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Fragmentos arturianos : do Manuscrito 116 da Biblioteca Nacional de Paris, ff. 673r-678r : edição e análiseAilenii, Simona January 2007 (has links)
O presente trabalho tem duas vertentes, uma editorial e outra centrada na análise da matéria narrativa de vários textos medievais, incluindo, evidentemente, a que se encontra na parte editorial referida. Trata-se, em primeiro lugar, da edição semi-paleográfica dos fólios 673r-678r do manuscrito 116 du fonds français de Bibliothèque Nationale de Paris, datado nos finais do século XV (1460-1470). Em segundo lugar, o presente trabalho propõe um estudo comparativo de vários testemunhos medievais, cinco franceses e um português. O nosso trabalho centra-se na averiguação das hipóteses que poderiam ser levantadas quanto à lógica interna dos episódios incluídos no referido manuscrito e na sua importância para o estudo das duas obras contempladas: Queste do Pseudo-Boron e Tristan en prose
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Para lá do Pós-Modernismo : a trajectória de Libra na ficção de Don DeLilloSilva, Rui Miguel Mesquita Fernandes January 2001 (has links)
Esta dissertação pretende discutir a existência e a possível relevância de alguns elementos na ficção de Don DeLillo que não podem ser compreendidos dentro de uma estética pós-modernista. Entre esses elementos é dedicada uma atenção especial ao problema da recuperação de um determinado sentido de historicidade no roamnce Libra. Este problema é descrito em conjunção com o conceito de sublime, que a estética pós-modernista problematiza insistentemente e que no romance de DeLillo, é trabalhado no sentido de um "Sublime histórico". Sendo assim, o romance de DeLillo não só contraria o discurso popular contemporâneo de conspiração e paranóia, como também excede a própria natureza a história do romance pó-moderno, pelo que proponho a possibilidade de DeLillo ser um percursor de uma tendência artística a surgir.
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O caos e a literatura : uma leitura de The Wild Palms de William FaulknerTorre, Joana Maria de Oliveira Gomes da January 1997 (has links)
Esta dissertação tem o objectivo de propor uma leitura de The Wild Palms de William Faulkner à luz da teoria do caos. Esta análise baseia-se no conceito de sistemas complexos e a partir do seu modo de funcionamento pretende-se descobrir novos sentidos nas duas narrativas que constituem o romance.
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A literatura de estados no séc. XVI e O Espelho de Casados (1540) do Dr. João de BarrosSantos, Nelly Barreto Moreira da January 2010 (has links)
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D. Sancho II : da deposição à composição das fontes literárias dos séculos XIII e XIVSantos, Herlânder Gonçalves dos, Miranda, José Carlos Ribeiro January 2009 (has links)
Dizem as crónicas que depois de ser mui bom rei, D. Sancho II por influência de maus conselheiros deixou de ser justiçoso e que a sua governação se perdeu no que se designou como a crise de 1245. O rumo da governação levou um conjunto de nobres e figuras eclesiásticas a procurar junto do sólio pontifício uma solução para o reino. Inocêncio IV emitia a bula Grandi non immerito onde destituía o rei da governação, agravando-se a tensão internobiliárquica e territorial. A guerra civil recrudesceu e D. sancho II acaba por tombar às pretensões do novo poder. Exila-se em Castela e seu irmão D. Afonso, Conde de Bolonha, assume o protagonismo de governação. Há nobres que acompanham o rei no exílio, há trovadores que empenham o seu cantar na denúncia do que consideravam ser uma traição, há cronistas que legitima a destronização. Olhares diversos sobre um passado plasmado na construção literária das fontes antigas.
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Em demanda da identidade : a duplicidade em Esaú e Jacó de Machado de AssisNeves, Carla Antonieta Casinhas Mourão January 2000 (has links)
Esaú e Jacó (1904) de Machado de Assis assenta na procura insaciável da identidade por parte do Homem e na consciência trágica da "mesmidade" que existe em cada um de nós. Os gémeos que protagonizam o romance que aqui é alvo de estudo, Pedro e Paulo, confrontam-se devido a uma imperiosa necessidade de sobrevivência da sua identidade, da sua autonomia individual. Assim sendo, retoma-se, na literatura, a tradição da recorrência à figura dos gémeos sagrados em permanente luta. Duas pessoas aparentemente iguais (ou semelhantes) só se conseguem distinguir e diferir pelo discurso, pela apropriação da linguagem que fazem, pois só esta permite a afirmação, ainda que seja pela contraposição apenas aspectual, e não verdadeira, relativamente ao que os outros são.
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A construção do mundo na poesia de Carlos de OliveiraMartelo, Rosa Maria January 1996 (has links)
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Vida e obra de Guilherme de Faria : os versos de luz por escreverTeixeira, José Rui Ribeiro de Almeida January 2011 (has links)
Guilherme de Faria nasceu em Guimarães, em 1907. Em 1919 mudou-se com a família para Lisboa, onde publicou sete livros de poesia, foi editor de Teixeira de Pascoaes e se relacionou com os mais importantes literatos e artistas do seu tempo. Suicidou-se em 1929. A sua vida, à luz de um epistolário humaníssimo e comovente, e do testemunho dos seus contemporâneos, revela-se um acontecimento tao intenso quanto fugaz. Tra dicionalista monárquico, Guilherme de Faria foi partidário do Integralismo Lusitano, mas foi como poeta que se realizou, concebendo um raro universo poético, profunda mente idiossincrático e povoado por espectros de poetas e poéticas. Guilherme de Faria, apesar de esquecido, e um dos mais notáveis poetas neo-românticos lusitanistas; tendo morrido com apenas 21 anos, deixou uma obra que se situa na melhor tradição lírica da poesia portuguesa. Esta investigação propõe-se recuperar a memoria da sua vida e obra, e restitui-la à história da literatura portuguesa.
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Dialécticas do poder : a representação do individualismo em Robinson CrusoeCunha, Gualter January 1986 (has links)
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Auteurs inavoues, belges inavouables : la fiction, l'autofiction et la fiction de la Belgique dans l'oeuvre romanesque de Conrad Detrez, Eugène Savitzkaya et Jean-Claude Pirotte : Une triple mitoyennetéAlmeida, José Domingues de January 2004 (has links)
Este estudo visa uma contextualização histórico-crítica, identitária e geográfica da prosa narrativa de três autores belgas francófonos contemporâneos (Conrad Detrez, Eugène Savitzkaya e J-Cl. Pirotte). Funda-se essencialmente nas intuições prospectivas avançadas por Marc Quaghebeur no início dos anos oitenta, as quais punham a ficção belga em contacto com a História, nomeadamente a história pessoal. Para tal este trabalho sistematiza, por um lado, o estado do romance contemporâneo de língua francesa; por outro lado, a especificidade problemática da ficção belga e, por fim, o conceito paradoxal de autoficção. Os três romancistas e suas obras romanescas vêem-se confrontados e questionados sob o prisma dessas três noções problemáticas. No caso de C. Detrez, o autor debruça-se essencialmente sobre o corpus autoficcional delimitado pela «autobiographie hallucinée». Quanto a E. Savitzkaya, o estudo aborda a escrita moderna (de Mentir a Les Morts sentent bon) e confronta-a ao modo pós-moderno e oscilatório da última ficção deste escritor (Un jeune homme trop gros. En vie). No que diz respeito a J-CL. Pirotte, a abordagem do autor alicerça-se antes de mais, no lirismo particular da prosa deste romancista inclassificável (La Pluie à Rethel, Sarah, feuille morte). O autor serve-se do conceito de «mitoyenneté» (contiguidade) para sublinhar, nesses romancistas, a intersecção de duas épocas estéticas (modernidade - pós-modernidade), de dois pólos identitários (ficção e biografia) e de duas referências geográficas e simbólicas (aqui e outro lugar; Bélgica e Paris)
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