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A formação do apego pais/recém-nascido pré-termo e/ou de baixo peso no método mãe-canguru

Guimarães, Gisele Perin January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-22T21:35:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 235231.pdf: 1079329 bytes, checksum: b9d8f7b2a6ba7f09178772903554607c (MD5) / Trata-se de Pesquisa Convergente-Assistencial com os objetivos de compreender as percepções dos pais a respeito da aproximação precoce com o filho nascido pré-termo e/ou com baixo peso durante a prática do Método Mãe-Canguru e identificar e analisar quais os aspectos promotores e complicadores do processo de formação do apego entre os pais e os recém-nascidos durante esta prática. A Teoria do Apego e a Teoria da Adaptação subsidiaram toda a trajetória da pesquisa, que foi desenvolvida na unidade neonatal do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina. Os sujeitos foram três casais e seus filhos nascidos pré-termo e/ou de baixo peso que estavam aptos a praticarem o Método no momento da coleta de dados. A coleta de dados foi realizada através do processo cuidativo em enfermagem, utilizando-se técnicas de observação participante (técnica principal) e entrevista focalizada (técnica complementar). A análise foi realizada seguindo-se quatro processos genéricos: apreensão, síntese, teorização e transferência. Desta análise emergiram cinco categorias relacionadas aos aspectos promotores da formação do apego: 1) Preliminares da formação do apego: o percurso vivenciado antes de chegar à unidade neonatal, 2) Atenção e acolhimento da equipe neonatal, 3) Participar ativamente do cotidiano da unidade, 4) Trocar experiências com outros pais que vivenciam situações similares, e 5) Ter a oportunidade de re(conhecer-se) no papel de mãe, de pai e de filho; e seis categorias relacionadas aos aspectos complicadores da formação do apego: 1) Dificuldade inicial para ultrapassar o desafio de serem pais prematuros, 2) Equipamentos e ações da equipe neonatal frustrando a aproximação pai-mãe-filho, 3) Desconhecimento e inabilidade dos pais com relação à imaturidade do RN para iniciar e manter o processo de amamentação, 4) Entre a vontade de permanecer na instituição e a saudade de casa: conflitos permanentes e persistentes durante o processo de hospitalização, 5) Múltiplas, intensas e complexas demandas para cuidar do bebê ou o cansaço materno/paterno e as especificidades do cuidado ao recém-nascido pré-termo e/ou de baixo peso, e 6) Insegurança dos pais ao levar o recém-nascido para casa. Os resultados apontam as principais facilidades e dificuldades que a mulher e o homem apresentam ao terem que enfrentar o nascimento prematuro do filho e a necessidade de permanecerem por período prolongado no ambiente neonatal, enfatizando a situação conflituosa e ambígua vivenciada pelos mesmos, diante do nascimento precoce. Destaca também a necessidade de que a equipe neonatal favoreça o desempenho precoce da maternagem e da paternagem. Este estudo evidencia ainda o papel que os profissionais, em especial os de enfermagem têm, de promoverem a inserção dos pais em todo o contexto que envolve a prematuridade, bem como no cuidado direto ao recém-nascido, favorecendo o apego seguro e, particularmente, destaca o papel da enfermeira como sendo a articuladora e tutora do processo de cuidar da aproximação pais-filhos durante a vigência do Método Mãe-Canguru, bem como, as relevâncias para o ensino e para a pesquisa na área neonatal.
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Reflexões da equipe de saúde sobre o método mãe-canguru em uma unidade de neonatologia

Costa, Roberta January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:44:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225984.pdf: 2035452 bytes, checksum: 0443b23f3062b6d6bec4774935a09a3b (MD5) / Este estudo teve como objetivo promover um processo educativo, com a equipe de saúde neonatal, sobre as potencialidades do Método Mãe-Canguru (MMC) na assistência ao recém-nascido e família, a partir do referencial teórico-metodológico da Pedagogia Libertadora de Paulo Freire. Foi realizado na unidade de neonatologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina. Os sujeitos deste estudo foram os integrantes da equipe de saúde neonatal, que demonstraram interesse em refletir sobre a compreensão do MMC enquanto proposta de atendimento implantada em sua realidade. A utilização da metodologia problematizadora com a aplicação do Arco de Charles Maguerez caracterizou-se como caminho metodológico para a operacionalização deste estudo. Foram desenvolvidas doze oficinas, visando proporcionar ao grupo, a oportunidade de socializar suas idéias e experiências, refletir sobre sua realidade, analisá-la de forma crítica, buscando compreendê-la e transformá-la. A avaliação deste processo ocorreu ao longo do mesmo, sendo que a análise dos dados coletados nas oficinas foi realizada através da seleção das falas e acontecimentos mais significativos com relação ao MMC e a vivência da equipe de saúde. A análise global dos dados foi realizada em três fases: coleta e organização dos dados; codificação e identificação dos temas emergentes. A partir da análise dos dados de cada oficina surgiram os seguintes temas: "mães não realizam a posição canguru"; "a participação e a inclusão"; "validade e valorização do MMC enquanto política de atenção neonatal"; "fragilidades na implementação do Método"; "a necessidade de mudanças de atitudes dos profissionais para garantir a integralidade do desenvolvimento do MMC"; "promoção da integralidade das ações dos profissionais da equipe"; "ampliando o nosso sujeito de cuidado para além do recém-nascido prematuro, envolvendo a família e suas interações"; "acolhimento"; "mudança do paradigma da atenção neonatal - o cuidado centrado na família"; "a unidade de terapia intensiva neonatal aliando o desenvolvimento tecnológico ao cuidado sensível"; "o MMC provoca mudanças positivas na assistência neonatal", "o cuidado individualizado"; "educação contínua e permanente" e "educação problematizadora como uma constante na assistência neonatal". Os resultados apontaram a importância e necessidade da criação de espaços para reflexões entre os profissionais da equipe de saúde sobre sua prática assistencial, de modo que os profissionais compartilhem suas idéias, opiniões, vivências e sentimentos, provocando mudanças na maneira de pensar e agir do grupo, possibilitando a transformação do modelo assistencial vigente e favorecendo desta forma o cuidado integral e individualizado prestado ao recém-nascido e família. Neste sentido, o estudo visa contribuir para uma discussão mais ampla sobre esta nova proposta governamental de atenção neonatal, assim como estimular novos estudos no sentido de modificar e melhorar a compreensão do cuidado ao recém-nascido e sua família. The purpose of this study was to promote a process educative, with the team of neonatal health, on the potentialities of the Kangaroo-Mother Method (KMM) in the assistance to just-been born and the family, from the theoretical methodological framework of Paulo Freire's Liberating Pedagogy. The research was developed in the unit of neonatology of the University Hospital of the Federal University of Santa Catarina. The participants of this study had been the integrant ones of the team of neonatal health that had demonstrated interest in reflecting on the understanding of KMM while the proposal of attendance implanted in its reality. The use of the problem-solving methodology with the application of the Charles Maguerez's Arch was characterized as methodological way for to operate this study. Twelve workshops had been developed, aiming at to provide to the group, the chance to socialize its ideas and experiences, to reflect on its reality, to analyze it of critical form, searching to understand it and to transform it. The evaluation of this process occurred to the long one of exactly, being that the analysis of the data collected in the workshops was carried through the election of says them and more significant events with relation to the KMM and the experience of the health team. The global analysis of the data was carried through in three phases: it collects and organization of the data; codification and identification of the emergent themes. From the analysis of the data of each workshop the following themes had appeared: "mothers do not carry through the position kangaroo"; "the participation and the inclusion"; "validity and valuation of the KMM while politics of neonatal attention"; "fragilities in the implementation of the Method"; "the necessity of changes of attitudes of the professionals to guarantee the completeness of the development of the KMM"; "promotion of the completeness of the actions of the professionals of the team"; "extending our citizen of care for beyond the premature just-been born one, involving the family and its interactions"; "shelter"; "change of the paradigm of the neonatal attention - the care centered in the family"; "the unit of neonatal intensive therapy uniting the technological development to the sensible care"; "the KMM provoke positive changes in the neonatal assistance", "the individuality care"; "continuous and permanent education" and " problem-solving education as a constant in the neonatal assistance". The results had pointed the importance and necessity of the creation of spaces with respect to reflections between the professionals of the health team on its practical assistance, in way that the professionals share its ideas, opinions, experiences and feelings, provoking changes in the way to think and to act of the group, making possible the transformation of the effective assistance model and favoring of this form the integral and individuality care given just-been born and to the family. In this direction, the study he aims at to contribute for a ampler quarrel on this new proposal governmental of neonatal attention, as well as stimulating new studies in the direction to modify and improving the understanding of the care to just-been born and its family.
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Satisfação do profissional de saúde da equipe multidisciplinar envolvidos no método mãe canguru

SERRANO, Milene Xavier Mariano 25 April 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T19:55:08Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Milene Xavier.pdf: 5586878 bytes, checksum: 17b9ab5d43f5296acfb50c3879bb59bc (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T19:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Milene Xavier.pdf: 5586878 bytes, checksum: 17b9ab5d43f5296acfb50c3879bb59bc (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-04-25 / CNPq / Nos últimos anos, a Institucionalização ampliada, da “Atenção Humanizada ao Recém - nascido de Baixo Peso - Método Mãe Canguru”, nas maternidades, gerou estudos da sua implantação, porém esses precisam de uma abordagem mais precisa sobre aspectos do processo de trabalho, como o grau de satisfação dos profissionais visto que para desenvolver uma assistência humanizada e adequada ao recém-nascido de baixo peso é necessário que o profissional de saúde esteja satisfeito na realização das suas atividades no trabalho. O objetivo desse estudo é conhecer a satisfação dos profissionais de saúde da equipe multidisciplinar envolvidos no Método Mãe-Canguru. Trata-se de um estudo descritivo, de corte transversal e caráter avaliativo, realizado entre os anos de 2010 e 2011, com 322 profissionais de saúde da equipe multidisciplinar recrutados em 04 unidades de Saúde que possuem o Método Mãe- Canguru implantado, em Recife-PE. A amostra foi intencional e composta por àqueles que cumpriram com os critérios de inclusão. Foram excluídos os profissionais que tinham menos de 03 (três) meses de atuação no método e/ou que se recusaram a responder o questionário. Foi utilizado como instrumento de coleta de dados um questionário adaptado desenvolvido em projeto anterior, estruturado e auto-administrado, contendo 81 questões. O questionário, construído utilizando a técnica Delphis, contém perguntas fechadas por forma a garantir respostas às alíneas formuladas e contempla 05 (cinco) dimensões as quais retratam elementos normativo do manual do Método Mãe-Canguru elaborado pelo Ministério da Saúde, sendo estes: estrutura física e equipamentos, recursos, rotinas, vinculo institucional, participação dos usuários, além da satisfação geral. Os profissionais escolhiam uma das cinco alternativas por questão, traduzindo uma escala Lickert (de 1 a 5) com relação à desconfirmação. Considerouse satisfação a desconfirmação positiva pontuações 4 e 5 e não satisfação a desconfirmação negativa pontuações 1 e 2. O valor 3 no estudo denota zona neutra, também chamado de zona de tolerância,ou seja, nem satisfeitos nem insatisfeitos. Quanto aos resultados, dos 322 entrevistados, 96,6% eram do sexo feminino e 78% eram plantonistas nas Unidades de Saúde estudadas. Foi observado que 55,9% da amostra receberam treinamento no método, tendo estes recebido apenas um treinamento nos últimos 2 anos. Houve predomínio da desconfirmação negativa (não satisfação) na dimensão estrutura física e material (MP= 2,71), assim como recursos humanos (MP= 2,76), e vinculo institucional (MP=2,67), salientando-se a não satisfação para acesso a treinamentos periódicos no método (> 47%) e para reconhecimento institucional sobre seu trabalho no Método Mãe-Canguru (49,1%). Na dimensão rotinas, houve predomínio de desconfirmação positiva (MP=3,31), ressaltando a satisfação dos profissionais para o cumprimento da norma de livre acesso das mães/familiares na 1ª etapa (73,6%). Houve um equilíbrio entre a satisfação e a não satisfação na dimensão usuários (MP=3,02), chamando a atenção para a não satisfação à aceitação das mães no tempo de permanência hospitalar no Método Mãe-Canguru na 2ª etapa (42,6%) e para a satisfação o livre acesso dos pais a unidade de cuidados intensivos na 1ª etapa (68,9%). Houve satisfação geral dos trabalhadores de saúde da equipe multidisciplinar com o Método (MP=3,47). Conclui-se então que a medida de desconfirmação permitiu averiguar diferencial de satisfação entre dimensões importantes no processo de trabalho no Método Mãe-Canguru e que os resultados desse estudo demonstram a necessidade de mudanças na prática assistencial no Método estudado, além da realização de mais estudos sobre satisfação e qualidade do trabalho.
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Método ganguru: percepção materna e estratégias de enfrentamento. / Kangaroo Care: maternal perception and coping strategies.

Medeiros, Laysa Gabrielle Silva 23 February 2016 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2016-06-15T18:02:17Z No. of bitstreams: 1 Laysa Gabrielle Silva Medeiros.pdf: 1788729 bytes, checksum: e020ca14a18dbb540c4e2962dcd57577 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-15T18:02:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Laysa Gabrielle Silva Medeiros.pdf: 1788729 bytes, checksum: e020ca14a18dbb540c4e2962dcd57577 (MD5) Previous issue date: 2016-02-23 / Introduction: Every year, 20 million of newborns born with low weight mainly as a result of premature births. This fact represents an important public health problem that reflects in high rates of neonatal and maternal morbimortality. Scientific advances in neonatal intensive care have contributed significantly to reduce perinatal mortality rates promoting an increase in the survival chance of newborns with low weight and the emergence of perinatal care models that improve the quality of care. One of the most important actions is the Kangaroo Method. Objective: Analyze the perceptions of mothers with preterms and/or low weight newborns about the second phase of Kangaroo Method and the coping strategies adopted in a public maternity in the interior of Paraíba. Methodology: A qualitative research was developed and were interviewed, from May to August 2015, ten mothers that were hospitalized in a Kangaroo Mother Accommodation experiencing the second stage of the method in integral way with their babies. The Data Saturation criteria was used to limit the number of participants. The data were collected using semi-structured interviews and were analyzed through Bardin's Content Analysis, from which emerged three categories: Baby hospitalization and maternal feelings; Kangaroo Mother Accommodation: maternal experiences; Experiencing the Kangaroo Mother Care. Results: With a hospitalized baby, mothers face a period a disturbance period involving suffering, fear, sadness, despair, fault and anger, resulting in impairment on their self confidence and self-esteem. However, despite these feelings, mothers can confront the difficulties through religious and/or family support. About to being close to the baby in the Kangaroo Method and deliver the her care, the mothers reported being happy and satisfied, emphasizing the child's improvement after the use of the method. To the mothers, this method was an opportunity to have a more intimate contact with the baby, but also brought difficulties such as distance and the missing of the family. In a general way, the mothers expressed to be satisfied as to the assistance given, the environment and operation, highlighting the role of staff, which contributed to the development of maternal safety. Final considerations: This study helped in understanding the maternal experiences and coping strategies within the Kangaroo Method, highlighting the necessity for reflection on the role of mothers in the context of the method, considering their entirety and individuality. / Introdução: Em todo o mundo, nascem anualmente 20 milhões de recém-nascidos de baixo peso, em consequência principalmente de partos prematuros. Tal fato configura importante problema de saúde pública refletido nas altas taxas de morbimortalidade neonatal e materna. Os avanços científicos, empregados à terapia intensiva neonatal têm contribuído significativamente para redução das taxas de mortalidade perinatal, promovendo um aumento da chance de sobrevida dos recém-nascidos de baixo peso e o surgimento de modelos de assistência perinatal voltado para a melhoria da qualidade do cuidado. Dentre essas ações, destaca-se o Método Canguru. Objetivo: Analisar as percepções das mães de recém-nascidos pré-termo e/ou baixo peso sobre a segunda etapa do Método Canguru e as estratégias de enfrentamento adotadas por elas, em uma Maternidade Pública no interior da Paraíba. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, na qual foram entrevistadas, no período de maio a agosto de 2015, dez mães que estiveram internadas no Alojamento Mãe Canguru, vivenciando a segunda etapa do método de forma integral junto com seus bebês. Para delimitação do número de participantes foi utilizado como critério a saturação dos dados. Os dados coletados por meio de entrevista semiestruturada, foram analisados através da Análise de Conteúdo de Bardin, na qual emergiram três categorias: Hospitalização do bebê e sentimentos maternos; Alojamento Mãe Canguru: experiências maternas; Vivenciando o Método Canguru. Resultados: Com a hospitalização do bebê, as mães enfrentam um período que envolve sofrimento, medo, tristeza, desespero, culpa e raiva, resultando no comprometimento da autoconfiança e autoestima. Entretanto, apesar desses sentimentos, as mães conseguem lidar com as dificuldades, através da religiosidade e/ou apoio familiar. Quanto a estar junto ao bebê no Método Canguru e realizar os cuidados com ele, as participantes relataram estar felizes e satisfeitas, enfatizando a melhora do filho após o uso do método. Para as mães, o método foi uma oportunidade de ter um contato mais íntimo com o filho, mas que também trouxe dificuldades, como a distância e saudade da família. De forma geral, as mães expressaram estar satisfeitas quanto à assistência prestada, o ambiente e funcionamento, com destaque para papel da equipe, que contribuiu para o desenvolvimento da segurança materna. Considerações Finais: Este estudo auxiliou na compreensão das experiências maternas e estratégias de enfretamento no âmbito do Método Canguru, destacando a necessidade de reflexão sobre o papel das mães no contexto do método, considerando-as em sua integralidade e individualidade.
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Terceira etapa do método mãe-canguru

Borck, Márcia January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-23T10:28:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247990.pdf: 1209089 bytes, checksum: 36573ec9099fbc5b7ea022395cd99aa5 (MD5)
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Percepções dos profissionais de saúde da atenção básica sobre o seguimento do bebê pré-termo e/ou baixo peso e à sua família: interfaces com a terceira etapa do método Canguru

Aires, Luana Cláudia dos Passos January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-27T03:08:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335655.pdf: 3601964 bytes, checksum: 2be64938d5cae039f34433ff239c348e (MD5) Previous issue date: 2015 / A prematuridade é um problema mundial de saúde pública. No Brasil, o Método Canguru é formalizado enquanto política pública de saúde, com objetivo de humanizar e qualificar o atendimento neonatal, favorecendo o vínculo familiar. O Ministério da Saúde brasileiro propõe a co-participação da Atenção Básica no método, no entanto, sabe-se que a referência e a contrarreferência entre os diversos níveis de atenção à saúde ainda é frágil. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo exploratório-descritiva, que objetivou investigar as percepções dos profissionais das equipes de saúde da Atenção Básica sobre o seguimento do bebê pré-termo e/ou de baixo peso egresso da Unidade Neonatal e à sua família. Participaram do estudo 31 profissionais de saúde da Atenção Básica, sendo estes 14 enfermeiros, nove médicos (seis médicos da saúde da família e três pediatras) e oito técnicos de enfermagem, que atenderam bebês pré-termo e/ou de baixo peso referenciados pelo Programa Bebê Precioso. Teve como cenário de estudo as Unidades Básicas de Saúde do município de Joinville, Santa Catarina. O município conta com um projeto denominado  Estratégia de vigilância à criança em condições de risco  Programa Bebê Precioso , que visa reduzir a mortalidade infantil e garantir o cuidado integral de crianças identificadas como de risco. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, de setembro a outubro de 2014. Utilizou-se a técnica de análise de conteúdo do tipo categorial temática proposta por Bardin. Os resultados são apresentados sob a forma de dois manuscritos. O primeiro manuscrito mostra que o seguimento do bebê pré-termo e/ou de baixo peso na Atenção Básica ainda é centrado no modelo biomédico, devendo ser incentivadas ações de promoção à saúde. A participação dos profissionais da Atenção Básica no Método Canguru ainda é tímida e o cuidado ao bebê pré-termo e/ou de baixo peso é permeado de insegurança, sendo necessários maiores investimentos na Atenção Básica neste aspecto. O segundo manuscrito evidencia que os profissionais de saúde reconhecem que o processo de referência e contrarreferência do bebê pré-termo e/ou de baixo peso ocorre de maneira precária sem o adequado registro de condutas e encaminhamentos realizados durante o atendimento à criança, além da sub utilização da Caderneta de Saúde da Criança. Faz-se necessário fortalecer o modelo de comunicação interinstitucional, garantindo um fluxo referência/contrarreferência adequado que inclua todos os serviços de saúde, bem como a sensibilização dos profissionais quanto a importância do registro no atendimento à criança. Considerando o presente movimento do Ministério da Saúde brasileiro com foco na participação dos profissionais da Atenção Básica na terceira etapa do Método Canguru e no atendimento ao bebê pré-termo e/ou de baixo peso, esta pesquisa fornece subsídios valiosos para os formuladores de políticas públicas e gestores, podendo promover melhorias para o seguimento dessa população específica, que é um fortalecedor da terceira etapa do Método Canguru.<br> / Abstract : Prematurity is a global public health problem. In Brazil, the Kangaroo method is formalized as a public health policy, in order to humanize and qualify the neonatal attendance, privileging the family bond. The Ministry of Health of Brazil proposes the participation of the Primary Health Care in the method; however, it is known that the reference and counter-reference between the various levels of health care is still fragile. This is a descriptive and exploratory study with a qualitative approach, aimed at investigating the perceptions of professionals of the health team of the Primary Health Care and its follow-up of pre-term babies and/or with low birthweight in the Neonatal Unit and their family. This study involved 31 health professionals of the Primary Health Care, from these 14 was nurses, nine physicians (six family health practitioners and three pediatricians) and eight nurse technicians, who had attended pre-term babies and/or with low birthweight referenced by the Precious Baby Program. The scenario of the study was the Basic Health Units in the city of Joinville, Santa Catarina. Data was collected through semi-structured interviews from September to October 2014. The technique of content analysis proposed by Bardin was used to analyze data. The results were presented in the form of manuscripts. The first manuscript, shows that the care of pre-term babies in the Primary Health Care is still focused on the biomedical model and should be stimulated health promotion activities. The participation of professionals Primary Health Care in the Kangaroo Method is still timid and the care of pre-term baby is permeated by insecurities; it is needed an increment of the investment in the Primary Health Care. The second manuscript entitled evidence that health professionals recognize that the process of reference and counter-reference of pre-term babies and/or with low birthweight occurs precariously without appropriate registration of behaviors and referrals made during the attendance of children. In addition, there is an underutilization of the Child Health Notebook. It is necessary to strengthen the model of interagency communication, ensuring the flow of reference/counter-reference appropriate, to include all health services and professional awareness regarding the importance of registration in the care of children. Considering the present movement of Ministry of Health in the assistance to the pre-term newborn and/or with low birth weight, this research provides valuable benefits for policymakers and managers that can promote improvements to monitor this population in order to strength the third stage of Kangaroo Method.
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Efeitos do método mãe-canguru sobre o desenvolvimento motor de bebês pré-termo extremos.

Canotilho, Marta Martins 28 February 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:44:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseMMC.pdf: 7522726 bytes, checksum: 1d0025c4769945034c4576c93f8b7f8b (MD5) Previous issue date: 2005-02-28 / The Kangaroo Mother Care (KMC) has been proposed as a new model of neonatal intervention. This study aimed to contribute for the comprehension of the KMC as a neonatal intervention to promote the motor development of extremely preterm babies. The objectives of this study were (1) to compare the effects of the KMC in motor development between extremely preterm babies and preterm babies of larger gestational ages, (2) to characterize the motor development of extremely preterm babies submitted to the KMC, comparatively of the preterm babies submitted to the traditional routine, (3) to analyze possible relations between the motor development of extremely preterm babies and components of the KMC, as contact skin-to-skin, maternal breast-feeding and the mothers care of their babies until discharge. Participants were 12 at term babies and 66 preterm babies, allocated in 3 groups: the control group 1 (GC1), subdivided in a group of 15 babies with less of 32 weeks of gestational age (GC1<32s) and another of 19 babies with age gestational between 32 and 36 weeks (GC1&#8805;32s), the kangaroo-mother group (GMC) submitted to the KMC during the diurnal period, since the clinical stability up to hospital discharge, subdivided in a group of 15 babies with less of 32 weeks of age gestational (GMC<32s) and another of 17 babies with age gestational between 32 and 36 weeks (GMC&#8805;32s), and the group control 2 (GC2), with 12 babies at term. The motor development was evaluated longitudinally with the Alberta Infant Motor Scale (AIMS), monthly to the 6 months and afterwards to the 9, 12, 14 and 16 months of age (corrected for the preterm baby). The babies of the GC1<32s presented motor development delay, especially in the first semester of life. The babies of the GC1&#8805;32s, GMC<32s, GMC&#8805;32s and GC2 did not present differences in the motor development. The KMC favored the motor development of extremely preterm babies, matching their motor development to the at term babies. The breastfeeding correlated positively with larger punctuations in the scale AIMS in the extremely preterm babies to the 3 and 6 months of age. The mothers care of their babies until discharge correlated positively with larger punctuations in the scale AIMS in the extremely preterm babies to the 6 months of age. The variability of the exposition to the skin-to-skin contact (between 74 and 255 hours) was not associated with the variability of the punctuations in the scale AIMS, in the first year of life. The KMC is a neonatal intervention model to promote the motor development of extremely preterm babies during the first months of life and contributed to humanize the hospital care, to capacitate the mothers in the care of their babies, and to promote the breastfeeding. / O Método Mãe-Canguru (MMC) tem sido proposto como um novo modelo de intervenção neonatal. Este estudo buscou contribuir para a compreensão do MMC como uma intervenção neonatal favorecedora do desenvolvimento motor de bebês pré-termo extremos, tendo como objetivos (1) comparar os efeitos do MMC sobre o desenvolvimento motor de bebês pré-termo extremos egressos de UTI-N com os de bebês de maior idade gestacional, (2) caracterizar o desenvolvimento motor de bebês pré-termo extremos submetidos ao MMC, comparativamente ao de bebês pré-termo extremos submetidos à rotina tradicional, (3) analisar possíveis relações entre o desenvolvimento motor de bebês pré-termo extremos e elementos do MMC, como contato pele a pele, aleitamento materno e realização dos cuidados pelas mães. Participaram 12 bebês nascidos a termo e 66 bebês pré-termo, alocados em 3 grupos: o grupo controle 1 (GC1), de bebês pré-termo submetidos a rotina tradicional, subdividido em um grupo de 15 bebês com menos de 32 semanas de idade gestacional (GC1<32s) e um outro de 19 bebês com idade gestacional entre 32 e 36 semanas (GC1 &#8805;32s), o grupo mãe-canguru (GMC) submetido ao MMC durante o período diurno, desde a estabilidade clínica até a alta hospitalar, subdividido em um grupo de 15 bebês com menos de 32 semanas de idade gestacional (GMC<32s) e um outro de 17 bebês com idade gestacional entre 32 e 36 semanas (GMC&#8805;32s), e o grupo controle 2 (GC2), com 12 bebês a termo. O desenvolvimento motor foi avaliado longitudinalmente com a Alberta Infant Motor Scale (AIMS), mensalmente até os 6 meses e depois aos 9, 12, 14 e 16 meses de idade (corrigida para os pré-termo). Os bebês do GC1<32s apresentaram atraso no desenvolvimento motor, sobretudo no primeiro semestre de vida. Os bebês dos grupos GC1&#8805;32s, GMC<32s, GMC&#8805;32s e GC2 não apresentaram diferenças entre si na trajetória do desenvolvimento motor indicando que o MMC favoreceu o desenvolvimento motor de bebês pré-termo extremos, sendo este similar ao dos bebês a termo. O aleitamento materno correlacionou-se positivamente com maiores pontuações na escala AIMS nos bebês pré-termo extremos aos 3 e 6 meses de idade, assim como a realização dos cuidados pelas mães aos 6 meses de idade. A variabilidade da exposição ao contato pele a pele (entre 74 e 255 horas) não foi associada com a variabilidade das pontuações na escala AIMS, no primeiro ano de vida. O MMC pode ser considerado um modelo de intervenção neonatal favorecedor do desenvolvimento motor em bebês prétermo extremos durante os primeiros meses de vida, contribuindo também para a humanização do cuidado neonatal, para a capacitação das mães nos cuidados com seus bebês e para a promoção do aleitamento materno.
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Recém-nascidos prematuros assistidos pelo método canguru: seguimento de uma coorte do nascimento aos seis meses / Preterm newborns at Kangaroo Mother Care: following a cohort from birth to 6 months

Menezes, Maria Alexsandra da Silva 19 April 2013 (has links)
Premature birth is a frequent occurrence even in developed countries. Technological advances have increased survival rates even for very premature. Prematurity is a risk factor for much morbidity, including developmental delay, deficits in somatic growth and difficulty of affectionate bonds with family. The Kangaroo Mother Care (KMC) has emerged as an alternative treatment of low birth weight infants, being part of the national policy of humanization in health, aiming higher attachment, breastfeeding promotion, improved development and security, including how to handle the baby and family relationships. This research aimed to evaluate the evolution of premature assisted by KMC from birth to six months of age, including weight gain, frequency of breastfeeding, duration of hospitalization and development at six months. This is an observational and prospective cohort study of preterm babies at KMC, born between July 2011 and January 2012 in a terciary public maternity with birth weight less than 1750 g and in clinical conditions required for application of the method. The sample consisted of 137 newborns, with a mean birth weight of 1.365±283 g, mean gestational age of 32±3 weeks and 26,2% adequate for gestacional age. They were admitted to the Kangaroo Ward at 19±18 days, weighing 1.430±167g on average, and at this time 57.7% were underweight. They were discharged after 36.8±21.8 days, weighing 1.780±165g and 67.9% were underweight. Those who had apnea in the neonatal intensive care unit, who used vasoactive agents or third-line antibiotics and diagnosed with bronchopulmonary dysplasia had a greater length of stay in hospital (p <0.001). At 6 months (n = 76) had an average weight of 5.954±971g and 68.4% were with weight percentiles between 3 and 97. Denver Developmental Screening Test II was considered suspect at 17.1% of them. The variables strongly associated with this outcome were: peri-intraventricular hemorrhage, bronchopulmonary dysplasia and weight below the 3rd percentile at six months of age. Exclusive breastfeeding rate at discharge was 56.2% and at 6 months was 14.4%. Conclusions: In this sample, children assisted by KMC had adequated weight recovery in the first six months of life, as well as low frequency of developmental delay. At six months, the exclusive breastfeeding rate was low. / O nascimento prematuro é uma ocorrência frequente, mesmo em países desenvolvidos. Os avanços tecnológicos têm proporcionado taxas de sobrevivência cada vez maiores, mesmo para os muito prematuros. A prematuridade é um fator de risco para várias morbidades, dentre elas atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, déficit no crescimento somático e dificuldade de vinculação afetiva com a família. O Método Canguru (MC) surgiu como alternativa de assistência ao recém-nascido de baixo peso como parte da política nacional de humanização na saúde, objetivando maior apego, incentivo ao aleitamento materno, melhor desenvolvimento e segurança, inclusive quanto ao manuseio do bebê e ao relacionamento familiar. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a evolução dos prematuros assistidos pelo MC, do nascimento aos seis meses de idade, incluindo evolução ponderal, frequência de aleitamento materno, tempo de hospitalização e desenvolvimento. Trata-se de um estudo observacional e descritivo de uma coorte de bebês prematuros assistidos pelo MC, nascidos entre julho de 2011 e janeiro de 2012 em uma maternidade pública de nível terciário, com peso ao nascer igual ou menor que 1750 g e em condições clínicas necessárias para aplicação do método. A amostra foi constituída por 137 recém-nascidos, com média de peso ao nascer de 1,365±283 g, idade gestacional média de 32±3 semanas, sendo 26,2% com peso ao nascer adequado à idade gestacional. Foram admitidos na Enfermaria Canguru com 19±18 dias de vida, pesando 1.430±167g em média, sendo que, nesse momento 57,7% da amostra tinham baixo peso para a idade cronológica (BP). Tiveram alta hospitalar com 36,8±21,8 dias, pesando 1.780±165g e 67,9% tinham BP. Aqueles que tiveram apneia na unidade de terapia intensiva neonatal, que usaram drogas vasoativas ou antibióticos de terceira linha e os com diagnóstico de displasia broncopulmonar tiveram maior tempo de hospitalização (p< 0,001). Aos seis meses (n=76), tinham peso médio de 5.954±971g, sendo que 68,4% estavam com o peso entre os percentis 3 e 97. Tiveram resultado do Teste de Triagem de Desenvolvimento de Denver II considerado como suspeito 17,1% deles. As variáveis que estiveram fortemente associadas a este resultado foram: hemorragia peri-intraventricular, displasia broncopulmonar e peso abaixo do percentil 3 aos seis meses de idade. A frequência de aleitamento materno exclusivo na alta foi 56,2% e aos 6 meses foi 14,4%. Conclusões: Na amostra estudada as crianças assistidas pelo Método Canguru tiveram recuperação ponderal adequada nos primeiros seis meses de vida, bem como baixa frequência de alteração no desenvolvimento. A frequência de aleitamento exclusivo aos seis meses foi baixa.
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EstimulaÃÃo visual: prÃtica educativa com mÃes na enfermaria mÃe-canguru / Visual stimulation: educative practical with mothers in Kangaroo-Mother

Grazielle Roberta Freitas da Silva 25 August 2005 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A falta de conhecimento por parte das mÃes acerca da saÃde ocular dos seus filhos à um denominador comum encontrado quando sÃo abordadas sobre essa temÃtica, principalmente relacionado à estimulaÃÃo visual, componente de valor significativo na saÃde ocular dos recÃm-nascidos. Nesse intuito, objetivamos aplicar um manual com Ãnfase na estimulaÃÃo visual para mÃes de crianÃas com risco para alteraÃÃes visuais e validar material e mÃtodo para educaÃÃo e saÃde aplicado à estimulaÃÃo visual de crianÃas prematuras e/ou com riscos para alteraÃÃes visuais. A coleta de dados foi realizada de abril a junho de 2005 em trÃs momentos metodolÃgicos. No primeiro momento, o manual foi avaliado por trÃs especialistas; no segundo, foi reformulado a partir das suas sugestÃes; e no terceiro, o manual foi aplicado com as mÃes internadas na enfermaria mÃe-canguru, sendo realizadas entrevistas gravadas, as quais abordaram itens de avaliaÃÃo apÃs a leitura do manual. Os dados foram organizados segundo Bardin (1977) e analisados conforme Nietshe (2000). As sugestÃes, de acordo com indicaÃÃo dos especialistas, contemplaram a contracapa, com a identificaÃÃo completa das autoras; acrÃscimo de um item sobre a histÃria obstÃtrica e outro sobre sinais e sintomas de alteraÃÃes visuais; modificaÃÃo de um desenho sobreposto ao texto que dificultava a leitura; Ãnfase ao tÃpico sobre a participaÃÃo dos pais na promoÃÃo à saÃde ocular dos seus filhos; atualizaÃÃo da literatura; e ampliaÃÃo do material criado para todas as crianÃas com riscos para alteraÃÃes visuais, nÃo apenas para os prematuros. Em seguida foi promovido o segundo momento, com a inserÃÃo do conteÃdo sugerido pelos especialistas. ApÃs a anÃlise temÃtica das 12 entrevistas, identificamos quatro temas, a saber: PercepÃÃo do manual, Conhecimento das mÃes acerca da saÃde ocular, Estrutura do manual e PromoÃÃo à saÃde ocular. ConcluÃmos que o manual facilitou a aprendizagem sobre a estimulaÃÃo visual, como tambÃm facilitarà a identificaÃÃo de alteraÃÃes visuais durante a convivÃncia familiar, alÃm de proporcionar incentivo à continuidade da estimulaÃÃo no domicÃlio como fator indispensÃvel para o desenvolvimento da crianÃa, seja ela prematura ou nÃo. Ao mencionar os componentes contemplados pela tecnologia emancipatÃria, como o exercÃcio da consciÃncia crÃtica, a cidadania, a liberdade e a autonomia, afirmamos que cada um deles esteve presente na aplicaÃÃo do manual, inserindo-o na prÃtica junto Ãs mÃes como tecnologia emancipatÃria. / The lack of knowledge on the part of mothers about their childrenâs ocular health is a common denominator found when they are asked about this theme, mainly concerning the visual stimulation, which is a component of significant value to the newborn babiesâ ocular health. Thus, one aimed to apply a handbook highlighting the visual stimulation for mothers of children with risk to visual alterations and to validate material and method for education and health applied to visual stimulation of premature children and/or with risks to visual alterations. Data collection was carried out from April to June, 2005 in three methodological moments. On the first moment, the handbook was analyzed by three experts, on the second one, the handbook was reformulated starting from the suggestions and on the third moment the handbook was applied to the mothers admitted to the kangaroo-mother ward, with record of interviews where the items of evaluation were approached after the reading of the handbook. The data were described according to Bardin (1977) and Nietsche(2000). Referring to the first moment, one suggested changes in the handbookâs back page, with the complete identification of the authors, addition of an item about the obstetric history and another about signs and symptoms of visual alterations; change of a drawing that was over the text making it difficult to read; emphasis on the topic about the participation of parents on the promotion of ocular health to their children; update on the literature; and enlargement of the material created for all the children with risks to visual alterations, not only the premature ones. Next, one carried out the second methodological moment, with the corrections suggested by the experts, being all obeyed. After the thematic analysis of the 12 interviews, one identified four themes: Perception of the handbook, Knowledge of mothers about ocular health, Handbookâs structure and Promotion of the ocular health. We concluded that the handbook facilitated the learning about visual stimulation, as well as it will make that the visual deficit, in case it appears, is noticed as precocious as possible, in the family life. Besides encouraging the stimulation at home as an indispensable factor to the development of the child, be it premature or not. By mentioning the components contemplated by the emancipatory technology, to know: the exercise of critical conscience, citizenship, freedom and autonomy; we affirm that each one of them was present at the application of the handbook about visual stimulation, what makes the handbook, as well as the practice together with the mothers as emancipatory technology.
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Efeitos analgésico e de conforto neonatal do contato pele a pele versus sacarose durante duas punções de calcâneos repetidas e sucessivas em recém-nascidos: ensaio clínico randomizado / The analgesic effect and comfort provided to newborns by skin-to-skin contact versus sucrose during two repeated and successive heel punctures: a randomized clinical trial

Montanholi, Liciane Langona 18 December 2014 (has links)
O contato pele a pele e a administração oral de sacarose têm se mostrado efetivos no alívio da dor em procedimentos únicos. No entanto, há escassez de estudos que avaliam o uso do contato pele a pele em procedimentos repetidos. O objetivo geral deste estudo é comparar a efetividade do contato pele a pele em relação ao uso de sacarose 25% no alívio da dor e conforto neonatal durante duas punções de calcâneo repetidas e sucessivas, nas primeiras horas de vida. Trata-se de ensaio clínico randomizado e controlado com 40 recém-nascidos >= 36 semanas de idade gestacional e 40 mães no grupo pele a pele (3 minutos antes, durante e após a punção de calcâneo) e 40 recém-nascidos no grupo sacarose 25% (administrada 2 minutos antes da punção), todos internados no alojamento conjunto de um hospital universitário de Ribeirão Preto. Antecedendo a coleta de dados, foi assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelas mães participantes. Os dados foram coletados em 18 fases, divididos em duas punções de calcâneo, com nove fases cada: basal (FB), tratamento (Tto, 3º minuto do contato pele a pele e 2º minuto após a administração da sacarose), antissepsia (Anti), punção de calcâneo até 15 segundos subsequentes (T0), 15 segundos (T15), 30 segundos (T30), 60 segundos (T60), 120 segundos (T120) e 180 segundos (T180) após a punção de calcâneo. Mensuraram-se as variáveis: mímica facial, estado de sono e vigília, choro (duração e qualidade), autorregulação/autoconforto do recém-nascido e ações de conforto oferecidas pela mãe ao filho recém-nascido. Os dados foram tratados de forma descritiva, comparando-se a evolução das medidas ao longo do tempo, nos grupos de tratamento (teste Freedman), e entregrupos, em cada fase (teste de Mann- Whitney). Não houve diferença significativa (p<0,05) entre os grupos estudados quanto à frequência, duração e porcentagem média da mímica facial nas duas punções de calcâneo. Na segunda punção, o grupo pele a pele permaneceu significativamente mais tempo em sono profundo em cinco fases (Tto 2, p=0,010; T0 2, p= 0,0026; T15 2, p=0,005; T30 2, p=0,018 e T60 2, p=0,012) e o grupo sacarose em alerta ativo em três fases do procedimento (T0 2, p=0,007; T15 2, p=0,007 e T30 2, p=0,035). O choro, na segunda punção de calcâneo, esteve mais presente no grupo pele a pele em todas as fases (Tto 2, p=0,010; Anti 2, p=0,022; T0 2, p=0,004; T15 2, p=0,032; T30 2, p=0,022; T60 2, p=0,022; T120 2, p=0,022 e T180 2, p=0,022), predominando o choro forte a maior parte do tempo em ambos grupos. O grupo sacarose manifestou médias de sugar (frequência, duração e porcentagem média) significativamente maiores que o pele a pele em várias fases da coleta de dados. Acariciar e abraçar foram as ações mais frequentes manifestadas pelas mães. A frequência cardíaca não diferiu entre os grupos, exceto na fase tratamento 2 (p=0,04), sendo maior no grupo sacarose em comparação com o pele a pele. Conclui-se que o contato pele a pele é tão efetivo quanto a administração oral de sacarose 25% no alívio da dor de RN expostos a duas punções de calcâneo repetidas e sucessivas, confirmando a hipótese de estudo / Skin-to-skin contact and the oral administration of sucrose have been effective in alleviating pain in single instance procedures. There is, however, a lack of studies assessing the effect of skin-to-skin contact in repeated procedures. This study\'s general objective was to compare the effectiveness of skin-to-skin contact in comparison with 25% sucrose in alleviating pain and providing comfort to newborns during two repeated and successive heel punctures in the first hours of life. This randomized and controlled clinical trial was conducted with 40 newborns >= 36 weeks of gestational age, and 40 mothers in the skin-to-skin contact group (3 minutes before, during and after the heel puncture) and 40 newborn in the 25% sucrose group all newborn were hospitalized in rooming-in, of a university hospital in Ribeirão Preto, SP, Brazil The participant mothers signed free and informed consent forms before data collection. Data were collected in 18 phases divided into two heel punctures with nine phases each: (T0), 15 segundos (T15), 30 segundos (T30), 60 segundos baseline, treatment (Tto, the 3rd minute skin-to-skin contact and the 2nd minute after administration of sucrose), antisepsis (Anti), heel puncture until 15 following seconds (T0), 15 seconds (T15), 30 seconds (T30), 60 seconds (T60), 120 seconds (T120) and 180 seconds (T180) after heel puncture. The following variables were measured: facial movements; sleep and wakefulness state; crying (duration and quality); newborn\'s self-regulation; and comfort provided by the mother to the newborn. Data were presented in descriptive form comparing the progression of measures over time in the treatment groups (Freedman test) and between groups in each phase (Mann-Whitney test), duration and average percentage of facial movements for the two heel punctures. In the second puncture, the skin-to-skin group remained a significantly longer time in deep sleep in five phases (Tto 2, p=0.010; T0 2, p= 0.0026; T15 2, p=0.005; T30 2, p=0.018 and T60 2, p=0.012), while the sucrose group remained in active alertness in three phases of the procedure (T0 2, p=0.007; T15 2, p=0.007 and T30 2, p=0.035). In the second puncture, crying was more frequently observed in the skin-to-skin group in all the phases (Tto 2, p=0.010; Anti 2, p=0.022; T0 2, p=0.004; T15 2, p=0.032; T30 2, p=0.022; T60 2, p=0.022; T120 2, p=0.022 and T180 2, p=0.022), while strong crying predominated in most instances in both groups. The sucrose group manifested sugar means (frequency, duration and average percentage) significantly higher than the skin-to-skin group in various phases of data collection. Caressing and hugging were the most frequent actions observed among the mothers. Heart rate did not differ between groups, except for treatment phase 2 (p=0.04), which was higher among the sucrose group in comparison to the skin-to-skin group. The conclusion is that skin-to-skin contact is as effective as orally administering 25% sucrose in alleviating pain in newborns exposed to two repeated and successive heel punctures, confirming the study\'s hypothesis

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