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Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular sobre o gasto energético de lesados medulares. / Effects of the Neuromuscular Electrical Stimulation (NMES) on the Cost Energy of Spinal Cord Injured Patients.

Marcela de Oliveira Sene 27 February 2003 (has links)
Lesões na medula espinhal atingem um grande número de pessoas, devido a traumas, doenças congênitas ou adquiridas. Para estes tipos de lesões não há cura e os indivíduos lesados medulares dependem de tratamento através de fisioterapia ou órteses que auxiliem na recuperação de possíveis funções perdidas. A Estimulação Elétrica Neuromuscular (EENM) tem sido pesquisada com essa proposta: reabilitar pessoas portadoras de lesão medular ou disfunções do aparelho locomotor. Muitos estudos já foram desenvolvidos na área de estimulação elétrica neuromuscular, avaliando a marcha, o ato de levantar-se ou outros movimentos. Um ponto em comum entre estes estudos é a preocupação com os efeitos fisiológicos da EENM, como por exemplo o gasto energético. Diante disto, o objetivo deste projeto foi avaliar os efeitos da EENM sobre o gasto energético de lesados medulares. Foi observado o consumo de oxigênio durante o repouso, a marcha e a recuperação. A avaliação proposta foi realizada por método indireto e as análises estatísticas foram realizadas através do teste ANOVA ONE WAY. Os resultados sugerem os voluntários tiveram recuperação fisiológica. Entretanto novas pesquisas são necessárias, com outras variáveis sendo avaliadas. / Lesions in the spinal cord affect a great number of individuals, either due to traumas or to congenital or acquired diseases. Such lesions are incurable, and the injured patients depend on physiotherapy or orthosis to aid in the recovery of lost functions. The Neuromuscular Electrical Stimulation (NMES) has been researched with this purpose: rehabilitating spinal cord injured patients, or those with motor system dysfunction. Several studies have already been developed in the field of neuromuscular electrical stimulation, assessing gait, the act of getting up or other everyday movements. All these studies bear something in common: the concern with the physiologic effects of NMES, such as the energy consumption. Hence, the objective of this project was to evaluate the effects of NMES on the energy cost of spinal injured patients. The consumption of oxygen was assessed during rest, gait and the recovery period. The proposed evaluation was made through indirect method, and the statistical analyses through the ANOVA ONE WAY test. The results to suggest that the volunteers had phisyological recovery. However, news reserchs there are needs, with others variable to be estimated.
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Influência do exercício físico sobre a massa e o metabolismo ósseo de indivíduos com lesão medular cervical / Influence of physical exercise on bone mass and metabolism in spinal cord injury

Amina Chain Costa 25 February 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Indivíduos que permanecem longo tempo em cadeira de rodas apresentam importante perda de massa óssea, principalmente nos membros inferiores, possivelmente agravada pela baixa ingestão de cálcio dietético e pelo inadequado estado nutricional de vitamina D. O exercício físico pode contribuir para a manutenção ou aumento da massa óssea em diferentes populações e nos indivíduos com lesão medular pode contribuir para atenuar a perda de massa óssea. O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da prática regular de exercício físico sobre a adequação da massa óssea, indicadores bioquímicos do metabolismo ósseo e estado nutricional de vitamina D em indivíduos com lesão medular cervical há pelo menos um ano. Em vinte e cinco homens de 19 a 56 anos sendo 15 fisicamente ativos e 10 sedentários, foi realizada análise sérica de cálcio, PTH, 25(OH)D, IGF-1, osteocalcina e NTx. As medidas do conteúdo mineral ósseo, densidade mineral óssea (DMO), massa magra e massa gorda foram realizadas por DXA. A pigmentação da pele (constitutiva e por bronzeamento) foi determinada por colorimetria com o objetivo de investigar sua influência sobre o estado de vitamina D. A ingestão habitual de cálcio foi registrada em um questionário de frequência alimentar direcionado para alimentos fonte. As comparações entre os dois grupos foram realizadas pela aplicação do Teste t de Student exceto para as variáveis ósseas que foram realizadas após ajustes pela massa corporal total, tempo de lesão e ingestão de cálcio utilizando-se análise de co-variância. Associações entre as variáveis estudadas foram avaliadas através de análise de correlação de Pearson. Valores de p<0.05 foram considerados significativos. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos para nenhuma variável óssea com exceção do z-score da DMO da coluna lombar, que foi significativamente maior no grupo de indivíduos sedentários (0,9 1,7 vs -0,7 0,8; p<0,05). No entanto, entre os indivíduos ativos, aqueles que iniciaram a prática de exercício físico com menos tempo decorrido após a lesão apresentaram maior DMO do fêmur (r=-0,60; p<0,05). Nos indivíduos ativos, a freqüência do exercício apresentou associação negativa com a concentração sérica de i-PTH (r = -0,50; p =0,05) e positiva com a concentração de 25(OH)D (r= 0,58; p <0,05). Após ajustes pela massa corporal total e tempo de lesão foram observadas associações positivas entre a ingestão diária de cálcio e z-score da DMO da coluna lombar (r = 0,73 e p <0,01) e DMO do rádio (r = 0,56 e p <0,05). Os resultados do presente estudo apontam para um efeito benéfico do exercício físico sobre a massa óssea e o perfil hormonal relacionado ao metabolismo ósseo. O início da prática regular de exercício físico o quanto antes após a lesão parece contribuir para atenuar a perda de massa óssea nos membros inferiores. Além disso, os resultados deste estudo sugerem uma possível potencialização do efeito osteogênico do exercício físico quando combinado a uma adequada ingestão de cálcio. / Individuals who stay long time in a wheelchair have significant bone loss, especially in lower limbs that may be aggravated by low calcium intake and inadequate vitamin D status. Physical exercise contributes to maintain or increase bone mass in different populations and may be useful in reducing bone loss in spinal cord injured individuals. The aim of this study was to evaluate the influence of regular physical exercise on bone mass adequacy, biochemical markers of bone metabolism and vitamin D status in individuals with cervical spinal cord injury. Twenty five male adults (19-56 years) with cervical spinal cord injury for at least one year, were recruited and divided into physically active (n=15) and sedentary (n=10) groups. Fasting blood samples were collected and serum samples were stored at -20oC until analysis of calcium, PTH, 25(OH)D, IGF-1, osteocalcin and NTx. Bone mineral content and density (BMD), lean mass and fat mass were evaluated by DXA. Skin pigmentation (constitutive and facultative) was evaluated by reflectance colorimetry in order to investigate its influence on vitamin D status. Habitual calcium intake was recorded using a food frequency questionnaire directed to calcium food sources. Comparisons between groups were performed using Students t test except for bone variables that were performed after adjustments for total body mass, duration of injury and calcium intake by analysis of covariance. Associations between variables were evaluated using Pearson's correlation analysis. P values <0.05 were considered significant. There were no significant differences between groups for bone measurements except for lumbar spine Z-score, that was significantly higher in the sedentary group (0.9 1.7 vs -0.7 0.8; p< 0.05). However, in the active group, it was observed that subjects who initiated the practice of physical exercise with less time after injury had higher BMD at the femur (r=-0.60; p<0.05). In active subjects, exercise frequency was negatively associated with serum i-PTH (r = -0.50, p = 0.05) and positively associated with serum 25(OH)D (r= 0.58; p <0.05). After adjustments for total body mass and duration of injury daily calcium intake was positively associated with lumbar spine Z-score (r = 0.73 and p < 0.01) and with radius BMD (r = 0.56 and p <0.05). The results of this study suggest a beneficial effect of regular exercise practice on bone mass and bone-related hormonal profile. The earlier initiation of regular physical exercise after the injury appears to contribute to attenuate the loss of bone mass in lower limbs. Moreover, our results suggest that the osteogenic effect of exercise may be potentiated when combined with an adequate calcium intake.
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Influência do exercício físico sobre a massa e o metabolismo ósseo de indivíduos com lesão medular cervical / Influence of physical exercise on bone mass and metabolism in spinal cord injury

Amina Chain Costa 25 February 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Indivíduos que permanecem longo tempo em cadeira de rodas apresentam importante perda de massa óssea, principalmente nos membros inferiores, possivelmente agravada pela baixa ingestão de cálcio dietético e pelo inadequado estado nutricional de vitamina D. O exercício físico pode contribuir para a manutenção ou aumento da massa óssea em diferentes populações e nos indivíduos com lesão medular pode contribuir para atenuar a perda de massa óssea. O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da prática regular de exercício físico sobre a adequação da massa óssea, indicadores bioquímicos do metabolismo ósseo e estado nutricional de vitamina D em indivíduos com lesão medular cervical há pelo menos um ano. Em vinte e cinco homens de 19 a 56 anos sendo 15 fisicamente ativos e 10 sedentários, foi realizada análise sérica de cálcio, PTH, 25(OH)D, IGF-1, osteocalcina e NTx. As medidas do conteúdo mineral ósseo, densidade mineral óssea (DMO), massa magra e massa gorda foram realizadas por DXA. A pigmentação da pele (constitutiva e por bronzeamento) foi determinada por colorimetria com o objetivo de investigar sua influência sobre o estado de vitamina D. A ingestão habitual de cálcio foi registrada em um questionário de frequência alimentar direcionado para alimentos fonte. As comparações entre os dois grupos foram realizadas pela aplicação do Teste t de Student exceto para as variáveis ósseas que foram realizadas após ajustes pela massa corporal total, tempo de lesão e ingestão de cálcio utilizando-se análise de co-variância. Associações entre as variáveis estudadas foram avaliadas através de análise de correlação de Pearson. Valores de p<0.05 foram considerados significativos. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos para nenhuma variável óssea com exceção do z-score da DMO da coluna lombar, que foi significativamente maior no grupo de indivíduos sedentários (0,9 1,7 vs -0,7 0,8; p<0,05). No entanto, entre os indivíduos ativos, aqueles que iniciaram a prática de exercício físico com menos tempo decorrido após a lesão apresentaram maior DMO do fêmur (r=-0,60; p<0,05). Nos indivíduos ativos, a freqüência do exercício apresentou associação negativa com a concentração sérica de i-PTH (r = -0,50; p =0,05) e positiva com a concentração de 25(OH)D (r= 0,58; p <0,05). Após ajustes pela massa corporal total e tempo de lesão foram observadas associações positivas entre a ingestão diária de cálcio e z-score da DMO da coluna lombar (r = 0,73 e p <0,01) e DMO do rádio (r = 0,56 e p <0,05). Os resultados do presente estudo apontam para um efeito benéfico do exercício físico sobre a massa óssea e o perfil hormonal relacionado ao metabolismo ósseo. O início da prática regular de exercício físico o quanto antes após a lesão parece contribuir para atenuar a perda de massa óssea nos membros inferiores. Além disso, os resultados deste estudo sugerem uma possível potencialização do efeito osteogênico do exercício físico quando combinado a uma adequada ingestão de cálcio. / Individuals who stay long time in a wheelchair have significant bone loss, especially in lower limbs that may be aggravated by low calcium intake and inadequate vitamin D status. Physical exercise contributes to maintain or increase bone mass in different populations and may be useful in reducing bone loss in spinal cord injured individuals. The aim of this study was to evaluate the influence of regular physical exercise on bone mass adequacy, biochemical markers of bone metabolism and vitamin D status in individuals with cervical spinal cord injury. Twenty five male adults (19-56 years) with cervical spinal cord injury for at least one year, were recruited and divided into physically active (n=15) and sedentary (n=10) groups. Fasting blood samples were collected and serum samples were stored at -20oC until analysis of calcium, PTH, 25(OH)D, IGF-1, osteocalcin and NTx. Bone mineral content and density (BMD), lean mass and fat mass were evaluated by DXA. Skin pigmentation (constitutive and facultative) was evaluated by reflectance colorimetry in order to investigate its influence on vitamin D status. Habitual calcium intake was recorded using a food frequency questionnaire directed to calcium food sources. Comparisons between groups were performed using Students t test except for bone variables that were performed after adjustments for total body mass, duration of injury and calcium intake by analysis of covariance. Associations between variables were evaluated using Pearson's correlation analysis. P values <0.05 were considered significant. There were no significant differences between groups for bone measurements except for lumbar spine Z-score, that was significantly higher in the sedentary group (0.9 1.7 vs -0.7 0.8; p< 0.05). However, in the active group, it was observed that subjects who initiated the practice of physical exercise with less time after injury had higher BMD at the femur (r=-0.60; p<0.05). In active subjects, exercise frequency was negatively associated with serum i-PTH (r = -0.50, p = 0.05) and positively associated with serum 25(OH)D (r= 0.58; p <0.05). After adjustments for total body mass and duration of injury daily calcium intake was positively associated with lumbar spine Z-score (r = 0.73 and p < 0.01) and with radius BMD (r = 0.56 and p <0.05). The results of this study suggest a beneficial effect of regular exercise practice on bone mass and bone-related hormonal profile. The earlier initiation of regular physical exercise after the injury appears to contribute to attenuate the loss of bone mass in lower limbs. Moreover, our results suggest that the osteogenic effect of exercise may be potentiated when combined with an adequate calcium intake.
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Capacidade antioxidante e a prática de atividade física em indivíduos com lesão medular cervical / Antioxidant capacity and physical activity in individuals with cervical spinal cord injury

Juliana Esteves Borsatto 29 June 2011 (has links)
A lesão medular está associada a uma série de alterações bioquímicas e decomposição corporal. O aumento da gordura corporal e seu acúmulo na regiãoabdominal aliados a processos infecciosos decorrentes da lesão medular podemacarretar o incremento da concentração plasmática da proteína c-reativa (PCR).Tanto a gordura corporal quanto a elevada concentração da PCR estimulam aprodução de espécies reativas de oxigênio, favorecendo o desequilíbrio oxidativo e odesencadeamento de doenças. É possível que a prática de atividade física regularpossa atuar de modo benéfico através da melhor distribuição da gordura corporal eadaptação dos sistemas antioxidantes nesses indivíduos. Considerando aimportância deste tema e a escassos estudos sobre o assunto, o objetivo desteestudo foi comparar, em indivíduos com lesão medular cervical a composiçãocorporal e indicadores bioquímicos de estado antioxidante em indivíduos fisicamenteativos e não ativos. Participaram do estudo 24 tetraplégicos do gênero masculino(3210 anos de idade e 108 anos de tempo de lesão), divididos em dois grupos,fisicamente ativos (n=15, com pratica de atividade física há pelo menos 3 meses, 3vezes/semana ou mais, totalizando tempo mínimo de 150 minutos/semana) e nãoativos (n=9). A composição corporal foi determinada por absorciometria de duplaemissão de raio-X. Amostras de sangue foram coletadas após jejum de 12 horaspara determinação dos indicadores bioquímicos: de capacidade antioxidante, ácidoúrico, bilirrubina, albumina, alfa-tocoferol, malondialdeído e PCR no plasma eatividade da superóxido dismutase em eritrócitos. O grupo não ativo apresentoumaior IMC (=0,003), gordura total (%) e de tronco (%) (=<0,001) do que o grupoppfisicamente ativo. Foi encontrada relação entre a PCR e a porcentagem de gorduratotal (r=0,72, p=<0,001), de tronco (r=0,70, p=<0,001), massa gorda total (r=0,73,p=<0,001) e de tronco (r=0,67, p=0,001). Não houve diferença significativa entre osindicadores bioquímicos de estado antioxidante, exceto a concentração da PCR quefoi maior no grupo não ativo (p=0,034). Considerando todos indivíduos, 50% apresentavam deficiência de alfa-tocoferol (concentração plasmática <11,6 mol/L).Foi observada relação negativa entre a concentração plasmática de alfa-tocoferol e aPCR (r=-0,18, =0,038).No grupo ativo houve correlação positiva entre a razãoptempo de atividade física:tempo de lesão e concentração plasmática demalondialdeido (r=0,38, =0,014). Nossos resultados, analisados em conjunto,psugerem que prática contínua de atividade física após a lesão atua auxiliando a umamelhor composição corporal e, possivelmente, a uma menor concentraçãoplasmática de PCR. O estado nutricional inadequado em alfa-tocoferol podecomprometer capacidade antioxidante, sendo necessárias medidas de apoionutricional para adequar a ingestão de alfa-tocoferol para este grupo. / Spinal cord injury is associated with body composition and biochemical changes. In addition an increase of body fat and the accumulation in the trunk together the infectious process due to spinal injury can cause the increase in plasma concentration of C-reactive protein (CRP). Fat mass and the high concentration of CRP can stimulate the production of reactive oxygen species, favoring the oxidative imbalance and the onset of disease. It is possible that the practice of regular physical activity can act beneficially by contributing to a better body fat distribution and adaptation of antioxidant systems in these subjects. Considering the importance of this theme and few studies about this topic, the aim of this study was to compare body composition and biochemical markers of antioxidant status, in subjects with cervical spinal cord injury, physically active and not active. The study included 24tetraplegic male (32 10 y and 10 8 y of injury time), divided in two groups, physically active (n = 15, with practice of physical activity for at least 3 months, 3times / week or more, totaling a minimum period of 150 minutes / week) and non-active (n = 9). Body composition was determined by dual energy X-ray absorptiometry. Blood samples were collected after overnight fasting (12 hours) for determination of biochemical parameters: antioxidant capacity, uric acid, bilirubin, albumin, alpha-tocopherol, malondialdehyde and CRP in plasma, and activity of superoxide dismutase in erythrocytes. The active group showed no higher BMI (p =0.003), total fat (%) and trunk (%) (p = <0.001) than the physically active group. Relationship was found between CRP and percentagem of total fat (r=0,72,p=<0,001), trunk (r=0,70, p=<0,001), total fat mass (r=0,73, p=<0,001) and trunk(r=0,67, p=0,001).There was no significant difference between the biochemical indicators of antioxidant status, except by the concentration of CRP that was higherin the non-active group (p = 0.034). Considering the all subjects, 50% had deficiency of alpha-tocopherol (plasma concentration <11.6 mmol / L). Negative relationship was found between plasma alpha-tocopherol and CRP (r=-0.18, p=0.038). In theactive group was a positive relationship between the ratio time physical activity: time of injury and plasma malondialdehyde (r=0.38; p= 0.014). Our results, taken together, suggest that continued practice of physical activity after injury acts helping to better body composition and, possibly, a lower plasma concentration of CRP. The inadequate nutritional status in alpha-tocopherol can affect the antioxidant capacity, so actions are necessary to adjust the nutritional status of alpha-tocopherol for this group.
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Dor neuropática: implicações na qualidade de vida de pessoas com lesão medular / Central neuropathic pain: implications of spinal cord lesion for the quality of life

Rita Lacerda Aquarone 16 December 2013 (has links)
A dor é uma das consequências da lesão medular, somada às disfunções miccional e intestinal, à manutenção da integridade da pele, alterações na sexualidade e na reprodução, às questões sociais e familiares. Conhecer a dor e a interferência na qualidade de vida faz com que o profissional que assiste ao paciente, consiga seguir o caminho mais adequado e conjugar modalidades para o controle da dor neuropática. Neste estudo objetivou-se conhecer as implicações da dor neuropática na qualidade de vida de indivíduos com lesão medular traumática. Trata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa, do tipo transversal, exploratória, descritiva e comparativa. Os dados foram coletados pela propria pesquisadora. A coleta incluiu entrevista com os pacientes, aplicando Escala de Avaliação da Dor de McGill, uma escala analógica de avaliação da intensidade da dor e a Escala WHOQOL-brief, versão abreviada do WHOQOL-100. Os pacientes participantes da pesquisa foram em sua maioria do sexo masculino, com idade entre 30 e 49 anos, casados, aposentados, com ensino médio, lesao medular causada por queda, paraplegicos com lesao incompleta, entre um e cinco anos de lesao. As implicações dos pacientes com dor neuropática e qualidade de vida mostram que pacientes que referiram maior intensidade de dor, têm um pior resultado em relação à qualidade de vida, no fator social, que aborda relações pessoais, vida sexual e apoio que recebe dos amigos. Verificou-se que a qualidade de vida é melhor em pacientes com diagnóstico de lesão medular completa, do que em pacientes com lesão medular incompleta. E é melhor também em pacientes que tiveram o ferimento por arma de fogo como causa da lesão medular. Os pacientes com incontinência fecal referiram pior qualidade de vida no aspecto físico, assim como na questão que afirma que a dor atrapalha sua vida. Em relação a sexo, idade, estado civil, tipo de lesão, escolaridade, tempo de lesão, espasticidade, incontinência urinaria e úlcera por pressão, os resultados mostram que essas variáveis não aumentam ou diminuem a ação da dor na qualidade de vida. Nao se pode ignorar a dificuldade na discussao dos dados desta pesquisa, visto que a maior delas esteve relacionada a impossibilidade de comparar os dados encontrados com resultados previos, porque a literatura e muito restrita em relaçao a dor e qualidade de vida apos lesao medular / Pain is one of the consequences of spinal cord lesion, besides in addition to bladder and bowel dysfunction, maintenance of skin integrity, changes on sexuality and reproduction, and social and family issues. Knowing the pain and how it interferes on the quality of life enables the health professional assisting the patient to identify the best treatment and how to combine methods to control neuropathic pain. This study aimed at learning the implications of neuropathic pain for the quality of life of individuals with traumatic spinal cord injuries. Its approach is quantitative, cross-sectional, exploratory, descriptive, and comparative. The data was collected by the researches herself. Collection of data included interviews with the patients by applying McGills Pain Questionnaire, an analogic pain intensity assessment scale, and the WHOQOL-Brief Scale which is an abridged version of WHOQOL-100. The majority of the studied subjects is male, ages 30 to 49, married, retired, high school graduates, paraplegic with incomplete lesions, and whose injury to the spinal cord occurred between one to five years and has been caused by fall. The study of the implications for patients with neuropathic pain shows that the patients who report a more intense pain have the lowest quality of life in relation to social matters, which encompass personal relations, sexual life, and support from friends. It has been identified that patients with complete spinal cord lesion have better quality of life than those with incomplete lesion; also, patients whose injury was caused by gunshot have been proved to have better quality of life. Patients with fecal incontinence have reported worse quality of life from a physical perspective, being those who report more frequently that the pain interferes with their lives. In regards to sex, age, marital status, type of lesion, education level, age of lesion, spasticity, urinary incontinence, and pressure ulcer, results indicate that those variables do not increase or decrease the influence of pain in the quality of life. It is worth highlighting the difficulty to discuss the data gathered by this study, especially the impossibility to compare the collected data with previous results due to the scarceness of literature on pain and quality of life after spinal cord injury
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Capacidade antioxidante e a prática de atividade física em indivíduos com lesão medular cervical / Antioxidant capacity and physical activity in individuals with cervical spinal cord injury

Juliana Esteves Borsatto 29 June 2011 (has links)
A lesão medular está associada a uma série de alterações bioquímicas e decomposição corporal. O aumento da gordura corporal e seu acúmulo na regiãoabdominal aliados a processos infecciosos decorrentes da lesão medular podemacarretar o incremento da concentração plasmática da proteína c-reativa (PCR).Tanto a gordura corporal quanto a elevada concentração da PCR estimulam aprodução de espécies reativas de oxigênio, favorecendo o desequilíbrio oxidativo e odesencadeamento de doenças. É possível que a prática de atividade física regularpossa atuar de modo benéfico através da melhor distribuição da gordura corporal eadaptação dos sistemas antioxidantes nesses indivíduos. Considerando aimportância deste tema e a escassos estudos sobre o assunto, o objetivo desteestudo foi comparar, em indivíduos com lesão medular cervical a composiçãocorporal e indicadores bioquímicos de estado antioxidante em indivíduos fisicamenteativos e não ativos. Participaram do estudo 24 tetraplégicos do gênero masculino(3210 anos de idade e 108 anos de tempo de lesão), divididos em dois grupos,fisicamente ativos (n=15, com pratica de atividade física há pelo menos 3 meses, 3vezes/semana ou mais, totalizando tempo mínimo de 150 minutos/semana) e nãoativos (n=9). A composição corporal foi determinada por absorciometria de duplaemissão de raio-X. Amostras de sangue foram coletadas após jejum de 12 horaspara determinação dos indicadores bioquímicos: de capacidade antioxidante, ácidoúrico, bilirrubina, albumina, alfa-tocoferol, malondialdeído e PCR no plasma eatividade da superóxido dismutase em eritrócitos. O grupo não ativo apresentoumaior IMC (=0,003), gordura total (%) e de tronco (%) (=<0,001) do que o grupoppfisicamente ativo. Foi encontrada relação entre a PCR e a porcentagem de gorduratotal (r=0,72, p=<0,001), de tronco (r=0,70, p=<0,001), massa gorda total (r=0,73,p=<0,001) e de tronco (r=0,67, p=0,001). Não houve diferença significativa entre osindicadores bioquímicos de estado antioxidante, exceto a concentração da PCR quefoi maior no grupo não ativo (p=0,034). Considerando todos indivíduos, 50% apresentavam deficiência de alfa-tocoferol (concentração plasmática <11,6 mol/L).Foi observada relação negativa entre a concentração plasmática de alfa-tocoferol e aPCR (r=-0,18, =0,038).No grupo ativo houve correlação positiva entre a razãoptempo de atividade física:tempo de lesão e concentração plasmática demalondialdeido (r=0,38, =0,014). Nossos resultados, analisados em conjunto,psugerem que prática contínua de atividade física após a lesão atua auxiliando a umamelhor composição corporal e, possivelmente, a uma menor concentraçãoplasmática de PCR. O estado nutricional inadequado em alfa-tocoferol podecomprometer capacidade antioxidante, sendo necessárias medidas de apoionutricional para adequar a ingestão de alfa-tocoferol para este grupo. / Spinal cord injury is associated with body composition and biochemical changes. In addition an increase of body fat and the accumulation in the trunk together the infectious process due to spinal injury can cause the increase in plasma concentration of C-reactive protein (CRP). Fat mass and the high concentration of CRP can stimulate the production of reactive oxygen species, favoring the oxidative imbalance and the onset of disease. It is possible that the practice of regular physical activity can act beneficially by contributing to a better body fat distribution and adaptation of antioxidant systems in these subjects. Considering the importance of this theme and few studies about this topic, the aim of this study was to compare body composition and biochemical markers of antioxidant status, in subjects with cervical spinal cord injury, physically active and not active. The study included 24tetraplegic male (32 10 y and 10 8 y of injury time), divided in two groups, physically active (n = 15, with practice of physical activity for at least 3 months, 3times / week or more, totaling a minimum period of 150 minutes / week) and non-active (n = 9). Body composition was determined by dual energy X-ray absorptiometry. Blood samples were collected after overnight fasting (12 hours) for determination of biochemical parameters: antioxidant capacity, uric acid, bilirubin, albumin, alpha-tocopherol, malondialdehyde and CRP in plasma, and activity of superoxide dismutase in erythrocytes. The active group showed no higher BMI (p =0.003), total fat (%) and trunk (%) (p = <0.001) than the physically active group. Relationship was found between CRP and percentagem of total fat (r=0,72,p=<0,001), trunk (r=0,70, p=<0,001), total fat mass (r=0,73, p=<0,001) and trunk(r=0,67, p=0,001).There was no significant difference between the biochemical indicators of antioxidant status, except by the concentration of CRP that was higherin the non-active group (p = 0.034). Considering the all subjects, 50% had deficiency of alpha-tocopherol (plasma concentration <11.6 mmol / L). Negative relationship was found between plasma alpha-tocopherol and CRP (r=-0.18, p=0.038). In theactive group was a positive relationship between the ratio time physical activity: time of injury and plasma malondialdehyde (r=0.38; p= 0.014). Our results, taken together, suggest that continued practice of physical activity after injury acts helping to better body composition and, possibly, a lower plasma concentration of CRP. The inadequate nutritional status in alpha-tocopherol can affect the antioxidant capacity, so actions are necessary to adjust the nutritional status of alpha-tocopherol for this group.
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A práxis do enfermeiro na assistência à pessoa com lesão medular e disfunção do trato urinário / The practice of nurses in the care of people with spinal cord injury and dysfunction of the urinary tract

Sousa, Ellen Thais Graiff de 24 August 2015 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2017-08-04T14:04:54Z No. of bitstreams: 1 PDF - Ellen Thais Graiff de Sousa.pdf: 29307554 bytes, checksum: 864c84c880151bbf16e2854b02cddc97 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2017-08-29T15:44:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Ellen Thais Graiff de Sousa.pdf: 29307554 bytes, checksum: 864c84c880151bbf16e2854b02cddc97 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-29T15:44:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Ellen Thais Graiff de Sousa.pdf: 29307554 bytes, checksum: 864c84c880151bbf16e2854b02cddc97 (MD5) Previous issue date: 2015-08-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: spinal cord injury occurs when the structures contained in the spinal canal are affected, leading to changes, including the urinary tract dysfunction. The nurse plays a fundamental role in assisting the person with this disorder and care actions need to be part of this professional praxis. Objective: to analyse nursing practice in the care of people with spinal cord injury and dysfunction of the urinary tract during the clinical treatment. Methods: census, descriptive, cross-sectional study with a quantitative approach, conducted with a sample of 19 nurses who assist persons with spinal cord injury in the clinical treatment phase in neurology and pediatrics sector of an emergency hospital and trauma of the State of Paraíba. Nurses were excluded who were on vacation or leave during the collection period and those that were not found in the performance of local search after three attempts on different shifts. Data collection took place from December 2014 to February 2015 and used a validated instrument, semi- structured and self-administered, built by researchers. Exploratory analysis were used (absolute and relative frequency, mean, mode, median and standard deviation), non-parametric statistical tests chi-square and Fisher exact to verify equal proportions (univariate) and independence (bivariate) respectively. Data entry was performed on a worksheet, then the processing, treatment and analysis occurred through the use of SAS software 9.1. For the analysis considered the significance level of p less than or equal to 0.05. The study was submitted to the Ethics Committee of the Paraíba State University and was approved under the Opinion and followed the ethical and legal guidelines contained in Resolution No. 466, of December 12 2012 of the National Health Council. Results: all nurses are unaware of the Person to Care Guidelines with Spinal Cord Injury and 63% had inadequate knowledge about the urinary tract dysfunction. Only the institution that professionals were trained joined the knowledge. Most nurses do not feel prepared and not able to provide assistance. Have another employment, the number of areas in which he worked in nursing and training to assist the person with spinal cord injury and urinary dysfunction presented relation to the preparation and nursing capacity. 15 (79%) nurses said they perform and document the systematization of nursing care. Associations between their implementation and documentation and the socio-demographic and professional information were found. Conclusions: these data reinforce the need to develop institutional policies that provide the in-depth knowledge nurses on urinary dysfunction in people with spinal cord injury, so that a quality nursing care is provided. The nurse or the institution should adopt motivational strategies, seeking the professional development of workers involved in the industry. Among these strategies is encouraging systematic assistance. / Introdução:a lesão medularocorre quando as estruturas contidas no canal medular são afetadas, podendo levar a alterações, entre elas a disfunção do trato urinário. O enfermeiro tem papel primordial na assistênciaà pessoa com essa disfunção e as ações de cuidado necessitam fazer parte da práxis desse profissional.Objetivo:analisara práxis do enfermeiro na assistência à pessoa com lesão medular e disfunção do trato urinário durante o tratamento clínico. Material e métodos:estudo censitário, descritivo,transversal, com abordagem quantitativa,realizadocom uma amostra de 19 enfermeiros que assistem pessoas com lesão medular na fase do tratamento clínico no setor de neurologia e pediatria de um hospital de emergência e trauma do Estado da Paraíba. Foram excluídos os enfermeiros que estavam de férias ou licença no período da coleta e aqueles que não foram encontrados nos locais de atuação após três tentativas de busca em plantões diferentes.A coleta de dados ocorreu no período de dezembro de 2014 a fevereiro de 2015 sendo utilizado um instrumento validado, semiestruturado e autoaplicado, construído pelos pesquisadores. Foram utilizadas a análise exploratória (frequência absoluta e relativa, média, moda, mediana e desvio padrão), os testes estatísticos não-paramétricos Qui-quadrado e Exato de Fisher para verificar a igualdade de proporções (univariado) e para independência (bivariado), respectivamente. A entrada dos dados foi realizada numa planilha e, em seguida, o processamento, tratamento e análise ocorreu por meio da utilização do Software SAS 9.1. Para as análises considerou-se o nível de significância p menor ou igual a 0,05. O estudo foi submetido à avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual da Paraíba tendo sido aprovado e obedeceu às diretrizes éticas e legais contidas na Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Saúde.Resultados: todos os enfermeiros desconhecem as Diretrizes de Atenção à Pessoa com Lesão Medular e 63% apresentaram conhecimento inadequado quanto à disfunção do trato urinário. Somente a instituição em que os profissionais foram formados associou-se ao conhecimento. A maioria dos enfermeiros não se sente preparada e nem capacitada para prestar assistência. Ter outro vínculo empregatício, número de áreas em que atuou na enfermagem e a capacitação para prestar assistência à pessoa com lesão medular e disfunção urinária apresentaram relação com o preparo e capacidade do enfermeiro. 15 (79%) enfermeiros afirmaram executar e documentar a sistematização da assistência de enfermagem. Não foram encontradas associações entre essa execução e documentação e as informações sociodemográficas e profissionais. Conclusões:Os dados revelam a necessidade da criação de políticas institucionais que forneçam aos enfermeiros conhecimento aprofundado sobre a disfunção urinária em pessoas com lesão medular, a fim de que seja prestada uma assistência de enfermagem de qualidade. O enfermeiro ou a instituição deve adotar estratégias motivadoras, buscando o aprimoramento profissional dos trabalhadores envolvidos no setor. Dentre essas estratégias, encontra-se o incentivo a assistência sistematizada.
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Re dimensionando limitações e possibilidades: a trajetória da pessoa com lesão medular traumática / Re defining limits and possibilities: the path followed by those with SCI

Leila Conceição Rosa dos Santos 03 October 2000 (has links)
O estudo foi realizado com pessoas do sexo masculino e que viveram a experiência de sofrer um trauma que acarretou a lesão da medula espinal. Teve como objetivos: - compreender os significados que a pessoa atribui a sua experiência de ser lesado medular; - compreender a maneira como a dimensão atribuída ao significado de ser lesado medular se manifesta nas ações da pessoa; - desenvolver um modelo teórico representativo da experiência da pessoa que sofreu uma lesão traumática na medula espinal. Utilizou-se como referencial teórico o Interacionismo Simbólico e como referencial metodológico, a Teoria Fundamentada nos Dados. A estratégia para a obtenção dos dados foi a entrevista. Dos resultados emergiram dois fenômenos - Sobrevivendo ao Acidente e Vivendo uma Nova Realidade. Destes, identificou-se a categoria central - Re dimensionando limitações e possibilidades. A compreensão da experiência da pessoa que adquire uma lesão da medula espinal possibilitou reconhecer como as vivências, que ocorrem após a constatação da deficiência física, são percebidas por esses indivíduos, e como redimensionam os significados que vão atribuindo às situações diferentes que passam a vivenciar. O modelo teórico mostra que a experiência de ter se tornado um paraplégico ou um tetraplégico, é permeada pela vivência de limitações, e dependências, sentimentos e reações que vão sendo dimensionados e redimensionados à medida que vai re elaborando significados e valores, e desenvolvendo ações que lhe apontam possibilidades, as quais toma posse mediante as escolhas que faz para dar continuidade ou sentido à vida preservada, porém modificada / A study conducted with adult males who had undergone the experience of suffering trauma causing spinal cord injury (SCI). The aim was to: - understand the meaning patients gave to their experience of being an SCI bearer; - understand how the dimensions attributed to being a SCI bearer manifested itself in the person\'s behavior; - develop a theoretical model representative of the experience of the person who suffered SCI. The study used as a theoretical reference Symbolic Interactionism and used the Grounded Theory methodology. Data was collected through interviews. Two phenomena emerged from the findings: \"Surviving the Accident\" and \"Living a New Reality\". Of these the central category was identified as Re defining limits and possibilities. Understanding of the experience of SCI bearers made it possible to recognize how the events that occurred after the diagnosis of the physical deficiency is perceived by the persons and how they redefine the meaning attributed to the different situations they came to experience after suffering the acquired physical deficiency. The theoretical model reveals that the experience of having become a paraplegic or tetraplegic involved a lot of coping with limitations and dependency, emotions and reactions that go on being defined and redefined as the individual restructured values and developed actions that led to possibilities of overcoming, which were adopted through the choices made, so as to give continuity of meaning to the life that remained, although in its modified state
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Marcha com estimulação eletrica neuromuscular em paraplegicos : angulos, pico de momento e teste de caminhada de seis minutos / Assessment of paraplegic gait : angles, peak moment and six-minute walking test

Vasconcelos Neto, Renata 19 December 2007 (has links)
Orientador: Alberto Cliquet Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T00:45:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VasconcelosNeto_Renata_M.pdf: 2310953 bytes, checksum: a4ec42aa2d3d7698d2b27ec3f9f536f9 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: objetivo deste estudo foi avaliar as características da cinemática, o pico do momento articular de flexão e extensão das articulações do quadril, joelho e tornozelo e o esforço cardiovascular durante a marcha assitida por estimulação elétrica neuromuscular (EENM) de pacientes paraplégicos. Um grupo foi formado por onze sujeitos saudáveis - grupo controle (GC) e o outro por dez sujeitos com paraplegia (GP) com lesão medular entre T4 e TIO. Os dados da cinemática e da cinética foram coletados por um sistema de seis câmeras ProReflex (Qualisys) e uma plataforma de força AMTI. O GP caminhou com o auxílio de um andador, utilizando uma órtese no tornozelo (ankle foot orthosis - AFO) e com quarto canais de EENM, que estimulou o grupo muscular quadríceps e o nervo fibular. O teste de caminhada de seis minutos foi realizado e mensurado a frequência cardíaca, a pressão arterial sistólica, a pressão arterial diastólica, a distância e a velocidade percorridas. Os resultados mostraram que os picos de flexão e extensão do momento articular das articulações analisadas,' o tamanho da passada, a cadência, a velocidade e a variação angular foram menores no GP, quando comparados ao GC. O teste de caminhada de sei5 minutos demonstrou um alto custo energético do GP durante a marcha. Os resultados sugerem que o treino de marcha com EENM em indivíduos paraplégicos tem um baixo risco de ocasionar lesões nas articulações dos membros inferiores e que este tipo de marcha requer um alto gasto energético podendo ser usado para melhorar o condicionamento cardiovascular destes pacientes / Abstract: The aim of this study was to evaluate kinematics characteristics, peak moment and the cardiovascular effort during neuromuscular electrical stimulation (NMES) stimulated gait of paraplegic patients. Eleven healthy control subjects (CG) and 10 paraplegic subjects (PG) with lesion levels between T4 and TIO were assessed. The kinematic and kinetic data were collected by a six-camera system ProReflex (Qualisys) and a force plate - AMTI. The PG walked aided by a walker, an ankle foot orthosis and a four channel NMES system, that stimulated the quadriceps muscular group and the fibular nerve. The six min walking test (6MWT) was done and heart rate, blood pressure and distance were measured. The kinetic results showed that in PG moment peaks, stride, cadence, speed and angle range were lower than in CG. The 6MWT demonstrated the high energy cost of PG during gait. Results suggest that NMES gait training for paraplegic individuaIs is of low risk towards causing lower lifub joint lesions and this type of walking also requires a high amount of energy and can be used to improve cardio respiratory conditioning to these patients / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Reabilitação de lesados medulares com estimulação elétrica neuromuscular = avaliação óssea e aspectos clínico e radiográfico dos pés e tornozelos / Neuromuscular electrical stimulation rehabilitation in spinal cord injuries : bone density assessment and clinical and radiographic aspects of the feet and ankles

Bittar, Cíntia Kelly 01 December 2011 (has links)
Orientador: Alberto Cliquet Júnior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T01:34:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bittar_CintiaKelly_D.pdf: 5246806 bytes, checksum: 9260873ef7fa16dc2ede271dc0571bd7 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A lesão medular causa prejuízos nos aspectos físico, psicológico e social da pessoa. Há predomínio de indivíduos do sexo masculino, jovens e o principal motivo são os acidentes automobilísticos. A lesão neurológica e o desuso dos membros acometidos produzem espasticidades, contraturas, osteoporose e deformidades, principalmente nos pés. Uma estratégia para diminuir estas complicações nos lesados medulares é a estimulação elétrica neuromuscular (EENM). Há poucos estudos na literatura descrevendo o comportamento de pés e tornozelos de lesados medulares submetidos à EENM, bem como sobre avaliação da osteoporose nestes indivíduos utilizando UQC (ultrassonografia quantitativa de calcâneo). Portanto, o objetivo principal deste estudo foi analisar os efeitos da EENM nos pés e tornozelos de lesados medulares e compará-los a grupo de lesados que não realizam EENM e a grupo de indivíduos normais. O objetivo secundário é avaliar a utilidade da ultrassonografia quantitativa de calcâneo no diagnóstico de osteoporose em lesados medulares. No período de janeiro a outubro de 2009, trinta pacientes do ambulatório de lesados medulares no Hospital das Clínicas da Unicamp que realizam EENM (Grupo A) tiveram seus pés e tornozelos submetidos à avaliação clínica e radiográfica e foram comparados a grupo de lesados que não realizam EENM (Grupo B) e a grupo de indivíduos normais (Grupo C). Foi também avaliada a densidade óssea utilizando UQC e densitometria óssea (DEXA) de 15 pacientes que iniciariam EENM no ambulatório de lesados medulares no Hospital das Clínicas da Unicamp (Grupo D), comparando-a com um grupo de pacientes normais (Grupo E). A avaliação clínica dos pés e tornozelos envolveu deformidades, condições de pele e mobilidade articular da talocrural, da talocalcânea e do médio pé. A avaliação radiográfica consistiu na análise dos ângulos hálux valgo, intermetatarsal, ângulo talocalcâneo no sentido dorso plantar e perfil, tálus em relação ao primeiro osso metatarsal, calcâneo-solo e tibiocalcâneo. Para avaliação estatística foram utilizados o teste de Kruskal-Wallis, Mann- Whitney e Wilcoxon Pareado. Quando o valor de p < 0.05 houve diferença significativa. Em relação aos resultados dos grupos A, B e C, a mobilidade da articulação talocalcânea foi de 23,4º no Grupo A; 13,5º no Grupo B e 28,9º no Grupo C. Na comparação da mobilidade da talocalcânea entre os Grupos A e B, B e C foram constatadas diferenças significativas (0.0092 e 0.0034 respectivamente). Na articulação transversa do tarso a média da mobilidade foi de 22,5º no Grupo A; 15,3º no Grupo B e 24,1º no Grupo C. Comparando a mobilidade articulação transversa do tarso entre os Grupos A e B, B e C obteve-se diferenças significativas (respectivamente 0.0184 e 0.0022). A média da mobilidade da articulação do talocrural foi de 41,4º no Grupo A; 34,3º no Grupo B e 63,6º no Grupo C. Esta mobilidade, quando comparada entre os Grupos A e C, B e C apresentou diferenças significativas (0.0009 e 0.0008, respectivamente). A média da mensuração do ângulo do hálux valgo foi 17,5º para o Grupo A; 14,8º para o Grupo B e 15,6º para o Grupo C. A média do intermetatarsal foi 9,1º (Grupo A); 8,1º (Grupo B) e 10,1º (Grupo C). A média para o ângulo talocalcâneo em AP foi 23,5º (Grupo A), 18,9º (Grupo B) e 24º (Grupo C). A média do ângulo calcâneo-solo foi de 25º para o Grupo A; 25,3º para o Grupo B e 26,8º para o Grupo C. O ângulo talocalcâneo no perfil apresentou as seguintes médias: 44,7º para o Grupo A; 36,8º para o Grupo B e 31,1º para o Grupo C. Quando este ângulo foi comparado entre os Grupos A e C, B e C, houve diferenças significativas (0.0184 e 0.0040, respectivamente). A média do ângulo entre o tálus e o primeiro osso metatarsal foi 13,8º (Grupo A), 19,3º (Grupo B) e 4,0º (Grupo C). Este ângulo, quando comparado entre os Grupos A-C e B-C, apresentou diferenças significativas (0.0089 e 0.0075, respectivamente). A média do ângulo tibiocalcâneo no Grupo A foi de 81º, no Grupo B foi de 80,6º e no C de 81,8º. As deformidades encontradas nos pés dos sujeitos do Grupo A incluíram dois pacientes com dedos em garra e um com pés planos bilateral, enquanto no Grupo B foram encontrados um pé com úlcera grau I no maléolo lateral e um pé com úlcera no calcâneo. Em relação aos resultados da densidade óssea dos grupos D e E, os valores do T score no colo femoral com DEXA (0, 0022) e T score de calcâneo com UQC (0, 0005) apresentaram diferença significativa entre os grupos, com médias superiores no grupo dos normais em relação ao grupo de lesados medulares que iniciariam eletro-estimulação (p < 0.05). O grupo de lesados medulares apresentou diferenças significativas entre os T score da UQC e T score da coluna lombar e do colo com DEXA. Este estudo permitiu concluir que a EENM mantém pés e tornozelos de lesados medulares plantígrados e em posição adequada para deambulação. Essa constatação parece confirmar um aspecto favorável no caso de novas tecnologias permitirem que estes pacientes readquiram capacidade autônoma de marcha. Em relação à avaliação da densidade óssea pelo baixo estresse mecânico nos calcâneos de lesados medulares, pode-se concluir que a UQC não apresenta resultados que possam ser correlacionados com a DEXA para diagnóstico de osteoporose. Não é possível afirmar que UQC seja uma boa escolha para diagnóstico e acompanhamento dos lesados medulares / Abstract: Spinal cord injuries harms a person's physical, psychological and social aspects. It predominantly affects young individuals of the male gender, and is mainly caused by automobile accidents. Spasticity, contractures, and osteoporosis appear due to neurological lesions and disuse, increasing the risk for deformities, especially of the feet. A strategy to diminish these spinal cord injury complications is neuromuscular electrical stimulation (NMES). Few studies have described how the feet and ankles of patients with spinal cord injuries behave when subjected to NMES, and about the evaluation of osteoporosis in these individuals with the use of QUS (quantitative ultrasound of the calcaneus). Therefore the main objective of this study was to analyze the effects of NMES on the feet and ankles of spinal cord injuries patients and compare them with a group of lesion patients who did not undergo NMES, and a group of normal individuals. The secondary objective was to evaluate the use of quantitative ultrasound of the calcaneus in the diagnosis of osteoporosis in spinal cord injuries patients. From January to April 2008, 30 patients at the spinal cord injury ambulatory clinic at the Hospital das Clínicas da Unicamp (group A) were submitted to a clinical and radiographic assessment of their feet and ankles and compared with a spinal cord injury group that did not undergo NMES (group B) and with a group of normal individuals (group C). Bone density was also evaluated using QUS and bone densitometry (DEXA) in 15 patients who began undergoing NMES at the spinal cord injuries ambulatory clinic at the "Hospital das Clínicas da Unicamp" (Group D), and comparing them with the group of normal patients (Group E). The feet and ankle clinical assessment involved documentation of deformities, skin conditions, joint mobility of the ankle, subtalar and midfoot. Standard radiographs were used for the radiographic assessment, with dorsoplantar and profile incidences of support. It was measured the hallux-valgus angle, intermetatarsal angle, talocalcaneal angle, calcaneal-ground angle, talus in relation to the first metatarsal angle, and the tibiocalcaneal angle. For statistical evaluation the Kruskal-Wallis, Mann-Whitney and Wilcoxon Paired tests were used. When the p-valor was > 0.05 there was significant difference. As regards the results of Groups A, B and C, the mobility of the subtalar joint was 23.4º in Group A; 13.5º in Group B and 28.9º in Group C. In the comparison of subtalar mobility between Groups A and B, B and C significant differences were found (0.0092 and 0.0034 respectively). In the midfoot joint the mean mobility was 22.5º in Group A; 15.3º in Group B and 24.1º in Group C. When comparing the midfoot mobility among Groups A and B, B and C significant differences were obtained (0.0184 and 0.0022 respectively). The mean mobility of the ankle joint was 41.4º in Group A; 34.3º in Group B and 63.6º in Group C. When this mobility was compared between Groups A and B, B and C significant differences were presented (0.0009 and 0.0008 respectively). The mean measurement of the hallux valgus angle was 17.5º for Group A; 14.8º for Group B and 15.6º for Group C. The mean of the intermetatarsal angle was 9.1º (Group A); 8.1º (Group B) and 10.1º (Group C). The mean for the talocalcaneus angle in AP was 23.5º (Group A), 18.9º (Group B) and 24º (Group C). The mean of the calcaneal-ground angle was 25º for Group A; 25.3º for Group B and 26.8º for Group C. The talocalcaneal angle in profile presented the following means: 44.7º for Group A; 36.8º for Group B AND 31.1º for Group C. When this angle was compared between Groups A and C, B and C, there were significant differences (0.0184 and 0.0040, respectively). The mean angle between the talus in relation to the first metatarsal and first metatarsal was 13.8º (Group A), 19.3º (Group B) and 4.0º (Group C). When this angle was compared between Groups A-C and B-C, it presented significant differences (0.0089 and 0.0075, respectively). The mean tibiocalcaneal angle in Group A was 81º, in Group B 80.6º and in Group C it was 81.8º. The deformities found in the feet of subjects in Group A included two patients with clawed toes, and one with bilateral flat feet, while in Group B one foot with Grade 1 ulcer on the lateral malleolus and one foot with an ulcer on the calcaneus were found. As regards the bone density results of Groups D and E, the values of the T score in the femoral neck with DEXA (0. 0022) and T score of the calcaneus with QUS of the calcaneus (0. 0005) presented significant difference between the groups, with higher means in the normal group in comparison with the spinal cord injuries group, who began undergoing NMES (p > 0.05). The spinal cord injuries group presented significant differences between the T score of QUS of the calcaneus and the T score of the lumbar spine and the femoral neck with DEXA. It is possible to conclude that the partial-load NMES maintained the feet and ankles of patients with spinal cord injuries in an adequate walking position. This finding indicates a favorable aspect of new technologies that may allow these patients to regain independent walking capacity. As regards the evaluation of bone density due to the low mechanical stress on the heels of spinal cord injuries patients, it could be concluded that QUS did not present results that could be correlated with DEXA for the diagnosis of osteoporosis. It was not possible to affirm that QUS is a good choice for the diagnosis and follow-up of spinal cord injuries patients / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Cirurgia

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