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Processo de leitura e escrita e consci?ncia lingu?stica de crian?as que ingressam aos 6 anos no ensino fundamental

Bublitz, Grasiela Kieling 06 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421818.pdf: 3127982 bytes, checksum: b4b691ff2a7d0cc4a8affe0a8d4f445b (MD5) Previous issue date: 2010-01-06 / Esta tese, intitulada Processo de Leitura e Escrita e Consci?ncia Lingu?stica de crian?as que ingressam aos seis anos no Ensino Fundamental, descreve e analisa, por meio de instrumentos espec?ficos, a leitura, a escrita e a consci?ncia lingu?stica (fonol?gica, sint?tica e sem?ntico/pragm?tica) de crian?as que ingressam aos seis anos no Ensino Fundamental. A aplica??o dos testes foi realizada em 14 sujeitos (8 meninas e 6 meninos), todos com 6 anos completos. O objetivo foi analisar e comparar os ?ndices obtidos por todo o grupo e especificamente pelos meninos e pelas meninas. Os resultados permitiram observar a estreita rela??o entre a leitura, a escrita e a consci?ncia lingu?stica desses sujeitos que se encontram na mesma faixa et?ria. Al?m disso, foi poss?vel relacionar esses ?ndices com os pareceres elaborados pelas professoras do 1? ano sobre a evolu??o da linguagem das crian?as sob outro ponto de vista.
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Por um estudo argumentativo da narrativa

Ortmann, Paula Dreyer 15 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422055.pdf: 1304657 bytes, checksum: 254a605a4dfc7eb49a26c53c5e603777 (MD5) Previous issue date: 2010-01-15 / A proposta deste trabalho ? estudar como a Sem?ntica Argumentativa, de Oswald Ducrot e seus colaboradores, pode explicar a seq??ncia narrativa. Dessa forma, buscou-se descrever o sentido constru?do em discursos que ? primeira vista n?o s?o considerados argumentativos, como os narrativos. Para tanto, foram analisados cinco narrativas pela Sem?ntica Argumentativa, mais especificamente pela Teoria dos Blocos Sem?nticos, que atrav?s da constru??o de blocos revela o sentido do discurso. Optou-se por essa abordagem te?rica, porque a essa concep??o, de base estruturalista e enunciativa, analisa a natureza da linguagem, ao considerar que a sua fun??o ?, antes de tudo, a de argumentar.
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Inferences and american journalism : a matter of interfaces

Brown, Susan Catherine 21 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424428.pdf: 776021 bytes, checksum: ea71f08897a5524a31ebee99e7f155c4 (MD5) Previous issue date: 2010-01-21 / Este estudo ilustra uma pesquisa te?rica dentro da perspectiva da Teoria das Interfaces (COSTA 2007) aproximando duas disciplinas, a saber, Ling??stica e Comunica??o Social (Jornalismo escrito). S?o investigados neste trabalho T?tulos, Leads e Imagens de not?cias Americanas online sob o enfoque intradisciplinar que envolve quatro sub-areas da Ling??stica, numa Interface L?xico/Sintaxe/Sem?ntica/Pragm?tica. As teorias pragm?ticas de Grice (1989), o Modelo Ampliado de Costa (2004) e com maior destaque a Teoria da Relev?ncia foram escolhidas para serem aplicadas na interpreta??o do corpus que se restringe a not?cias sobre Obama e McCain no per?odo pr? e p?s eleitoral Americano de 2008. O objetivo deste trabalho foi investigar se a metodologia pragm?tica inferencial ? adequada para explicar o processo comunicativo que envolve os comunicadores e leitores de not?cias. As an?lises evidenciaram que o tema composto pelos t?tulos, leads e imagens complementares s?o adequados para essa investiga??o.
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A polifonia no discurso po?tico de Fernando Pessoa : marcas de nega??o

Scalabrin, V?nia Teresinha Machado 20 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426080.pdf: 20619861 bytes, checksum: da1c88ed07c20120f541a7b62012549e (MD5) Previous issue date: 2010-01-20 / A presente disserta??o tem como objetivo apresentar o uso da nega??o pela polifonia atrav?s de marcas lingu?sticas como n?o, nunca, sen?o, s?, mas, entre outras, em dois poemas de ?lvaro de Campos, um dos heter?nimos de Fernando Pessoa. Nossa abordagem se ampara nos pressupostos te?ricos estabelecidos pela Teoria da Argumenta??o na L?ngua, proposta por Oswald Ducrot (1987). A an?lise do corpus objetiva mostrar a ocorr?ncia de polifonia e o sentido que este fen?meno assume no contexto argumentativo que os poemas exprimem. Pretende-se evidenciar, tamb?m, como a descri??o polif?nica pode contribuir para entender o sentido do enunciado. Al?m das no??es te?ricas colocadas por Oswald Ducrot, nosso estudo baseia-se em variada bibliografia que, agregada e associada ? TAL, direta ou indiretamente, relaciona-se ao tema proposto. Ao longo das discuss?es, evidenciamos que a polifonia coloca em pauta recursos argumentativos subjacentes ? l?ngua. Tal fen?meno permite constatar a argumentatividade como a possibilidade de um sujeito comunicante influenciar outro na forma??o de uma opini?o.
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Correla??o entre a inteligibilidade da fala e a gravidade do desvio fonol?gico evolutivo

Donicht, Gabriele 07 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429883.pdf: 4698099 bytes, checksum: f21131c608701db14f506d23e4f2e51e (MD5) Previous issue date: 2011-01-07 / O desvio fonol?gico evolutivo (DFE) pode acarretar problemas na comunica??o, devido ? restri??o no invent?rio fon?tico e ? simplifica??o no sistema fonol?gico, que muitas vezes acomete a fala de crian?as em fase de aquisi??o dos sons. Dependendo da gravidade desse acometimento, a compreens?o da fala pelo ouvinte poder? ser prejudicada. Neste estudo, objetivou-se correlacionar a inteligibilidade da fala ? gravidade do DFE de crian?as a partir da an?lise de cinco grupos julgadores. Duas amostras compuseram esta pesquisa: julgada (crian?as com DFE) e julgadora (fonoaudi?logas, m?es, leigas, professoras e pediatras). Os 29 sujeitos julgados, 10 (34,48%) do sexo feminino e 19 (65,51%) do masculino, com idades entre 4:1 e 8:2, faziam parte do banco de dados do estudo de Donicht (2007). As ju?zas, tr?s em cada grupo, do sexo feminino e faixa et?ria de 21 a 60 anos, julgaram a inteligibilidade e a gravidade do DFE da narrativa de uma hist?ria e da nomea??o de figuras pelas crian?as. Ap?s a marca??o nas grades espec?ficas de cada vari?vel pesquisada, realizou-se a Moda ou a M?dia dos julgamentos para cada sujeito julgado, o que possibilitou a an?lise estat?stica dos dados atrav?s da Concord?ncia - Kappa e do Coeficiente de Correla??o de Spearman, utilizando-se o programa estat?stico SPSS. Verificou-se a inteligibilidade e a gravidade julgada pelos grupos; a concord?ncia nos julgamentos para cada vari?vel; a correla??o entre essas vari?veis; a correla??o entre a gravidade do DFE a partir do Percentual de Consoantes Corretas-Revisado (PCC-R) e a gravidade julgada; e a correla??o dos processos fonol?gicos operantes e dos tra?os distintivos alterados com a inteligibilidade e a gravidade julgadas. Quanto ? inteligibilidade, a classifica??o boa foi preferencialmente utilizada; as concord?ncias intra e intergrupos mais significativas foram nas extremidades de conceitua??o; somente para as professoras n?o houve correla??o entre os julgamentos das narrativas e das nomea??es; as correla??es entre a inteligibilidade e os processos fonol?gicos operantes nas narrativas foram todas regulares, e nas nomea??es fortes correla??es foram apresentadas pelas m?es e leigas; a correla??o n?o foi estatisticamente significante somente entre a inteligibilidade e o tra?o distintivo [anterior]. Com rela??o ? gravidade, predominou a classifica??o levemente-moderada nas narrativas, e nas nomea??es a leve; as concord?ncias intra e intergrupos mais significativas ocorreram nos extremos da classifica??o; no geral, predominou a concord?ncia moderada; todos os grupos apresentaram correla??o entre a gravidade julgada nas narrativas e nas nomea??es; predominaram as correla??es regulares entre a gravidade e os processos fonol?gicos operantes; n?o houve correla??o estatisticamente significante somente entre a gravidade e o tra?o distintivo [anterior]. Quanto ?s concord?ncias gerais, foram mais significativas nos extremos das possibilidades de classifica??o, boa e insuficiente para a inteligibilidade, e grave e leve para a gravidade do DFE. Nas narrativas e nas nomea??es, todas as correla??es entre a inteligibilidade e a gravidade do DFE foram fortes e diretamente proporcionais. Portanto, observaram-se correla??es entre todas as vari?veis pesquisadas a partir dos julgamentos dos cinco grupos nas duas modalidades avaliativas. Constatou-se que, quanto mais intelig?vel (boa) foi julgada a fala da crian?a, mais leve foi classificada a gravidade do DFE pelas julgadoras.
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Os verbos inacusativos e a invers?o do sujeito em senten?as declarativas do portugu?s brasileiro

Ferreira, Ivana K?tia de Souza 25 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430796.pdf: 770372 bytes, checksum: 668d148b88225f039bfd7491ca949fea (MD5) Previous issue date: 2011-01-25 / Este trabalho trata sobre os verbos inacusativos e a livre invers?o do sujeito em senten?as declarativas do portugu?s brasileiro (PB). ? um estudo, com base em revis?o bibliogr?fica, ? luz da Sintaxe Gerativa, sob a perspectiva da Teoria da Reg?ncia e da Liga??o (TRL), proposta por Chomsky (1981), em conformidade com o modelo Princ?pios e Par?metros. Primeiramente, ? feito um apanhado de t?picos fundamentais (L?xico, Subcategoriza??o Verbal, Teoria do Caso, Teoria Theta, Estrutura de Argumentos) para a TRL, bem como relacionados ao assunto a ser discutido. Ap?s essa exposi??o, s?o apresentados os verbos inacusativos (monoargumentais) e as suas especificidades. ? feita uma compara??o entre os verbos inacusativos e os inergativos, tendo em vista serem ambos monoargumentais. Apesar disso, apresentam estruturas sint?ticas completamente distintas. Suas estruturas-D mostram tais diferen?as. Os inacusativos subcategorizam um Determiner Phrase (DP) complemento (posi??o de objeto). Os inergativos selecionam somente argumento externo. Quando ocorre a invers?o do DP sujeito, este permanece em sua posi??o de base, dentro do V(erb)P(hrase). De acordo com autores relevantes (Pontes, 1986; Kato, 2000; Menuzzi, 2003) para este trabalho, os verbos inacusativos s?o compat?veis com a ordem V(erbo)S(ujeito) no PB. Nas senten?as VS com inacusativos, s?o verificadas duas possibilidades de concord?ncia. Quando o verbo concorda com o DP sujeito p?s-verbal ([pro] Chegaram as visitas), a concord?ncia resulta da cadeia entre o DP sujeito p?s-verbal e o expletivo nulo pro pr?-verbal. Quando o verbo permanece na 3? pessoa do singular ([pro] Chegou as visitas), a concord?ncia ? realizada com o expletivo nulo pro pr?-verbal, que, de acordo com Mioto et al. (2007), ? singular. A concord?ncia com o expletivo pr?-verbal ? como no franc?s, por exemplo. Por?m, no franc?s, o expletivo pr?-verbal n?o ? nulo, ? lexical (Il).
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A rela??o entre prematuridade e desenvolvimento lingu?stico : evid?ncias de estudos realizados entre 1980 e 2010

Cruz, Gabriela Fontana Abs da 04 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431005.pdf: 1597945 bytes, checksum: fd16500869e7b33d1347a2c430ff1671 (MD5) Previous issue date: 2011-01-04 / O presente trabalho constitui um levantamento de estudos referentes ? prematuridade e desenvolvimento lingu?stico, dispon?veis nas bases do Portal de Peri?dicos da Capes e da Biblioteca Central da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, com o objetivo de verificar as poss?veis consequ?ncias resultantes dessa rela??o. Nesta investiga??o s?o feitas duas an?lises, uma com rela??o aos aspectos lingu?sticos ditos afetados pela prematuridade e outra com rela??o aos processos motivadores de poss?veis dificuldades lingu?sticas, como os fatores sociais e biol?gicos, as caracter?sticas de amostragem (o tipo de estudo, o componente lingu?stico avaliado e os instrumentos utilizados para a avalia??o). Como hip?tese geral, acreditamos que n?o ? poss?vel afirmar que crian?as prematuras est?o em risco para a linguagem, mesmo com a presen?a de resultados que apontem para altera??es na aquisi??o da linguagem. Assim, as hip?teses espec?ficas seriam: a) que os fatores biol?gicos e sociais presentes nos crit?rios de sele??o dos sujeitos impossibilitam a compara??o de resultados e a generaliza??o de que a popula??o pr?-termo apresenta altera??es de linguagem; b) que o tamanho da amostra, em v?rios estudos, n?o ? o ideal para que a popula??o-alvo seja representada, impossibilitando, assim, que os resultados sejam representativos; c) que h? poucos aspectos lingu?sticos avaliados nas pesquisas, o que inviabiliza afirmar que h? problemas na aquisi??o de linguagem nessa popula??o; e d) que h? diferentes tipos de instrumentos utilizados nas pesquisas, os quais revelam diferentes concep??es de linguagem, e que impedem que os resultados sejam comparados entre eles. Para a verifica??o dessas hip?teses, este trabalho desenvolve-se da seguinte maneira: o primeiro cap?tulo refere-se ? introdu??o; o segundo ? revis?o de literatura que fundamenta o trabalho; o terceiro ? apresenta??o do m?todo utilizado para sele??o do corpus para a an?lise; o quarto ? an?lise e discuss?o dos dados; e, por fim, as considera??es finais
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Um estudo sobre compreens?o leitora e estrat?gias metacognitivas de leitura no ensino fundamental

Boeff, Rafaela Janice 04 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431030.pdf: 1000503 bytes, checksum: ad3ab039de44badb60bf49dfde454b9f (MD5) Previous issue date: 2011-01-04 / O presente estudo, inserido na interface Lingu?stica e Cogni??o, pretende verificar como se d? a compreens?o e o processamento da leitura. Para tanto, busca-se analisar os escores de compreens?o leitora, as estrat?gias metacognitivas de leitura e a consci?ncia dessas estrat?gias durante uma tarefa de leitura, realizada por 15 alunos de 5? serie do Ensino Fundamental, bem com as correla??es entre essas vari?veis. A metodologia adotada conta com a utiliza??o de tr?s instrumentos. O teste de compreens?o leitora consiste no ordenamento dos par?grafos de um texto narrativo, enumerando-os de acordo com os acontecimentos da hist?ria. Essa atividade ? realizada em ambiente virtual e, com o aux?lio de um software de captura, s?o registrados todos movimentos feitos pelo leitor, durante a execu??o da tarefa. Faz-se, ent?o, o levantamento das estrat?gias utilizadas, o que comp?e a an?lise das estrat?gias de leitura. Imediatamente ap?s a conclus?o desta tarefa, ? solicitado ao leitor que relate seu procedimento na leitura, constituindo o teste de consci?ncia das estrat?gias de leitura. Os resultados encontrados mostram uma disparidade quanto ao n?vel de compreens?o leitora dos participantes. Embora a correla??o entre o desempenho na compreens?o e o uso de estrat?gias de leitura seja positiva, os resultados parecem sugerir que n?o h? um padr?o a ser seguido, uma vez que os participantes desta pesquisa demonstram comportamento variado quanto ao tempo e tipo de estrat?gias usadas. A correla??o entre o desempenho na compreens?o e a consci?ncia das estrat?gias metacognitivas utilizadas tamb?m demonstrou ser positiva. Como implica??o pedag?gica, ? poss?vel sugerir que o ensino das estrat?gias de leitura pode auxiliar leitores, com idade entre 10 e 11, no processo de compreens?o leitora de textos narrativos
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Uma abordagem sem?ntico-argumentativa do locutor e do alocut?rio no discurso

Nunes, ?rica Krachefski 06 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431059.pdf: 1535523 bytes, checksum: f0e83833c1f0a5c62eb87896c18cbb59 (MD5) Previous issue date: 2011-01-06 / A proposta deste trabalho ? estudar a imagem do alocut?rio constru?da ling?isticamente pelo locutor no discurso pela Teoria da Argumenta??o na L?ngua (ANL), desenvolvida por Oswald Ducrot e colaboradores. Para a ANL, o sentido do enunciado, produzido por um locutor a um alocut?rio, ? a representa??o da enuncia??o. Tendo esses conceitos enunciativos, foram estabelecidos os objetivos de (a) mostrar que ? poss?vel verificar a imagem que o locutor faz do alocut?rio no discurso, e (b) identificar diferentes maneiras de apresenta??o ling??stica do alocut?rio. Para esta investiga??o, foram analisados quatro discursos pela perspectiva da Teoria dos Blocos Sem?nticos (TBS), atual fase da ANL, e da Teoria Polif?nica ? luz da TBS. Com as an?lises, foram encontrados quatro resultados distintos, mas todos constru?dos com base na no??o de rela??o
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A produ??o de Hedges por falantes brasileiros de portugu?s e aprendizes chineses de PLA

Sun, Yuqi 05 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431307.pdf: 4221698 bytes, checksum: 352c188a16fb53b4d24488ae820097bd (MD5) Previous issue date: 2011-01-05 / This work aims at contrasting the use of hedges by native speakers of Brazilian Portuguese and Chinese learners of Portuguese as an additional language. After a theoretical study of the historical evolution of linguistic vagueness and hedges, the thesis proposes a list of possible hedges in the Brazilian Portuguese linguistic system and tries to give a new definition on hedges. We also made a new classification of hedges for the analysis of data from this study, based on the discussions about the limitations of the former studies and the pragmatic theories. In the second part of the study, a brief introduction on corpus linguistics is given, which helped to build two small corpora CTOB and CTOC. This separately stands for Portuguese native speaker from Brazil and Chinese learners of PLA, through a nine-month longitudinal research. The data analysis is based on the new classification of hedges. First of all, we did a general comparison on the use of hedges in two corpora. Next, we analyzed the main distinctions in the application of hedges, revealed in the collected data. Finally, after a comparison of the Chinese who had learned Portuguese for two years in China, we tried to find the acquisition process of hedges in PLA. Thus, the data showed that there is no regularity during the nine-month study in Brazil. The research demonstrates that the study of theories is considered as a new way to analyze Portuguese hedges, with the help of the construction of corpora, which indirectly contributes to language teaching. / Este trabalho tem como objetivo comparar o uso de hedges por falantes brasileiros de portugu?s e por aprendizes chineses de portugu?s como l?ngua adicional. Ap?s um estudo te?rico da evolu??o hist?rica da vaguidade lingu?stica, procuramos uma nova defini??o do fen?meno e uma listagem dos poss?veis hedges no sistema lingu?stico de portugu?s. Fizemos ainda uma nova classifica??o de hedges para a an?lise dos dados da presente pesquisa, com base nas discuss?es das limita??es dos antigos estudos e nas teorias pragm?ticas. Na segunda etapa, fizemos um breve estudo sobre a lingu?stica de corpus, atrav?s do qual, elaboramos a nossa metodologia de compila??o de dois corpora orais o CTOB e o CTOC, sendo um de falantes brasileiros e outro de aprendizes chineses de PLA, atrav?s de uma pesquisa longitudinal de nove meses. A an?lise dos dados foi feita com base na nova classifica??o de hedges. Primeiramente fizemos uma compara??o geral do uso de hedges em dois corpora. Analisamos, em seguida, as principais distin??es na aplica??o de hedges, reveladas nos dados coletados. E, finalmente, ap?s uma compara??o da fala dos aprendizes chineses, tentamos analisar o processo de aquisi??o de hedges em PLA. No entanto, os dados demonstraram que n?o h? uma regularidade de uso durante os nove meses de estudo aqui no Brasil. A pesquisa, baseada em estudos te?ricos, ? considerada como uma tentativa de an?lise de hedges em l?ngua portuguesa com o aporte da lingu?stica de corpus, que tem como objetivo mediato, tamb?m, contribuir com a metodologia de ensino e aprendizagem de l?ngua adicional.

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