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Variações sobre liberdade: estudo do conceito de liberdade no pensamento metafísico de Descartes

Mariana de Almeida Campos 12 February 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / L'objetif de cette dissertation est dexaminer certains aspects de la doctrine de la liberté humaine dans la pensée métaphysique de Descartes. A partir de l'examen du concept cartésien de liberté humaine dans les Méditations, dans les Principes et dans la correspondance avec Mesland, il sagit de vérifier si Desc artes modifie ce concept au cours de son oeuvre et, par conséquent, sil est possible ou non daccepter la thèse dune évolution de ce concept. L' étude de cette question prend en compte l'analyse des textes de Descartes ainsi que les interprétations les plus représentatives sur le sujet. / O objetivo desta dissertação é examinar alguns aspectos da doutrina da liberdade humana no pensamento metafísico de Descartes. Através do exame do conceito cartesiano da liberdade humana nas Meditações, nos Princípios e na correspondência com Mesland, pretende-se averiguar se Descartes modifica esse conceito ao longo de sua obra e, por conseguinte, se é possível ou não aceitar a tese da evolução deste conceito. A abordagem de tal questão leva em conta, além da análise dos textos de Descartes, as interpretações mais representativas sobre o assunto.
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Variações sobre liberdade: estudo do conceito de liberdade no pensamento metafísico de Descartes

Mariana de Almeida Campos 12 February 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / L'objetif de cette dissertation est dexaminer certains aspects de la doctrine de la liberté humaine dans la pensée métaphysique de Descartes. A partir de l'examen du concept cartésien de liberté humaine dans les Méditations, dans les Principes et dans la correspondance avec Mesland, il sagit de vérifier si Desc artes modifie ce concept au cours de son oeuvre et, par conséquent, sil est possible ou non daccepter la thèse dune évolution de ce concept. L' étude de cette question prend en compte l'analyse des textes de Descartes ainsi que les interprétations les plus représentatives sur le sujet. / O objetivo desta dissertação é examinar alguns aspectos da doutrina da liberdade humana no pensamento metafísico de Descartes. Através do exame do conceito cartesiano da liberdade humana nas Meditações, nos Princípios e na correspondência com Mesland, pretende-se averiguar se Descartes modifica esse conceito ao longo de sua obra e, por conseguinte, se é possível ou não aceitar a tese da evolução deste conceito. A abordagem de tal questão leva em conta, além da análise dos textos de Descartes, as interpretações mais representativas sobre o assunto.
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A liberdade humana em Marx: trabalho e política / Human freedom: work and politics

Oliveira, James Wilson Januário de January 2007 (has links)
Oliveira, James Wilson Januário de. A liberdade humana em Marx: trabalho e política. 2007. 111f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-10-03T16:14:49Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_jwjoliveira.pdf: 618894 bytes, checksum: 9012a931be735a3b5739bae7501c29c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-10-04T17:30:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_jwjoliveira.pdf: 618894 bytes, checksum: 9012a931be735a3b5739bae7501c29c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-04T17:30:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_jwjoliveira.pdf: 618894 bytes, checksum: 9012a931be735a3b5739bae7501c29c8 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present work aims at delineating the concept of human freedom in Marx’s thinking. To this end, it is necessary that two other essential concepts be expounded in order to help with the understanding of what freedom is for Marx, namely, work and politics. Work, as the first expression of human society, is the act that shapes up man’s freedom in an actual configuration; for in order that he is able to claim that he is free he has first to eliminate his needs. To this end, he has to change nature, and in this process, by means of the work, he will also change his own nature by acquiring new skills; but, according to Marx, the problem is that the work within the logic of capital becomes strange to the worker, and the worker is not able to see himself neither in the object nor in the production process which generates the loss of his universality as well as his estrangement before other individuals. This will lead to private ownership of means of production and forced division of work. And politics, that for Marx is shaped as a generator of social conglomerates, makes possible that a community administer itself having as an upshot individual freedom; which, in the present, will be exercised by only a few by means of representative politics that separate individuals between citizens and bourgeois, positioning the political State over its members which will configure, according to Marx, the private bourgeois committee. In order that human freedom is exteriorized the sine qua non condition is that this model of estranged work and modern representative politics be superseded and this will only be possible with Communism which is the kingdom of the needy, free and emancipated men. It is the kingdom of free time where individuals may produce and reproduce in a diverse manner that would entail satisfaction of body and soul, full human and social emancipation. / O presente trabalho tem por finalidade esboçar o conceito de liberdade humana no pensamento de Marx. Para tanto, faz-se necessário a explicitação de dois outros conceitos essenciais para a compreensão do que seja a liberdade para Marx, que é o trabalho e a política. O trabalho, enquanto ato gênese da socialidade humana, é o ato que possibilita a real efetivação da liberdade do homem, pois, para que ele possa se afirmar livre, o mesmo tem que suprimir as suas carências. Para isso, ele tem que transformar a natureza e ao transformá-la, por meio do trabalho, ele também transforma a sua própria natureza, adquirindo novas habilidades; mas, o problema conforme Marx é que o trabalho dentro da lógica do capital passa a ser estranho ao trabalhador, não permitindo ao mesmo o reconhecer-se no objeto, nem no seu processo de produção, acarretando assim a perda da sua universalidade, bem como do seu estranhamento frente aos outros indivíduos. Isso implicará na propriedade privada dos meios de produção e na divisão forçada do trabalho. E a política, que para Marx se configura como a criadora dos feixes sociais, possibilitando a comunidade a sua auto-gestão e afirmando, por conseguinte, as liberdades individuais; porém na modernidade passará a ser exercida por poucos, através da política representativa que cinde os indivíduos em cidadãos e burgueses, sobrepondo o Estado político aos seus membros, que configurará segundo Marx, como o comitê privado da burguesia. Para que a liberdade humana se exteriorize, é conditio sine qua non a superação dessa forma de trabalho estranhado e dessa política representativa moderna, que só será possível no comunismo, já que o mesmo é o reino dos homens necessitados, livres, emancipados. É o reino do tempo livre para que os indivíduos possam se produzir e reproduzir de maneira diversificada, que possibilite a sua fruição do corpo e do espírito, a sua plena emancipação humano-social.
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Emancipação e democracia em Marx / Emancipation and democracy in Marx

Dias, Antonio Francisco Lopes January 2009 (has links)
DIAS, Antonio Francisco Lopes. Emancipação e democracia em Marx. 2009. 180f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2009. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-10-03T11:36:43Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_afldias.pdf: 1345971 bytes, checksum: df26a0ddb230b9091d2a77f245648197 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-10-04T15:52:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_afldias.pdf: 1345971 bytes, checksum: df26a0ddb230b9091d2a77f245648197 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-04T15:52:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_afldias.pdf: 1345971 bytes, checksum: df26a0ddb230b9091d2a77f245648197 (MD5) Previous issue date: 2009 / The thought philosophic and politic of Marx can be appropriate qualified as defensor of effective human-social emancipation and of democracy. Specially in the period of 1843-48, Marx formulates a set of ideas, arguments, thesis, propositions, with the aim refuting concepts and practices that puts against to human emancipation. For Marx, the theories should be elaborated with base in a critical analyse of material reality in that the man lives. Adopting this criterion, he denounces the creed in the State as sphere that realises the common interest of the being, that the State is the partial power of the bourgeois class, therefore essential antidemocratic, it is inapt to offer conditions for the effect of liberty and equality, what he comprehends as theoretic and pratical principles that the denominates “universal human emancipation” and “real” and “true democracy”. Second Marx, when it is not enought, the State is allied of bourgeois private property, that in conformity to his valuation is the main material objetion to the human emancipation and democracy, that he advocates. According to Marx, the private property manages to the man does not recognise the work as activity that engenders the social life. The work while activity strange, that is, work under the private property rules, impedes the person to work freeand conscious, so to recognise as social being. Against to this situation, Marx proporse a radical (social) revolution, with the purpose to liberate the man. Such revolution, initial, consist in a human conscientiouness or explanation, so a kind of theoretical emancipation, that impels to act, in an revolutionary way to abolis hall barriers to the concretion of human autonomy. In conformity to Marx, the final objective of the revolution is to establish the necessary conditions to the advent of communist society as place of effective human emancipation and radical democracy, direct. / O pensamento filosófico-político de Marx pode, apropriadamente, ser adjetivado como defensor da efetiva emancipação humano-social e da democracia. Notadamente no período de 1843-48, Marx formula um conjunto de idéias, argumentos, teses etc., visando a refutar teorias e práticas que se contrapunham à emancipação dos homens. Para Marx, as teorias devem ser elaboradas com base em uma análise crítica da realidade material em que vivem os homens. Adotando este critério, ele denuncia as crenças no Estado como esfera que realiza os interesses comuns dos indivíduos; que o Estado, na medida em que é poder parcial, da classe burguesa, portanto essencialmente antidemocrático, é incapaz de oferecer condições para a efetivação da liberdade e da igualdade, compreendidas por ele como princípios teórico-práticos do que denomina de “emancipação humana universal” e de “real” e “verdadeira democracia”. Segundo Marx, não bastasse isto, o Estado é aliado da propriedade privada burguesa que, na avaliação dele, é o principal obstáculo material à forma de emancipação humana e de democracia que advoga. A propriedade privada, segundo Marx, faz com que o homem não reconheça o trabalho como atividade que engendra a vida genérica (social). O trabalho enquanto atividade estranhada, isto é, trabalho sob os ditames da propriedade privada impede o indivíduo de trabalhar livre e conscientemente, portanto, de se reconhecer como ser social. Contra esta situação, Marx propõe uma revolução (social) radical, com o objetivo de libertar o homem. Tal revolução, inicialmente, consiste na conscientização ou esclarecimento dos homens, numa espécie de emancipação teórica, que os impele a agir, de forma revolucionária, para abolir todas as barreiras à concretização da autonomia dos homens. O objetivo final da revolução é, conforme Marx, estabelecer condições necessárias para o advento da sociedade comunista como lugar da efetiva emancipação humana e da democracia radical, direta.
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A Liberdade Humana em Marx: Trabalho e PolÃtica / Human freedom: work and politics

James Wilson JanuÃrio de Oliveira 21 February 2008 (has links)
nÃo hà / O presente trabalho tem por finalidade esboÃar o conceito de liberdade humana no pensamento de Marx. Para tanto, faz-se necessÃrio a explicitaÃÃo de dois outros conceitos essenciais para a compreensÃo do que seja a liberdade para Marx, que à o trabalho e a polÃtica. O trabalho, enquanto ato gÃnese da socialidade humana, à o ato que possibilita a real efetivaÃÃo da liberdade do homem, pois, para que ele possa se afirmar livre, o mesmo tem que suprimir as suas carÃncias. Para isso, ele tem que transformar a natureza e ao transformÃ-la, por meio do trabalho, ele tambÃm transforma a sua prÃpria natureza, adquirindo novas habilidades; mas, o problema conforme Marx à que o trabalho dentro da lÃgica do capital passa a ser estranho ao trabalhador, nÃo permitindo ao mesmo o reconhecer-se no objeto, nem no seu processo de produÃÃo, acarretando assim a perda da sua universalidade, bem como do seu estranhamento frente aos outros indivÃduos. Isso implicarà na propriedade privada dos meios de produÃÃo e na divisÃo forÃada do trabalho. E a polÃtica, que para Marx se configura como a criadora dos feixes sociais, possibilitando a comunidade a sua auto-gestÃo e afirmando, por conseguinte, as liberdades individuais; porÃm na modernidade passarà a ser exercida por poucos, atravÃs da polÃtica representativa que cinde os indivÃduos em cidadÃos e burgueses, sobrepondo o Estado polÃtico aos seus membros, que configurarà segundo Marx, como o comità privado da burguesia. Para que a liberdade humana se exteriorize, à conditio sine qua non a superaÃÃo dessa forma de trabalho estranhado e dessa polÃtica representativa moderna, que sà serà possÃvel no comunismo, jà que o mesmo à o reino dos homens necessitados, livres, emancipados. à o reino do tempo livre para que os indivÃduos possam se produzir e reproduzir de maneira diversificada, que possibilite a sua fruiÃÃo do corpo e do espÃrito, a sua plena emancipaÃÃo humano-social. / The present work aims at delineating the concept of human freedom in Marxâs thinking. To this end, it is necessary that two other essential concepts be expounded in order to help with the understanding of what freedom is for Marx, namely, work and politics. Work, as the first expression of human society, is the act that shapes up manâs freedom in an actual configuration; for in order that he is able to claim that he is free he has first to eliminate his needs. To this end, he has to change nature, and in this process, by means of the work, he will also change his own nature by acquiring new skills; but, according to Marx, the problem is that the work within the logic of capital becomes strange to the worker, and the worker is not able to see himself neither in the object nor in the production process which generates the loss of his universality as well as his estrangement before other individuals. This will lead to private ownership of means of production and forced division of work. And politics, that for Marx is shaped as a generator of social conglomerates, makes possible that a community administer itself having as an upshot individual freedom; which, in the present, will be exercised by only a few by means of representative politics that separate individuals between citizens and bourgeois, positioning the political State over its members which will configure, according to Marx, the private bourgeois committee. In order that human freedom is exteriorized the sine qua non condition is that this model of estranged work and modern representative politics be superseded and this will only be possible with Communism which is the kingdom of the needy, free and emancipated men. It is the kingdom of free time where individuals may produce and reproduce in a diverse manner that would entail satisfaction of body and soul, full human and social emancipation.
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A educação na abordagem das capacitações / The education in the capability approach

Diniz, Géssica Mathias 18 February 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The word education comes from the latin educare meaning "drive out". Education, understood here as the act of educating, it can occur at school, interaction with colleagues or can be developed via the media. Until the nineteenth century, education was a privilege for the few, the intellectual formation was restricted elites and popular classes were indoctrinated in accordance with the interests of the elite. In the twentieth century, the progressive education and postmodern trace other purpose for education, not indoctrination but rather the formation of critical citizens who are able to understand the reality around them and transform it. The functions performed by education, according to the progressive pedagogical thought of Paulo Freire and postmodern and the reports of the UNESCO (2013, 2014) and by the UNDP (2015), forward this study to the analysis of education in space freedom. The Capability Approach crafted by Amartya Sen (1979a, 1985, 2010) focuses on the freedom that the individual must possess to perform the beings and doings it considers of value to your life, having the freedom to expand their set of freedoms. By adopting the Capability Approach as a theoretical framework this paper aims to provide answers the following question: what is the contribution of the Capability Approach in the analysis of the roles (instrumental and intrinsic) of education in the lives of individuals? The main objective of this study was to present education in the Capability Approach and explores the relevance of education not only as a tool for the expansion of human freedom but also as an important resource for their very existence, by allowing the individual to develop their judgment and discernment skills. The theoretical and bibliographic references used allowed to describe various aspects associated with access to education that strengthened the importance of analyzing education through the prism of human freedoms. Education not only improves the social and economic conditions of individuals, but contributes to its formation as a human being, aware of the reality around him, respect human diversity (racial, gender, cultural, religious, etc.), knowledgeable of their rights and duties, opinion leader. Education, formal and informal, makes the free individual to exercise control over your own life and achieve what he considers value for you (positive freedom), not only acts as an instrumental freedom, but rather as an intrinsic freedom by value which has in shaping the individual as a human being (substantive freedom). / A palavra educar vem do latim educare que significa conduzir para fora ou direcionar para fora . A educação, entendida aqui como o ato de educar, pode ocorrer na escola, na interação com colegas ou pode ser desenvolvida via meios de comunicação. Até o século XIX, a educação escolar era privilégio para poucos, a formação intelectual era restrita as elites e as classes populares eram doutrinadas de acordo com os interesses da elite. No século XX, a educação progressista e a pós-moderna traçam outra finalidade para o ensino, não mais a doutrinação e sim, a formação de cidadãos críticos que sejam capazes de compreender a realidade a sua volta e transformá-la. As funções desempenhadas pela educação, de acordo com o pensamento pedagógico progressista de Paulo Freire e pós-moderno e com os relatórios apresentados pela UNESCO (2013, 2014) e pela UNDP (2015), encaminham este estudo para a análise da educação no espaço da liberdade. A Abordagem das Capacitações trabalhada por Amartya Sen (1979a, 1985, 2010) focaliza a liberdade que o indivíduo deve possuir para realizar os beings and doings que considere de valor para a sua vida, ter a liberdade para expandir o seu conjunto de liberdades. Ao se adotar a Abordagem das Capacitações como referencial teórico este trabalho pretendeu responder o seguinte questionamento: qual a contribuição da Abordagem das Capacitações na análise dos papéis (instrumental e intrínseco) da educação para a vida dos indivíduos? O objetivo central do presente estudo foi apresentar a educação na Abordagem das Capacitações e explorar a relevância da educação não só como instrumento para a expansão da liberdade humana, mas também como um recurso importante pela sua própria existência, por permitir ao indivíduo desenvolver suas habilidades de julgamento e discernimento. O referencial teórico e bibliográfico utilizado permitiu descrever diversos aspectos associados ao acesso à educação que fortaleceram a importância de se analisar a educação sob o prisma das liberdades humanas. A educação não só melhora as condições sociais e econômicas dos indivíduos, mas colabora para a sua formação enquanto ser humano, consciente da realidade a sua volta, que respeita a diversidade humana (racial, de gênero, cultural, religiosa, etc.), conhecedor de seus direitos e deveres, formador de opinião. A educação, formal e informal, torna o indivíduo livre para exercer o controle sobre sua própria vida e realizar o que considera de valor para si (liberdade positiva), não atua somente como uma liberdade instrumental, mas principalmente, como uma liberdade intrínseca pelo valor que possui na formação do indivíduo enquanto ser humano (liberdade substantiva).
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EmancipaÃÃo e democracia em Marx / Emancipation and democracy in Marx

Antonio Francisco Lopes Dias 16 February 2009 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O pensamento filosÃfico-polÃtico de Marx pode, apropriadamente, ser adjetivado como defensor da efetiva emancipaÃÃo humano-social e da democracia. Notadamente no perÃodo de 1843-48, Marx formula um conjunto de idÃias, argumentos, teses etc., visando a refutar teorias e prÃticas que se contrapunham à emancipaÃÃo dos homens. Para Marx, as teorias devem ser elaboradas com base em uma anÃlise crÃtica da realidade material em que vivem os homens. Adotando este critÃrio, ele denuncia as crenÃas no Estado como esfera que realiza os interesses comuns dos indivÃduos; que o Estado, na medida em que à poder parcial, da classe burguesa, portanto essencialmente antidemocrÃtico, à incapaz de oferecer condiÃÃes para a efetivaÃÃo da liberdade e da igualdade, compreendidas por ele como princÃpios teÃrico-prÃticos do que denomina de âemancipaÃÃo humana universalâ e de ârealâ e âverdadeira democraciaâ. Segundo Marx, nÃo bastasse isto, o Estado à aliado da propriedade privada burguesa que, na avaliaÃÃo dele, à o principal obstÃculo material à forma de emancipaÃÃo humana e de democracia que advoga. A propriedade privada, segundo Marx, faz com que o homem nÃo reconheÃa o trabalho como atividade que engendra a vida genÃrica (social). O trabalho enquanto atividade estranhada, isto Ã, trabalho sob os ditames da propriedade privada impede o indivÃduo de trabalhar livre e conscientemente, portanto, de se reconhecer como ser social. Contra esta situaÃÃo, Marx propÃe uma revoluÃÃo (social) radical, com o objetivo de libertar o homem. Tal revoluÃÃo, inicialmente, consiste na conscientizaÃÃo ou esclarecimento dos homens, numa espÃcie de emancipaÃÃo teÃrica, que os impele a agir, de forma revolucionÃria, para abolir todas as barreiras à concretizaÃÃo da autonomia dos homens. O objetivo final da revoluÃÃo Ã, conforme Marx, estabelecer condiÃÃes necessÃrias para o advento da sociedade comunista como lugar da efetiva emancipaÃÃo humana e da democracia radical, direta. / The thought philosophic and politic of Marx can be appropriate qualified as defensor of effective human-social emancipation and of democracy. Specially in the period of 1843-48, Marx formulates a set of ideas, arguments, thesis, propositions, with the aim refuting concepts and practices that puts against to human emancipation. For Marx, the theories should be elaborated with base in a critical analyse of material reality in that the man lives. Adopting this criterion, he denounces the creed in the State as sphere that realises the common interest of the being, that the State is the partial power of the bourgeois class, therefore essential antidemocratic, it is inapt to offer conditions for the effect of liberty and equality, what he comprehends as theoretic and pratical principles that the denominates âuniversal human emancipationâ and ârealâ and âtrue democracyâ. Second Marx, when it is not enought, the State is allied of bourgeois private property, that in conformity to his valuation is the main material objetion to the human emancipation and democracy, that he advocates. According to Marx, the private property manages to the man does not recognise the work as activity that engenders the social life. The work while activity strange, that is, work under the private property rules, impedes the person to work freeand conscious, so to recognise as social being. Against to this situation, Marx proporse a radical (social) revolution, with the purpose to liberate the man. Such revolution, initial, consist in a human conscientiouness or explanation, so a kind of theoretical emancipation, that impels to act, in an revolutionary way to abolis hall barriers to the concretion of human autonomy. In conformity to Marx, the final objective of the revolution is to establish the necessary conditions to the advent of communist society as place of effective human emancipation and radical democracy, direct.
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A suprema questão da Freiheitsschrift: a crítica de Schelling às tentativas de teodiceia

Pitt, Rafael César 23 August 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-28T20:22:20Z No. of bitstreams: 1 rafaelcesarpitt.pdf: 614374 bytes, checksum: 1b9f6879969fed4b545f9fb3e86f37c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-30T13:52:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rafaelcesarpitt.pdf: 614374 bytes, checksum: 1b9f6879969fed4b545f9fb3e86f37c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-30T13:52:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rafaelcesarpitt.pdf: 614374 bytes, checksum: 1b9f6879969fed4b545f9fb3e86f37c7 (MD5) Previous issue date: 2010-08-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A teodiceia é o conceito utilizado na modernidade filosófica para designar uma defesa ou justificativa da perfeição divina diante do problema do mal. O objetivo deste trabalho é mostrar que o livro de Schelling de 1809, a Freiheitsschrift, dispensa a elaboração de uma teodiceia ao oferecer um sistema da razão no qual o problema do mal é devidamente compreendido dentro da esfera da liberdade humana. Esse feito permite a Schelling demonstrar os atributos divinos da vida e da personalidade, ao mesmo tempo em que aponta para a ausência de relação entre Deus e o mal. Esse vazio entre o criador e o mal é possível, por um lado, pela concepção de criação, enquanto desdobramento do ser divino e, por outro lado, pela possibilidade do mal fundada exclusivamente na liberdade humana. O resultado desse vazio é a consequente dispensabilidade da defesa de Deus diante do problema do mal. / Theodicy is the concept used in modernt philosophy to describe a defense or justification of divine perfection before the problem of evil. The objective of this work is to show that the book of Schelling of 1809, the Freiheitsschrift, dispenses the preparation of a theodicy while offering a system of the reason in which the problem of the evil is properly understood inside the sphere of the human freedom. This achievement allows Schelling demonstrate the divine attributes of life and personality, while pointing to the absence of relationship between God and evil. This emptiness between the creator and evil is possible, firstly, through the conception of creation as an unfolding of the divine being and, secondly, through the possibility of evil founded exclusively on human freedom. The result of this emptiness is the dispensability of the subsequent defense of God before the problem of evil.

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