. PII-3, obtido apÃs fracionamento de PII em coluna de troca iÃnica em pH 6,0 reteve a atividade de inibiÃÃo do crescimento tumoral de PII. Esta fraÃÃo possui atividade de proteinase cisteÃnica e atividade de inibidor de papaÃna, porÃm nÃo à completamente claro o envolvimento dessas molÃculas na atividade in vivo. Este estudo confirma o potencial farmacolÃgico das proteÃnas do lÃtex de C. procera para controlar o desenvolvimento de cÃlulas tumorais.
5

Propriedade hipoglicemiante, hipocolesterolÃmica e antioxidante de proteÃnas de folhas de Moringa oleifera Lam / Property hypoglycemic, hypocholesterolemic and antioxidant proteins leaves Moringa oleifera Lam

Paulo Carvalho de Paula 23 August 2012 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Moringa oleifera Lam. à uma planta nativa do nordeste da Ãndia muito utilizada na medicina popular devido Ãs suas vÃrias propriedades farmacolÃgicas. Estudos etnofarmacolÃgicos tÃm demonstrado atividade hipoglicemiante de compostos oriundos de partes dessa planta, principalmente de suas folhas, em modelos de animais diabÃticos e, tambÃm, em humanos, embasando sua utilizaÃÃo na medicina popular para o tratamento do diabetes. A aÃÃo hipoglicemiante de compostos de folhas de M. oleifera tem sido creditada a componentes oriundos do metabolismo secundÃrio vegetal, sendo escassos trabalhos abordando a participaÃÃo de proteÃnas nessa aÃÃo farmacolÃgica. O objetivo deste trabalho foi obter uma fraÃÃo proteica a partir de folhas de M. oleifera e verificar seu efeito hipoglicemiante em modelos de animais diabÃticos. Para isso, foi realizada extraÃÃo de proteÃnas a partir de folhas de M. oleifera, seguida de precipitaÃÃo com sulfato de amÃnio (0-90%). ApÃs diÃlise exaustiva, o material foi liofilizado para obtenÃÃo da fraÃÃo proteica denominada Mo-FPF. Como modelo de animal experimental, foram utilizados camundongos com diabetes quimicamente induzido por aloxano. Inicialmente, doses de 100, 300 e 500 mg/Kg de peso corpÃreo de Mo-FPF foram administradas intraperitonealmente, tendo sido a dose de 500 mg/Kg de peso corpÃreo a mais efetiva na reduÃÃo glicÃmica apÃs 1, 3 e 5 horas da administraÃÃo. Tal efeito hipoglicemiante nÃo foi verificado pela rota intragÃstrica. AlÃm disso, esse efeito sofreu reduÃÃo quando Mo-FPF foi previamente fervida e administrada por via intraperitoneal. Mo-FPF, administrada diariamente pela rota intraperitoneal, na dose de 500 mg/Kg, durante 20 dias, resultou em reduÃÃo glicÃmica, alÃm de ter exercido efeito hipocolesterolemiante e antioxidante. O perfil eletroforÃtico de Mo-FPF mostrou uma diversidade de bandas proteicas, que foram suscetÃveis à aÃÃo da pepsina e tripsina em ensaio de digestibilidade in vitro. AtravÃs de imunoensaio por Dot Blot, foi verificada reaÃÃo cruzada entre o anticorpo anti-insulina humana e Mo-FPF, sugerindo a existÃncia de epÃtopos antigÃnicos do tipo insulina em proteÃnas de folhas de M. oleifera. Assim, o conjunto de dados obtidos mostra que proteÃnas oriundas de folhas de M. oleifera contribuem para o efeito hipoglicemiante demonstrado neste trabalho. / Moringa oleifera is a plant native to northeastern India widely used in Indian folk medicine due to its various pharmacological properties. Ethnopharmacological studies have demonstrated that compounds derived from parts of this plant, especially leaves, have hypoglycemic activity in diabetic animal models and in humans, allowing its use in folk medicine. The hypoglycemic action of M. oleifera leaves has been attributed to compounds from plant secondary metabolism, however studies showing the involvement of proteins as antidiabetic substances are scarce. The aim of this study was to obtain a protein fraction of M. oleifera leaves and evaluate its hypoglycemic effects on diabetic animal models. For this, the leaf proteins were extracted followed by ammonium sulfate precipitation (0-90%). After exhaustive dialysis, this material was lyophilized to obtain the protein fraction named Mo-PFL. As experimental animal model, alloxan-induced diabetic mice were used. Initially Mo-PFL was intraperitoneally administered at doses of 100, 300 and 500 mg/Kg body weight. The dose of 500 mg/Kg body weight was more effective in reducing blood glucose after 1, 3 and 5 hours of Mo-PFL administration. This hypoglycemic effect was not observed by the intragastric route. This effect was also reduced when boiled Mo-PFL was intraperitoneally administered. Daily intraperitoneal administration of Mo-PFL at a dose of 500 mg/Kg body weight for 20 days caused a significant reduction in blood glucose level and also exerted antioxidant and hypocholesterolemic effects. Electrophoretic pattern of Mo-PFL showed a variety of protein bands, which were susceptible to in vitro pepsin and trypsin digestion. A Dot Blot immunoassay showed cross reactivity between human anti-insulin antibody and Mo-PFL, suggesting the presence of insulin-like epitopes in M. oleifera leaf protein. Overall, these data show that some proteins derived from M. oleifera leaves may contribute to the hypoglycemic effect observed in the present work.
6

MÃltiplas proteÃnas estÃo envolvidas nas atividades antiinflamatÃria e antinociceptiva do lÃtex da planta medicinal Calotropis procera (AIT.) R. Br / Multiple proteins are involved in the anti-inflammatory and antinociceptive activities displayed by the latex of the medicinal plant Calotropis procera (Ait.) R. Br.

Jefferson Soares de Oliveira 17 February 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A planta Calotropis procera, pertencente à famÃlia Apocinaceae, tem como uma de suas principais caracterÃsticas a produÃÃo constitutiva de lÃtex. Este fluido à amplamente utilizado na medicina popular, principalmente da Ãndia, por apresentar diversas propriedades curativas. Na literatura, o produto da extraÃÃo do lÃtex Ãntegro com solvente aquoso e/ou orgÃnico desta planta à citado por apresentar atividade antinociceptiva e antiinflamatÃria. Por outro lado, a mesma preparaÃÃo do lÃtex tambÃm à relatada por induzir processos inflamatÃrios. O presente trabalho teve como objetivo fracionar o lÃtex da planta Calotropis procera para separar as atividades prÃ- e antiinflamatÃria; caracterizar estes mecanismos e avanÃar na identificaÃÃo das molÃculas envolvidas na atividade antiinflamatÃria e antinociceptiva. O lÃtex coletado em Ãgua destilada (1:1; v/v) foi submetido Ãs etapas de centrifugaÃÃo e diÃlise e trÃs fraÃÃes foram obtidas (FD, PL e B) e inicialmente avaliadas quanto à presenÃa de atividade prÃ- e antiinflamatÃria, utilizando o modelo de peritonite em ratos. A fraÃÃo FD, rica em compostos de massa molecular inferior a 8.000 Da, nÃo se mostrou antiinflamatÃria quando administrada por via endovenosa nos animais. Por outro lado, uma forte atividade prÃ-inflamatÃria foi observada quando esta foi injetada na cavidade peritoneal de ratos. A resposta inflamatÃria induzida por FD foi dependente de tempo e dose e parece estar relacionada com a presenÃa de peptÃdeos detectados na fraÃÃo, jà que esta atividade foi diminuÃda quando a fraÃÃo foi tratada com pronase durante 24 horas antes de sua administraÃÃo nos ratos. A inflamaÃÃo induzida por FD foi inibida por Dexametasona, Talidomida e Meclizina sugerindo um processo inflamatÃrio induzido por vias de liberaÃÃo de histamina e TNF-α. A fraÃÃo PL, rica em proteÃnas, e a fraÃÃo borracha (B) nÃo foram prÃ-inflamatÃrias e apresentaram forte atividade antiinflamatÃria por via endovenosa. A atividade promovida por B parece estar relacionada à presenÃa de proteÃnas pertencentes à fraÃÃo PL, como observado em ensaio de detecÃÃo imunolÃgica. PL inibiu o processo inflamatÃrio induzido por FD. A atividade antiinflamatÃria promovida pela fraÃÃo PL parece ser um evento promovido pela aÃÃo de proteÃnas, visto que a atividade antiinflamatÃria da fraÃÃo foi perdida apÃs aquecimento ou tratamento com pronase, e permaneceu ativa apÃs precipitaÃÃo com acetona. TrÃs novas sub-fraÃÃes (PI, PII e PIII) foram obtidas apÃs aplicaÃÃo da fraÃÃo PL em coluna de troca iÃnica (CM-Sepharose Fast Flow) em pH 5,0. As sub-fraÃÃes, distintas entre si, como observado atravÃs de eletroforese em gel de poliacrilamida, foram igualmente capazes de reverter a inflamaÃÃo induzida por carragenina no modelo de peritonite em ratos, bem como reduzir as contorÃÃes abdominais induzidas por Ãcido acÃtico, evidenciando o envolvimento de mÃltiplas proteÃnas na resposta antiinflamatÃria e antinociceptiva produzida pela fraÃÃo PL. Ensaio de microscopia intravital revelou que PI, PII e PIII inibem o rolamento e a adesÃo leucocitÃria no mesentÃrio de camundongos. Somente PI induziu intensa produÃÃo de Ãxido nÃtrico em ratos alÃm de ter sido a Ãnica sub-fraÃÃo capaz de reverter a resposta prÃ-inflamatÃria promovida pela fraÃÃo FD, evidenciando diferentes mecanismos antiinflamatÃrios promovidos por diferentes proteÃnas do lÃtex. A atividade antiinflamatÃria nÃo foi observada quando a fraÃÃo PL foi administrada por via oral nos animais. Este à o primeiro trabalho que confirma a presenÃa de duas atividades antagonistas no lÃtex de C. procera e que estas sÃo promovidas por molÃculas distintas passÃveis de serem separadas com base em seu tamanho molecular. O conjunto de resultados aqui apresentados mostra que a atividade antiinflamatÃria e antinociceptiva do lÃtex foram promovidas por molÃculas protÃicas / Latex is a general term used to describe fluid exudates from plants after mechanical injury. Latex from Calotropis procera is well known for its medicinal properties mainly in Indian traditional medicine. Moreover, it has been experimentally shown that it exhibits interesting biological activities such as anti-inflammation. However its latex has been reported to induce proinflammatory responses. In the present work, (1) the latex was fractionated to segregate pro- and anti-inflammatory activities; (2) assays were carried out to characterize the mechanism of action of active fractions and (3) attempts were done to identify molecules involved in anti-inflammatory and antinociceptive activities. First, the latex was collected in distilled water (1:1; v/v) and submitted to centrifugation and dialysis steps to obtain three different fractions (FD, PL and B). These fractions were evaluated to pro- and anti-inflammatory activities using peritonitis model in rats. FD, constituted by compounds with molecular mass lower than 8,000 Da, did not exhibited anti-inflammatory activity, however induced intense neutrophil migration into peritoneal cavity of rats. The inflammation induced by FD was time and dose dependent. Moreover, it was seen that previous injection of Dexamethasone, Thalidomide and Meclizine in animals inhibited FD inflammatory responses suggesting that inflammation triggered by this fraction occurs through histamine and TNF-α release. Peptides, present in FD as shown in electrophoresis, should be involved in inflammation responses displayed by FD since such activity was diminished after 24 hour pronase treatment. Fractions PL, and B did not induce inflammatory response when injected into peritoneal cavity of animals, however intravenous injection displayed strong anti-inflammatory activity against inflammation induced by carrageenan. The anti-inflammatory activity promoted by B seems to be related to PL proteins present in B. PL fraction inhibited neutrophil migration trigged by FD. PL anti-inflammatory activity ought to be related to proteins since such activity was completely abolished after heat or pronase treatment and it still remained after acetone precipitation. Three protein sub-fractions (PI, PII and PIII) were recovered after PL chromatography on ion-exchange column (CM-Sepharose Fast flow) at pH 5.0. In spite of the fact that PI, PII e PIII were seen to be different by electrophoresis they were equally able to inhibit neutrophil migration induced by carrageenan in rats as well as abdominal writhes stimulated by acetic acid in mice. Intravital microscopy assay revealed that, PI, PII and PIII inhibit both leucocyte rolling and adhesion in mice mesenteric tissues. In addition, PI was able to induce nitric oxid production and inflammation induced by FD. These results show that multiples proteins in PL display anti-inflammatory activity and they act at different pathway of inflammation. Several experiments were performed aiming to detect the anti-inflammatory activity of PL when it was administered by oral route however, we did not obtain success. This is the first report which confirms the presence of pro- and anti-inflammatory activities and it shows that such activities are displayed by compounds suitable to be fractionated on the basis of their molecular size. In addition, these results show that anti-inflammatory and antinociceptive activities are displayed by proteins present in the latex
7

AnÃlise do perfil de proteÃnas salivares, experiÃncia de cÃrie, nÃvel de Streptococcus mutans em populaÃÃo de crianÃas desnutridas / Analysis of salivaries proteins profile, carie experience and salivary mutans Streptococci levels in population of malnourished children.

Ana Catarina de Miranda Mota 08 October 2008 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O presente estudo compara experiÃncia (ceo-s) e severidade da cÃrie de primeira infÃncia (S-CPI), nÃveis salivares de estreptococos do grupo mutans (EGM), concentraÃÃo de proteÃna total salivar (CPT) e perfi l protÃico salivar (PPS), entre crianÃas nutridas e desnutridas. Cento e vinte crianÃas desnutridas, com 12 e 70 meses de idade, com e sem experiÃncia de cÃrie, foram divididas entre os graus de desnutriÃÃo de acordo com a OMS: leve (GI, n=31), moderado (GII, n=59) e grave (GIII, n=31). Quarenta e sete crianÃas nutridas (GN) participaram do experimento como controle. Saliva total nÃo estimulada foi coletada de todos os participantes e centrifugada; o sobrenadante foi retido, liofi lizado, armazenado a -20 C e analisado para CPT pelo mÃtodo de Bradford e eletroforese em gel de poliacrilamida-SDS pelo mÃtodo de Laemmli. Saliva total estimulada foi coletada e utilizada para detecÃÃo de EGM no meio MSB (ufc/mL). Exame dental foi realizado e calculado o Ãndice ceo-s e S-CPI. As variÃveis idade ( p= 0,0000), logaritmo da contagem de EGM (p=0,0321) e estado nutricional (p=0,0316) apresentaram contribuiÃÃo positiva para o desenvolvimento da cÃrie dentÃria. As variÃveis sexo (p=0,7094) e CPT (p=0,2720), no entanto, nÃo contribuÃram de forma signifi cativa para a experiÃncia de cÃrie. Quando comparadas a GN, crianÃas GI (p=0,0042) e GIII (p=0,0372) apresentaran maior risco à cÃrie. NÃo houve alteraÃÃo do PPS das crianÃas dos grupos GN, GI e GII. O grupo GIII nÃo expressou uma banda protÃica (123,56+4,35 kDa) na presenÃa da doenÃa cÃrie. CPT nÃo se associou à experiÃncia de cÃrie (p=0,5651), severidade da doenÃa (p=0,6015) ou contaminaÃÃo por EGM (p=0,2162). Os resultados deste estudo sugerem que o estado nutricional aumenta o risco à cÃrie em crianÃas desnutridas leve e grave, havendo um perfi l protÃico diferenciado em crianÃas gravemente desnutridas com experiÃncia de cÃrie. / The aim of the present study was to compare caries experience (dmfs), severity of early childhood caries (S-ECC), salivary mutans streptococci (MS) levels, total protein concentration (TPC) and salivary protein profi le (SPP) between nourished and malnourished children. One hundred and twenty 12-70 month-old malnourished children, with and without ECC were separated into being mildly (GI, n=31), moderately (GII, n=59) or severely (GIII, n=31) malnourished, according to WHO standards. Forty-seven nourished children (GN) were used as controls. Unstimulated whole saliva was collected from all participants, subsequently centrifuged. Supernatants were lyophilized and stored at -20o C for posterior TPC analysis by the Bradford method. Salivary protein profi le was obtained by electrophoresis in SDSpoliacrilamide gel through the Laemmli method. Stimulated whole saliva was collected and used for MS detection in MSB agar medium. MS concentration in saliva was reported in cfu/ mL. Dental examination was performed and dmfs scores and S-ECC were calculated. Age (p=0,0000), MS counts (p=0,0321) and nutritional status (p=0,0316) demonstrated positive contribution for the development of dental caries. However, gender (p=0,7094) and TPC (0,2720) did not signifi cantly contribute with caries experience. When compared to GN, children in GI (p=0,0042) and GIII (p=0,0372) presented higher risk of experiencing dental caries. In addition, no differences in SPP were observed between these groups. GIII children did not express one protein band (123,56+4,35 kDa) in the presence of dental caries. TPC was not associated with caries experience (p=0,5651), severity of ECC (p=0,6015) or MS counts (p=0,2162). Our results suggest that nutritional status increases caries risk in mildly and severely malnourished children, and salivary protein profi le differs among severely malnourished children with dental caries.
8

CaracterizaÃÃo bioquÃmica e funcional de isolados proteicos e genÃtipos de excelÃncia de feijÃo-caupi [Vigna unguiculata (L.) Walp.] / Biochemical characterization and functional protein isolates and genotypes of excellence cowpea [Vigna unguiculata (L.) Walp.]

Jackeline Lima de Medeiros 22 February 2013 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O feijÃo-caupi [Vigna unguiculata (L.) Walp] à uma importante leguminosa devido ao seu potencial nutricional, revelado principalmente pelo alto teor de proteÃnas. As proteÃnas apresentam destaque nas propriedades funcionais (tecnolÃgicas) e o interesse por novas fontes proteicas a custos acessÃveis, leva ao crescente estudo das leguminosas. Assim, o presente trabalho objetivou a obtenÃÃo de isolados proteicos de dois genÃtipos de feijÃo-caupà (Cauamà e Tumucumaque), bem como a caracterizaÃÃo bioquÃmica e funcional destes isolados e de suas sementes. Os resultados mostraram que as sementes dos genÃtipos estudados sÃo boas fontes de proteÃnas (23,19 a 24,02%), fibras (17,75 a 19,78%) e apresentam baixo teor de lipÃdeos (1,67%). Os isolados proteicos obtidos apresentaram elevado teor proteico (> 90%) e rendimento (35,11 e 38,12%, respectivamente Tumucumaque e CauamÃ). Tanto os isolados como as sementes nÃo se mostraram tÃxicos, mas apresentraram inibidores de tripsina (24,2 a 28,2 UI/ Âg de proteÃna), quimiotripsina (26,66 a 32,17 UI/ Âg de proteÃna) e lectina (80.000 a 320.000 UI/ Âg de proteÃna). A digestibilidade dos isolados (63,23 a 63,81%) foi superior a das sementes (50,07 a 54,37%). A fraÃÃo proteica predominante foi a globulina, com maior concentraÃÃo nos isolados. A solubilidade das sementes e isolados apresenta-se em formato de U, com menor solubilidade no ponto isoelÃtrico. Os isolados proteicos apresentaram melhor capacidade de absorÃÃo de Ãgua (2,41 a 2,44 ml/g de amostra), de Ãleo (2,38 a 2,8 1ml/g de amostra) e formaÃÃo de gel (8 a 10%). Jà as sementes apresentaram maior formaÃÃo de espuma (52,66 a 57,89%). Assim, pode-se concluir que os isolados proteicos obtidos desse genÃtipo sÃo promissores para aplicaÃÃo nutricional, por apresentarem elevado teor proteico (> 90%), razoÃvel digestibilidade (>60%) e perfil de aminoÃcidos. Da mesma forma, sÃo promissores para a aplicaÃÃo tecnolÃgica, uma vez que se destacaram nas propriedades de solubilidade, capacidade de absorÃÃo de Ãgua e de Ãleo e formaÃÃo de gel. Assim, os isolados proteicos podem ser utilizados como ingredientes de produtos alimentÃcios, contribuindo com o aumento do valor nutricional dos alimentos e agregando valor aos genÃtipos melhorados do feijÃo-caupi. / The cowpea (Vigna unguiculata (L.) Walp) is an important plant due to their nutritional potential, revealed to mainly high protein content. The highlight proteins present in the functional properties (technological) and interest in new sources of protein at affordable costs leads to increasing interest in studying the legume. Thus, the present study aimed to obtain protein isolates from bean cowpea genotypes, as the biochemical and functional characterization of these isolates and their seeds. The results showed the seeds are good sources of protein (23.19 to 24.02%), fiber (17.75 to 19.78%) and have a low lipid content (1.67%). The protein isolated obtained showed high purity (above 90%) and yield (35.11 and 38.12%). Both isolated as seeds not proved toxic but exhibited trypsin inhibitor (24.2 to 28.2 IU), chymotrypsin (26.66 to 32.17 IU) and lectin (80.000-320.000 IU). The digestibility of isolated (63.23 and 63.81%) was higher than the seeds (50.07 to 54.37%). The predominant proteic fraction was globulin, with the highest concentration in the isolates. The seeds and isolated solubilities presents U-shaped, with lower solubility at the isoelectric point. The isolated protein showed greater capacity for absorb water (2.41 to 2.44 ml/g sample), oil (from 2.38 to 2.81 ml / g sample) and gel concentrations (8-10%). Already seeds showed higher foaming (52.66 to 57.89%).
9

AnÃlise fisiolÃgica, bioquÃmica e proteÃmica de respostas ao estresse salino em plantas de feijÃo de corda [Vigna unguiculata (L.) Walp.] / Physiologic, biochemistry and proteomic analysis of responses to salt stress in plants of cowpea [Vigna unguiculata (L.) Walp.]

Carlos Eduardo Braga de Abreu 28 September 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / No presente trabalho foi realizado um estudo integrado de fisiologia, bioquÃmica e proteÃmica comparativa em feijÃo de corda, uma cultura de grande valor econÃmico, com o objetivo de entender respostas de aclimataÃÃo das plantas à salinidade. Para tanto, dois experimentos foram conduzidos em casa de vegetaÃÃo, sob condiÃÃes hidropÃnicas, utilizando dois cultivares de feijÃo de corda (Vigna unguiculata) com tolerÃncia diferencial ao estresse salino: PitiÃba (tolerante) e TVu 2331 (sensÃvel). No primeiro experimento foram avaliadas as mudanÃas fisiolÃgicas (crescimento, trocas gasosas, teor relativo de Ãgua, teor de clorofila, fluorescÃncia da clorofila) e bioquÃmicas (acÃmulo de Ãons e solutos orgÃnicos em folhas e raÃzes e padrÃo de expressÃo protÃico foliar) induzidas por concentraÃÃes crescentes de salinidade (NaCl a 50, 75 e 100 mM). Os resultados demonstraram a existÃncia de respostas contrastantes entre os cultivares estudados, especialmente com relaÃÃo à inibiÃÃo do crescimento da parte aÃrea e ao acÃmulo de solutos compatÃveis, os quais foram maiores no TVu. Contudo, a salinidade nÃo alterou os parÃmetros de fluorescÃncia da clorofila em ambos os cultivares. ConcentraÃÃes crescentes de NaCl alteraram de forma diferencial o padrÃo de expressÃo de proteÃnas nas folhas, com maiores alteraÃÃes na dose 100 mM de NaCl. Apesar disso, no segundo experimento, a concentraÃÃo moderada de sal com NaCl a 75 mM foi escolhida como referÃncia para o estudo das mudanÃas no proteoma durante o estresse salino e apÃs um perÃodo pÃs-estresse (recuperaÃÃo). A salinidade modificou a expressÃo de 22 âspotsâ protÃicos no PitiÃba, dos quais 10 (6 que aumentaram e 4 que diminuÃram) tiveram suas identidades determinadas por espectrometria de massas acoplada a cromatografia lÃquida (LC-ESI-MS/MS). No TVu foram observadas mudanÃas em 27 âspotsâ, sendo determinada a identidade de 9 (5 que aumentaram e 4 que diminuÃram). AlÃm destes, 5 âspotsâ que mantiveram suas taxas de expressÃes em condiÃÃes de salinidade no PitiÃba tambÃm foram identificados. A maioria das proteÃnas identificadas està relacionada com o processo de fotossÃntese, realizando funÃÃes enzimÃticas ou participando da constituiÃÃo molecular dos fotossistemas. ProteÃnas com papel protetor contra o estresse, como chaperonas e enzimas do estresse oxidativo (SOD) foram identificadas, assim como a calreticulina, que provavelmente està envolvida em processos de transduÃÃo de sinal. Em adiÃÃo, foi possÃvel observar que durante a recuperaÃÃo das plantas os mecanismos de homeostase Ãs novas condiÃÃes restabeleceram os nÃveis de algumas proteÃnas, o que sugere a participaÃÃo delas no processo de aclimataÃÃo ao estresse salino. No geral, os resultados fornecem informaÃÃes adicionais que podem levar a uma melhor compreensÃo das bases moleculares da tolerÃncia ou sensibilidade de plantas de feijÃo de corda à salinidade. / In the present work, an integrated physiological, biochemical and proteomic analysis on cowpea (an economically important species) was carried out in order to understand the responses of plants to salinity. Two experiments were conducted in a greenhouse under hydroponic conditions, using two cultivars of cowpea (Vigna unguiculata) with differential tolerance to salt stress: Pitiuba (tolerant) and TVu 2331 (sensitive). In the first experiment, we evaluated the physiological (growth, gas exchange, relative water content, chlorophyll content, chlorophyll fluorescence) and biochemical (ions and organic solutes accumulations) changes induced by increasing levels of salinity (50, 75 and 100 mM NaCl), as well as the influences of stress two-dimensional (2D) protein patterns in leaves tissues. The results showed the existence of contrasting responses between the cultivars studied, especially with respect to inhibition of shoot growth and the accumulation of compatible solutes, which were higher in TVu. However, salinity did not alter the fluorescence parameters in both genotypes. The global analysis of 2D protein patterns showed that increasing levels of NaCl differentially alter the expression pattern of proteins in leaves, with larger changes in dose 100 mM NaCl. Nevertheless, in the second experiment, the moderate dose of salt with 75 mM NaCl was chosen as the reference dose for the study of changes in the proteome during salt stress and recovery. Salinity altered the expression of 22 protein spots in Pitiuba. Of these spots, the identities of 10 (6 up-regulated and 4 down-regulated) were determined by liquid chromatography electro-spray ionization tandem mass spectrometry (LC-ESI-MS/MS). In TVU changes were observed in 27 spots being the identity determined for 9 (5 up-regulated and 4 down-regulated). Besides these, 5 spots that kept their rates expressions in salinity conditions in PitiÃba were also identified. The majority of the identified proteins is related to the process of photosynthesis, performing enzymatic functions or participating in the molecular constitution of photosystems. Proteins with protective role against stress such as chaperones and enzymes of oxidative stress (SOD) were identified, as well as calreticulin, which are probably involved in signal transduction network. In addition, during recovery treatments homeostasis mechanisms of plants to new conditions restored the levels of certain proteins, suggesting their participation in the process of acclimation to salt stress. Overall, results provide some additional information that can lead to a better understanding of the molecular basis of salt tolerance or sensitivity in cowpea plants.
10

Performance, dry matter intake, seminal parameters and proteomics of seminal plasma and sperm membrane of Morada Nova sheep fed the diet cashew nut base / Desempenho, consumo de matÃria seca, parÃmetros seminais e proteÃmica do plasma seminal e da membrana espermÃtica de carneiros Morada Nova alimentados com dieta à base de castanha de caju

Lucas dos Santos Fonseca 27 December 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos da inclusÃo de 13% de farelo de castanha de caju na dieta de carneiros da raÃa Morada Nova sobre o ganho de peso, consumo de matÃria seca, rendimento de carcaÃa, pesos dos ÃrgÃos sexuais, qualidade seminal e proteÃnas seminais e membranares do espermatozoide. Para tanto, vinte carneiros foram divididos em dois grupos alimentados com dietas contendo 13% (GCA, n=10) ou 0% (GCO, n=10) de farelo de castanha de caju. As dietas foram isoproteicas e isoenergeticas, com uma relaÃÃo de 50/50 de concentrado/volumoso (feno de Tifton 85) e Ãgua e sal mineral à vontade. Durante noventa dias, os animais foram mantidos em baias individuais e avaliados quanto ao consumo de matÃria seca e ganho de peso. As coletas seminais por eletroejaculaÃÃo ocorreram semanalmente com a determinaÃÃo do volume ejaculado e, concentraÃÃo, motilidade e morfologia espermÃtica. ApÃs os noventa dias, as proteÃnas seminais e espermÃticas foram analisadas por meio de eletroforese bidimensional em gel de poliacrilamida. Os mapas proteÃcos foram avaliados por meio do aplicativo PDQuest, version 8.0; Bio Rad, USA. Ao final do experimento, os carneiros foram abatidos e, o peso vivo, rendimento de carcaÃa e peso dos ÃrgÃos sexuais foram mensurados. O consumo de matÃria seca total permaneceu sem alteraÃÃes nos dois grupos experimentais durante os primeiros 60 dias do estudo. PorÃm, apÃs 60 dias, houve e reduÃÃo no consumo de matÃria seca no grupo alimentado com castanha (P < 0,05). NÃo houve efeito da inclusÃo do farelo de castanha sobre o ganho de peso, rendimento de carcaÃa, desenvolvimento dos ÃrgÃos sexuais e parÃmetros seminais dos animais. No entanto, a inclusÃo do farelo de castanha de caju esteve associada à expressÃo de proteÃnas seminais e espermÃticas. Sete spots proteicos presentes nos mapas de plasma seminal foram expressos diferencialmente entre os grupos castanha e controle (P < 0,05) e um spot proteico (21,8 kDa; pI: 5) correlacionou-se negativamente com o vigor espermÃtico (r = -0,49; P<0,05). Adicionalmente, sete spots proteicos dos gÃis com proteinas da membrana dos espermatozoides tambÃm diferiram entre os carneiros alimentados com e sem farelo de castanha de caju (P < 0,05). Conclui-se, portanto, que a inclusÃo de 13% de farelo de castanha de caju na dieta altera a expressÃo de proteÃnas seminais e espermÃticas em ovinos. / The cashew nut meal is alternative food for ruminant nutrition which is rich in lipids, proteins and minerals. However, its nutrition influences on male development and reproduction are still unknown. In this context, seminal and sperm protein analysis can show metabolic consequences from cashew nut meal on sheep reproductive efficiency. Therefore, the current dissertation aims evaluate the effects of 13% of cashew nut meal in the ration on the weight gain, food intake, carcass yield, weight of sexual organs, sperm quality and, seminal and sperm membrane proteins of Morada Nova Rams. Twenty rams were divided in two groups: cashew nut and control, which received 13% or 0% of cashew nut meal in the diet, respectively. During ninety days, the animals were kept in individual boxes and evaluated for ration consumption and weight gain. The sperm collections by eletroejaculation were made by weekly and, the volume, sperm concentration and motility were analyzed. After ninety days, the seminal and sperm membrane proteins were analyzed by two-dimensional polyacrylamide gel electrophoresis. The gels were digitalized, and their images were evaluated by computer software. At the end of the experiment, the rams were slaughtered and, the weight gain, carcass yield and weight of sexual organs were measured. There was not effect of cashew nut meal addition in the diet on the weight gain, carcass yield and weight of sexual organs. But, after sixty days, there was a reduction on food intake in the cashew nut group (P < 0,05). The sperm quality was not influenced by the diet. We observed an effect of cashew nut diet on the expression of seminal and sperm proteins. Seven spots from seminal plasma were expressed differently between cashew nut and control groups (P < 0,05). The spot 2206 (21,82 kDa; pI: 5,04) was negatively correlated with the individual motility score (r = -0,49). Additionally, seven spots from sperm membrane protein also differ between rams from cashew nut and control groups (P < 0,05). In conclusion, the addition of 13% of cashew nut meal in the diet alters the expression of sheep seminal plasma and sperm membrane proteins.

Page generated in 0.4285 seconds